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Facebook: diferenças entre revisões

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Revisão das 10h44min de 19 de maio de 2010

 Nota: Se procura outros significados da sigla ADS, veja Ads (desambiguação).
Facebook
Logotipo do Facebook
Facebook
Sede da Facebook, Inc em Palo Alto, Califórnia
Nomes anteriores The Facebook
Proprietário(s) Facebook, Inc
Requer pagamento? Não
Gênero Rede social
Cadastro Público
País de origem  Estados Unidos
Idioma(s) inglês/ castelhano/ italiano/alemão/ português
Lançamento 4 de fevereiro de 2004
Número de acessos +65999999999999999990 bilhões / mês
Desenvolvedor Mark Zuckerberg
Endereço eletrônico www.facebook.com

Facebook é um website de relacionamento social lançado em 4 de fevereiro de 2004. Foi fundado por Mark Zuckerberg, um ex-estudante de Harvard. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restrita apenas aos estudantes da Universidade Harvard. Ela foi expandida ao Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), à Universidade de Boston, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League dentro de dois meses. Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Eventualmente, pessoas com endereços de e-mail de universidades (por exemplo, .edu, .ac.uk) ao redor do mundo eram eleitas para ingressar na rede. Em 27 de fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes secundaristas e algumas empresas. Desde 11 de setembro de 2006, apenas usuários com 13 anos de idade ou mais podem ingressar.[1] Os usuários podem se juntar em uma ou mais redes, como um colégio, um local de trabalho ou uma região geográfica.

O website possui mais de 120 milhões de usuários ativos,[2] a posição do Facebook no ranking de tráfego de visitantes do Alexa, subiu do 60º lugar para 7º lugar.[3] É ainda o maior site de fotografias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por semana,[4] ultrapassando inclusive sites voltados à fotografia, como o Flickr.

Funcionamento

O website é gratuito para os usuários e gera receita proveniente de publicidade, incluindo banners e grupos patrocinados (cujas cotas seriam de mais de 1,5 milhão de dólares por semana em abril de 2006, segundo rumores).[5] Usuários criam perfis que contêm fotos e listas de interesses pessoais, trocando mensagens privadas e públicas entre si e participantes de grupos de amigos. A visualização de dados detalhados dos membros é restrita para membros de uma mesma rede ou amigos confirmados. De acordo com o TechCrunch, 85% dos membros dos colégios suportados têm um perfil cadastrado no website e, dentre eles, 60% faz login diariamente no sistema, 85% o faz pelo menos uma vez por semana e 93% o faz pelo menos uma vez por mês. De acordo com Chris Hughes, porta-voz do Facebook, as pessoas gastam em média 19 minutos por dia no Facebook.[5] Em um estudo conduzido em 2006 pela Student Monitor, uma empresa especializada em pesquisas de mercado relacionadas a estudantes universitários de Nova Jérsei, Facebook foi o segundo nome mais "in" entre os estudantes, empatado com cerveja e sexo e perdendo apenas para iPod.[6]

A decisão do Facebook de remover algumas fotos de amamentação enraiveceu alguns usuários, entre os quais a estadounidense Kelli Roman, mãe que teve uma foto que a mostrava alimentando a filha removida pelo Facebook.

Roman é uma das administradoras de uma petição online intitulada "ei, Facebook, amamentação materna não é obscenidade", que ganhou força na semana passada depois que as manifestantes organizaram uma "amamentação de protesto" no Facebook e realizaram uma pequena manifestação diante da sede da empresa, em Palo Alto, Califórnia.

A petição já obteve mais de 80 mil assinaturas e mais de 10 mil comentários, e redespertou um velho debate sobre os prós e os contras da amamentação em locais públicos.

História

Origem

Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook

Mark Zuckerberg fundou o "The Facebook" em fevereiro de 2004, enquanto freqüentava a Universidade de Harvard, com o apoio de Andrew McCollum e Eduardo Saverin. Até o final do mês, mais da metade dos estudantes não-graduados em Harvard foi registrada no serviço. Naquela época, Zuckerberg se juntou a Dustin Moskovitz e Chris Hughes para a promoção do site e o Facebook foi expandido à Universidade de Stanford, à Universidade Columbia e à Universidade Yale.[7] Esta expansão continuou em abril de 2004 com o restante das Ivy League, entre outras escolas. No final do ano letivo, Mark e Dustin se mudaram para Palo Alto, Califórnia, com Andrew que havia conseguido um estágio de verão na Electronic Arts. Eles alugaram uma casa perto da Universidade de Stanford, onde se juntaram a Adam D'Angelo e Sean Parker. Andrew McCollum decidiu deixar a EA para ajudar em tempo integral no desenvolvimento do Facebook e do site "irmão" Wirehog. Em setembro, Divya Narendra, Cameron Winklevoss e Tyler Winklevoss, proprietárias do site HarvardConnection, posteriormente chamado ConnectU, entraram com uma ação judicial contra o Facebook alegando que Mark Zuckerberg teria utilizado código fonte ilegalmente do HarvardConnection, do qual ele tinha acesso. A ação não procedeu.[8][9] Também nessa altura, o Facebook recebeu aproximadamente $500,000 do co-fundador do PayPal Peter Thiel, como um angel investor. Em dezembro a base de usuários ultrapassou 1 milhão.

