Discussão:Hamas/Arquivo/1

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No Brasil é mesmo Hamás, com acento??? Manuel Anastácio 17:45, 31 Julho 2005 (UTC) Manuel se é uma sigla não é acentuado e salvo engano ele não é acentuado em árabe

Usem menos gerúndio pelo amor de deus.

"pelo amor de deus" não é uma expressão aceitável aqui, por mais que o excesso de gerúndios seja ridículo. Eshneto (discussão)
Não cabe a você ditar o que é ou não aceitável por aqui, com base em suas opiniões pessoais. RafaAzevedo msg 16h10min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Partido ou organização terrorista?[editar código-fonte]

  • O Hamas não é um movimento político, é uma organização terrorista!!!
  • Oficialmente o HAMAS é sim um partido político. E é tido como tal por vários países. À excepção de Israel e dos Estados Unidos, aliados de Israel e inimigos da Autoridade Palestiniana, basicamente todos os consideram como um organização partidária da Autoridade Palestiniana. Acredito eu que este deva ser o posicionamento das pessoas da Wikipédia.
  • Ele é um partido político que durante a história da palestina representou melhor o povo palestino, pois durante a expulsão de Israel do território da Cisjordânia e da Faixa de Gaza foi o "partido-milícia" que teve maior participação, isso talvez explique porque lá a maioria da população de baixa renda está a favor do Hamas, que ao meu ver é o mais nacionalista e têm maior representação entre ele e o Fatah.
O Brasil, bem como a maior parte do mundo, não considera o Hamas como uma organização terrorista. Este é um ponto em debate e como tal deve ser tratado. Pouco importa a sua opnião pessoal. E, certamente, o Hamas é um movimento político que luta por uma causa mais do que justa: a liberação dos territórios ocupados criminosamente por Israel. Eshneto (discussão) 15h59min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Aparentemente a União Européia também dá o status de organização terrorista ao Hamas, o que acaba por incluir Portugal nesta lista. O que ninguém parece perceber é que tal designação não os torna menos dignos de respeito. Israel não tem o direito de condenar nenhuma organização terrorista --- ninguém se lembra dos carniceiros grupos sionistas Lehi, Irgun e Haganá? Estes causaram a morte de milhares e o sofrimento para milhões de refugiados palestinos enquanto invadiam territórios em que jamais deveriam ter entrado. Eshneto (discussão) 15h59min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Sua opinião pessoal sobre o assunto não interessa a ninguém aqui; lembro que a Wikipédia não é um fórum, e que não é para isto que servem as páginas de discussão. Peço ainda para que respeite a ordem cronológica dos comentários e não insira suas respostas bem no meio de textos de outros editores. RafaAzevedo msg 16h10min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Realmente minha opinião talvez não interesse, mas porque a sua interesaria? Essa página está repleta delas. Se eu inseri texto no meio do texto de outrém peço desculpas, não foi a minha intençao de forma alguma. Aliás, onde foi isso? Eshneto (discussão) 19h36min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Tentei colocar uma foto de soldados do Hamas, mas não consegui, não sei porque. Agredeceria se alguém que soubesse fizesse o ajuste necessário. Um abraço. Pauloacbjr 23h31min de 17 de Julho de 2007 (UTC)

Trechos a serem discutidos[editar código-fonte]

Trechos:

  • , autor de repetidos actos terroristas contra Israel
  • , após acção militar em resposta aos mísseis que a membros da organização lançam diariamente sobre a fronteira, em direcção ao território israelita.{{carece de fontes}}

Estes trechos estão parciais, e não cabe neste artigo discutir as razões de ataques (o mais sensato seria no artigo Conflito árabe-israelense ou Bombardeio da Faixa de Gaza de 2008), mas o de apresentar de forma parcial o grupo.

Finoqueto (discussão) 19h03min de 5 de Janeiro de 2009 (UTC)

