Chacina de Unaí

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Chacina de Unaí
Local do crime Minas Gerais
Data 28 de janeiro de 2004
Tipo de crime Assassinato
Arma(s) Arma de fogo
No Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, ato público em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), lembra 10 anos da Chacina de Unaí. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil, 28 de janeiro de 2014

A Chacina de Unaí foi uma chacina que ocorreu na cidade brasileira de Unaí, Minas Gerais, em 28 de janeiro de 2004, quando quatro funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego foram assassinados na região, durante uma fiscalização de rotina em fazendas.

História[editar | editar código-fonte]

Crime[editar | editar código-fonte]

Os auditores do trabalho Nelson José da Silva, João Batista Lage e Eratóstenes de Almeida Gonçalves, e o motorista Ailton Pereira de Oliveira faziam uma operação de fiscalização em Unaí (município do noroeste de Minas Gerais, a 166 km de Brasília) quando, segundo a investigação do Ministério Público Federal (MPF), foram assassinados por Rogério Alan Rocha Rios e Erinaldo de Vasconcelos Silva.[1]

Julgamento[editar | editar código-fonte]

O primeiro julgamento só aconteceu nove anos depois do crime. Em 31 de agosto de 2013, três pistoleiros contratados para a matança foram julgados e culpados por um júri popular em Belo Horizonte.[2] Outro julgamento, de um outro grupo de acusados, incluindo o dos irmãos Antério e Norberto Mânica, apontados como mandantes da chacina, não ocorreu ainda, porque a defesa dos réus quer mudar o júri de Belo Horizonte para Unaí.[3][4]

Referências

Ícone de esboço Este artigo sobre a política do Brasil é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.