2005

Em maio de 2005, o Facebook recebeu 12,8 milhões de dólares de capital da Accel Partners.[10] Em 23 de agosto de 2005, o Facebook compra o domínio facebook.com da Aboutface por $200,000 e descarta definitivamente o "The" de seu nome. A esta data, o Facebook foi "repaginado" recebendo uma atualização que, segundo Mark, deixou mais amigável aos usuários. Também neste mês, Andrew McCollum retornou a Harvard, mas continuou atuando como consultor e retornando ao trabalho em equipe durante os verões. Como antes, Chris Hughes permaneceu em Cambridge, enquanto exercia sua função como representante da empresa. Então, em 2 de setembro, Mark Zuckerberg lançou a interação do Facebook com o ensino secundário. Embora inicialmente definido para separar as "comunidades" para que os usuários precisassem ser convidados para participar, dentro de 15 dias as redes escolares não mais exigiam uma senha para acessar (embora o cadastro no Facebook ainda exigisse). Em outubro, a expansão começou a atingir universidades de pequeno porte e instituições de ensino pós-secundário (junior colleges) nos Estados Unidos, Canadá e Reino Unido, além de ter expandido a vinte e uma universidades no Reino Unido, ao Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Monterrey no México, a Universidade de Porto Rico em Porto Rico e toda a Universidade das Ilhas Virgens nas Ilhas Virgens Americanas. Em 11 de dezembro de 2005, universidades da Austrália e Nova Zelândia aderiram ao Facebook, elevando sua dimensão para mais de 2 mil colégios e mais de 25 mil universidades em todo o Estados Unidos, Canadá, México, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia e Irlanda.[11]

2006

Em 27 de fevereiro de 2006, o Facebook passou a permitir que estudantes secundaristas adicionassem estudantes universitários a pedido dos usuários. Um mês depois, em 28 de março, a revista BusinessWeek noticia que uma potencial aquisição estava em negociação. O Facebook declaradamente recusou uma oferta de $750 milhões, e estimou seu preço em $2 bilhões.[12] Em abril, Peter Thiel, Greylock Partners e Meritech Capital Partners investiram um adicional de $25 milhões no site.[13] Em maio, a rede do Facebook se expandiu à Índia, no Indian Institutes of Technology (IITs) e no Indian Institutes of Management (IIM). No mês seguinte, o Facebook ameaçou pedir até $100,000 ao Quizsender.com por violação de copyright por copiar "visual e sensação" do Facebook.[14][15] Em 25 de junho, novos recursos foram adicionados ao site para potencialmente atrair receitas adicionais. Foi feita uma promoção em parceria com a iTunes Store onde membros da Apple Students iriam receber gratuitamente 25 sons de amostra em vários gêneros musicais por semana até 30 de setembro. A promoção propunha deixar os estudantes mais entusiasmados e familiarizados com os serviços.[16] Em meados de agosto, o Facebook adicionou universidades na Alemanha e colégios em Israel à sua rede. Em 22 de agosto o Facebook introduz o Facebook Notes, um recurso de blog com sistema de tags, imagens embutidas, entre outros recursos também permitindo a importação dos serviços de blogs Blogger, Xanga e LiveJournal. Este recurso ganhou posteriormente a possibilidade de comentar os posts comum nos sistemas "concorrentes". Em 11 de setembro o Facebook foi aberto para cadastro para todo o público.[17]

2007

Em 10 de maio de 2007, o Facebook anuncia um plano para adicionar classificados grátis em seu website.[18] Este recurso ganhou vida em 14 de maio e foi chamado Facebook Marketplace. Também em maio, o Facebook lança sua API, chamada Facebook Plataform, para desenvolvimento de aplicações para serem usadas no site.[19] Em junho, a parceria com a iTunes Store foi continuada oferecendo amostras de músicas grátis para o grupo Apple Students. Em julho o Facebook anuncia sua primeira aquisição: Parakey, Inc, de Blake Ross e Joe Hewitt. Em agosto, a companhia foi capa da edição especial anual "College" da Newsweek.[20] Em 25 de setembro surge um rumor de que a Microsoft teria interesse em comprar parte do Facebook;[21] rumor este confirmado um mês depois com a compra de 1.6% do Facebook por $240 milhões.[22] Uma venda completa do Facebook é no momento, improvável, diz Mark Zuckerberg. Em 7 de novembro de 2007, o Facebook anuncia o Facebook Ads, uma iniciativa de marketing que inclui um sistema de sites parceiros para permitir aos usuários compartilhar informações sobre suas atividades neles com amigos no Facebook (Facebook Beacon);[23] a possibilidade de empresas hospedarem páginas no Facebook de várias marcas, produtos e serviços (Facebook Pages); um sistema de veiculação de anúncios baseado no perfil do usuário e de seus amigos e em dados de atividade (Facebook Social Ads); e um serviço de fornecimento de publicidade com empresas fornecendo dados analíticos incluindo métricas de desempenho (Facebook Insights). No que diz respeito à privacidade, o Facebook afirma que "nenhuma informação pessoal identificável é partilhada com o anunciante ao criar a Social Ad" e que "usuários do Facebook apenas verão os Social Ads à medida que os amigos compartilharem informações com eles".[24] O Facebook Ads substitui o programa anterior Facebook Flyers[25] Em 30 de novembro de 2007 o bilionário chinês Li Ka-Shing investe $60 milhões no Facebook.