Não entendi qual o problema dos trechos apresentados. Onde há discussão de motivos? Há apenas apresentação de dados factuais. Dantadd (α—ω) 19h26min de 5 de Janeiro de 2009 (UTC)
Também não vejo problema. Inclusive o grupo é reconhecido como terrorista por diversas organizações e países ao redor do planeta, inclusive (salvo engano) a ONU. RafaAzevedo msg 19h44min de 5 de Janeiro de 2009 (UTC)
É muita irresponsabilidade fazer uma afirmação dessas por puro "achismo" ou "salvo engano". Se você não sabe não deve falar uma palavra a respeito. A ONU jamais considerou o Hamas um grupo terrorista, mas suas estratégias podem sim ser consideradas terroristas. Não nos esqueçamos, porém, que eles foram, em última análise, financiados por Israel, o que faz deste último automaticamente um estado terrorista se o Hamas como tal for classificado. Eshneto (discussão) 15h43min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Irresponsabilidade é vir aqui falar uma *agada dessas… ("o Hamas foi financiado por Israel"). É cada uma que aparece nessa Wikipédia! RafaAzevedo msg 15h55min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Você quer as fontes dessa minha afirmação? Basta observar as referências citadas no item 3 no rodapé da página em discussão que você verá que a Irmandade Muçulmana palestina, semente do Hamas, foi sim apoiada às claras por Israel e indiretamente financiada pelo Mossad. Se você procurasse as fontes, pesquisasse e se preocupasse em manter o nível da discussão certamente veria que não é só porque você não sabe que as coisas não são verdade. Um "efeito colateral" útil para você seria aprender alguma coisa de vez em quando.
E não adianta ficar nervoso nem xingar, isso não muda a realidade das coisas. Se você tem dúvidas com relação às razões, tudo bem, pergunte ao invés de partir para ofensas rudes. Só não me culpe por sua ignorância e incapacidade em pesquisar fontes seguras e confiáveis. Tudo que eu afirmei está baseado em referências que encontram-se debaixo do seu nariz: enquanto sua afirmação relativa ao status que a ONU atribui ao Hamas foi leviana e facilmente desmentida bastando clicar no link para o artigo em inglês, a minha afirmação pode ser confirmada com a mesma facilidade, é só seguir as referências mencionadas no texto. Realmente, aparece cada um aqui nessa Wikipédia! Eshneto (discussão) 16h42min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Em nenhum momento "fiquei nervoso" ou te "xinguei", só disse que você falou uma *agada - o que é a mais pura verdade. Aliás, foram duas, porque a outra foi dizer que o Hamas não é um grupo terrorista. Seria, aliás, a piada do século - se o assunto não fosse sério demais para brincadeiras. A Wikipédia, como eu disse antes, não é um fórum - muito menos um fórum para se defender assassinos e terroristas. RafaAzevedo msg 16h49min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
A Wikipédia não é um fórum, mas aqui estamos na página de discussão, certo? Você usou uma palavra de baixo calão, seu asterisco não muda isso, somente mostra sua covardia. Mesmo que não tenha dirigido o xingamento à minha pessoa (e eu não afirmei isso, mas você não parece entender o que lê --- se é que lê o que está escrito) você xingou sim, por isso imaginei que estivesse nervoso. Não, eu não falei cagada nenhuma, você leu as fontes? Por outro lado, o status do Hamas frente à ONU foi por você levianamente elevado para grupo terrorista quando isso não é verdade, isso sim me parece piada --- novamente repito que o seu "achismo" nada vale em um artigo enciclopédico, você quer fazer valer a sua opnião pessoal sobre o status de legitimidade que é dado ao grupo pela maior parte do mundo. Eu não disse que o Hamas não é um grupo terrorista, ou será que você é capaz de apontar isso no meu texto? Pelo contrário, meu primeiro comentário contém a afirmação "mas suas estratégias podem sim ser consideradas terroristas". Que tal ler e responder ao que está sendo discutido ao invés de repetir baboseiras inúteis? Perceba que em minhas respostas eu endereço todos os seus questionamentos, mas você jamais respondeu a algum dos meus. Eshneto (discussão) 17h28min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Experimente editar algum artigo novo, ou melhorar um já existente, em vez de ficar aqui, como você bem disse, "repetindo baboseiras inúteis". Como eu já disse antes, ninguém aqui tem o menor interesse nas suas opiniões e aqui não é o local adequado para expressá-las. Se este é o seu desejo, sugiro que abra um blog. RafaAzevedo msg 17h31min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
É estranho. Eu nunca expressei opinião pessoal em nenhum dos meus comentários acima, te desafio a apontar uma sequer! Também duvido que você encontre algum usuário sério que vá concordar com isso. Você, por outro lado veio com "Inclusive o grupo é reconhecido como terrorista por diversas organizações e países ao redor do planeta, inclusive (salvo engano) a ONU". Tudo que eu quis foi desmentir essa afirmação irresponsável. Não é só isso, se opnião pessoal houve, o exemplo é, no contexto, "Aliás, foram duas, porque a outra foi dizer que o Hamas não é um grupo terrorista". Você expressa sem dúvida a sua opinião de que o grupo é terrorista e não se importa com o que o mundo pensa. Eshneto (discussão) 17h44min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Sim, eu e os chefes de Estado das principais nações do planeta. Tenho certeza que estou em boa companhia. Enquanto isso, você, Hugo Chávez e Muammar Kadhaffi (e Saddam Hussein, se vivo estivesse) podem continuar tecendo loas ao Hamas. RafaAzevedo msg 17h47min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Cara, que horas eu teci loas ao Hamas? Em que momento eu neguei sua natureza terrorista? Por favor, leia! Responda! Esta página esta repleta de suas opiniões pessoais: "Concordo plenamente", "Falou e disse (tudo)" e você me acusa mentirosamente de expor as minhas. Nunca respondeu a nenhum questionamento meu e se acha em boa companhia ao lado de George Bush? É de dar pena. Então, enquanto você se mantiver na ridícula postura de não responder as minhas perguntas e explicitamente afirmar que eu disse coisas que jamais passaram pela minha cabeça, por favor poupe-se da vergonha de emitir seus comentários pobres e de uma óbvia falta de inteligência e conhecimento do assunto em pauta. Eshneto (discussão) 17h58min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Considero-me honrado que gente que apoie terroristas tenha este tipo de opinião sobre mim. É lisonjeador. RafaAzevedo msg 18h23min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Rafa, este sujeito esta apelando para "filibusterismo" (en:Filibuster, artigo a traduzir urgentemente), tentando evitar que aqui seja exposta a natureza terrorista do hamas (ver por exemplo o Atentado suicida do Dizengoff Center ou [1]). 89.139.225.11 (discussão) 18h26min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Que piada. Tentando legitimar na marra um grupo terrorista, que pouco se importa com a vida de um ser humano. Acho bom transferir todo este texto para a pagina de discussao dele - discussão) , por respeito a wikipedia e aos leitores
Pior ainda - ele não esta negando tal natureza, mas sim tentando minimizar a importancia de tal, quase dando legitimação.
RafaAzevedo --- Novamente insinuações, novamente um comentário sem respostas, novamente você é covarde demais para fornecê-las pois sabe que não se sustentam. Caso você não saiba, discussões sérias precisam de argumentos, não de insinuações despidas de qualquer apoio de fontes ou congruência lógica. Então prezado responda, por favor, ao menos as seguintes perguntas: 1) Quando eu disse que o Hamas não é um grupo terrorista? 2) Quando eu expus qualquer opinião pessoal nessa página? 3) Quando eu teci loas ao Hamas? 4) Eu emiti uma opinião sequer a seu respeito? Somente quando você tiver hombridade suficiente para ao menos tentar responder essas perguntas eu vou começar a respeitá-lo minimimamente, pois você me acusa de ter feito isso. Você vai responder? Ou vai enrolar mais? Eshneto (discussão) 19h18min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
89.139.225.11 --- Não é verdade que eu esteja praticando filibuterismo. Eu não pretendo adiar ou bloquear decisão nenhuma (sem isso não há filibuterismo de acordo com a sua própria referência), nem jamais procurei evitar que a natureza do Hamas seja exposta aqui --- eu mesmo admiti o seu uso de táticas terroristas. Será que você realmente entendeu o artigo sobre filibuterismo e leu todos os meus comentários? Se tivesse lido o que eu escrevi saberia que a minha afirmação não é "o Hamas não é terrorista", mas sim "a ONU não considera o Hamas como terrorista". Apenas é absurdo impostar uma mentira pura e simples nesta página como o usuário RafaAzevedo queria fazer. E porque você não assina o seu comentário? Você percebeu que o RafaAzevedo faz afirmações que são prontamente rebatidas por argumentos sólidos, mas jamais responde qualquer questionamento meu. Age exatamente como Paulo Maluf em seus debates e entrevistas. Agora eu pergunto, quem é o filibusteiro? Então eu já fui alvo aqui de mais de meia dúzia de afirmações mentirosas. Eu quero que você, se tiver vergonha na cara, me responda quando foi que eu neguei a natureza terrorista do Hamas? Lembre-se que você me acusou de ter feito isso. Prove então! Eshneto (discussão) 19h18min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Isso foi o cúmulo: apagar toda a discussão. Muito corajoso mesmo de sua parte. Eshneto (discussão) 19h18min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Devo desculpas. Há, nesta página, uma opinião pessoal minha sim, mas não nessa seção. Está em "Partido ou organização terrorista?" na presente discussão. Se me permitem, em minha defesa, vou apenas mencionar aqui a resposta de Ehud Barak ao ser perguntado o que faria se fosse um jovem palestino: "Me juntaria a um grupo terrorista". Eshneto (discussão) 19h35min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Me desculpem a intromissão, acho que eu li que "o Hamas é reconhecido como terrorista por diversas organizações e países ao redor do planeta, inclusive (salvo engano) a ONU.". Acho que o salvo engano quis dizer que "se eu não estiver errado", portanto não é uma afirmação, mas uma dúvida, um comentário com dúvida. Salvo engano de minha parte, acho que não houve uma ofensa ou uma afirmação de que a ONU realmente considera o Hamas como grupo terrorista. Mas o *agada foi de doer.Ana Laura (discussão) 22h01min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Você está coberta de razão, mas o problema é que com o mínimo de boa vontade (clicar no link correto) o "salvo engano" teria sido desnecessário.

