Discussão:Críticas à Igreja Católica

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Sacerdócio Feminino[editar código-fonte]

Fiz modificações para adequar a seção sobre Ordenação de mulheres procurando adequar o texto ao contexto atual. Entre outras coisas, retirei o seguinte trecho:

(Os desacordos entre Ratzinger e a política oficial do Vaticano são acontecimentos regulares. O seu documento Dominus Iesus, por exemplo, discordou em tom e conteúdo da encíclica do próprio Papa João Paulo II sobre ecumenismo. Embora tenha sido afirmado que o Papa tinha concordado e aprovado o documento de Ratzinger, um funcionário sênior dissidente do Vaticano descobriu num encontro com o Papa que João Paulo II não tinha lido integralmente o documento de Ratzinger.)

Não vejo porque manter no texto esse grande parênteses agora que Ratzinger é o papa. Possíveis desacordos entre ele e João Paulo II perdem muito da relevância. Por exemplo: se achar isso adequado, agora Ratzinger pode tornar o sacerdócio exclusivamente masculino um dogma não-revisável e ponto final. --Leinad-Z 13:22, 28 Mai 2005 (UTC)

Esrupidez e confusão[editar código-fonte]

Este artigo é bastante estúpido. Confunde catolicismo e igreja católica. --Lampiao 21:49, 3 Jun 2005 (UTC)

Apesar de haver definições mais abrangentes, todos sabem que o termo catolicismo é frequentemente usado como sinônimo da Igreja católica "romana", (fiel ao papa como o sucessor de Pedro). Está claro na introdução que o artigo é destinado aos aspectos controversos dessa Igreja. Vc pode fazer objeções e, dependendo da consistência delas, o texto ou até o título do artigo poderiam ser modificados. Agora, chamar todo um longo artigo (resultado do esforço de várias pessoas) de "estúpido" só porque não concorda com um de seus aspectos: isso sim me parece "bastante estúpido" e uma prática nada recomendável na Wikipedia. --Leinad-Z 22:39, 3 Jun 2005 (UTC)

Proibição de métodos contraceptivos e DST-preventivos[editar código-fonte]

Penso que seria de referir o impacto em alguns países africanos da actual política da Igreja Católica. Por alguém mais informado que eu...

Acho que essa mudança para chamar o atual papa de ultra conservador tira a imparcialidade do texto.

http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Aspectos_controversos_do_Catolicismo&curid=90671&diff=2377318&oldid=2377081 Jonas Tomazini 21:27, 20 Junho 2006 (UTC)

Referências ao Catecismo[editar código-fonte]

Na versão actual estão várias referências a parágrafos específicos do Compêndio - Catecismo da Igreja Católica. Haverá outra forma mais wiki-friendly de fazer a coisa? Portugalgay.pt 18:52, 7 Janeiro 2007 (UTC)

Há sim, eu mesmo alterei as referências. Não sei se meu modo foi o ideal, porém. --Brandizzi 22h20min de 13 de Agosto de 2007 (UTC)

Giordano Bruno[editar código-fonte]

Seria legal ter um a referencia sobre esse rapaz Há também o fato do acordo com o mussolini do vaticano para se tornar idependente apoiano o fascismo

(Natashas 06h18min de 16 de Junho de 2007 (UTC))

  • Giordano Bruno tem artigo próprio. Como já lhe falei, pesquise primeiro.-- Jo Lorib d 10h52min de 16 de Junho de 2007 (UTC)

Sacerdócio Feminino II[editar código-fonte]

Esse texto está parcialmente inconsistente com a doutrina da Igreja. Por exemplo, a figura enaltece o fato de que Jesus escolhe os Doze como justificativa; entretanto, o simbolismo da figura masculina dos sacerdotes como representantes do Cristo é esquecido por quem escreveu essa parte do artigo. Sugiro que o autor mude essa parte. 200.138.34.124 20h36min de 24 de Junho de 2007 (UTC)

"Humanum Genus" ou "Humanum Genus"?[editar código-fonte]

Alguém sabe o nome da encíclica de Leão XIII sobre a Maçonaria? Parece ser "Humanum Genus", mas o título da página dela no site do Vaticano é "Humanus Genus". --Brandizzi 21h10min de 15 de Agosto de 2007 (UTC)

Sugiro a mudança do título deste artigo para Críticas à Igreja Católica, a maneira do que é feito nas Wikis en e it, de maneira a tentar reduzir a sua parcialidade, refletida já no título. Gostaria de saber a opinião de possíveis interessados. RafaAzevedo msg 14h15min de 16 de Outubro de 2008 (UTC)

Igreja Católica e Nazi-Fascismo[editar código-fonte]

Esse parágrafo precisa urgentemente de referências, o artigo diz que a Igreja católica apoiou aquela ditadura, essa ditadura, aquela outra, daqui á pouco vai dizer que apoiou a União Soviética que era ateísta, falo isso por várias razões, a primeira, a Igreja de fato recebeu o estado do Vaticano de Mussolini e eu não pretendo questionar isso, mais o fato, é que o papa Pio XI desaprovou poucos anos depois o regime fascista, em 1931 condenaria o regime nazista mandando uma mensagem em alemão para ser lida no mesmo dia nas igrejas deste país, Pio XI faleceria antes da segunda guerra mundial, seu sucessor Pio XII, tentaria fazer os países em atrito entrarem em um acordo, sem sucesso, esse é outro papa que condenaria em 1941 o regime nazista e auxiliaria judeus e prisioneiros de guerra no próprio Vaticano, guiando a Santa Sé para ajudá-los. "Igreja forneceu passaportes para Mengele" e outros nazistas cadê as referências, não tem nada disso na página dessas pessoas, e existem links que vão para páginas fora da wikipédia sem confiabilidade, não pretendo excluir o parágrafo de jeito nenhum, mais devido as acusações ultra-polêmicas feitas nele, ele deve ser revisto e várias partes excluídas, vou aguardar um mês para que os contribuidores coloquem referências. Smith Msg 19h59min de 5 de Dezembro de 2008 (UTC)


Igreja e nazi-fascismo 2[editar código-fonte]

Tenho fotos e documentos que evidenciam a cumplicidade da igreja com ditaduras, se você prestar atenção, a maioria dos países europeus que tiveram regimes fascistas coincidentemente são de tradição católica (Portugal,Espanha,França,Alemanha,Itália,Croácia,Eslováquia etc.). Ah, certo... quando são acusações contra o Vaticano as páginas não tem confiabilidade, nem as fotos também. Agora, quando se trata de religiões "mal-vistas" pela sociedade, tudo que se escreve é verdade absoluta. 2 pesos, 2 medidas.

