Carmo de Minas
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Município do Brasil | |||
Carmo de Minas em janeiro de 2012 | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | carmoense e carmense | ||
Localização | |||
Localização de Carmo de Minas em Minas Gerais | |||
Localização de Carmo de Minas no Brasil | |||
Mapa de Carmo de Minas | |||
Coordenadas | 22° 07′ 19″ S, 45° 07′ 44″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Minas Gerais | ||
Municípios limítrofes | Conceição do Rio Verde, Soledade de Minas, São Lourenço, São Sebastião do Rio Verde, Dom Viçoso, Cristina, Olímpio Noronha, Jesuânia[1] | ||
Distância até a capital | 420 km | ||
História | |||
Fundação | 16 de setembro de 1901 (123 anos) | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Darci Palma de Melo[2] (PSB, 2021–2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [4] | 323,321 km² | ||
População total (IBGE/2010[5]) | 13 752 hab. | ||
Densidade | 42,5 hab./km² | ||
Clima | tropical de altitude | ||
Altitude | 1143 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
CEP | 37472-000 a 37473-999[3] | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[6]) | 0,682 — médio | ||
PIB (IBGE/2008[7]) | R$ 102 265,684 mil | ||
PIB per capita (IBGE/2008[7]) | R$ 7 183,60 | ||
Sítio | carmodeminas.mg.gov.br (Prefeitura) cmcm.mg.gov.br (Câmara) |
Carmo de Minas é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população é de 13.752 habitantes.[5]
Destaca-se na agricultura pelo café que é reconhecido como um dos melhores do Brasil, sendo exportado da região para diversos estados e até outros Países. Em sua praça central encontram-se obras do escultor Francisco da Silva Reis, o "Chico Cascateiro". Ele moldava a sua obra em argamassa. Entre suas obras está o coreto da cidade.
Por causa de seus numerosos estabelecimentos de ensino, o município já foi até chamado de Atenas Sul-Mineira. O café se destaca na economia, e vem seguido do leite e milho. Dispõe de importante malha rodoviária, que liga a sede municipal a vários centros econômicos importantes, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. É Comarca de primeira instância e está distante 420 quilômetros da Capital.
No início do século XIX, o fazendeiro João Coelho Nunes doou terrenos a Nossa Senhora do Carmo, para a fundação do arraial e da freguesia do mesmo nome. As terras, que pertenciam ao município de Pouso Alto, constituem hoje a cidade de Carmo de Minas. A capela de Nossa Senhora do Carmo foi o núcleo inicial do arraial, primeiramente denominado Carmo de Cristina, depois Carmo de Pouso Alto da Cristina. Em 1832, passou a freguesia, sendo então desmembrada de Pouso Alto. Ao ser elevada a distrito, em 1841, teve sua denominação mudada para Carmo do Rio Verde. Emancipada em 1901, passou a chamar-se Silvestre Ferraz e, em 1953, tornou-se Carmo de Minas.
No princípio do século, a cidade já se destacava pelos numerosos e renomados estabelecimentos de ensino: ginásio masculino, escola normal feminina, escolas de Agricultura, Farmácia e Odontologia. Suas escolas mantinham corpos docentes ilustres, que atraíam estudantes de localidades distantes. A cidade foi pioneira na aclimação de espécies exóticas, como oliveiras, tamareiras, pereiras, caquizeiros, ameixeiras, macieiras, espécies raras de parreiras e castanheiras.
Referências
- ↑ IBGE (2009). «Mapa Político do Estado de Minas Gerais» (PDF). Consultado em 4 de dezembro de 2009
- ↑ [1]
- ↑ Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019
- ↑ IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010
- ↑ a b «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ «Ranking IDHM Municípios 2010». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2013. Consultado em 15 de junho de 2015
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010