Gaza, Campo de Concentração[editar código-fonte]

Gaza já é reconhecido como campo de concentração por inúmeros países, incluindo o Vaticano. Finoqueto (discussão) 22h52min de 8 de Janeiro de 2009 (UTC)

Que piada. O fato de um cardeal (!) afirmar isso dificilmente implica no "reconhecimento" pelo Vaticano… RafaAzevedo msg 22h56min de 8 de Janeiro de 2009 (UTC)
Cardeal do Vaticano é Ministro, assim como o Vaticano, Líbia e Venezuela rapidamente declararam a semelhança com os campos de concentração. Use o bom senso Rafa, veja as condições que Gaza vive, desde 2005. Finoqueto (discussão) 23h02min de 8 de Janeiro de 2009 (UTC)
Use você o bom senso, Finoqueto. Por piores que estejam as coisas lá - e jamais neguei que estejam - Gaza simplesmente não é um campo de concentração. O que pode haver é, como você bem frisou, uma semelhança; a afirmação obviamente foi feita em sentido figurado. RafaAzevedo msg 23h04min de 8 de Janeiro de 2009 (UTC)
"a afirmação obviamente foi feita em sentido figurado." Essa é sua opinião Rafa, use o bom senso. Finoqueto (discussão) 23h07min de 8 de Janeiro de 2009 (UTC)

Porque vocês não levam esta discussão para o artigo Faixa de Gaza. Colocado no artigo sobre o Hamas soa como defesa deste grupo terrorista. Vocês deveriam tentar melhorar o artigo ao invés de ficar apagando tudo o que eu estava tentando traduzir. Parece até que vocês são donos do artigo. Ana Laura (discussão) 00h45min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)

Não, Finoqueto, essa é a opinião geral. Encontre algum organismo de mídia que chame Gaza de "campo de concentração", do jeito que você está fazendo.
Ana Laura, você simplesmente removeu todas as fontes do artigo (que já é bem fraco). Poderia me esclarecer de que maneira isto ajuda a melhorá-lo? RafaAzevedo msg 11h38min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
"Não, Finoqueto, essa é a opinião geral.
Por acaso é o dono da opinião geral? Finoqueto (discussão) 12h55min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
Evidente que não sou o dono, porém sei reconhecê-la. RafaAzevedo msg 13h04min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)

Devidamente protegida. Cheguem a um acordo. Maurício msg 12h59min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC) PS: Finoqueto, peço que reveja sua edição, que para mim foi totalmente parcial. Maurício msg 12h59min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)

A declaração está de acordo com o artigo principal .Finoqueto (discussão) 13h18min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
Onde, "coincidentemente", o conteúdo também foi acrescentado por você. Essa é boa! RafaAzevedo msg 13h23min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
Acho de muito bom senso que a página seja protegida. De minha parte, só estava tentando traduzir o artigo em inglês. Mas já decidi não interfeir mais na edição desta página. Atitudes como as que levou a proteção da página só me fazem ficar desistimulada em contribuir aqui na wikipedia. Acho que o artigo deveria ser traduzido, mas vejo que esta disputa toda foi gerada por alguém que talvez esteja muito contrário as verdades que dizem a respeito do Hamas. Independente do que for decidido não serei eu a contribuir mais por aqui. Ana Laura (discussão) 21h47min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
Prezado Maurício,
Gostaria de traduzir o artigo em inglês sobre o Hamas, mas ele está bloqueado. Meu conhecimento de inglês é muito bom, apenas não estou muito acostumado com os procedimentos "Wikipédicos", mas vou ler o tutorial com cuidado hoje para poder passar a contribuir com mais qualidade.
Caso seja de seu conhecimento outros artigos controversos para os quais uma tradução se faça necessária, não hesite em me pedir ajuda. Eshneto (discussão) 16h55min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Eshneto, faço votos que você ou qualquer um outro consiga traduzir este artigo, pois quando tentei foi um tal de "desfazer" daqui, "desfazer" dali.Ana Laura (discussão) 21h53min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Que tal usar o tempo em que o artigo está protegido para tentar propor redações a serem incluídas nele? Se ficarmos só brigando, sem propor nada, o artigo não avança. Maurício msg 02h21min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

lista de ataques terroristas de homems bomba do hamas desde inicio dos anos 1990[editar código-fonte]

Gostaria de levar a atenção de prezados editores e leitores deste artigo a existencia na wikipedia em ingles do artigo en:History of Hamas. Lá tem uma lista de todos os ataques suicidas de homens bomba terroristas do hamas contra homens, mulheres, crianças e idosos Israelenses em pleno dia em restaurantes, ruas, discotecas, onibus publicos, cafeterias (inclusive numa dentro da universidade hebraica em Jerusalém. A lista inclui somente ataques a quais declararam os terroristas do hamas responsabilidade (e como sempre, muito orgulhosos, convocando depois festas nas casas dos familiares dos terroristas, para festejar o "ato heroico"). Bom dia para todos.

Quatro IPs diferentes para escrever uma só mensagem? Acho que este foi um recorde. RafaAzevedo msg 16h15min de 9 de Janeiro de 2009 (UTC)
Vejam tambem en:List of Hamas suicide attacks.
E por isso, caros leitores e editores, nao tem cabimento a edicao [2] de finoqueto. A afirmacao correta que estes terroristas executaram repetidos atos de terrorismo contra civis foi completamente omitida da "versao equilibrada" e gracas a bagunca criada por finoqueto neste artigo, causou a Ana Laura, essa sim uma pessoa seria, parar de traduzir o artigo de ingles. Na minha opiniao, esse sujeito tem que ser bloqueado, sem volta. Em outras wikipedias ja estaria frito faz tempo. o comentário precedente não foi assinado por 217.132.57.253 (discussão • contrib.)
Concordo plenamente. RafaAzevedo msg 15h56min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Quando continuarem a editar o artigo, recomendo que façam um link para o novo artigo O ataque terrorista em Dizengoff Center. Obrigado. o comentário precedente não foi assinado por 89.139.70.183 (discussão • contrib.)

Têm também listas divulgadas pelo ministério do exterior de Israel desde 2000 - [3]. Uma lista mais completa, com atentados de todos os outros grupos, inclusive com lista de vitimas até 29/12/2008 - [4] o comentário precedente não foi assinado por 79.176.37.65 (discussão • contrib.)

Além de mencionar os ataques terroristas do Hamas, por que não delinear a seqüência de crimes contra a humanidade cometidos por Israel que culminaram na formação da organização? A referência abaixo (em inglês) explica como tantos editores têm o cérebro lavado e recusam-se a aceitar a legitimidade do Hamas:

[[5]]

E onde estão as listas dos crimes israelenses?

Eshneto (discussão) 02h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

O Hamas pelo Hamas[editar código-fonte]

Talvez estas declarações do Hamas possam esclarecer algumas questões aqui debatidas:

1) Artigo 7 da Carta Fundamental do Hamas: "The Day of Judgement will not come about until Muslems fight the Jews (killing the Jews), when the Jew will hide behind stones and trees. The stones and trees will say O Muslems, O Abdulla, there is a Jew behind me, come and kill him. Only the Gharqad tree would not do that because it is one of the trees of the Jews."[6] 2) Declaração de Ábdel Aziz ar-Rantisi em 2003: "The Hamas movement is prepared to stop terror against Israeli civilians if Israel stops killing Palestinian civilians … We have told (Palestinian Authority Prime Minister) Abu Mazen in our meetings that there is an opportunity to stop targeting Israeli civilians if the Israelis stop assassinations and raids and stop brutalizing Palestinian civilians."[7]

Alguém já disse que a primeira vítima da guerra é a verdade. Nem a natureza e intenções do Hamas devem ser escamoteadas aqui, nem a brutalidade da intervenção das forças armadas israelenses (mesmo em auto-defesa) deve ser omitida. Gabbhhhein? 16h31min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)

Falou e disse (tudo). RafaAzevedo msg 17h37min de 13 de Janeiro de 2009 (UTC)
Há uma enorme distorção dos fatos aqui (ou escamoteamento, como queiram). Não há auto-defesa por parte de Israel pois quem se defende (da forma que lhes é possível) é o povo árabe. Já que Israel recusa-se a deixar territórios que não lhe pertence eles é que são os atacantes, não há como refutar. Como o item 2) acima mostra, as intenções de eliminação de Israel foram deixadas de lado, mostrando que o Hamas percebeu que sua carta fundamental, por ter sido escrita no auge da covardia promovida por Israel durante a primeira intifada, continha uma dose exagerada de ódio. Eshneto (discussão) 03h24min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Propostas para o Novo Texto[editar código-fonte]