Igreja e Nazi-Fascismo3[editar código-fonte]

Meu caro, eu odeio quando se inicia esse tipo de discussão na wikipédia, em que os wikipedistas "parecem estar brigando", a Igreja católica cometeu vários erros eu não pretendo atenuar ou omitir nenhum, tentei deixar isso claro nos meu argumentos acima, só que alguns apontados naquela sessão estão parecendo exagerados ou até inventados e para mostrar isso tentei indicar páginas da wikipédia (com referências) que comprovam o que eu disse, e quanto ao seu único argumento verdadeiramente correto (que existiram ditaduras em países católicos), bom também existiam (e alguns existem até hoje) ditaduras em países budistas, hinduístas, ateístas, xintoístas e por aí vai, e quanto à sua acusação de que "Agora, quando se trata de religiões "mal-vistas" pela sociedade, tudo que se escreve é verdade absoluta", bom se você acha que há acusações sobre estas religiões na wikipédia que possam ser modificadas, faça o mesmo eu, tente mudar o que está errado, e mais uma coisa, o que disse nos meus primeiros argumentos continua, ao meu ver, você não derrubou nada do que eu disse, por isso, meu prazo de revisão de um mês continua, abraços. Smith Msg 15h03min de 6 de Dezembro de 2008 (UTC)

Igreja e nazi-fascismo... A igreja cometeu erros gravíssimos.... como no caso da Ustase croata, regime eslovaco, genocídio de Ruanda.. Tenho documentos que evidenciam estes erros..

Mudança do parágrafo introdutório[editar código-fonte]

O objetivo do presente artigo é disponibilizar um espaço para que possam ser explicitados detalhadamente os aspectos controversos da Igreja Católica, permitindo que o artigo "Catolicismo" seja destinado principalmente à descrição das religiões "Católicas", de seus ritos e crenças.

O antigo parágrafo introdutório não tinha relevancia enciclopédica, é uma mensagem e um aviso importante, mais que deve ficar na página de discussão não no artigo propriamente dito.

Igreja Católica e Nazi-Fascismo 4[editar código-fonte]

"Tenho fotos e documentos que evidenciam a cumplicidade da igreja com ditaduras"
" Tenho documentos que evidenciam estes (os da Igreja) erros.."

Meu caro todos sabemos que a Igreja cometeu terríveis erros e minha intenção é somente retirar algumas partes deste parágrafo que podem estar incorretos ou até terem sido inventados, me deculpe, mais você parece ter um certo "tom de acusação" principalmente no seu argumento inicial, "tenho provas disso e daquilo" você disse, isso não é um tribunal meu caro, não quero ofendê-lo de qualquer forma, mais referências para argumentos polêmicos que dão em outras páginas, em muitos casos não são confiáveis (apesar de alguns casos, ser o contrário, por exemplo, é obvio que o site do ministério da fazenda terá informações confiáveis sobre o mesmo), além disso, para muito do que está escrito, sequer há referências para outros sites, espero que tenha sido esclarecedor, boas contribuições meu caro. Smith Msg 15h41min de 8 de Dezembro de 2008 (UTC)

A acusação contra Stepinac[editar código-fonte]

A seção "Regimes não-democráticos" possuí uma afirmação sobre a participação que alguns historiadores alegam que Aloysius Stepinac teve no regime nazista, não obstante, a grande maioria dos historiadores acredita que Stepinac realmente era contra o nazismo, as referências são de livros e autores anti-católicos (como Avro Manhattan, acusado até de usar fontes falsas em seus livros). Naturalmente a afirmação poderia continuar se fosse apresentado a versão normalmente considerada oficial de que Stepinac não teria participado do regime nazista, porém isso seria difícil, tendo em visto que ocorreria uma quebra do assunto, fugindo da discussão, assim é melhor que Stepinac não seja citado nem como resistente ao nazismo e nem como cúmplice do nazismo, logo eu retirarei esta afirmação, espero que me compreendem, caso contrário, não reverta minha edição mais fale comigo. Abraços e boas contribuições pra todos. Smith Chega aí 17h32min de 3 de junho de 2009 (UTC)[responder]

Parcialidade[editar código-fonte]

O texto está muito parcial.Parece que quem escreveu quer atolar a imagem da Igreja--João Vítor Vieira (discussão) 23h37min de 8 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Como disse o usuário acima algumas partes dessa página tem uma parcialidade gritante, não pelo conteúdo em si mesmo, mais pela forma como ele é apresentado, por exemplo, na seção "Caça às Bruxas", era citado como sendo de responsabilidade católica o evento das bruxas de salém (que foi protestante). As seções deveriam tentar apresentar a crítica à Igreja Católica, e a defesa desta instituição, mais poucas seções o fazem (somente "Igreja Católica e Protestantismo" e "Regimes não-democráticos" - recentemente vandalizada e neutralizada por mim).

À fim de neutralizar um pouco a página, eu proponho uma mudança no título (eu mesmo efetuei a mudança de "Aspectos controversos do catolicismo" para "Críticas à Igreja Católica" à pedido já de outra usuário, pois considero o título atual mais prático). Agora proponho que o título seja movido para "Controvérsias na Igreja Católica", a mudança é de fato pequena, porém o termo "Controvérsia" é bem mais leve que "Crítica", evocando mais neutralidade, além de ser tão prático quanto "Crítica". Caso houver interessados no assunto, peço que se manifestem, pois acho ser essa uma mudança positiva, pois eu gostaria de efetuar esta mudança amanhã ou ainda nesta semana, espero que me compreendem, analisem calmamente a questão e boas contribuições. Magno Chega aí 23h09min de 16 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Verificabilidade da referência 34[editar código-fonte]

Olá a todos. Não sou um editor frequente da wikipedia, mas hoje após tomar conhecimento de debates acalorados e guerras de edições no artigo em inglês sobre Cientologia, despertou-me a curiosidade quanto ao tratamento que nós lusófonos estaríamos dando aos controversos arquivos religiosos. Alguns artigos estão muito bem escritos e são imparciais, enquanto outros visivelmente desobedecem aos princípios mais básicos da Wikipedia. Independente de minha opinião ou daquela dos outros editores, gostaria de me ater à necessidade de usarmos somente fontes confiáveis nas citações.

Este texto em particular chamou-me a atenção:

"A Igreja Católica também mantinha rotas de fuga usadas por opositores do nazismo, como judeus e ciganos[34] estima-se que o Vaticano tenha salvado de 700.000 a 850.000 judeus da morte no regime nazista."

