Discussão:Ditadura militar brasileira/Arquivo/2

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Devo, mas não posso.[editar código-fonte]

Não tenho fontes altamente fiáveis para fazer o que pretendo, mas vou esclarescer o que é. Já li e ouvi os pareceres de muitos esquerdistas e direitistas acerca do governo Castelo Branco. O mais comum é que o referido governo foi o melhor da época que antecedeu o endurecimento da ditadura militar. Eu pude ver, pelo que disseram, que se Castelo Branco não cedesse às pressões de quem o tornou marechal e tivesse tomado as medidas certas (como pressionar os deputados a não renovar seu mandato de Presidente, por exemplo), o Brasil teria tido eleições democráticas em 3 de outubro de 1965 e empossado seu democraticamente eleito Presidente da República em 30 de janeiro de 1966. Afinal, por estas fontes que não posso usar, concluo que o Brasil poderia facilmente ter tido um Presidente eleito democraticamente um ano e meio do Golpe de 1964. Por estas razões, se tivesse como fiáveis estas fontes, eu adicionaria ao artigo--גוטים-Gutim (discussão) 15h59min de 21 de junho de 2012 (UTC)

Para pôr fim à guerra de edições[editar código-fonte]

Para encerrar a guerra de edições envolvendo o texto "Concomitantemente a uma tímida abertura política, no governo Geisel, as guerrilhas acabaram perdendo força. Isso também se deveu a operações repressivas governamentais que visavam eliminar a oposição (fosse armada ou não), como o massacre da Guerrilha do Araguaia, entre 1973 e 1974.", proponho que a seguinte redação:

Concomitantemente a uma tímida abertura política, no governo Geisel, as guerrilhas acabaram perdendo força. Isso também se deveu a operações repressivas governamentais que visavam eliminar a oposição (fosse armada ou não), que envolvia a execução de militantes de esquerda e guerrilheiros, sendo o mais conhecido o massacre da Guerrilha do Araguaia, ocorrido entre 1973 e 1974.[1] Em entrevista à revista IstoÉ, concedida no ano de 2004, um general afirmou que, concluiu-se em 1973 que "ou se matava todo mundo ou essas guerrilhas nunca mais teriam fim”.[2]

tigre do oeste (discussão) 21h24min de 25 de agosto de 2012 (UTC)

Referências

  1. Amaury Ribeiro Jr. (24 de março de 2004). «Os matadores». Revista IstoÉ. Consultado em 25 de agosto de 2012 
  2. Amaury Ribeiro Jr. (24 de março de 2004). «A ordem é matar». Revista IstoÉ. Consultado em 25 de agosto de 2012 

Concordo com a inclusão. Só protegi a página para evitar que qualquer usuário venha a ser bloqueado por conta de violar a R3R. Ao texto sugerido, trago meu apoio. Tiago Abreu diga 21h28min de 25 de agosto de 2012 (UTC)

Inseri agora o ano em que o general falou à revista, informação de que havia me esquecido. tigre do oeste (discussão) 21h36min de 25 de agosto de 2012 (UTC)

Afronta ao Exército Brasileiro[editar código-fonte]

Um grupo de brasileiros inconformados com as afrontas sofridas por nosso Exército neste e em outros artigos da wikipedia, denunciamos ao Comando Militar do Exército:

Sr. Comandante do Exército:

Há 5 anos, um cidadão residente do Rio Grande do Sul, que usa o pseudonimo de "Tigre do Oeste" usa a enciclopedia livre wikipedia, na sua versão em portugues, para, em artigos relacionados ao exército brasileiro, presidentes da republica e outros artigos relacionados a militares, difamar, caluniar e imputar falsos crimes ao exercito brasileiro e fazer apologia ao terrorismo no Brasil ocorrido nas decadas de 1960 e 1970, tentando justificar as mortes barbaras de soldados brasileiros como a do Soldado Mário Kozel Filho. O Comando Militar do Sul já o monitora apenas. Peço providências contra este cidadão e contra o site wikipedia que vem permitindo que isto ocorra, porque como cidadão brasileiro não posso me omitir na defesa do glorioso Exército de Caxias. Obrigado.,

27 de agosto de 2012 comentário não assinado de 189.78.72.125 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Que tal se aconselhar com um psicólogo? Posso lhe recomendar alguns em São José dos Campos ou arredores. Aliás, você é uma pessoa só ou várias? No caso de ser uma, como consegue mudar o IP tantas vezes e tão rápido? tigre do oeste (discussão) 21h49min de 3 de setembro de 2012 (UTC)

06/09/2012 Se o exército censurar a Wikipedia, advinha a quem ele estará dando razão? O senhor não usa o seu cérebro? Aliás, se gastarem o dinheiro do contribuínte para monitorarem a wikipedia, isto já os faz autoritários e merecedores de cada uma das palavras do Usuário reclamado.comentário não assinado de Leopn (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Catástrofe[editar código-fonte]

Em sete anos de criação, a unica coisa que esse artigo, que trata de algo fundamental na história do Brasil, conseguiu, foi acumular um enxoval de retalhos onde se lê de tudo e nada mais que todas essas tags abaixo.

Isso mostra a profunda falta de capacidade cultural e intelectual do brasileiro de escrever sua própria historia em grupo. A reputação da Wikipedia no que ela tem de sério aqui, é abaixo da critica no "mundo exterior". E esse artigo é o retrato disso. Sds MachoCarioca oi 09h32min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

De minha parte me disponho a dialogar para construirmos um artigo de qualidade. Entretanto, há que se ver o papel absolutamente destrutivo de certos IPs nesse contexto. Dei início nos últimos dias a uma revisão do conteúdo, primeiramente da parte de ortografia e gramática. Analisando o artigo, notei que nunca ninguém o leu, do contrário ele não teria erros tão primários de português. Claro que os IPs não deixaram em paz a correção, insistindo em vandalismo destrutivo (por exemplo, grafar "nescessário").
O que eu queria dizer finalmente é que cada frase que escrevo pode e deve ser questionada, se isso melhorar o artigo. Claro, se cada editor pensasse desse modo, teríamos outra enciclopédia. Por que não dar margem ao debate para fazer um artigo melhor? Talvez alguns editores tenham medo de se perder nos argumentos, mostrar sua parcialidade. Arnaldo Campos (discussão) 19h47min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

A primeira coisa que acho é refazer a introdução, muito curta pra algo desse tamanho. Uma introdução dá as linhas gerais do assunto geral mas não os sumariza daquela maneira, não um assunto dessa magnitude. Corrigir concordância e ortografia já é um bom inicio no material que tem, mesmo que venha a ser reescrito ou adequado por alguma razão mais tarde.