Primeiro parágrafo:

Hamas (حماس Ḥamās, um acrônimo para حركة المقاومة الاسلامية Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, de significado "Movimento de resistência Islâmica") é uma organização paramilitar Palestina e partido político que mantém a maioria das cadeiras no conselho legislativo da Autoridade Nacional Palestina.[1]

Até aqui tudo bem, creio eu. Eshneto (discussão) 03h02min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Não há qualquer chance de um parágrafo inicial que não mencione o caráter terrorista do grupo. Muito menos com este bizarro "Palestina" em letra maiúscula. RafaAzevedo msg 03h14min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Você aqui mostra todo seu preconceito. Eu estou traduzindo o artigo em inglês, ok? Vou mencionar que diversos países, incluindo a União Européia, consideram a organização como terrorista. Além disso, por que "Palestina" (um nome próprio) não pode ser escrito com inicial maiúscula, exceto se por racismo cego? Por favor RafaAzevedo, tenha a decência de responder minhas perguntas.
O seu autoritarismo também salta aos olhos, afinal, simplesmente porque você não concorda, "Não há qualquer chance de um parágrafo inicial que não mencione o caráter terrorista do grupo". Muito obrigado pelos seus comentários, eles mostram ao mundo todo o tipo de pessoa que você é e me poupam de muito trabalho. Eshneto (discussão) 03h56min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
  • Concordo com o RafaAzevedo, grupo terrorista é grupo terrorista. Ou os atentados promovidos pelo grupo são ficção? Fabiano msg 04h03min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Não estou dizendo que o grupo não é terrorista, mas parece haver uma completa ignorância na Wikipédia lusófona sobre como funciona o mundo das relações internacionais. Para que haja imparcialidade devemos apenas mencionar que diversas nações consideram o grupo como terrorista. Afinal de contas a opnião de outros povos não pode ser solenemente ignorada, ou pode? Além disso, a definição "grupo terrorista é grupo terrorista" não passa de uma tautologia, o que invalida todo o seu argumento.
Pelo óbvio pouco entendimento de meus contendores vou deixar claro: não é possível definir o Hamas como grupo terrorista simplesmente porque nós achamos que é. Tal status deve ser clara e explicitamente mencionado como controverso, já que assim o é internacionalmente, ok? Eshneto (discussão) 04h17min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Então, se Israel retalha, fazendo o maximo para evitar morte de inocentes, por ataques terroristas contra seus cidadãos (como por exemplo o Atentado suicida do Dizengoff Center. Vejam também - [8]), então é terrorismo de estado, mas se assassinos (e TERRORISTAS sim senhor. não estadistas) matam mulheres, idosos e crianças com explosivos que incluem pregos, bolinhas de aço e pedaços de metal dentro (ou simplesmente metralhando ou esfaqueando pedestres em pleno dia em uma avenida central), simplesmente por sede de sangue, depois festejando nas casas dos pais do terrorista e distribuindo balas nas ruas, é somente um grupinho paramilitar. Tenha santa paciencia. E por favor não coloque racismo no meio. Terrorista é Terrorista (Eu sei, tautologia). Vc esta falando como advogado de assassino que sabe perfeitamente que ele é assassino. Lamentavel e vergonhosamente usando duas medidas para dois pesos 217.132.56.59 (discussão) 07h04min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

"Palestina" (adjetivo) é "nome próprio"? Que comédia, não há nem porque se perder tempo respondendo a um absurdo desses. RafaAzevedo msg 08h53min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Palestina, como adjetivo, realmente deve ficar minúsculo, como seria o caso de organização brasileira, portuguesa etc. Já essa exigência de que no parágrafo inicial se fale em grupo terrorista é um exagero. Se a ONU não reconhece o grupo como terrorista (sem fontes), trata-se de uma caracterização existente em boa parte dos países e aceito pela grande maioria das pessoas, mas não é pacífico a ponto de obrigatoriamente ter que estar logo na primeira definição do grupo. Que tal colocar que "boa parte da comunidade internacional o considera terrorista", por exemplo? O último parágrafo da introdução da anglófona parece-me o ideal: lista, com fontes, quem o considera terrorista. A lista pode ser aumentada, claro, com fontes, sem que a wiki-pt defina o grupo como terrorista (já que não é nossa função definir alguma coisa, ainda mais havendo controvérsias). Maurício msg 09h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Claro, nesse ponto concordo, quando disse que deveria-se mencionar que o grupo é tido como terrorista, subentende-se que a afirmação será embasada por fontes e não somente na palavra de alguém. RafaAzevedo msg 11h17min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Desta maneira teremos que agir assim também no artigo de osama bin laden. Ouviremos alguém perguntando: "Porque hamas é tido como terrorista somente por alguns mas bin laden é terrorista e pronto no artigo dele, sem sequer colocar fontes que provam isso?". Daí vem fulano e coloca como fonte a notícia da cnn nos avisando que bin laden declarou-se responsável, para depois outro dizer "E dai? o hamas também declarou-se reponsável em video como autor de centenas de atentados com centenas de mortos. e outro: "Porque bin laden sim mas hamas ou fatah ou hezbollah não. Será que estamos sendo concistentes, neutros e justos em nosso trabalho? 85.250.205.123 (discussão) 15h38min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Concordo que "palestina" na primeira ocorrência deve realmente ter iniciais minúsculas (foi um lapso), porém ANP deve possuir iniciais maíusculas pois trata-se de uma designação de uma organização cujo nome é "Autoridade Nacional Palestina", assim como "Associação Cristã de Moços" ou "Primeiro Comando da Capital", certo? Eshneto (discussão) 16h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
  • Com relação à acusação de eu ser advogado de criminosos, não é verdade. Eu apenas consigo reconhecer o motivo do ódio que essas pessoas sentem. Além disso mesmo os mais cruéis criminosos têm o direito de defesa. Pior que advogar por criminosos é negar os crimes que eles sabidamente cometem, algo que eu nunca fiz --- alguma vez eu neguei a natureza terrorista do Hamas? Alguém pode mencionar quando eu deixei de admitir a crueldade de seus atentados? Já vocês simplesmente ignoram o fato de Israel estar dominando território que não lhe pertence, tentando assim disfarçar a natureza criminosa desse país. Ninguém que não mencione este fato e simplesmente jogue ao léu o "atentado tal" terá qualquer consideração minha. Lembre-se que Ehud Barak admitiu que se fosse um jovem palestino uniria-se a uma facção terrorista. Será que vocês tem maior consciência do que se passa por lá do que o ex-primeiro-ministro de Israel? A resposta dele foi essa por que ele sabia que Israel não está se defendendo, mas sim é o atacante. Será que alguém aqui é capaz de apresentar argumentos lógicos para explicar como um invasor de territótios alheios pode não ser considerado o atacante, mas o defensor? Eshneto (discussão) 16h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
  • Tampouco é verdade que Israel "procure ao máximo evitar a morte de inocentes". Se isso fosse verdade por que utilizaram munição proibida por convenções internacionais? Por que induziram centenas de pessoas inocentes a se refugiarem em um prédio que será bombardeado logo em seguida? Já foi dito e lembrado aqui que a primeira vítima da guerra é a verdade. Não creiam cegamente no que o estado de Israel propagandeia. Por isso a referência [9] é interessante e, certamente, deve ser mencionada no artigo, mas precisamos ter um pé atrás com relação a ela pois a sua fonte é o Ministério das Relações Exteriores de Israel --- a imparcialidade aqui está sobre sério risco, alguém seria capaz de discordar? Não podemos mencioná-la, como fez o sujeito que não assina, isoladamente e fora de contexto. Isso porque nesta lista certamente não se encontrarão os crimes cometidos por Israel e, eles, como acabei de mencionar, existem. Em todo caso, se tiverem a decência de ler, aqui temos uma visão mais clara de como a máquina de propaganda israelense funciona e porque tantos esquecem dos fatos mais básicos [10]. Eshneto (discussão) 16h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
  • A discussão aqui está fugindo muito do ponto. Pessoas que não assinam nem conseguem compreender para que a Wikipédia serve vêm aqui dizer que simplesmente pelo artigo de Bin-Laden ser escrito de forma atabalhoada sem mencionar fontes devemos aplicar o mesmo princípio de parcialidade ao texto do Hamas. É justamente o contrário, devemos adicionar as fontes ao artigo do Bin-Laden (não será difícil encontrá-las) aoi invés de destruir a imparcialidade na página sobre o Hamas. Diplomatas sérios, sujeitos que estudam relações internacionais há décadas, evitam afirmações categóricas porque sabem que mesmo Bin-Laden é um ser humano e que tem amplo direito de defesa --- algo que vocês querem negar. Ademais, Hamas não é Fattah, não é Hezbollah e tampouco é o Bin-Laden. Vocês sabiam que o Hamas, eu seu país, mantém obras sociais? Não sabem ou não querem saber. O outro ignora que a frase "terrorismo é terrorismo" é desprovida de significado. Vai continuar repetindo isso. Não vou mais responder a quem não assinar ou não fizer propostas ao texto. Eshneto (discussão) 16h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Tendo em vista os pontos acima que são realmente relevantes ao texto em desenvolvimento creio que o primeiro parágrafo pode ficar:

Hamas (حماس Ḥamās, um acrônimo para حركة المقاومة الاسلامية Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, de significado "Movimento de resistência Islâmica") é uma organização paramilitar e partido político sunita palestino que mantém a maioria dos assentos no conselho legislativo da Autoridade Nacional Palestina.[1]

Essa, desde já aviso, não é toda a introdução do artigo. Nem muda muito o relação ao que já está exposto na página atual. Havendo concordância podemos seguir adiante. Eshneto (discussão) 16h49min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Muitos traficantes do Rio de Janeiro também dão remédios e outras coisas de graça para as populações das favelas que dominam, como forma de cativá-las; nem por isso devem ser respeitados como benfeitores. No mais, as mensagems acima insistem no erro de abusar deste espaço, tratando-o como se fosse um fórum; ninguém aqui quer discutir o que o Hamas é ou deixa de ser (se quiser existem espaços mais apropriados para isso Internet afora), ou saber a opinião de cada um dos editores sobre ele, e sim o que se pode fazer para melhorar o artigo. RafaAzevedo msg 17h00min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Estranho você dizer isso pois eu, na presente seção, além de apresentar o texto, somente tenho respondido a acusações mentirosas que tentam lançar contra mim. Além disso eu não vi sequer uma proposta sua para o texto --- há duas minhas, na segunda eu inclusive incorporei uma sugestão sua, caso não tenha notado. Você quer aqui me negar direito de resposta sempre sob a alegação de que não é um fórum, mas não se poupa de emitir, como logo acima, suas opniões completamente não correlacionadas ao texto. Estamos tentando construir um texto imparcial sobre o Hamas, algo que para você parece ser um crime. Eshneto (discussão) 17h36min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Além disso não é um fórum, mas é a página de discussão --- vamos então discutir. A única pessoa cujos comentários você procura invalidar sou eu --- simplesmente porque expressam uma corrente de pensamento contrária à sua. Será que "Desta maneira teremos que agir assim também no …" e o que se segue não representa uma afronta os princípios da imparcialidade da Wikipédia? Será também que "Então, se Israel retalha, fazendo o maximo para evitar morte de inocentes …" mantém alguma relação com o texto em pauta? Eu não vou me furtar a me defender apenas porque você quer que eu não me defenda. Se o que você procura é evitar que a discussão tome esse rumo peço que suas críticas direcionem-se a esses comentários também, já que estão mais fora de contexto do que os meus, dado que eles foram uma resposta aos primeiros. Eshneto (discussão) 17h36min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Mas se você quisesse realmente evitar a continuação da disputa teria se abstido desse seu último comentário para que pudéssemos trabalhar no texto. Coisa que, aliás, você não tem feito. Eshneto (discussão) 17h36min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Então, para aqueles interessados em continuar com o artigo: o texto está satisfatório? Eshneto (discussão) 17h36min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Pelo visto a concisão não é uma de suas virtudes. Cada mensagem sua tem no mínimo 3000 caracteres. Haja… bom, deixa pra lá.
Eu me referi às "mensagens anteriores", referindo-me tanto às suas mensagens quanto às do IP; você teria percebido se fosse dotado de um mínimo de compreensão de texto. RafaAzevedo msg 17h42min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Não vou discutir meu estilo, pois seria uma injustiça compará-lo ao seu, pobre no vocabulário e cheio de impropérios --- covardemente escondidos sob astericos e reticências. Mas você está coberto de razão quando diz que eu compreendi mal sua crítica às mensagens de forma geral --- isso acontece e não temo admitir quando estou errado (não é a primeira vez aqui). Você também deveria admitir que comparar os traficantes do Rio com o Hamas é absurdo e que Israel comete um crime ao ocupar território que não lhe pertence, mas duvido muito. Apenas para constar, creia-me quando digo que a discussão me agrada e que não estou levando para o lado pessoal. Tudo que eu quero é contribuir, e creio que este seja seu caso, mas não significa que não possamos divergir (e muito). Eshneto (discussão) 18h15min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
E com relação ao primeiro parágrafo, você acha que devo passar adiante? Lembre-se que a introdução não será composta somente por ele e a sugestão do Maurício será incorporada em breve. Apenas aguardo consenso sobre este começo para não precisar voltar atrás. Eshneto (discussão) 18h15min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Seria uma injustiça mesmo comparar minhas pobres e maltraçadas linhas com seu estilo, tão elegante e refinado! :)
Obrigado por provocar um sorriso em meio a esta tarde chuvosa no escritório. Parafraseando o que alguém mais sábio que eu já disse, nunca ninguém perdeu dinheiro subestimando a inteligência humana… RafaAzevedo msg 18h30min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Só uma perguntinha: devemos considerar que Israel é um estado terrorista, sendo que suas raízes são em grupos terroristas, tais como o Irgun? Hoje não é necessário tal tipo de grupo, tendo em vista que os braços destes grupos terroristas abrangem os estados de EUA e Israel, considerados estados terroristas. Caiu a máscara Rafa, ninguém mais aceita este tipo de terrorismo. SIM A RESISTÊNCIA AO GENOCÍDIO! Ps: por uma wiki mais humana. Finoqueto (discussão) 18h41min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Mais um destrambelhado que acha que está num fórum ou no chat da UOL… RafaAzevedo msg 18h45min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)