Como esta informação é totalmente nova para mim, especialmente por citar um número de "pessoas salvas" que corresponde a aproximadamente 1/5 do número de judeus vítimas do Holocausto (largamente admitido como algo entre 5 e 6 milhões de pessoas); acabei por me sentir obrigado a verificar este dado surpreendente.

O dado traz a referência de número 34: ↑ 34,0 34,1 34,2 34,3 Sales, Eugênio, jornal O Globo, 8 de novembro de 2008, pg.7.

Tentei localizar no site do jornal O Globo a matéria em questão, principalmente para identificar a fonte original na qual o autor Eugênio Sales se baseou em sua matéria. Não obtive sucesso, apesar do jornal aparentemente possuir um bom acervo online de suas publicações, porém admito que tanto o artigo em questão possa não estar disponível online, quanto eu possa não ter utilizado o serviço de busca adequadamente para encontrar tal citação.

Realizei busca por data (8 de Novembro de 2008) e usando as palavras-chave "judeus" e "Eugenio Sales". No resultado para a busca por "Eugenio Sales" (minha busca), tomei conhecimento que o autor da citação é Dom Eugenio Sales - que evidentemente é figura pública, o que me leva a crer que não mencionaria fato tão importante sem que pudesse comprovar sua veracidade.

Em razão disto, peço ao editor que incluiu esta referência para me auxiliar em sua comprovação, para posteriormente verificarmos também a veracidade da informação original na qual Dom Eugênio Sales se baseou para passá-las adiante.

Peço desculpas aos demais editores engajados nestas questões, moderadores e admins se porventura não lancei mão das ferramentas ou processos corretos para este tipo de questão, e acatarei qualquer decisão ou sugestão que me for enviada para aperfeiçoamento de minha atuação como editor.

O uso de citações não comprovadas ou parciais vêm de encontro aos princípios da Wikipedia, e só me pronunciei por acreditar que, embora aparentemente verídica e imparcial, a informação presente na ref. 34 não é facilmente verificável o que pode ser danoso para a própria informação contida no parágrafo. Ebacci (discussão) 23h51min de 16 de julho de 2009 (UTC)[responder]


Ainda não verifiquei a referência ao texto de Eugênio Sales, mas ao procurar no artigo sobre Catolicismo em inglês, pude verificar o autor original da frase: "A Igreja Católica também mantinha rotas de fuga usadas por opositores do nazismo, como judeus e ciganos[34] estima-se que o Vaticano tenha salvado de 700.000 a 850.000 judeus da morte no regime nazista."

Seu nome é Pinchas Lapide, e tal afirmativa consta em seu livro The Last Three Popes and the Jews, segundo a referência utilizada no arquivo em inglês e que pode ser visualizada neste link para o livro de Istvar Déak de título "Essays on Hitler's Europe".

Não me sinto à vontade para editar no momento, pois acredito que outros devem estar se dedicando a esta página há muito mais tempo. No entanto, vocês podem verificar que Déak afirma que Lapide jamais apresentou quaisquer provas para sua afirmativa que "a Igreja salvou 860 milhões de judeus".

Porém, não proponho a retirada desta referência, que acredito ter valor enciclopédico. Só acredito que se faz necessário mencionar que este dado, embora relevante e referenciado posteriormente por autores de renome e pessoas públicas importantes, jamais foi comprovado. Ebacci (discussão) 00h19min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Essa referência foi utilizada originalmente na página Papa Pio XII (a informação aqui foi resumida, porém os números são originalmente do historiador judeu E. Pinchas Lapide, citado por Eugênio) sugiro que olhe lá. Magno Chega aí 00h24min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]
Realmente, Magno, pude verificar esta citação em diversos outros artigos da Wikipedia. Após uma busca pela internet e nas fontes relacionadas, verifiquei que a informação vêm sendo publicada por diversas outras fontes confiáveis, e não necessariamente usando o dado original de Lapide. Dentre elas, a que acredito ser a mais importante é um estudo realizado pela fundação Pave the Way, que afirma ter descoberto diversas cartas entre freiras e padres que de alguma maneira tinham contato com os regimes nazista e fascista. A veracidade das informações da fundação também pode ser contestada, pois como verifiquei na Página de Discussão para a deleção do artigo ref. à fundação em inglês há controvérsia quanto à missão divulgada no website dos mesmos; lá está escrito que a organização busca alternativas para convívio pacífico entre religiões, mas alguns levantaram a suspeita de que sua única atuação relevante é a tentativa de aproximar judeus e católicos, bem como o restabelecimento da imagem do Papa Pio XII aos judeus. Dentre os membros da fundação, destacam-se os nomes de origem judia, rabinos e autoridades cristãs.

De qualquer maneira, peço desculpas por ter me apressado a trazer esta discussão, sendo que um pouco mais de pesquisa de minha parte já me permitiria ver que todo o assunto referente à atuação do Vaticano no Holocausto (contra ou a favor), é extremamente polêmica e não há consenso sequer entre as autoridades do assunto, quanto menos aqui na Wikipedia.

Sinceramente, não sei o que sugerir pois considero o texto atual imparcial, já que não deixa claro que tal dado não é de maneira alguma consenso entre historiadores. No mais, talvez seja melhor manter (ou colocar ressalvas) o texto atual até que as discussões sobre o assunto "esfriem" um pouco - o que deve acontecer assim que o processo de canonização de Pio XII seja concluído (há a probabilidade que a bibliografia recente não seja totalmente imparcial por haver o interesse de grupos contrários ou favoráveis em um primeiro grau, à canonização e, indiretamente, à aproximação de judeus e católicos). Ebacci (discussão) 01h05min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Realmente meu caro, é difícil saber o que fazer aqui, eu posso propor uma mudança mais não sei se vai lhe agradar: em vez de dizer que o Vaticano salvou '700.000 ou 860.000 pessoas' podemos substituir estes números somente por 'milhares', deixando uma incógnita na página, nem diminuindo os números que alguns alegam que o Vaticano teria salvado e nem apresentando os números em si mesmo, se os leitores desejarem, podem então procurar e se informar melhor sobre o assunto. Magno Chega aí 15h53min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Mudança de título[editar código-fonte]

Discordo da mudança de título, na medida em que não há nada de parcial em um título como "críticas a" alguma coisa; significa apenas isso, as críticas feitas àquela instituição ao longo dos séculos. As outras wikipédias trazem todas um título semelhante, Critiche alla Chiesa cattolica, Criticism of the Catholic Church e Krytyka Kościoła rzymskokatolickiego. "Controvérsias na Igreja Católica" passa uma impressão errada, inclusive, como se o artigo falasse de controvérsias internas da própria Igreja, e não das críticas - injustas ou não, elas existem - que a instituição recebeu de pessoas e instituições externas a ela própria. RafaAzevedo msg 16h10min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]

Muito bem sua opinião é interessante, mais continuo achando que o termo atual é mais neutro, pois como relatei acima, devemos sempre tentar tornar páginas como esta o mais imparcial possíveis, começando já pelo título, embora antes de tomarmos qualquer atitude, seja melhor que outras pessoas se manifestem sobre o assunto, até. Magno Chega aí 16h17min de 17 de julho de 2009 (UTC)[responder]

É assustador como esse artigo é mal feito e desonesto com a Igreja. Daqui a pouco vão colocar Grócio como herói, Pufendorf também. E a maçonaria que matou Garcia Moreno também.