Essa entrada assim, não entendi, como estilo:

"O golpe de estado de 1964, qualificado por seus apoiadores como uma revolução, instituiu uma regime militar que durou até 1985."

Qual o sentido de completar uma denominação já de uso comum para se referir ao fato, trazendo logo em seguida que "seus apoiadores isso ou aquilo" (e daí ?) ?

Que tal isso?

"A SS, que seus apoiadores consideravam uma organização honrada, corajosa e justa, foi condenada em Nuremberg como uma organização militar criminosa"

Ou

"A Miss Universo 2017, que seus detratores consideram ter ganho roubado, foi a sueca Inga Simonsen?"

Ou

"O pouso da Apolo 11 na Lua, qualificado por seus detratores ccomo uma fraude, foi realizado em 20 de julho de 1969."


Tem sentido começar um verbete sobre um fato em si ( não sobre o que seus admiradores ou detratores acham que foi) assim ? Isso não tem o menor sentido como estilo numa entrada de definição de verbete, há lugares pontuais no decorrer do artigo para citar isso. MachoCarioca oi 21h11min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Concordo. Apoio a mudança. Arnaldo Campos (discussão) 21h47min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Creio que a primeira contingência aqui para se tentar fazer disso algo decente e ir retirando esse caminhão de tags, é restringir a participação na confecção do artigo os sócios do Ternuma e do Clube Militar e os militantes do PCB e do PC do B nele. Pq este tipo de editor não tem interesse nenhum em construir um verbete enciclopedico nesse tema, mas de fazer um manifesto politico ideologico dele. MachoCarioca oi 21h47min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Vou aguardar se alguém tem mais algo a dizer sobre a mudança sugerida. MachoCarioca oi 21h29min de 11 de setembro de 2012 (UTC)

Nome[editar código-fonte]

O nome desse "artigo" não era "Ditadura militar no Brasil" ou tô enganado? MachoCarioca oi 10h20min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Não sei qual era o nome anterior. Você sugere a mudança de nome? Arnaldo Campos (discussão) 19h51min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

A primeira edição deste verbete foi com o titulo "Regime militar no Brasil", do Angelo Lerthold em fevereiro de 2005.[1]. em 19 de setembro de 2007 ele foi mudado pelo Dantadd (logo ele? ) para Ditadura militar no Brasil (1964-1985) de acordo com uma discussão em Discussão:Anos de chumbo (não sei o que foi, mas chegaram a algum acordo pra mudar o titulo.) [2] Parece que em agosto de 2010 voltou para "Regime Militar no Brasil" pelas mãos do Opraco, mas só vi o movimento, não vi justificativa.[3] Ficou nisso de lá pra cá. Eu sabia que já tinha visto outro nome por aqui, não sei o que houve pra moverem novamente. Tem um outro verbete, Golpe de Estado no Brasil em 1964, mas trata apenas do golpe em si, esse aqui é todo o período da ditadura. MachoCarioca oi 21h29min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Apoio a mudança. O regime foi em si uma ditadura. Por exemplo, não se fala de regime republicano do período da Nova República, que também é, apesar disso, um regime político, isto é, uma forma de governo. Regime é um conceito amplo e, portanto, não exato. Arnaldo Campos (discussão) 21h52min de 10 de setembro de 2012 (UTC)

Vou aguardar para esperar se alguém mais tem algo a dizer sobre a mudança. MachoCarioca oi 21h30min de 11 de setembro de 2012 (UTC)

Tenho o artigo como vigiado, também tenho acompanhado essa discussão, gostaria de opinar. Vamos separar as questões: há Estado e forma de Estado, há governo e forma de governo, há regime e forma de regime. A constituição e suas emendas vigentes na época daqueles fatos, que estabelecia o estado e sua forma, governo, regime e outros pormenores, não fez referência alguma para "Regime militar". Lá por "ironia" falava em república, federativa, democrática e outras do gênero. AI 1 (ato institucional nº 1) "criou" o "estado" definido ao gosto do poder. Do ponto de vista "oficial" não havia "regime militar", os militares se atribuíram poderes, mas não "oficiliazaram" o regime. "Regime militar" foi um "apelido" para amenizar o que realmente existia. Havia na prática "ditadura militar", uma vez fechado o congresso, cassados direitos políticos, indicações para governadores e prefeitos, restou uma "democracia de faz de conta". Acho que não estamos para falar de um "governo" legitimamente constituído, acredito que Ditadura militar do Brasil é o título mais adequado, tanto do ponto de vista técnico quanto do político. Apoiaria a mudança do nome do artigo para Ditadura militar do Brasil, penso mais adequado. Opino pela mudança. Senso crítico (discussão) 22h02min de 11 de setembro de 2012 (UTC)

Aproveite e opine no tópico acima também, não estou a fim de tentar arrumar essa joça se for revertido toda hora. Só mexo com apoio. A unica maneira de tornar isso decente, é mexer com apoio ou mexer e avisar na discussão para analise, é assim que se trabalha em grupo, de maneira isenta.MachoCarioca oi 22h18min de 11 de setembro de 2012 (UTC)

Discordo da mudança do nome, pois o primeira edição deste verbete foi com o titulo "Regime militar no Brasil",( conforme MachoCarioca), o que precisaria ser feito é melhorar o artigo que esta abaixo do padrão WP.
Apoio totalmente que MC de uma arrumada no artigo, o trabalho que ele esta fazendo no artigo "Guerrilha do Araguaia" está muito bom apesar de usar mais de 30 vezes como ref. o mesmo autor (?). MUSASHIJAPAN (discussão) 05h08min de 13 de setembro de 2012 (UTC)