Opa, desculpa Rafa, mas eu estava trabalhando e não pude ver antes as besteiras que postou acima. Suas declarações são um desrespeito a humanidade. Finoqueto (discussão) 18h58min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Essa é boa, alguém que apoia os mais vis criminosos, assassinos e terroristas, vir falar em "respeito à humanidade". RafaAzevedo msg 19h01min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
"vis criminosos, assassinos e terroristas" que invadiram a Palestina? Não amigo, estou do lado do povo, dos humanos. "Então, se quisermos permanecer vivos, temos que matar e matar e matar. O tempo todo, todo dia. (…) Se não matarmos, deixaremos de existir.". Arnon Soffer, professor de Geografia da Universidade de Haifa, Israel, no Jerusalem Post de 10 de maio de 2004. Com suas palavras, lembro de um grupo do século passado, que devastou a Europa com ódio e racismo. Finoqueto (discussão) 19h07min de 14 de Janeiro de 2009 (UTC)
Caro Finoqueto, perceba que o RafaAzevedo critica a todos que possuem uma opinião divergente da dele sob a incansavelmente repetida ladainha de que "aqui não é um fórum", mas recusa-se a comentar o texto do artigo em discussão e não cessa de emitir suas opiniões. Minha sugestão é que deixemos ele de lado, pois sua visão não é só limitada como mal-intencionada. O embate de vocês está me tornando impossível a edição da página. Eshneto (discussão) 19h27min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Prezado RafaAzevedo, se você é incapaz de respeitar a opinião dos outros, se não pode enxergar que Israel é um estado criminoso e que o Hamas somente existe em resposta à violência empregada por Israel e em sua recusa em liberar territórios que não lhe pertencem, deveria ao menos evitar transformar isso aqui no fórum que tanto critica e responder o que acha do texto, que já está em seu segundo parágrafo: Eshneto (discussão) 19h27min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Hamas (حماس Ḥamās, um acrônimo para حركة المقاومة الاسلامية Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, de significado "Movimento de resistência Islâmica") é uma organização paramilitar e partido político sunita palestino que mantém a maioria dos assentos no conselho legislativo da Autoridade Nacional Palestina.[1]
O Hamas foi criado em 1978 pelos Xeques Ahmed Yassin, Abdel Aziz al-Rantissi e Mohammad Taha da ala palestina da Irmandade Islâmica no começo da Primeira Intifada. Notório pelos seus ataques suicidas e outros ataques sobre civis e as forças armadas israelenses, o Hamas também mantém extensivos programas sociais[2] e ganhou popularidade na sociedade palestina ao estabelecer hospitais, escolas, bibliotecas e outros serviços [3] através da Cisjordânia e Faixa de Gaza.[2] A Carta Fundamental do Hamas exorta à recaptura do Estado de Israel e sua substituição pela República Islâmica Palestina na área que hoje é conhecida internacionalmente como Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. [4] O Hamas desceve seu conflito com Israel como político e não religioso[5] ou antisemita.[6]
eshneto, vc "esqueceu" de traduzir a frase que segue no mesmo paragrafo - "…and not religious[6] or antisemitic.[7] However, its founding charter, writings, and many of its public statements[8] reflect the influence of antisemitic conspiracy theories.[9], 85.250.205.123 (discussão) 19h50min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)

Gente, em minha opinião não vale a pena deixar eshneto traduzir o artigo. Tenho certeza que fatos sobre o hamas que não lhe agradam escritos na wikipedia em inglês seram omitidos por ele, se outros não revisarem o texto. Precisa de uma pessoa neutra para traduzir todo o texto. 85.250.205.123 (discussão) 20h00min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)

Por favor, perceba minha boa vontade. O problema é que o parágrafo tem muitas referências, o que torna o código fonte obscuro e difícil de ser entendido. Vou incluir o texto solicitado, queira aguardar e poupe-me de suas insinuações ridículas (como "esqueceu" entre aspas). Se você encontrar erros basta apontá-los. Esse é o principal motivo dessa página de discussão. Eshneto (discussão) 20h22min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Aliás, isso aqui não é uma questão de deixar ou não. Com que autoridade você me acusa de oimitir deliberadamente textos que não me agradam? Você está me ofendendo com essa sua certeza. Você me conhece? Não é porque você e outros aqui "omitem fatos que não lhe agradam sobre Israel" que eu vou fazer o mesmo com relação ao Hamas. Eu sou homem, eu assino o que escrevo. Eu estou aqui oferecendo meu trabalho para construir uma Wikipédia melhor, não para um borra-botas que se esconde atrás de um número IP vir com essas acusações para cima de mim. Covarde! Eshneto (discussão) 20h22min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Eshneto, favor respeitar as normas de conduta. Aqui todos nos devemos respeito, sejam usuários cadastrados ou não. Editar como IP é um direito de qualquer editor, o que deve ser respeitado. Maurício msg 20h38min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Posso ter me excedido, mas "Tenho certeza que fatos sobre o hamas(sic) que não lhe agradam escritos na wikipedia(sic) em inglês seram(sic) omitidos por ele" é uma ofensa direta à minha pessoa. Isso também não fere a norma "Não faça suposições e/ou afirmações negativas sobre outras pessoas." que, diga-se de passagem, é a primeira de todas? Não vou fazer disso um cavalo de batalha, mas seria honrado de sua parte repreender o IP também. 200.100.8.133 (discussão) 21h02min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)
Esqueci de fazer o login, mas o autor do comentário acima sou eu, eshneto.
Ok, as normas de conduta devem ser seguidas por todos. Estou instando a todos nesta discussão, portanto, a respeitá-las, sejam usuários cadastrados ou não. Maurício msg 21h06min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)

Prezados, vou poder dar seqüência aos trabalhos apenas amanhã. Peço paciência e agradeço se alguém puder dar uma mão durante esse período. Até mais. Eshneto (discussão) 21h50min de 14 de janeiro de 2009 (UTC)

Nova seção para o Texto[editar código-fonte]

Por favor, tentemos seguir as seguintes linhas de conduta nessa seção:

  • Para evitar que o trabalho seja dificultado evitem discussões acaloradas, exceto sobre o texto que apresentarei. As outras tomarei a liberdade de transferir para a seção anterior;
  • Lembrem-se que estou traduzindo e, portanto, não há reflexos do meu ponto de vista no texto;
  • Insinuações sobre a minha imparcialidade somente me desestimulam. Ao encontrar um erro na tradução, por favor aponte que eu corrigirei

Eshneto (discussão) 01h54min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

Hamas (حماس Ḥamās, um acrônimo para حركة المقاومة الاسلامية Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, de significado "Movimento de resistência Islâmica") é uma organização paramilitar e partido político sunita palestino que mantém a maioria dos assentos no conselho legislativo da Autoridade Nacional Palestina.[1]
O Hamas foi criado em 1978 pelos Xeques Ahmed Yassin, Abdel Aziz al-Rantissi e Mohammad Taha da ala palestina da Irmandade Islâmica no começo da Primeira Intifada. Notório pelos seus ataques suicidas e outros ataques sobre civis e as forças armadas israelenses, o Hamas também mantém extensivos programas sociais[2] e ganhou popularidade na sociedade palestina ao estabelecer hospitais, escolas, bibliotecas e outros serviços[7] através da Cisjordânia e Faixa de Gaza.[2] A Carta Fundamental do Hamas exorta à recaptura do Estado de Israel e sua substituição pela República Islâmica Palestina na área que hoje é conhecida internacionalmente como Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza.[8] O Hamas desceve seu conflito com Israel como político e não religioso[9] ou antissemita. Entretanto, sua carta fundamental, escritos e muitas de suas declarações públicas[10] refletem a influência de teorias conspiratórias antissemitas.[11]

