Eloy Alfaro (presidente)
Eloy Alfaro | |
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Nascimento | 25 de junho de 1842 Montecristi |
Morte | 28 de janeiro de 1912 (69 anos) Quito |
Sepultamento | Cemitério Geral de Guayaquil |
Cidadania | Equador |
Cônjuge | Ana Paredes Arosemena |
Ocupação | político, mercador, militar |
Lealdade | Equador |
Ideologia política | liberalismo, laicismo |
Causa da morte | Perfuração por arma de fogo |
Assinatura | |
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José Eloy Alfaro Delgado (Montecristi, na província de Manabí (Equador), 25 de junho de 1842 - Quito, 28 de janeiro de 1912).[1] Seu pai foi Manuel Alfaro y González, republicano espanhol que chegou ao Equador na qualidade de exilado político.
Governou o Equador em duas ocasiões: de 5 de junho de 1895 a 31 de agosto de 1901 e desde 1 de janeiro de 1907 a 14 de agosto de 1911.[1]
Em seu governo foi terminada a linha férrea Quito-Guayaquil e se levou a cabo a modernização do exército Equatoriano.[1] Foi o precursor da Revolução Liberal Equatoriana, entre cujas principais conquistas destacam-se a separação entre Igreja e Estado, a legalização do divórcio.[1] Construiu inúmeras escolas públicas e instituiu o direito a uma educação laica e gratuita, bem como ao casamento civil.[1] Foi assassinado em 1912.[1] Seu corpo foi mutilado, arrastado pelas ruas e finalmente incinerado na denominada Fogueira Bárbara no Parque "El Ejido", da cidade de Quito.[1]
Referências
- ↑ a b c d e f g Benavides, O. Hugo (2010). The Politics of Sentiment: Imagining and Remembering Guayaquil (em inglês). Austin: University of Texas Press. pp. 18–19. ISBN 9780292782952