E ainda vou usar mais umas 60 rs. Infelizmente é uma das poucas boas resenhas - o livro do Gaspari foi escrito ouvindo diversas fontes de todo lado e muitos documentos - sobre o assunto, e uma das poucas disponiveis para consulta, mas tbém tenho tentado conseguir mais fontes, ja consegui várias tbém do livro do Hugo Studart que é muito bom mas tem pouca coisa disponivel para consulta. Abs MachoCarioca oi 05h25min de 13 de setembro de 2012 (UTC)

Tag[editar código-fonte]

Dei uma olhada aqui e ali no artigo. Infelizmente ainda não exisrte uma tag "Este é o pior artigo da Wikipedia" pra ser colocada nele. Alguém podia criar e trocar por todas que tem lá. MachoCarioca oi 05h47min de 15 de setembro de 2012 (UTC)

Seção "Legado do regime militar"[editar código-fonte]

Removi a seção por verificar problemas de parcialidade total ausência de fontes. Chico Venancio (discussão) 09h49min de 21 de setembro de 2012 (UTC)

Concordo plenamente. -- DARIO SEVERI (discussão) 10h53min de 21 de setembro de 2012 (UTC)

Fiabilidade dos dados de R. Azevedo[editar código-fonte]

"Cerca de 119 pessoas foram mortas por guerrilheiros de esquerda no mesmo período, segundo dados do jornalista Reinaldo Azevedo". - Trecho do artigo a 18 de dezembro de 2012.

Qual é a fiabilidade dessa lista levantada pelo jornalista? É coerente mantê-la no artigo ou se trata de uma pesquisa inédita pela parte de Azevedo? Removi as mesmas referências aqui apresentadas do artigo Luta armada de esquerda no Brasil, mas encontrando-as novamente aqui, acho melhor que haja consenso por mantê-las ou removê-las. G‾|‾ D 15h23min de 18 de dezembro de 2012 (UTC)

Discordo Deve-se manter, por ser um blog dentro da veja-abril. Depois 118 mortos parece bem razoavel pela quantidade de pessoas envolvidas. MUSASHIJAPAN (discussão) 16h14min de 18 de dezembro de 2012 (UTC)

É um blog e mesmo que fosse capa da Veja, se não forem minimamente embasados, os números não têm qualquer fiabilidade. G‾|‾ D 00h51min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
Caro WikiGT, voce tem feito um trabalho muito bom na wiki, quase todos os dias vejo ed. tuas mas se o artigo fosse capa da Veja seria uma referencia aceitavel !! Nota-se que as verdades que o Rafa escreve incomodam muitos, mas se fossem mentiras ele estaria a muito sob os cuidados da nossa P.F.  :), querer deletar as notas dele e usando da nossa CENSURA, e querer calar a boca de quem cita a verdade, parece coisa de Ditadura, uma Vergonha!!!MUSASHIJAPAN (discussão) 04h15min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
Qualquer trabalho científico sério cita fontes. Mesmo os mais reputados especialistas internacionais em qualquer assunto têm que citar a fonte e a metodologia dos dados naquilo que publicam nos artigos, quer se tenham baseado em fontes primárias ou secundárias. Se o autor não revela qual é a fonte dos dados, a fonte não tem qualquer credibilidade e pode/deve ser questionada a qualquer momento. Ninguém avalia uma coisa pelo autor "parecer sério". Polyethylen (discussão) 04h23min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
O Polyethylen foi exato em sua exposição. Credibilidade totalmente comprometida. Halleltalk 05h15min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
Dois excelentes editores entraram no debate, mas voces viram o que ele cita? Ele da o nome do morto, a data em que foi morto, como foi morto, voces querem que ele traga os defuntos? Me parece bem detalhada a inf. dada. Sds MUSASHIJAPAN (discussão) 10h14min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
Ser muito ou pouco detalhado é irrelevante. Em princípio, ninguém duvida até que essas pessoas morreram; o que está em causa é onde de onde é que vem a informação que associa essas mortes a "guerrilhas de esquerda" e sejam mortes com causas políticas. Eu leio ali imensas mortes acidentais em assaltos. Desde quando é que um assalto tem obrigatoriamente implicações políticas? Polyethylen (discussão) 19h13min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)

Ele afirma que tais dados foram levantados pela organização "Terrorismo Nunca Mais", mas não encontrei a fonte original. Para referência, as refs em questão são: 1 2, 3 e 4. G‾|‾ D 11h27min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)

