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Fez todos os seus estudos em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], até diplomar-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela [[Faculdade de Direito da Bahia]], em [[1936]] (turma de 1935).{{Carece de fontes}}
Fez todos os seus estudos em [[Salvador (Bahia)|Salvador]], até diplomar-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela [[Faculdade de Direito da Bahia]], em [[1936]] (turma de 1935).{{Carece de fontes}}


Amigo e camarada de partido do escritor baiano [[Jorge Amado]] e do pintor argentino [[Carybé]].{{Carece de fontes}} Era irmão de [[Nelson Carneiro]], advogado que foi senador pelo Rio de Janeiro.
Amigo e camarada de partido do escritor baiano [[Jorge Amado]] e do pintor argentino [[Carybé]].{{Carece de fontes}}


== Obras ==
== Obras ==

Revisão das 00h33min de 16 de novembro de 2021

 Nota: Não confundir com Edson Cordeiro.
Edison Carneiro
Edison Carneiro
Nome completo Edison de Souza Carneiro
Nascimento 12 de agosto de 1912
Salvador, Brasil
Morte 2 de dezembro de 1972 (60 anos)
Rio de Janeiro, Brasil
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Ocupação Escritor

Edison de Souza Carneiro (Salvador, 12 de agosto de 1912Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1972) foi um escritor brasileiro, especializado em temas afro-brasileiros. Ele foi um dos maiores etnólogos brasileiros, comprometido com os estudos sobre a cultura afro-brasileira.[1] Foi militante do Partido Comunista Brasileiro (PCB) a partir da década de 1930.[2]

Fez todos os seus estudos em Salvador, até diplomar-se em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade de Direito da Bahia, em 1936 (turma de 1935).[carece de fontes?]

Amigo e camarada de partido do escritor baiano Jorge Amado e do pintor argentino Carybé.[carece de fontes?]

Obras

  • Religiões Negras, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1936, 1963;
  • Negros Bantos, Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 1937;
  • O Quilombo dos Palmares, Editora Brasiliense, São Paulo, 1947, 1958;
  • Castro Alves, 1947, 1958;
  • Candomblés da Bahia, Editora do Museu do Estado da Bahia, Salvador, 1948;
  • Antologia do Negro Brasileiro, Editora Globo, Porto Alegre, 1950;
  • A Cidade do Salvador, 1954;
  • A Conquista da Amazônia, 1956;
  • A Sabedoria Popular, 1957;
  • Insurreição Praiana, 1960;
  • Samba de Umbigada, Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1961.

Ver também

Referências

  1. a b Oliveira, Amurabi (12 de julho de 2018). «Amizades e inimizades na formação dos estudos afro-brasileiros». Latitude. 11 (2). ISSN 2179-5428 
  2. ARANTES, José Tadeu (7 de outubro de 2016). «Edison Carneiro: o Ogã comunista». Agência FAPESP. Consultado em 7 de outubro de 2016 

Ligações externas

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