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Benzfetamina

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Benzfetamina
Alerta sobre risco à saúde
Nome IUPAC (2S)-N-Benzyl-N-methyl-1-phenylpropan-2-amine
Outros nomes Benzofetamina, N-benzil-N-metilamfetamina
Identificadores
Número CAS 156-08-1
PubChem 5311017
KEGG D07514
SMILES
Farmacologia
Meia-vida biológica ~4-6 horas
Ligação plasmática ~75–99%
Página de dados suplementares
Estrutura e propriedades n, εr, etc.
Dados termodinâmicos Phase behaviour
Solid, liquid, gas
Dados espectrais UV, IV, RMN, EM
Exceto onde denotado, os dados referem-se a
materiais sob condições normais de temperatura e pressão

Referências e avisos gerais sobre esta caixa.
Alerta sobre risco à saúde.

A benzfetamina (DCI) ou benzofetamina[1] (nome comercial: Didrex) é uma anfetamina substituta com propriedades anorexígenas usada para perda de peso. É prescrito para obesidade para pessoas que não conseguiram perder peso apenas com exercícios e dieta. É recomendada para uso a curto prazo acompanhada de dieta hipocalórica (baixa caloria), exercícios físicos e acompanhamento profissional. É um pró-fármaco para dextroanfetamina e dextrometanfetamina.[2][3][4]

A benzfetamina é um anorexígeno, promovendo a perda de peso principalmente através da redução do apetite. Também aumenta ligeiramente o metabolismo.

A benzfetamina tem uma meia-vida biológica de 4 a 6 horas.[5]

A benzfetamina é metabolizada pelo corpo humano em anfetamina e metanfetamina, tornando-se uma das várias drogas a sofrer conversão in vivo em uma substância de maior potencial de dependência e abuso.[6]

Contraindicações

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A benzfetamina é contraindicada em pessoas com arteriosclerose avançada, doença cardiovascular sintomática, hipertensão moderada a grave, hipertireoidismo, hipersensibilidade a aminas simpaticomiméticas e glaucoma, ou que utilizaram um inibidor da monoamina oxidase (IMAO) nas duas últimas semanas. A admnistração de benzfetamina a pacientes agitados ou com histórico de abuso de drogas requer avaliação médica criteriosa.[7]

Referências

  1. «DeCS». Consultado em 30 de julho de 2023 
  2. AHC Media, LLC (17 de março de 2014). Pediatric Trauma Care II: A clinical reference for physicians and nurses caring for the acutely injured child. [S.l.]: AHC Media, LLC. pp. 118–. ISBN 978-1-934863-59-6 
  3. Cody JT, Valtier S (1998). «Detection of amphetamine and methamphetamine following administration of benzphetamine». Journal of Analytical Toxicology. 22 (4): 299–309. PMID 9681333. doi:10.1093/jat/22.4.299Acessível livremente 
  4. Budd RD, Jain NC (1978). «Short Communication: Metabolism and Excretion of Benzphetamine: Sources of Error in Reporting Results». Journal of Analytical Toxicology. 2 (6). 241 páginas. doi:10.1093/jat/2.6.241 
  5. Woo, Teri (3 de agosto de 2015). Pharmacotherapeutics for Advanced Practice Nurse Prescribers, 4th Edition. [S.l.: s.n.] ISBN 978-0-8036-3827-3 
  6. Musshoff F (fevereiro de 2000). «Illegal or legitimate use? Precursor compounds to amphetamine and methamphetamine». Drug Metabolism Reviews. 32 (1): 15–44. PMID 10711406. doi:10.1081/DMR-100100562 
  7. «Benzphetamine». Toxnet. Arquivado do original em 1 de novembro de 2018 


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