Acabei de encontrar, tais dados foram publicados em ternuma.com.br, Azevedo diz que está "documentado", mas o sítio não mostra isso. Além do mais, tal organização não é imparcial, sendo assumidamente de direita. G‾|‾ D 11h32min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
A informação não é verificável, os links apontam para outros sites inconclusivos. Não é o fato de ser confiável ou não, o problema é que as fontes não confirmam o conteúdo. Sem possibilidade de confirmação nestas fontes seria necessário outra fonte, mas pelo que vejo há muito por investigar pelas autoridades. Se não se pode verificar, pelo menos por enquanto, o ideal seria remover a passagem. Senso crítico (discussão) 19h27min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)
O conteudo se encontrar no livro que consta como uma referencia no artigo, A verdade sufocada, autor: Carlos Alberto Brilhante Ustra, Editora: Ser, se encontra na oitava ed., 567 paginas, ISBN: 13-9788586662607 e ISBN: 8586662607, dependendo ser for brochura .... Se encontrar tudo muito bem detalhado, confirmando o R. Azevedo, o livro custa 75 reais. MUSASHIJAPAN (discussão) 00h16min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)
Esse livro não é nenhum trabalho de investigação sério e imparcial, e sim uma obra que manifesta pontos de vista e opiniões na primeira pessoa de forma descaradamente tendenciosa. Basta navegar uns segundos pelo site do livro para se ter uma ideia. Pesquisando pelo "autor" também se percebe que é parte envolvida no conflito, entre outras coisas pouco abonatórias. Fiabilidade e imparcialidade: zero. Polyethylen (discussão) 01h32min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)
Poly, Vamos ser imparciais e deixar de lado o patrulhamento ideologico .... Voce sabe que este livro e um trabalho serio, ele cita inf. precisas tais como: "Em 29/01/69 durante a abordagem de um "aparelho", na rua Itacarambu n 120, bairro de Sao Geraldo, .... , a equipe foi recebida por rajadas de metralhadora, disparadas por Murilo Pinto Pezzuti da Silva, que com onze tiros mataram o Subinspetor Cecildes Moreira da Silva, ... e o Guarda Civil Jose Antunes Ferreira, ferindo ainda o investigator Jose Reis da Silva. No interior do .... foram presos Murilo Pinto Pezzuti da Silva, ... Afonso Celso Lana Leite, Mauricio Vieira de Paiva, Nilo Sergio Menezes Macedo, Julio Antonio Bittencurt de Almeida, Jorge Raimundo Nahas e Maria Jose de Carvalho Nahas, e foram aprendidos um fusil FAL, cinco pistolas, ....., fardas da PM e dinheiro dos assaltos. ..... Este livro se enconta na oitava ed., se fosse mentira o autor estaria preso por citar todos esses nomes. MUSASHIJAPAN (discussão) 05h24min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)
Portanto, você quer usar como "fonte" uma obra sem a mínima credibilidade enquanto investigação histórica, escrita por um dos envolvidos no conflito, e que transborda de conotação ideológica e parcialidade até à exaustão, mas os outros é que são "parciais" e fazem "patrulha ideológica". Claro que sim. Tente outra vez. Polyethylen (discussão) 07h09min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)
Interessante voce sempre repetir "Sem minima credibilidade enquanto invest. historica etc." Voce acha que as pessoas citadas nao morreram ? Que as pessoas que ele cita como "criminosos" (nao estou dizendo que concordo com esse nome ) nao atiraram ? Se fosse assim o autor do livro estaria preso e processado ..... Poly, eu nao estou querendo cancelar, o artigo possue uma serie de ref. e frases apoiando o lado contra os militares, (eu nao estou discordando disso), e voce pode notar que as ref. 62 e 63 nem podem ser confirmadas mas continuam la? O que acho justo e continuar com as ref. do Reinaldo por serem baseadas em um livro com oito ed..... Balanceamento do artigo. MUSASHIJAPAN (discussão) 11h45min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)

General Euler Bentes[editar código-fonte]

Há no texto uma referência ao General Euler Bentes que não leva a lugar nenhum, pois o único verbete reconhecido pela Wikipedia é Euler Bentes. Não sei como corrigir isso. Pediria àqueles que conheçem melhor os mecanismos da Wikipedia que tentassem fundir em um único verbete, os termos: "General Euler Bentes" e "Euler Bentes. comentário não assinado de 189.13.174.113 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Qual é o nome completo dele? Isso seria muito útil para isso. Gabriel Yuji (discussão) 00h28min de 9 de fevereiro de 2013 (UTC)

Confiabilidade dos dados[editar código-fonte]

Diversas frases como a que segue abaixo:

"Assim sendo, muitos autores, mesmo não marxistas, dão conta da possível inclinação conservadora ou alinhamento aos discursos lacerdistas (udenistas) das forças golpistas lideradas por Castelo Branco e com apoio militar e logístico dos EUA. Outros falam na vontade de extirpar à força os herdeiros do trabalhismo populista varguista, como Jango e o próprio PTB. (Quais autores????) -- DARIO SEVERI (discussão) 18h58min de 1 de maio de 2013 (UTC)

Frase na introdução[editar código-fonte]

"As tensões políticas voltaram à tona na década de 1950, quando importantes círculos militares se aliaram a ativistas de direita em tentativas de impedir que presidentes como Juscelino Kubitschek e João Goulart tomassem posse, devido ao seu alinhamento com a ideologia comunista".

Essa frase a meu ver não está boa. Juscelino Kubitschek jamais em toda vida teve qulquer alinhamento com a"ideologia comunista", era um democrata de centro, e a frase o coloca no mesmo saco. Já Goulart, que nunca foi comunista, era um capitalista com ideias de esquerda como as reformas de base, tbém está virando comunista aí. Isso é um contrasenso historico. A fonte colocada, por sinal nada fala do Juscelino e é apenas a opinião que a cupula militar conservadora tinha do Jango. Isto precisa ser melhor colocado. MachoCarioca oi 14h55min de 23 de maio de 2013 (UTC)

"Enquanto Kubitschek mostrou-se simpático às instituições capitalistas, Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista".

A frase faz entender que Juscelino era capitalista e Jango não. Jango encampava ideias da esquerda, mas jamais foi contra a propriedade privada, por exemplo, ele mesmo era rico e um estancieiro. Outro contrasenso historico. MachoCarioca oi 14h57min de 23 de maio de 2013 (UTC)

A primeira frase diz ..."devido ao seu alinhamento" ... como está no singular acredito que se refere somente a João Goulart. Alinhamento com a ideologia comunista não quer dizer que a pessoa não possa ser capitalista, existem muitos exemplos como de Robert Owen que era capitalista e socialista (comunismo e a fase intermediaria entre o capitalismo e o socialismo).
  • Claro que não, como está se refere aos dois, não existe "aos seus alinhamentos", isso é esquisito, a frase engloba uma coisa só. Aquilo não está legal.
Na segunda frase "Goulart prometeu reformas de longo alcance, expropriação de interesses comerciais e a simpatia abertamente defendida com o bloco comunista", ... me parece que "reformas de longo alcance" está certo, ..."simpatia com o bloco comunista"... ele tinha esta simpatia e isto não impedia de ele ser um grande fazendeiro mas se voce preferir mudar algo conservando a imparcialidade, eu estou de acordo pois a WP é uma enciclopédia viva em constante melhoramento. DARIO SEVERI (discussão) 15h34min de 23 de maio de 2013 (UTC)

Pra mim mudar é simplesmente retirar, pq é uma coisa exagerada e desnecessária ali, fora da biografia do Jango o colocar simplesmente como "tendo simpatia com o bloco comunista", é muito superficial isso. Isso está longe de ser "imparcial", é só mentira simplória mesmo. "Ele tinha simpatia" é POV. Digamos que, sendo mais exato, Jango tinha uma politica de ação em muitos casos (e não todos e na maioria das vezes pouco ousada) confluente com a visão de sociedade da esquerda brasileira e dos partidos comunistas,(que o achavam um capitalista populista) sem deixar por um segundo sequer de ser um trabalhista, que na visão da direita, é um cara "de esquerda". MachoCarioca oi 19h49min de 23 de maio de 2013 (UTC)

PS Creio que opiniao de oficiais do exercito que participaram do golpe de estado ou o apoiaram devem ser evitadas aqui por serem obviamente tendenciosas ao máximo. Jango hj seria um cara de centro. Um Miro Teixeira, por aí.