Pedro Henrique

Abusos sexuais de crianças[editar código-fonte]

Dizer que 2 a 4% do clero dos EUA é uma pequena parte de clérigos só pode ser piada. Isso representa o que, 100 padres violentando crianças sexualmente? E acham isso pouco? Querem mais?

Documentos provam existência da judeu-maçonaria. Destruir a Civilização Cristã e instaurar a república universal.[editar código-fonte]

Vou direto ao ponto, existe sim uma conspiração universal feita pela judeu-maçonaria com o objetivo de destruir o ocidente cristão, em outras palavras a Igreja Católica. Recomenoo, para quem quizer, lêr o livro de Mosenhor Henri delassus, La Conjuration Anti-Chretienne. Livro altamente documentado provando a existência da maçonaria, seus métodos e objetivos. Só não vê quem não quer.

http://www.liberius.net/livres/A_conjuracao_anticrista_(tomo_1)_000000664.pdf http://www.liberius.net/livres/A_conjuracao_anticrista_(tomo_2)_000000665.pdf http://www.liberius.net/livres/A_conjuracao_anticrista_(tomo_3)_000000666.pdf

Original em Francês: http://livres-mystiques.com/partieTEXTES/Delassus/ConjurationT1.pdf http://livres-mystiques.com/partieTEXTES/Delassus/ConjurationT2.pdf http://livres-mystiques.com/partieTEXTES/Delassus/ConjurationT3.pdf

Isso não vão nos informar, pode ter certeza... Aos críticos, não sei como poderiam refutar fatos.

Sobre a recente secão ``Catolicismo e Roma``[editar código-fonte]

Sobre a secão recentemente postada intitulada ``Catolicismo e Roma``, pretendo revertá-la, isso baseado em várias deficiências graves da página, que ficam patentes em alguns trechos como por exemplo: Porque o título ``Catolicismo e Roma``, o que isso quer dizer? Até hoje a sede da Igreja Católica é em Roma, esse título é ambíguo demais, pode significar uma dúzia de coisa. Outras partes são simplismente opiniões protestantes que são colocadas como fatos históricos indiscutíveis pela página, como o absurdo ``A Igreja Católica é criticada por ter permitido os mistérios tradicionais romanas e divindades solares do monismo, como Mithras e Invictus Sol e com isso levar a igreja a idolatria``???? Como assim, as fontes citadas são de dois protestantes, que nem são historiadores, para muitos isso é considerado mero proselitismo e não corresponde a verdade histórica, isso sem contar que a última frase é absurda: ``com isso levar a igreja a idolatria``, ora a Igreja Católica de acordo com sua concepcão de idolatria, nunca a praticou, isso é uma alegacão protestante!!! O resto da secão chega ao cúmulo de citar uma parte bíblica (de acordo com a interpretacão protestante) para justificar seu ponto de vista!!! Outra parte ridícula: ``dessa forma os pagões se juntaram a igreja``, em primeiro lugar o erro de portugues no domínio principal é deplóravel, mais ainda pior, é que sabe-se que Santo Ambrósio não permitiu que nem o Imperador Teodósio I entrasse na Igreja no século IV (na época da conversão em massa do povo) sem antes fazer penitência (ver Reviravolta de Constantino), quanto mais o povo comum! Para que isto possa ser mantido, deveria ser essencialmente mudado e reformado e é claro, citar o ponto de vista católico, que é totalmente omitido na secão. Coisa que não é feita, sendo assim, baseando nas regras da wikipédia de imparcialidade e fontes fiáveis, reverterei o conteúdo, postado inclusive por usuário que fez esta e apenas mais uma contribuicão. Magno Chega aí 01h39min de 30 de janeiro de 2012 (UTC)[responder]

Sobre a reforma das seções "Cruzadas", "Segunda Guerra Mundial" e "Ruanda"[editar código-fonte]

Sobre a seção Cruzadas:

  • Vou substituir o conteúdo atual por outra referenciado para livros de alguns autores famosos, expondo o porque do início das Cruzadas, quantas foram e as críticas a Igreja Católica sobre isso, coisa que ironicamente, o seção não faz;

Sobre a seção Ruanda:

  • Me perdoem usar esta terminologia mais essa seção é simplesmente uma piada e uma palhaçada, dedicar uma seção inteira em um artigo que critica a Igreja Católica a participação de dois (sic) padres em um genocídio é ridículo, é evidente que erros como a Inquisição e as Cruzadas que foram oficialmente tratadas pela hierarquia da Igreja e seus membros sejam colocadas, mas uma seção que fala de dois padres genocidas sem nenhuma ligação com a hierarquia, ou de fato, com a própria Igreja Católica é ridículo, francamente, essa foi uma atitude pessoal deles e não da Igreja, não da Hierarquia, é tentar culpar todo o catolicismo por crimes de dois padres que nada tem a ver com a hierarquia, como o papado e Roma, essa seção é absurda e deve ser excluída, a menos que alguém consiga fontes afirmando que a Igreja Católica de alguma forma interviu nessa genocídio, coisa que não acontece na seção atual;

Sobre a seção Segunda Guerra Mundial:

  • Essa seção foi escrita de maneira horrível e proselitista, dos ``dois lados``, isto é, os que querem provar que a Igreja era a favor do nazismo e os que querem provar que ela era contra ele, de forma que a seção atual contraria a si mesma, a seção se ocupa de minúcias sem real relevância para um artigo como a opnião passada a limpo e no final das contas, uma contradizendo a outra, de Albert Einstein e Fernando Vallejo, esses detalhes deveriam ser adicionados caso uma página para tratar só da questão fosse criada, e mesmo assim de forma imparcial. Alguns pontos são absurdos como este: ``A igreja é acusada de ter tido boas relações com o nazismo, uma das evidências são os padres fazendo saudação nazista[47] e cumprimentando Hitler e outros nazistas na maior descontração.`` Para começar: ``A igreja é acusada de ter tido boas relações com o nazismo`` - acusada por quem? pela wikipédia? Não sabia que aqui era tribunal internacional! Qual historiador ou grupo disse isso? Muitos historiadores e pessoas logo abaixo dizem o contrário... ``uma das evidências são os padres fazendo saudação nazista[47] e cumprimentando Hitler e outros nazistas na maior descontração`` Em primeiro lugar nem é de comentar a forma desprezível como isto foi escrito (``na maior descontração`` - isso causa risos em qualquer pessoa séria), mas é no mínimo absurdo colocar uma foto como fonte... isso prova que ``um padre`` simpatizava com o nazimo (isto se não foi forçado a fazer a saudação) e não todos os padres católicos! A página também cita uma imagem de um núncio cumprimentando ``autoridades nazistas``, mas uma vez, o que isso prova? Em que momento isso foi batido? A Igreja estava construindo relacões com os nazistas antes da nazificacão da cultura que a levou a condenar o regime, estas datas são levadas em consideracão? A mesma secão diz abaixo que o papa Pio condenou a bia recepcão de nazistas por clérigos, não seria esse o caso aqui? A contradicão é dilacerante na própria secão! Isso sem contar que a pontos enormes sem uma fonte!
Assim sendo além de excluir estes pontos proselitistas e em essencia, desnecessários, vou reformar especialmente o parágrafo introdutório, dando o parecer historiográfico sobre o tema e em seguida, o da Igreja Católica frente ao nazismo, se seguirão as partes que serem minorizadas e imparcializadas.
  • Também mudei o nome da secão ``Perseguicão aos Cultos Afro-Brasileiros`` , para ``Relações com Cultos Afro-Brasileiros``, que além de mais imparcial é mais correto, afinal, é impossível especialmente nos tempos do ecumenismo que toda a relacão entre as duas religiões seja de apenas perseguicão, o nome atual já é em si errado...

Essas são as modificacões que farei, pois as julgo absolutamente necessárias, essas secões estavam horríveis ou havia coisas que sequer deviam estar ali pelas regras da wikipédia, pretendo também reformar outros pontos, imparcializando e incluindo fontes. Magno Chega aí 18h03min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Magno, eu Concordo com quase tudo, exceto a questão sobre o Pio XII: ele de fato não condenou as atrocidades contra os judeus (e outras minorias) como poderia e há muito debate acadêmico sobre o assunto, algo que é fundamental citar. Farei-o quando puder. José Luiz disc 20h59min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Obrigado caríssimo por seu ponto de vista, de fato embora Pio XII não tenha condenado o nazismo por meio de um documento oficial, Pio XI o fez antes dele, e Pio XII de fato ajudou os judeus na Guerra (embora o quanto - se foi pouco ou muito, seja objeto de vastíssimo debate). Tem uma citacão no artigo Papa em portugues sobre o tema que eu acho que você possa aproveitar. Pretendo também colocar [carece de fontes] nas partes importantes sem estas no artigo. Magno Chega aí 21h16min de 3 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]
Sobre a seção cruzadas, está certo, conteúdo sem fontes pode ser removido sem dó. Sobre a seção de Ruanda, não discuto quantos padres participaram ou se de fato eram padres, apenas digo que não faz sentido um artigo "Críticas à Igreja Católica" mencionar dois padres que cometeram crimes e não mostrar crítica sobre isto - se fosse assim o artigo deveria ser "Crimes cometidos por membros da Igreja Católica". Sobre a Guerra Mundial: não conferi as alterações, mas o que você disse está certo. --Mister Sanderson 01h17min de 4 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

Sobre continuação das reformas[editar código-fonte]

Eu pretendo nos próximos dias efetuar uma reforma principalmente estrutural nessa página, no entanto vejo que é necessário antes fazer algumas explicações:

  • o porquê das reformas: o título desse artigo é "Críticas à Igreja Católica", é uma página portanto que se dedica a expor as críticas, conforme o próprio parágrafo introdutório explica, "a respeito das posições atuais ou históricas" - posições doutrinárias ou factuais da Igreja, e seguindo o príncipio da imparcialidade, apresentar a contraargumentação católica. Porém observando o conteúdo de muitas seções, observamos algo, que, me perdoem usar essa palavra, mas algo realmente ridículo: o conteúdo não critica a Igreja, mas trata-se apenas de uma pobre e na maioria dos casos, não-referenciada introdução ao tema da seção; um exemplo excluído é a seção "Cruzadas", que eu reformei, e substituí por uma introdução ao assunto que julguei necessário, e em seguida expus a crítica e a contracrítica. Eu entendo, que é evidente que em alguns casos, uma pequena introdução histórica, na seção seja necessária, no entanto, sem nunca perder de foco que o objetivo dessa página, é criticar a Igreja Católica e não explicar sua história e atuação humana, assim vemos um fenômeno que causa risos ao se ler o artigo: o fato de que não faz aquilo que se propõe na maioria dos casos, exemplos atuais são vastos, e eu vou tentar desmantelá-los e corrigi-los;
  • as mudaças mais simples constituirão o deslocamente de algumas subseções para outras seções, por exemplo a subseção, "Relações com Cultos Afro-Brasileiros" deveria, segundo a estrutura que a página propôe a si mesma, estar na seção "O catolicismo e sua relação com outras religiões e sociedades", e não na seção "Críticas a eventos ocorridos na sua história";
  • a fusão de duas subseções: "Alexandre VI" e "Saeculum obscurum" em uma intitulada "Críticas ao papado" - é de se observar que as subseções atuais caem no erro que apontei acima: são uma introdução histórica e não uma crítica e contracrítica, pior o "Saeculum Obscurum" é a cópia literal do conteúdo do artigo com o mesmo nome! Ora no estado atual é mais fácil excluir então tudo e só deixar uma ligação dizendo: veja o artigo X. É claro que eu não sou míope, eu entendo que o objetivo dessas subseções é apontar esses períodos e personagens históricos como corruptos e desconsiderar a instituição, mas isso simplesmente não é feito, bem como a reforma do conteúdo de "Inquisição", o atual, como grande parte da página, é uma não-referenciada e péssima explicação introdutória sobre a história inquisitorial e não apresenta nenhuma crítica, além de estar errada, a Inquisição é anterior ao catarismo (ver Inquisição medieval), a Inquisição papal é que foi criada durante o catarismo, mas a instituição em si existia antes disso;
  • a exclusão das seguintes subseções: o conteúdo introdutório de "A relação da Igreja com a Ciência e com os pensadores laicos", "Caça às bruxas", "Hipátia de Alexandria" e "Comunismo", as razões são graves: quanto ao conteúdo introdutório de "A relação da Igreja etc.", cai no erro bestial que apontei: Cadê a crítica a Igreja, a única coisa que vejo ali é mais uma introdução histórica, poderia-se até usuá-la como contracrítica apontando o como a Igreja estima a razão, mas mesmo assim, está muito grande e sem nexo, fora de lugar, não tem razão de estar ali; quanto a exclusão de "Caça às bruxas" eu francamente nem preciso dizer muito: além de não haver crítica, não ter fontes e possivelmente suas poucas informações conterem erros, a responsabilidade da caça às bruxas não pertence a Igreja como instituição, nunca foi aprovada pela hierarquia, basta lembrar que a Inquisição foi justamente criada para extinguir essa prática (ver Inquisição e Papa), a seção atual é horrível e desnecessária; "Hipátia de Alexandria" é o mesmo erro que a extinta subseção "Ruanda", quem matou Hipátia foi um grupo de cristãos fanáticos, e não foi porque ela era cientista, mas sim porque era pagã e tinha influência em Alexandria, é uma palhaçada citar esse conflito como "Um dos primeiros casos de perseguição pela Igreja Católica [entende-se, contra a ciência]", oras quem fez essa perseguição não foi a Igreja, mas sim um grupo de cristãos, que não agiam sob mandato eclesiástico, mas independentemente, pode-se argumentar o fato de que eles eram ligados ao patriarca Cirilo, mas isso nunca foi provado e mesmo que fossem ligados, ninguém afirma que Cirilo foi o mandante! Esse grupo ou "turba" (sic) como diz a seção não eram mandantes da hierarquia, não representavam uma política eclesiástica, não tinham ligação com o papado e Roma, essa lógica, me desculpem, ridícula é a mesma que dizer: Gripo de cristãos X é bebâdo, logo a Igreja Católica é bebâda! É a mesma coisa que em "Ruanda", em que dois padres genocidas foram usados para insinuar que a Igreja era genocida! Como disse Mister Sanderson, aqui então não deveria se chamar "Críticas à Igreja Católica", mais sim "Crimes cometidos por membros da Igreja Católica"! E devemos lembrar que a Sé de Alexandria tornou-se uma Igreja Ortodoxa, portanto mesmo que a crítica fosse válida não deveria estar num artigo que critica a Igreja Católica, mas sim a Ortodoxa Alexandrina! Quanto a subseção "Comunismo", certamente é a parte mais confusa da página, depois de lê-la você fica em dúvida sobre o que ela realmente quer dizer - se é defender ou criticar a Igreja. Originalmente esta subseção foi criada por um usuário que logou seu ponto de vista, isto é, o comunismo como algo indiscutivelmente bom e desejável, ora as opiniões a esse respeito se dividem, muitos o consideram uma ditadura pior que a nazista, a subseção original chegava a negar os crimes do estalinismo e maoísmo comunista (basta lembrar o Holodomor e a Revolução Cultural) e insinuar que eram invenções da Igreja (ver aqui)!!! Isso foi mudado depois, e na prática após imparcializado o conteúdo, a subseção perde seu sentido, não critica nem contraargumenta a favor ou contra a posição da Igreja e do comunismo, especialmente porque a Igreja é que foi vítima do comunismo e não o contrário (ver Estado ateu), assim a subseção atual se resume a outra introdução história, aqui sobre o comunismo e o catolicismo...;

Essas são as reformas mais urgentes que eu vejo que devem ser feitas, há outras ainda, mas essas são as mais necessárias e que de fato, acabam estragando uma boa parte do artigo atual, minhas reformas são baseadas principalmente nos príncipios de referenciação e imparcialidade, o estado das coisas como está agora é simplesmente inadimissível de acordo com esses príncipios. Magno Chega aí 00h30min de 5 de fevereiro de 2012 (UTC)[responder]

igreja e nazismo[editar código-fonte]

Quero reclamar a eliminação de minhas contribuições. Postei informações fiáveis ! exemplo citei o padre Jozef Tiso ... mas apagaram a contribuição ! Citei Ante Pavelic também! Citei livros também.. sites do Vaticano com o link correto ! Permitam-me postar as contribuições ! Nem apaguei o ponto de vista em favor da igreja !O comentário precedente deveria ter sido assinado por Usuário: Stefbarbosa (discussão • contrib.)

Meu caro, desde 2009 estou tentando lhe expor seus erros nessas edições. Vou partir minha exposição de uma frase que você citou acima e mostrar-lhe porque suas contribuições não puderam ficar no domínio principal. "Nem apaguei o ponto de vista em favor da igreja !" Essa sua visão é exatamente o vício das suas edições, meu caro, a Wikipédia não é um fórum e nem um blog. A wikipédia é uma enciclopédia, que possuí regras e limites muito claros. Ninguém está aqui para contribuir com a "o ponto de vista em favor da igreja" ou contra ela, nesse caso, é ainda mais delicado, pois tratando-se de uma religião, devemos ter especial atenção na forma de nossa redação. Suas contribuições aqui tem uma visão ideológica que cavou um fosso entre elas e as normas desta enciclopédia. Permita-me usar de dialética para você inteligir: se alguém colocasse na seção que você está contribuindo o seguinte: "A Igreja Católica, e todos os seus padres e fiéis foram mártires ilibados e sem mácula do nazi-fascismo. A Igreja é perfeita, nunca erra em nenhum momento, nem mesmo é cabível de aperfeiçoamento. De fato todos os problemas da humanidade e todos os regimes totalitários nos anos 40 se consolidaram unicamente por ser afastar da doutrina católica, somente por isso. Por essa razão eu digo: Salve Maria, Viva Cristo, Viva a Inquisição!!!" Agora aplique nesse raciocínio [falso] uma contradição, e você terá essencialmente as contribuições que está tentando postar na página! Alguns raciocínios são tão falaciosos, que beiram a monstruosidade, vou citar apenas um: Josef Tiso era padre da Igreja Católica. Josef Tiso era ditador, fascista e genocida. Logo a Igreja Católica é ditadora, fascista e genocida. [e é importante aqui ver como o verbo ser mudou de conjugação das premissas à conclusão, porque isso foi feito no artigo] Viu? Um dos raciocínios que já expus ad nauseam nessa discussão há anos, é que o posicionamento e os atos de um membro de uma religião, podem diferir daqueles da sua religião. O fato de haverem católicos e budistas bêbados, não torna o catolicismo ou o budismo bêbados e nem mesmo a favor do alcoolismo. Além da redação, as fontes apresentadas são problemáticas, por exemplo, a fonte "La Politica de Los Papas", é citada sem a página, o volume inteiro está na ref! E também essas fontes devem ser verificadas e checadas, senão não são fiáveis. Tenho visto também que por vezes, de uma simples imagem, você tira conclusões horrendas, o que é pesquisa inédita. Sugiro fortemente que leia as palavras "azuladas" acima, para compreender as normas da wikipédia, e quem sabe assim, conseguir construir algo minimamente aceitável. Magno Chega aí 19h22min de 14 de maio de 2014 (UTC)[responder]