Referências

  1. a b c d "Hamas sweeps to election victory" BBC News
  2. a b c d Hamas - Council on Foreign Relations Erro de citação: Código <ref> inválido; o nome "CFR1" é definido mais de uma vez com conteúdos diferentes
  3. "Palestinian election raises varying opinions within U". The Minnesota Daily. January 31, 2006
  4. Calls for the destruction of Israel:
  5. «'We shall never recognize… a Zionist state on our soil'». Guardian. January 31, 2006  Verifique data em: |data= (ajuda)
  6. Hamas offers truce, Al-Ahram Weekly, 21 - 27 October 1999, Issue No. 452
  7. "Palestinian election raises varying opinions within U". The Minnesota Daily. January 31, 2006
  8. Calls for the destruction of Israel:
  9. «'We shall never recognize… a Zionist state on our soil'». Guardian. January 31, 2006  Verifique data em: |data= (ajuda)
  10. «Anti-semetic Hate Speech in the Name of Islam». Spiegel Online International. May 16, 2008  Verifique data em: |data= (ajuda)
  11. Antisemitic:
    • "As noted, the Hamas view of the Jewish people is not drawn solely from the pages of the Qur'an and hadith. Its myopia is also the product of Western anti-Semitic influences. While Hamas, like other modern-day Islamists, has developed its argument on the Jewish question by relying on Qur'anic and other Islamic sources, it also, as Nettler notes, makes it 'modern by appropriate commentary, and supplemented by felicitous borrowing from such classical Western anti-Semitic sources as The Protocols of the Elders of Zion. Such opinions are influenced by the most bizarre form of Gentile paranoid conspiracy theory." Beverley Milton-Edwards, Islamic Politics in Palestine, I.B. Tauris, 1996, ISBN 1860644759, p. 188
    • "Though most Muslims reject Islamism and its propaganda, anti-Semitic messages from satellite channels like the Hamas-run Al-Aqsa are helping to bring a message of hate and intolerance to Europe. The effects of such hate preaching can already be felt in Germany." Matthias Küntzel. "'WIPE OUT THE JEWS': Anti-Semitic Hate Speech in the Name of Islam", Der Spiegel, May 16, 2008.
    • Anti-Semitism at Core of Hamas Charter, Anti-Defamation League, February 27, 2006. Accessed April 17, 2007.
    • "Hamas, which is deeply engaged in teaching anti-Semitic, and anti-Christian hate in schools," Puder, Joseph. Levitt Can't Strike Hopeful Note About Hamas, The Bulletin, March 27, 2007.
    • "Hamas refuses to recognize Israel, claims the whole of Palestine as an Islamic endowment, has issued virulently antisemitic leaflets,…" Laurence F. Bove, Laura Duhan Kaplan, From the Eye of the Storm: Regional Conflicts and the Philosophy of Peace, Rodopi Press, 1995, ISBN 9051838700, p. 217.
    • "But of all the anti-Jewish screeds, it is the Protocols of the Elders of Zion that emboldens and empowers antisemites. While other antisemitic works may have a sharper intellectual base, it is the conspiratorial imagery of the Protocols that has fueled the imagination and hatred of Jews and Judaism, from the captains of industry like Henry Ford, to teenage Hamas homicide bombers." Mark Weitzman, Steven Leonard Jacobs, Dismantling the Big Lie: the Protocols of the Elders of Zion, KTAV Publishing House, 2003, ISBN 0881257850, p. xi.
    • "There is certainly very clear evidence of antisemitism in the writings and manifestos of organizations like Hamas and Hizbullah…" Human Rights Implications of the Resurgence of Racism and Anti-Semitism, United States Congress, House Committee on Foreign Affairs, Subcommittee on International Security, International Organizations and Human Rights - 1993, p. 122.
    • "In calling for holy war against Israel, the covenant of Hamas, drawn up in 1998, also employs the language of the Protocols." Frederick M. Schweitzer, Marvin Perry, Anti-Semitism: myth and hate from antiquity to the present, Palgrave Macmillan, 2002, ISBN 0312165617, p. 116.
    • "The demonization of the Jews/Zionists by the Hamas organization is also heavily shaped by European Christian anti-Semitism. This prejudice began to infiltrate the Arab world, most notably in the circulation of the 1926 Arabic translation of the Protocols of the Elders of Zion… Reliance upon the document is evidenced in the group's charter… The Protocols of the Elders of Zion also informs Hamas's belief that Israel has hegemonic aspirations that extend beyond Palestinian land. As described in the charter, the counterfeit document identifies the Zionists' wish to expand their reign from the Nile River to the Euphrates." Michael P. Arena, Bruce A. Arrigo, The Terrorist Identity: Explaining the Terrorist Threat, NYU Press, 2006, ISBN 0814707165, pp. 133-134.
    • "Standard anti-Semitic themes have become commonplace in the propaganda of Arab Islamic movements like Hizballah and Hamas…" Bernard Lewis, Semites and Anti-Semites: An Inquiry Into Conflict and Prejudice, W. W. Norton & Company, 1999, ISBN 0393318397, p. 266.
    • "From the beginning, Hamas espoused the antisemitism of the Muslim Brotherhood's leading thinkers, Hasah al-Banna and Sayyid Qutb. This fact is clear from its own ideological credo formulated as the Islamic covenant in 1988, which not only calls for Islam to eliminate Israel but also states "our struggle against the Jews is extremely wide-ranging and grave." It cites the Hadith… in noting that at the end of time, Muslims will fight the Jews and kill them. The covenant and other Hamas publications draw on the libels of the Protocols of the Elders of Zion, accusing Jews of a universal conspiracy for world domination… Some of the antisemitic canards are backed in the covenant by koranic proof texts." Levy, Richard S. Antisemitism: A Historical Encyclopedia of Prejudice and Persecution, ABL_CLIO, 2005, p. 289.ISBN 1851094393
    • "Hamas, like most Islamist groups, is fundamentally anti-Semitic (in the commonly understood sense of the word). This is seen in at least two ways. First, the Hamas discourse refers primarily to "Jewish" (al-yahud), less so "Zionists" (al-sahyunuyiun), and almost never to "Israelies" (al-isriliyun)… However, Hamas is properly termed anti-Semitic for propogating the slander of Jewish control of the world, particularly the world's financial health." Glenn E. Robinson, "Hamas as Social Movement", in Quintan Wiktorowicz, Mark Tessler. Islamic Activism: A Social Movement Theory Approach, Indiana University Press, 2004, p. 131. ISBN 0253216214
    • "In addition, classically anti-Semitic texts coming from pre-Holocaust Christian Europe, such as the Protocols of the Elders of Zion, also inform the ideals and philosophy of HAMAS members and their views of Jews and Judaism." Thomas M. Leonard, Encyclopedia of the Developing World, Routledge, 2005, p. 742. ISBN 1579583881
    • "Hamas hardened the conventional tone among Arab nationalists toward the Jews, adopting anti-Semitic charges based on The Protocols of the Elders of Zion concerning a Jewish conspiracy for world domination." Shaul Mishal, Avraham Sela. The Palestinian Hamas: Vision, Violence, and Coexistence, Columbia University Press, 2000, p. 45. ISBN 0231116756
    • "Hamas.... was founded in 1987 as an overtly antisemitic organization." David Matas, Aftershock: Anti-Zionism and Anti-Semitism, Dundurn Press, 2005, p. 227. ISBN 1550025538


Concordo com a tua tradução, ficou muito boa. Alguém contra?? Finoqueto (discussão) 11h48min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

O Hamas (em árabe: حماس, transl. Ḥamās, acrónimo de حركة المقاومة الاسلامية, Ḥarakat al-Muqāwamat al-Islāmiyyah, cujo significado é "Movimento de Resistência Islâmica") é uma organização paramilitar e partido político sunita palestino que tem a maioria dos assentos no conselho legislativo da Autoridade Nacional Palestina.[1]

O Hamas foi criado em 1987 pelo Sheik Ahmed Yassin, Abdel Aziz al-Rantissi e Mohammad Taha da ala palestina da Irmandade Muçulmana no início da primeira Intifada. Famoso por seus numerosos ataques suicidas e outros ataques contra a população israelense e forças de segurança, o Hamas também mantém extensivos programas sociais e ganhou popularidade na sociedade palestina ao estabelecer hospitais, escolas, bibliotecas e outros serviços através da Cisjordânia e Faixa de Gaza. A Carta Fundamental do Hamas exorta à recaptura do Estado de Israel e sua substituição pela República Islâmica Palestina na área que hoje é conhecida internacionalmente como Israel, a Cisjordânia e a Faixa de Gaza. O Hamas desceve seu conflito com Israel como político e não religioso ou antissemita. Entretanto, sua carta fundamental, escritos e muitas de suas declarações públicas refletem a influência de teorias conspiratórias antissemitas.