Uma das fontes fornecidas é a da Escola de Ciências Sociais da Fundação Getulio Vargas e no artigo deles é citado que ... "em 25 de agosto de 1961, os três ministros militares manifestaram-se contra a posse de João Goulart devido a suas posições políticas, consideradas de esquerda" ... quem cita isso não é um blog tendencioso, e se ele não possuia ..."simpatia abertamente defendida com o bloco comunista".... os golpistas (militares e civis) não teriam tentado impedir a posse dele em 1961 e removido ele em 1964. DARIO SEVERI (discussão) 23h23min de 23 de maio de 2013 (UTC)

Mas é exatamente o que eu disse: a fonte é boa, porém a afirmação não é dela, como vc mesmo colocou, mas dos ministros militares. Portanto, tendenciosa e sem validade para se construir uma introdução definindo a personalidade dele.

Quanto à segunda parte " e se ele não possuía ... "simpatia abertamente defendida com o bloco comunista".... os golpistas (militares e civis) não teriam tentado impedir a posse dele em 1961 e removido ele em 1964."

É dedução POV sua ou de quem escreveu aquilo ali, a Wikipedia não pode afirmar isso assim. A frase é forte e fora do contexto politico de Jango. Outra coisa que notei, na fonte usada para sustentar a frase "simpatia abertamente defendida com o bloco comunista". Essa frase não consta em lugar nenhum do longo texto dela, que fui ler. É uma fonte sem validade. Além disso, creio que não é uma fonte boa pra definir Goulart. Acho que fontes da época, logo depois da evolução, devem ser usadas apenas para confirmar fatos e não fazer avaliações politicas. O motivo é simples: todas são tendenciosas, e opinioes de momento, individuais, pois assinadas. A grande imprensa toda, à exceção do jornal Última Hora, era contra Jango, o que faz com que todos os textos dessa época, logo em seguida ao golpe, de veículos da grande imprensa, sejam totalmente tendenciosos quando entram na análise de alguma coisa. Creio que fontes para análises, devam ser usadas apenas aquelas escritas muito tempo depois, quando já há uma perspectiva histórica e uma isenção maior, e que sejam acadêmicas, sem ligação a interesses corporativos.

A coisa continua ruim ali.MachoCarioca oi 02h40min de 24 de maio de 2013 (UTC)

Não se preocupe demasiado com artigos MC, somos só voluntarios com intenção de fazer ulgo de útil, eu sou contra qualquer tipo de autoritarismo, seja militar, civil ou religioso, da direita da esquerda etc .... como sei que voce é um bom editor, deixo ao teu critério o que deve ser modificado, mas não use demasiado o teu POV. Haha DARIO SEVERI (discussão) 08h36min de 24 de maio de 2013 (UTC)

Todos somos voluntários, todos estamos no mesmo barco, por isso mesmo nao mudei nada ali, vim aqui colocar o assunto, certo? Só não entendi ser meu POV ou algum autoritarismo as questões que levantei e que só fiz dizer que num tá bom hehe.. Haha MachoCarioca oi 16h36min de 24 de maio de 2013 (UTC)


Indícios de práticas de Eugenia pela Ditadura Militar e aumento substancial no número de vítimas da ditadura[editar código-fonte]

Recentemente foi noticiado o lançamento do livro "Holocausto Brasileiro" da Jornalista Daniela Arbex. No livro a jornalista trata da história do antigo Hospital psiquiatrico que teria sido transformado em campo e concentração (palavras de psiquiatras estrangeiros ao visitarem o lugar em 1979) conhecido como colônia localizado em Barbacena.

Mais sobre o filme no book-trailer chamado "Holocausto Brasileiro, book trailer do livro de Daniela Arbex" que pode ser econtrado no YouTube e cujo o link a WIkipedia não permitiu que eu postasse aqui

A notícia diz que 60 mil pessoas perderam a vida no Hospital Colônia. As milhares de vítimas travestidas de pacientes psiquiátricos, já que mais de 70% dos internados não sofria de doença mental, sucumbiram de fome, frio, diarréia, pneumonia, maus-tratos, abandono, tortura.

"Criado pelo governo estadual, em 1903, para oferecer "assistência aos alienados de Minas", até entã atendidos nos porões da Santa Casa, o Hospital Colônia tinha, inicialmente, capacidade para 200 leitos, mas atingiu a marca de cinco mil pacientes em 1961, tornando-se endereço de um massacre. A instituição, transformada em um dos maiores hospícios do país, começou a inchar na década de 30, mas foi durante a ditadura militar que os conceitos médicos simplesmente desapareceram. Para lá eram enviados desafetos, homossexuais, militantes políticos, mães solteiras, alcoolistas, mendigos, pessoas sem documentos e todos os tipos de indesejados, inclusive, doentes mentais."

O link pra notícia: http://www.tribunademinas.com.br/cidade/holocausto-brasileiro-50-anos-sem-punic-o-1.989343

Quando sair o livro, seria interesante que quem ler adicione uma seção que pode aumentar em muito o número de vítimas da Ditadura Militar, além dos cerca de 400 esquerdistas que a Ditadura assume ter matado (ou ao menos capturado e nunca devolvido), e dos 1200 camponeses e 2000 indígenas recentemente descobertos pela Comissão da Verdade.