minha contribuição pra página confira tudo. Pode me perguntar que eu tiro dúvidas ! Não apliquei a falácia Jozef Tiso era padre, ditador e genocida. Logo a igreja era genocida ! Quis dizer que a igreja foi conivente com o comportamento do padre Tiso.( a exemplo do postura leniente da igreja com padres envolvidos em pedofilia em tempos atuais !). E mais. Mencionei sites do Vaticano que reconhecem que a igreja se beneficiou da escravidão na era nazista! as versões inglesa e espanhola da wiki abordam vários temas das relações da igreja com o nazismo ! bom.... este site toca no assunto também !!! A dona do site pesquisou bastante o assunto. Até queria usar este site como fonte. Sobre o livro " a politica dos papas" o livro é mencionado na wikipedia espanhola (Karl Heinz Deschner). Inclusive existe o site oficial deste escritor.


contribuição

Segunda Guerra Mundial[editar código-fonte]

A posição da Igreja Católica e do clero perante a Alemanha nazista é considerada controversa, e existem várias opiniões e conclusões diferentes sobre a questão. Na Alemanha enquanto alguns membros do clero, simpatizaram com o Regime, outros, como o bispo católico de Münster Clemens August von Galen eram ferrenhamente antinazistas e antiracistas.[1]

Ficheiro:Survivors liberation dachau.jpg
Prisioneiros sobreviventes no campo de concentração de Dachau no dia da liberação. Dos 2.600 clérigos católicos que foram presos lá durante a Segunda Guerra Mundial, 2000 foram mortos.[2]

Em 30 de janeiro de 1933, Adolf Hitler foi nomeado chanceler, até então o governo ainda era democrático e pluripartidário, Hitler, desejando os votos do Partido do Centro Católico do Reichstag no intuito de conseguir aprovar a Lei de Concessão de Plenos Poderes de 1933[3][4][5][6], afirma desejar uma aproximação e uma concordata com a Santa Sé, para definir claramente quais os direitos da Igreja na Alemanha,[7] a concordata (Reichskonkordat) foi assinada em 20 de Julho(a assinatura ocorreu porque o Partido do Centro Católico votou a favor da Lei de Concessão de Plenos Poderes de 1933. Porém o governo nazista rapidamente violaria a concordata, dissolvendo organismos da Igreja, bem como o início dos sucessivos atos de violência anti-semíticos, em especial as leis de esterilização obrigatória para as "raças inferiores" de 25 de Julho, ofenderiam principalmente a Igreja Católica[7], que mantinha uma posição tradicional insistindo na doutrina de que "perante Deus todos são iguais independente de raça".[8] Por conseqüencia antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial em 1937, a encíclica Mit brennender Sorge, do Papa Pio XI, "condenava o neopaganismo da ideologia nazista especialmente sua teoria da superioridade racial (...)".[2] Adolf Hitler foi descrito como um louco e arrogante, sendo o primeiro documento oficial de denúncia do nazismo feita por qualquer organização importante.[9]

Por sua vez, outros historiadores apontam que membros do clero católico, teriam colaborado com o regime nazista, como pelo fato de que após a Segundo Guerra Mundial, clérigos teriam ajudado nazi-fascistas a fugirem para a América do Sul, expedindo-lhes passaportes e salvos condutos, no processo denominado de Ratlines, e durante a Guerra, clérigos terem usado escravos durante o nazismo, pelo que a Santa Sé, achou conveniente indenizar os sobreviventes.[10][11]{{#tag:ref| [12][13][14] O envolvimento destes clérigos com o nacional-socialismo foi relatado em livros como A Santa Aliança, de Eric Frattini,[15] A verdadeira Odessa, de Uki Goñi.[16] O papa João Paulo II em 2005 pediu desculpas pela igreja não ter agido de forma mais ativa contra o nazismo.[17] . O padre Jozef Tiso, ditador eslovaco, deportou judeus, ciganos e opositores. Ele jamais foi condenado pela igreja.[18][19]. Recentemente, o bispo eslovaco Jan Sokol rezou pela alma de Jozef Tiso, causando polêmica.[20] A igreja foi conivente[21] com o regime croata de Ante Pavelic, que promoveu um grande genocídio.O clero croata participou ativamente das atrocidades e inclusive alguns padres eram guardas de campos de extermínio, como Jasenovac.Os escritores John Cornwell[22][23], Santiago Camacho[24], Karlheinz Deschner[25] e Carlo Falconi[26] abordaram a cumplicidade da igreja com Ante Pavelic. O Vaticano está sendo processado por cumplicidade[27] com Ante Pavelic.

Outros historiadores, apontam que milhares de clérigos católicos também foram perseguidos, assassinados ou mandados para campos de concentração por se manifestarem contra o regime nazista. [28][2][7] A reação de Hitler devido a condenação de Pio XII do nazismo, foi violenta e recrudesceu fortemente a perseguição de católicos.[29] A Igreja Católica também mantinha rotas de fuga usadas por opositores do nazismo, como judeus e ciganos[29] tendo salvado de 700.000 a 850.000 judeus.[29] Posteriormente Pio XII alertou um grupo de peregrinos que o anti-semitismo é incompatível com o Cristianismo.[2]

OBS:pessoal. alguns links já não funcionam mais substitui um link da radio vaticana por outro

O Tratado de Latrão[editar código-fonte]

Ver artigo principal: Tratado de Latrão

Em fevereiro de 1929, o Papa Pio XI assinou o Tratado de Latrão com o ditador da Itália Benito Mussolini, nesse acordo que pôs fim à Questão Romana, foi criado o Vaticano, um estado independente da Itália governado pelo Papa e sucessor dos Estados Pontifícios.[30].O Tratado de Latrão ocorreu porque respaldou a ascensão política de Mussolini e eliminou o Partido Popular (de Dom Luigi Sturzo) para consolidar a ditadura fascista[31][32]. Em 1931, o Papa Pio XI editou a encíclica Non abbiamo bisogno que condenava o fascismo, e como retaliação a sua publicação, o ditador fascista Benito Mussolini ordenou que fossem dissolvidas as associações católicas de jovens na Itália.[33] Em 1937, o mesmo Papa, por meio da encíclica Mit brennender Sorge condenou o nazismo alemão e sua ideologia racista.[34] Por outro lado, o escritor alemão K.H.Deschner (em seu livro "A Política dos Papas no século XX) afirma que o papa escreveu essa encíclica contra Mussolini a contragosto, em virtude dos bons negócios do Vaticano com o regime fascista[35]. E que Pio XI e Mussolini voltariam a se entender.Segundo o escritor, o motivo do desentendimento entre o Papa e o Duce foram 2: 1 O regime fascista queria monopolizar a educação nacional em detrimento da igreja 2 O regime fascista queria controlar todas as associações juvenis subordinadas ao Vaticano.