A ala política do Hamas ganhou várias eleições democráticas locais em Gaza, Qalqilya, e Nablus. Em janeiro de 2006, o Hamas em uma vitória surpreendente, observada por entidades internacionais,[2] levou 76 dos 132 assentos nas eleições parlamentares palestinas, enquanto que o partido que liderava anteriormente, o Fatah, ganhou apenas 43. Muitos achavam que o governo anterior do Fatah era corrupto e ineficiente, e os partidários do Hamas viram isso como uma chance para instaurar a resistência armada como movimento que defende os palestinos da ocupação de Israel. Entretanto, desde a vitória nas eleições do Hamas, brigas particulares tem ocorrido entre o Hamas e o Fatah. A principal razão para esta briga está na diferença ideológica. Hamas é um grupo que adota a rigorosa interpretação do Islã, enquanto que o Fatah é um grupo mais laico e principalmente, apoiado pela União Européia e Israel.

Depois da Batalha de Gaza em 2007, oficiais do Hamas eleitos foram expulsos de suas posições do governo da Autoridade Nacional Palestina na Cisjordânia e substituidos por membros do rival e se tornaram independentes em ações o que muitos palestinos veêm como uma ação ilegal. Em 18 de junho de 2007, o presidente palestino Mahmoud Abbas (Fatah) publicou um decreto chamando o Hamas de milícia e força executiva ilegais.

O Hamas é listado como organização terrorista pelo Canada,União Européia, Israel, Japão e Estados Unidos e banido pela Jordânia. Austrália e Reino Unido listam somente a ala militar do Hamas, as Brigadas de Izz ad-Din al-Qassam, como organização terrorista. Os Estados Unidos e a União Européia têm implementado medidas restritivas contra o Hamas a nível internacional.

Eshneto, juntei a sua tradução com a minha anterior. Ninguém havia aceitado a minha.Ana Laura (discussão) 21h49min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

O Finoqueto aparentemente já inseriu algumas parcialidades no texto, desrespeitando a decisão de se traduzir o texto da Wiki-en. A meu ver esta tática de se fazer o texto aqui na página de discussão está se revelando um tanto confusa. RafaAzevedo msg 09h31min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)
Ok, eu vou desproteger a página e continuem editando lá. Até porque, mesmo protegida, a página foi editada. Maurício msg 11h01min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)
Maurício, o problema é que ao editar a página aparecem umas pessoas desfazendo tudo o tempo todo. Acho que elas deveriam fazer alguma coisa construtiva e não destrutiva. Por exemplo, porque essas pessoas que estão aqui brigando pelo direito de chamar o Hamas disto ou daquilo não começam a traduzir o artigo. Só pela discussão a gente já vê a incoerência por aqui, o mesmo texto que postei no artigo e foi apagado vária vezes, agora fica em paz tranquilamente na página de discussão do artigo. Quanta incoerência!!!!!. Porque os "donos" do artigo não estão aqui agora desfazendo???Ana Laura (discussão) 14h23min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)
As edições da Ana Laura foram enviadas para a página. Fiz isso porque creio não haver discordância. Tenho apenas uma sugestão: "Forças de defesa" "Forças de segurança" pode ser trocado por "forças armadas"? Não sei se a primeira é a expressão mais comum em portugal, mas certamente não é de uso corrente no Brasil e pode indicar um certo viés. Já efetuei a troca, aliás. Eshneto (discussão) 16h10min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)
"Forças de defesa" se enquadram mais no contexto, tendo em vista de não ser legalmente (islamicamente) legítimo "Forças de ocupação", o qual não é o propósito do Hamas na região, e sim de recapturar as terras Palestinas. Até gostaria de atentar a uma coisa hilária que li no texto: "A Carta Fundamental do Hamas exorta à recaptura do Estado de Israel". Parabéns, a tradução ficou excelente. Finoqueto (discussão) 11h38min de 20 de janeiro de 2009 (UTC)

Como Visualisar as Referências[editar código-fonte]

Prezados. As referências não aparecem. Creio que deva ser o comportamento esperado na discussão, mas a página de teste não as exibe também. Como posso testá-las com segurança? Eshneto (discussão) 03h08min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

Pode verificar como se exibe as referências por exemplo na pagina de edição do artigo Atentado Terrorista do Café Moment, 85.250.206.173 (discussão) 09h07min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)
Vejo que está fazendo um bom trabalho de tradução. Boas edições, continue assim. 85.250.206.173 (discussão) 09h18min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)
Para visualizar referências em qualquer página que as possuem, basta incluir {{ref-section}} onde se quer visualizá-las (normalmente ao final da página). Maurício msg 10h14min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)
Se importar de outra wiki uma referência no formato "ref name" (que se usa no caso de referências múltiplas, onde os dados da fonte só são citados uma vez, sendo as demais apenas um atalho para onde a fonte foi citada), deve-se ter o cuidado de que os dados da fonte tenham mesmo sido citados. Corrigi uma referência sobre o Guardian justamente porque estava dando erro devido à inexistência desses dados. Maurício msg 10h38min de 16 de janeiro de 2009 (UTC)

Maurício, muito obrigado. Entendi o problema. Com relação às referências por nome, eu já tinha me dado conta de como funciona, só que verificar "no braço" era muito difícil. Por isso eu precisava da dica sobre a {{ref-section}}. Eshneto (discussão) 16h35min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)

Prezado IP, agradeço as suas palavras de apoio. Gostaria de deixar claro que eu reconheço os atentados terroristas do Hamas e que sua ironia não é bem vinda aqui. Me redirecionar para uma página, fosse ela qual fosse, não ajudaria a resolver o problema exceto se contivesse instruções detalhadas. E esse definitivamente não era o caso. Mas o que me deixa mais chateado é ver que você mesmo criou o artigo e poderia ter simplesmente explicado o funcionamento, exatamente como o Maurício fez! Eshneto (discussão) 16h35min de 17 de janeiro de 2009 (UTC)

Pequena edição[editar código-fonte]

Retirei "libertação da Palestina", pois fica redundante, já que a oração seguinte fala sobre a instauração de um Estado independente palestiniano. A oração que ficou me parece mais imparcial do que a que retirei. Então, já que era para escolher uma das duas, deixei esta. o comentário precedente não foi assinado por Antonio antionio (discussão • contrib.)

Referências

Retirando uma parte[editar código-fonte]

Retirei a parte que dizia que o Hamas é o movimento islamista palestino mais importante por duas razões: 1- A parte inicial do artigo já diz que é um movimento islâmico palestino. 2- O fato de ser o mais importante é discutível e não cabe à Wikipedia apontar tal questão.

Caso discordem do motivo 2, sugiro que coloquem a informação logo no início do artigo.o comentário precedente não foi assinado por Antonio antionio (discussão • contrib.) 19h51min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)