Ditadura militar uma ova![editar código-fonte]

A Intervenção Militar (prevista no artigo 142 da Constituição Federal) é a única forma de garantir a democracia e defender os brasileiros contra o comunismo. Não significa Ditadura Militar. O artigo diz como se não houvesse democracia nesse período. 189.71.252.25 (discussão) 01h34min de 22 de agosto de 2013 (UTC)

Não cabe a esta seção a discussão sobre os termos empregados, baseado em opiniões pessoais. O uso dos termos "ditador" e "ditadura militar" baseiam-se nos atos institucionais 1-5, cuja restrição de direitos empregada e a concentração de poder em um governante pode caracterizar como ditadura. Sugiro a remoção deste tópico da discussão --The Hamur (discussão) 16h00min de 5 de março de 2014 (UTC)
Olá, The Hamur. Não concordo que tópicos sejam removidos. Não há problema em manter uma sugestão e sua argumentação contrária. Pelo contrário, pode servir para não replicarmos trabalho caso seja preciso responder a mesma coisa. :) --everton137 (discussão) 12h55min de 18 de março de 2014 (UTC)

Ditadores ou governos[editar código-fonte]

Castello Branco, Costa e Silva, Ernesto Geisel, Emílio Médici e João Batista Figueiredo foram - CONFORME DESCRITO PELA WIKI - a organização, que é a autoridade governante de uma unidade política", ou seja, governo ou eles foram - CONFORME DESCRITO PELA WIKI - governantes absolutos que exerceram o seu poder político para o benefício do povo, em vez de seus próprios, ou seja, ditador?

@Luiz, esta mudança que você quer fazer, e em uma parte do artigo estável, já a dois anos cita Governo Castello Branco referindo ao governo e não a pessoa. Ao longo do artigo e citado diversas vezes que os governantes daquele período eram ditadores e o governo era ditatorial não há necessidade de enfatizar isto em uma parte estável do artigo, ou em cada título de secção.
Posteriormente foi ampliada a secção acima, incluindo de outros governos, Costa e Silva + etc. sempre conservando o nome Governo por se referir aos governos deles. Espero ter respondido a tua duvida. DARIO SEVERI (discussão) 04h56min de 27 de novembro de 2013 (UTC)
Sim. Respondeu. Curto e preciso. Obrigado pela paciencia e a boa vontade de explicar. Dr. LooFale comigo

Fotos do regime militar[editar código-fonte]

Pessoal, será que só temos essas fotos no Commons da época da ditadura? Alguém conhece algum arquivo com fotos livre da época da ditadura? Ou não livres, pois tentarei entrar em contato com os responsáveis para abri-las. Obrigado, --everton137 (discussão) 13h00min de 18 de março de 2014 (UTC)

Qualidade[editar código-fonte]

Comentário Olhando por alto este verbete, ele poderia ser descrito como algo feito por alunos da pré-escola, vago, confuso, com informação errada ou tendenciosa fora do contexto enciclopedico e cheio de ideologia e fontes ridiculas. Precisa de uma completa revisão. Tipo ser trabalhado item por item, aos poucos MachoCarioca oi 20h40min de 9 de abril de 2014 (UTC)

Mudança de nome[editar código-fonte]

Proponho a mudança do nome deste artigo para Ditadura civil-militar no Brasil, visto que o regime militar teve participação de parte da sociedade civil. Chronus (discussão) 04h38min de 6 de junho de 2014 (UTC)

Chronus, a ditadura foi militar do nascimento até o fim, 21 anos depois, em todos os aspectos. Não houve participação civil no golpe, nem nos atos consequentes. Talvez você esteja confundindo a aceitação (inicialmente) pela sociedade em geral (imprensa, igreja, OAB, entre outras representações civis) da tomada do poder pelo militar. Abraço. Luiza Teles Lu 20h41min de 6 de junho de 2014 (UTC)
[4], [5], [6], [7]. Chronus (discussão) 21h18min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Conheço as 'opiniões' que apresentou e é disso que falo acima. Houve participação e apoio de civis. Não só empresários que tinham interesses bem particulares - ficar milionários, e ficaram. Mas, toda a sociedade, fosse por interesse político, por simpatia, por querer, ou por medo do comunismo que "matava e comia criancinhas". As falas que apresentou são válidas apenas como manchetes que são. Assistir sessões de tortura, apoiar a queima de livros, prisões e fechamento do congresso não torna uma instituição autora, nem co-autora. Observe a fala de um dos links que você apresentou: "Tivemos neste país não uma “Ditadura Civil-Militar”, mas uma Ditadura Militar, sem aspas. Embora todos nós da esquerda saibamos da participação civil tanto no golpe de 1964 (fartamente documentada em livros como 1964: A Conquista do Estado, de René Dreyfuss) como no regime que dele se originou, também entendíamos perfeitamente que quem mandou de fato, quem exerceu o poder político, foi o Alto Comando das Forças Armadas.". É issso. Luiza Teles Lu 22h33min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Por isso propus o nome aqui. Queria saber se o termo "civil-militar", usado por muitos, era válido no caso do regime militar brasileiro. Mas faço outra proposta, mover o artigo para Ditadura militar no Brasil. Chronus (discussão) 23h36min de 6 de junho de 2014 (UTC)
Certo, Chronus. Entendido. Quanto ao nome do verbete, já houve uma discussão sobre isso (desculpe não linkar para você) e eu não participei, pois para mim tanto faz Golpe militar; Ditadura militar, ou Regime militar. Abraço. Luiza Teles Lu 00h16min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Chronus, voltei só para lhe dizer, esqueci de mostrar, que a Câmara Federal permite o uso do tema como Ditadura civil-militar e que isso é recente. A minha opinião é a mesma, e acho que o uso estendido, inclusive na Comissão de Direitos humanos, é um caso de admissão pelo uso (modismo). Achei que devia lhe mostrar. Abraço. Luiza Teles Lu 17h27min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Este nome soa bem Ditadura civil-militar no Brasil e como tem sido usado antes, como a Luiza Teles mostrou, pode ser que não tenha grande dificuldade em ser aceito. DARIO SEVERI (discussão) 17h34min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Dario Severi, só explicando melhor a minha fala: até onde vi, o uso é recente na Câmara (talvez 2013); e o que eu quis dizer com "caso de admissão pelo uso (modismo)" é justamente o contrário. De já, sou Contra a mudança do nome para civil-militar. Abraço. Luiza Teles Lu 17h54min de 7 de junho de 2014 (UTC)

