Cyro Garcia

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Cyro Garcia
Cyro Garcia
Deputado Federal pelo  Rio de Janeiro
Período 14 de outubro de 1992
a 20 de agosto de 1993
Dados pessoais
Nascimento 26 de outubro de 1954
Manhumirim
Nacionalidade  Brasil
Progenitores Mãe: Donatilla de Souza Garcia
Pai: Josias Garcia da Silva
Alma mater Universidade Federal Fluminense
Partido PT (1980-1994)
PSTU (1994-presente)
Ocupação ex-bancário, historiador, professor, militante socialista

Cyro Garcia (Manhumirim, 26 de outubro de 1954) é um ex-bancário, historiador, professor, militante socialista e político brasileiro. Formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da UFRJ e obteve mestrado e doutorado em História pela UFF.

Política[editar | editar código-fonte]

Fundou e dirigiu o PT e a CUT na década de 1980, presidiu o Sindicato dos Bancários do Rio e foi deputado federal em 1993, por 10 meses, já que era suplente de Jamil Haddad.[1] Expulso do PT, rompeu com a CUT.

Ingressou no PSTU, do qual é membro desde a fundação em 1994. Um dos dirigentes nacionais, junto com Zé Maria, presidente nacional do partido, atualmente é presidente do PSTU-RJ e membro da CSP-Conlutas.[2] Defende o socialismo baseado nos princípios de Lênin e Trotsky.

Obteve 19.180 votos nas eleições de 2006 para deputado federal pelo Rio de Janeiro[3] e não foi eleito. Tentou também ser governador do Estado do Rio de Janeiro,[2] alcançando mais de 48.000 votos. Em 2016 foi candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, conseguindo 5.759 votos, com um total de 0,19% dos votos, sendo o último na eleição, excluindo a candidata do PCO, Thelma Bastos, que teve a sua candidatura impugnada.

Nas eleições de 2018, Cyro Garcia foi candidato a senador pelo estado do Rio de Janeiro pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU). A candidatura do historiador foi anunciada na convenção estadual do PSTU, realizada no dia 2 de agosto de 2018. No mesmo evento, a professora Dayse Oliveira foi confirmada como candidata da legenda ao Governo do Estado do Rio de Janeiro.[4] No pleito, Cyro obteve 45.588 votos (0,33% do total de votos válidos), não se elegendo ao cargo disputado.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Conheça os Deputados». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 27 de agosto de 2018 
  2. a b «Folha de S.Paulo - Poder - Especial - 2010 - Eleições - Candidatos - Governador». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 28 de agosto de 2018 
  3. Folha Online - Apuração - Rio de Janeiro - Deputado Federal (2006)
  4. «PSTU oficializa candidatura de Dayse Oliveira ao governo do RJ». G1. 2 de agosto de 2018. Consultado em 14 de dezembro de 2018 
  5. «Senado Rio de Janeiro: Flávio Bolsonaro (PSL) e Arolde de Oliveira (PSD) são eleitos». Gazeta do Povo. 7 de outubro de 2018. Consultado em 7 de dezembro de 2018 
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