Mariana da Fonseca: diferenças entre revisões
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Mariana era filha do [[capitão]] Feliciano de Sousa Meireles e de sua esposa Henriqueta Júlia Carneiro Leão. A família mudou-se para [[Cuiabá]], na então província de [[Mato Grosso]]. Lá, por volta de [[1860]], ela conheceu seu futuro marido, o então [[capitão]] Manuel Deodoro da Fonseca. |
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Muito apaixonados um pelo outro, ele se casaram poucas semanas depois, em [[16 de abril]] daquele ano; ela tinha trinta e quatro anos de idade e ele, trinta e três. Todavia, não tiveram filhos. Os [[apelido]]s do casal eram ''Maneco'' e ''Marianinha''<ref>[http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=172904 Diário de Cuiabá, 7 de março de 2004. "Cuiabana foi a primeiríssima dama do Brasil"]</ref>. |
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Revisão das 00h34min de 17 de fevereiro de 2010
Mariana da Fonseca | |
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Nascimento | 10 de fevereiro de 1826 Rio de Janeiro |
Morte | 9 de abril de 1905 Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | Brasileira |
Cônjuge | Deodoro da Fonseca |
Ocupação | primeira-dama do Brasil entre 15 de novembro de 1889 e 23 de novembro de 1891 |
Mariana da Fonseca, nascida Mariana Cecília de Sousa Meirelles (Rio de Janeiro, 10 de fevereiro de 1826 — Rio de Janeiro, 9 de abril de 1905[1]) foi a esposa de Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do Brasil. É considerada a primeira primeira-dama do país, tendo ocupado tal posição de 1889 até 1891, com a renúncia de seu marido.
Biografia
Mariana era filha do capitão Feliciano de Sousa Meireles e de sua esposa Henriqueta Júlia Carneiro Leão. A família mudou-se para Cuiabá, na então província de Mato Grosso. Lá, por volta de 1860, ela conheceu seu futuro marido, o então capitão Manuel Deodoro da Fonseca.
Muito apaixonados um pelo outro, ele se casaram poucas semanas depois, em 16 de abril daquele ano; ela tinha trinta e quatro anos de idade e ele, trinta e três. Todavia, não tiveram filhos. Os apelidos do casal eram Maneco e Marianinha[2].
Viveram por mais dois anos em Cuiabá, onde Fonseca serviu como ajudante-de-ordens do presidente da província Antônio Pedro de Alencastro. Deodoro e Mariana partiram então para a corte imperial no Rio de Janeiro. Em 1864, com a Guerra do Paraguai, Fonseca teve de partir, e D.ª Mariana permaneceu por cerca de seis anos morando com sua sogra e seis cunhadas. Também lutaram na guerra sete irmãos de Deodoro, dos quais três morreram em combate.
Com a proclamação da República, D.ª Mariana tornou-se primeira-dama do país aos sessenta e três anos. Ela pode ser vista no quadro da cerimônia de assinatura, por Deodoro, da Constituição de 1891.
Referências
Ver também
Precedida por — |
Primeira-dama do Brasil 1889 — 1891 |
Sucedida por Josina Peixoto |