Houve uma sugestão de alteração do título em uma seção logo acima. A verdade é que o titulo atual não me parece adequado até porque a República da Espada entre os anos 1889 a 1894 também foi um regime/governo/ditadura dirigida pelos militares. Já sobre Ditadura civil-militar no Brasil, concordo com as colocações da Luiza Teles e esse "civil" me parece estranho pois quem tinha o poder político era o Alto Comando das Forças Armadas e não houve nenhum presidente civil nessa época. Lord MotaFala 18h07min de 7 de junho de 2014 (UTC)

Ok, mas e se, conforme sugeri, trocarmos o termo "regime" do título por "ditadura"? Não seria mais preciso quanto ao que foi este período da história brasileira? Chronus (discussão) 18h10min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Sim, concordo com o seu raciocínio (e também com os argumentos apresentados na última discussão). Mas seria interessante que o titulo fosse Ditadura militar no Brasil (1964-1985) (tal como faz a wiki francesa) para diferenciar este período histórico da ditadura militar de 1889-1894. Lord MotaFala 18h30min de 7 de junho de 2014 (UTC)
O nome Ditadura civil-militar foi citado por CHICO ALENCAR em 2008 e por Brizola Neto em 2009 e assim por outros. Mas deixo vocês decidirem por conhecerem melhor a história do Brasil. DARIO SEVERI (discussão) 18h46min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Se a mudança for para a forma sugerida por Lord Mota, Ditadura militar no Brasil (1964-1985), Concordo. Luiza Teles Lu 18h57min de 7 de junho de 2014 (UTC)
Sugeri a mudança para "ditadura" para deixar claro o que foi este governo, visto que, por mais absurdo e irracional que seja, ainda existem muitas pessoas que defendem o regime ditatorial dos militares no Brasil. Chronus (discussão) 19h19min de 7 de junho de 2014 (UTC)

Concordo com a nomenclatura do Mota. (nome que já deveria ter ali, por sinal). Temos um consenso? MachoCarioca oi 05h34min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)

Por mim pode ser. DARIO SEVERI, Lord Mota e Luiza Teles, todos de acordo? Chronus (discussão) 08h14min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)
Concordo com a nomenclatura do Mota, ... parece que chegamos a um consenso. DARIO SEVERI (discussão) 10h50min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)

Eu também Concordo com a sugestão do Lord Mota. Fronteira diga - veja 13h40min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)

Neutro Embora entenda que o regime militar teve características ditatoriais, prefiro que o nome "regime militar", pois é mais neutro. Por outro lado, não vou reverter eventual mudança apoiada pela maioria.--Raimundo57br (discussão) 16h27min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)

Não teve "características ditatoriais", foi uma ditadura. O governo do país era controlado diretamente pelo comando das forças armadas, sem qualquer participação popular. Não é possível ser "neutro" no sentido que você disse. Chronus (discussão) 16h31min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)
Cronos, não quero gastar muita energia nesse debate, entendo que existem vários graus de ditadura. Como disse não me oponho à mudança de nome. Mas me reservo o direito de expressar opinião em sentido contrário.--Raimundo57br (discussão) 16h37min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)
Entenda que não há "debate". O que há é uma visão distorcida da realidade. Mas ok. Chronus (discussão) 16h51min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)
Feito Raymundo, não estamos aqui para fazer proselitismo politico, mas para contar a história do Brasil. MachoCarioca oi 20h10min de 11 de fevereiro de 2015 (UTC)

Cada vez fica mais evidente o alinhamento ideológico da Wikipédia, este artigo é um exemplo notório.

Chamar todo o período da história do Brasil que vai de 1964 à 1985 é irresponsável e contradiz a história. Coisa de trabalhinho da oitava série, para ser mais direto. Mesmo com controvérsias, o ?governo de Castello Branco pelo menos até seus anos finais não pode ser descrito como uma "ditadura", o autoritarismo no Brasil foi consolidado de forma progressiva até a edição do Ato Institucional nº 5. Também o período de governo de Ernesto Geisel é caracterizado pelo inicio do processo da redemocratização, mais notável nos anos finais da década. O governo de João Figueiredo também não pode de forma alguma ser incluído no período de real autoritarismo do Regime Militar, pois era um governo de redemocratização incluindo a abolição de todos os Atos Institucionais decretados anteriormente, além da volta de líderes mais radicais e do PCB com a anistia de 1979.

Eu escrevo isso acreditando que aqueles que tomaram a decisão de mudar o titulo do artigo sabem muito bem dos fatos que apresentei, não observando nenhum motivo para chamar o período do Regime Militar de 1964 de "ditadura militar", que na verdade compreende o período de 1965 com o AI-2 (talvez mais adiante com o AI-5) à 1979 com a Anistia. É verdade que durante os primeiros anos do governo Castello Branco ocorreram prisões motivadas politicamente e casos de tortura a opositores, entretanto não vejo esse nível de repressão como maior do que nos Estados Unidos durante mesmo período e anos posteriores contra elementos radicais da Nova Esquerda.

O titulo anterior, "Regime Militar no Brasil (1964-1985)" é verdadeiramente fiel aos eventos ocorridos na história recente do Brasil. Os períodos de 1964 a 1965 e 1979 a 1985 não podem de forma alguma serem apresentados como "ditadura militar". No momento em que escreve-se "Ditadura Militar no Brasil" e logo ao lado "(1964-1985)" está se dizendo que todo o período mencionado é uma ditadura, o que não é verdade, um único momento de democracia durante esses anos já derruba essa nomenclatura.

Não só o nome é infiel à história, como também não condiz com os artigos de outras ditaduras latino-americanas da Guerra Fria nas outras Wikipédias (com a exceção do Uruguai).

Nenhuma dessas ditaduras é chamada de "ditadura militar", a nomenclatura escolhida é o nome oficial do governo e/ou aquela majoritária na historiografia.

Mesmo já tendo apresentado vários argumentos pela restauração do titulo antigo, quero também mencionar que as duas outras ditaduras do Brasil Republicano não são chamadas de "ditadura", ao contrário, são chamadas pelas nomenclaturas República da Espada (pela historiografia) e Estado Novo (Brasil) (pelo próprio governo). Relembrando que o Estado Novo foi uma ditadura consideravelmente mais autoritária e assassina que o Regime Militar.