Stefbarbosa (discussão) 20h34min de 15 de maio de 2014 (UTC)[responder]

Você não pode simplesmente sem que ninguém manifeste a opinião, impor suas contribuições de novo, os problemas especialmente na redação continuam existindo, por exemplo, para citar apenas um: "a igreja foi conivente", mais uma vez, julgamento e crítica histórica e não me venha com essa analogia com os padres pedófilos acima porque você não sabe nada de foro eclesiástico, direito a boa fama e código de direito canônico, não conhece nenhum axioma jurídico e quer legislar no tema... aliás, se gosta tanto desse exemplo, sugiro que se aprofunde nessa questão e encontre o fato de que Hitler, a quem você quer de toda maneira ideologicamente considerar católico fanático, criou um sistema de propaganda baseada em falsos casos de pedofilia para desmoralizar o clero, que por conta de Pio XI, o denunciou. E a palavra "conivente" justamente expressa a falácia que lhe mostrei. De qualquer forma é sua responsabilidade editar e corrigir esses erros. E aliás, outra coisa a destacar aqui é o péssimo layout, vírgulas duplicadas, notas que não foram para o rodapé, fontes que estão no texto e deviam estar ocultas... tudo que não devia estar no domínio principal. Se você tivesse verdadeiramente trabalhado no texto e não apenas o maquiado, esses erros no texto não estariam ali. Tutti quantti, termino aqui e mantenho a reversão. Magno Chega aí 23h57min de 16 de maio de 2014 (UTC)[responder]
Concordo com o que foi citado acima pelo Leão Magno, eu avise anteriormente o Stefbarbosa na sua PD que o texto deveria ser discutido aqui nesta PD, e que talvez, apos aprimoramento e com consenso dos outros editores, iriam estas partes ser adicionadas ao artigo.
@Leão, por acaso o quantti acima não seria com um t somente? Eu algumas vezes me atrapalho com o latim. DARIO SEVERI (discussão) 06h57min de 17 de maio de 2014 (UTC)[responder]
  1. Peter Löffler (Hrsg.): Bischof Clemens August Graf von Galen — Akten, Briefe und Predigten 1933–1946. Ferdinand Schöningh, Paderborn/München/Wien/Zürich, 2. Aufl. 1996, S. 874 ff. ISBN 3-506-79840-5
  2. a b c d Vidmar, John (2005). The Catholic Church Through the Ages. Paulist Press. ISBN 0809142341.
  3. La Politica de Los Papas en El Siglo XX - Karlheinz Deschner (volume 1)
  4. O Papa de Hitler - John Cornwell
  5. https://en.wikipedia.org/wiki/Reichskonkordat
  6. http://www.secularhumanism.org/library/fi/paul_23_4.html
  7. a b c Ascensão e queda do Terceiro Reich - Triunfo e Consolidação 1933-1939. Volume I. William L. Shirer. Tradução de Pedro Pomar. Agir Editora Ldta., 2008. ISBN 978-85-220-0913-8
  8. Racism: A History (em português: Racismo: Uma História). Documentário da BBC apresentado pela TV Escola. 2009.
  9. Bokenkotter, Thomas (2004). A Concise History of the Catholic Church. Doubleday. ISBN 0385505841.
  10. ][1]
  11. [2]
  12. http://pt.radiovaticana.va/storico/2005/09/02/igreja_cat%C3%B3lica_alem%C3%A3_indeniza_594_escravos_do_nazismo/bra-47351
  13. http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=58222
  14. http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u4420.shtml
  15. [3]
  16. http://www.istoe.com.br/reportagens/17935_NAZISTAS+DE+PERON+?pathImagens=&path=&actualArea=internalPage
  17. Artigo "Perdoai as nossas ofensas" da revista Veja, em 06/04/2005
  18. http://www.wilsoncenter.org/event/no-saint-jozef-tiso-and-the-holocaust-slovakia
  19. http://www.cornellpress.cornell.edu/book/?GCOI=80140100513120
  20. http://news.bbc.co.uk/2/hi/europe/6231163.stm
  21. https://en.wikipedia.org/wiki/Catholic_clergy_involvement_with_the_Usta%C5%A1e
  22. http://pt.scribd.com/doc/162636368/O-regime-brutal-da-Croacia-Catolica
  23. http://pt.scribd.com/doc/80704664/John-Cornwell-El-Papa-de-Hitler
  24. http://pt.scribd.com/doc/79708918/Biografia-No-Autorizada-Del-Vaticano
  25. http://pt.scribd.com/doc/79708833/La-Politica-de-Los-Papas-en-El-Siglo-XX-Karlheinz-Deschner-parte-2
  26. http://pt.scribd.com/doc/80703427/Carlo-Falconi-El-Silencio-de-Pio-XII
  27. https://en.wikipedia.org/wiki/Alperin_v._Vatican_Bank
  28. Chadwick, Owen (1995). A History of Christianity. Barnes & Noble. ISBN 0760773327.
  29. a b c Sales, Eugênio, jornal O Globo, 8 de novembro de 2008, pg.7.
  30. http://www.newadvent.org/cathen/12134b.htm New Advent Pope Pius IX
  31. La Politica de Los Papas en El Siglo XX - Karlheinz Deschner (volume 1)
  32. O Papa de Hitler - John Cornwell
  33. "Hitler's Pope? A Judgment Historically Unsustainable", Cardinal Tarcisio Bertone, S.D.B. Secretary of State, L'Osservatore Romano. Weekly Edition in English 19 November 2008, pág.: 11.
  34. Bertone, Tarcísio, Cardeal Discurso na Pontifícia Universidade Gregoriana. Visitado em 19.11.2008.
  35. La Politica de Los Papas en El Siglo XX - Karlheinz Deschner (volume 1)