Por esses motivos, faço um apelo para que os artigos da Wikipédia, em especial aqueles delicados e controversos como este, não sejam manchados por distorções nascidas das crenças ideológicas que muitos possuem. Cheguei após a discussão ter acabado, mas peço que o titulo antigo seja restaurado. Osmund Saddler (discussão) 20h09min de 6 de março de 2015 (UTC)

Li seu comentário e achei razoável (apesar das críticas desnecessárias à Wikipédia, tenho certeza que a mudança foi feita de boa-fé e não para manipular informações). Contudo, a primeira pergunta a ser feita para se decidir o título é: qual o significado da palavra "ditadura"? Segundo o dicio.com.br, um dos melhores dicionários online de português, os significados são:
  1. Governo que se utiliza da autoridade para suprimir e restringir os direitos individuais, definido pela soberania do Poder Executivo sobre o Legislativo e o Judiciário; país ou nação em que o governo é exercido dessa forma.
  2. Sistema antidemocrático em que o chefe de Estado não é escolhido por votações populares.

Mesmo se considerarmos os estágios inicial e final do regime militar como "mais abertos", ou seja, sem tanta violência e com os AIs revogados, ainda assim, é certo que os chefes de Estado não eram escolhidos por meios democráticos. Não foi "votado" que os chefes das forças armadas deveriam assumir o Executivo e permanecer lá por tantos anos. Que, no final, estava-se abrindo para a redemocratização por conta da falta de estabilidade da ditadura após tantos anos, disso não há dúvidas. Mas o fato de não haver eleições populares já descaracteriza esse regime como democrático, isso segundo a definição do dicionário. Além disso, grande parte dos historiadores brasileiros considera "ditadura militar" como o período de 1964 a 1985, essa informação pode ser vista em diversos livros de história. Aliás, o próprio Governo Federal considera esse período como "ditadura" [8]. Com fontes fiáveis, não vejo nenhuma razão clara para mudar o título. A Wikipédia não serve para apoiar alinhamentos políticos, ela é uma enciclopédia que usa de FONTES FIÁVEIS para ter artigos completos. Se essas FONTES FIÁVEIS chamam o regime de DITADURA, então não há nada de errado com o título. --Chinobistar (discussão) 18h16min de 8 de março de 2015 (UTC)

  • Vou voltar a me pronunciar sobre a questão: embora entenda que o regime em questão teve característica ditatoriais desde do início pois cassou mandatos e mandou prender ou exilar opositores, prefiro o título anterior, pois tem uma carga valorativa mais neutra.--Raimundo57br (discussão) 18h55min de 8 de março de 2015 (UTC)

Discordo da mudança de nome. Visto que nunca houve uma "ditadura" no Brasil, e sim um regime militar. De igual modo, também, como houve em certos países latino-americanos. Em nenhum deles foi considerado uma ditadura em seus respectivos territórios. Isso já foi dito mais acima. Ou seja, isto também tem que valer para o Brasil. Além disso, o outro título tem um tom mais imparcial. Fix-in (discussão) 21h46min de 8 de março de 2015 (UTC).

@Fix-in: "Nunca houve ditadura no Brasil". Fazia tempo que não lia uma pérola dessa. Você já estudou história brasileira alguma vez na vida? Em que realidade você vive? O título fica e se o senhor mover o artigo arbitrariamente novamente vou comunicar a administração. Você está tentando opinar sobre um tema sobre o qual o senhor não tem qualquer conhecimento. Chronus (discussão) 22h26min de 8 de março de 2015 (UTC)

Chamo atenção para a incoerência editorial no projeto, pois o título da página sobre a Ditadura Militar na Argentina, que foi bem mais brutal que a brasileira, é Processo de Reorganização Nacional.--Raimundo57br (discussão) 00h39min de 16 de abril de 2015 (UTC)

@Raimundo57br: Chama ainda mais atenção a sua tentativa de desqualificar todo o consenso alcançado sobre a mudança do título com base em acusações completamente equivocadas. "Processo de Reorganização Nacional" era o nome usado pelos próprios líderes do regime ditatorial argentino e é o mesmo nome usado por todos os interwikis para verbetes sobre o tema em outras versões da Wikipédia, inclusive da hispanófona. E isso, meu caro, não tem absolutamente qualquer relação com "incoerência editorial". A propósito, é bastante problemático que você acredite que possa classificar uma ditadura como "bem mais brutal" que a outra. Violência e brutalidade são fatores que se manifestam das mais diversas maneiras, maneiras que vão muito além do número de mortos e desaparecidos. A marca que esses nefastos regimes autoritários deixam nas sociedades em que ocorrem é imensurável. Todos são brutais. Chronus (discussão) 06h00min de 16 de abril de 2015 (UTC)
A incoerência reside no fato de que artigos sobre fenômenos bastante similares recebem títulos com cargas valorativas bastante distintas.--Raimundo57br (discussão) 10h57min de 16 de abril de 2015 (UTC)
@Raimundo57br: Você leu o que eu escrevi acima? Parece que não. Chronus (discussão) 15h25min de 16 de abril de 2015 (UTC)
Claro que li, mas preferi ignorar ignorar algumas partes, como a que me acusava de "tentativa de desqualificar todo o consenso alcançado sobre a mudança do título com base em acusações completamente equivocadas" e a que me acusa de ser problemático por classificar uma ditadura como mais brutal que a outra.--Raimundo57br (discussão) 16h10min de 16 de abril de 2015 (UTC)
@Raimundo57br: Ignorar é bem mais fácil do que argumentar, não é mesmo? Eu entendo, rs. Só peço que pense duas vezes antes de fazer novas acusações graves e infundadas contra diversos editores diferentes do projeto. Esteja avisado. Chronus (discussão) 16h19min de 16 de abril de 2015 (UTC)
  1. Preferi ignorar, pois considerei as acusações como provocações inúteis;
  2. Não fiz acusações, apenas constatei algo que considerei incoerente;
  3. Se vc não vê nenhum problema na incoerência levantada, paciência.--Raimundo57br (discussão) 18h10min de 16 de abril de 2015 (UTC)
Ainda estou a espera de argumentos. Até lá, eu que me dou ao direito de ignorar "provocações inúteis". Forte abraço! Chronus (discussão) 19h38min de 16 de abril de 2015 (UTC)