Recursos

The Wall

The Wall, que pode ser traduzido livremente como O Mural, é um espaço na página de perfil do usuário que permite aos amigos postar mensagem para ele ver. Ele é visível para qualquer pessoa com permissão para ver o perfil completo, e posts diferentes no mural aparecem separados no News Feed. Muitos usuários usam os murais de seus amigos para deixar avisos e recados temporários. Mensagens privadas são salvas em Message, que são enviadas à caixa de entrada do usuário e são visíveis apenas ao remetente e ao destinatário, bem como num e-mail. Em julho de 2007 o Facebook, que só permitia posts de textos, passou a permitir postagem de anexos no mural.[26]

Gifts

Em fevereiro de 2007 o Facebook adicionou um novo recurso de gifts ("presentinhos") em seu site. Amigos podem dar gifts — pequenas imagens desenhadas por Susan Kare, ilustradora que desenha os ícones da Apple — a outros escolhendo um da Facebook's virtual gift shop e adicionando uma mensagem. Gifts dados aparecem no The Wall de outros usuários com a mensagem enviada, a menos que o doador queira dar a gift privadamente, nesse caso o nome do doador e a mensagem não são exibidos aos outros usuários. Além disso, todas as gifts, incluindo as privadas, são exibidas em uma caixa no perfil chamada "gift box", junto do nome do doador ou da palavra "Private" para gifts privadas.

Assim que se registram no site, os usuários do Facebook ganham uma gift gratuita para dar a quem quiser. Cada gift adicional pode ser comprada na Facebook's virtual gift shop por 1 dólar. A primeira seleção de gifts disponível teve como tema o dia dos namorados e 50% da receita líquida recebida em fevereiro de 2007 foi doada à instituição de caridade Susan G. Komen for the Cure. Após fevereiro, a doação deixou de ser feita. Pouco depois, o Facebook passou a disponibilizar novas gifts a cada dia, a maioria das quais tinham quantidade limitada de tempo e venda.

Com a chegada das "Aplicações", surgiu uma nova forma de presentear com gifts sem a necessidade de se pagar 1 dólar, porém, as gifts da aplicação "Free Gifts", criadas por Zachary Allia,[27] não são semelhantes às oficiais, além de serem exibidas de maneira diferente.

Marketplace

Em maio de 2007, o Facebook introduziu o "Facebook Marketplace", permitindo aos usuários publicar classificados gratuitamente dentro das seguintes categorias: For Sale (à venda) , Housing (imoveis), Jobs (emprego) e Other (outros); e podem ser postados em diferentes formatos.[28]

Poke

O Facebook adicionou um recurso chamado "Poke" para que os usuários enviem "Pokes" uns aos outros. Segundo o FAQ do Facebook, um Poke é "uma forma de você interagir com seus amigos no Facebook. Quando criamos o poke, nós achamos que seria legal ter um recurso sem qualquer finalidade específica. As pessoas interpretam o poke em muitas maneiras diferentes, e nós encorajamos que você venha com seu próprio significado". A princípio, ele se destina a servir como uma forma de atrair a atenção de outro usuário. No entando, muitos usuários utilizam-o como uma forma de dizer "Olá",[5] e alguns como uma "investida sexual".[29] Há muitas aplicações, tais como "X Me" e "SuperPoke!", que permitem ao usuário enviar qualquer ação no lugar da palavra "poke".

Status

O recurso "Status" permite aos usuários informar a seus amigos e a membros de sua comunidade seu paradeiro atual e suas ações. Atualizações de Status estão disponíveis na sessão "Recently updated" (Atualizações recentes) de toda sua lista de amigos.

Events

"Facebook Events" são uma maneira para que os membros informem seus amigos sobre os próximos eventos em sua comunidade e para organizar encontros sociais.[30]

Applications

Em 24 de maio de 2007, o Facebook lança o "Facebook Plataform",[31] na qual prevê o framework para desenvolvedores criarem aplicações que interajam com os recursos internos do Facebook. Até jogos como xadrez e scrabble estão disponíveis. Em 5 de dezembro de 2007, mais de 10 000 aplicações já estavam disponíveis.[32] Em 4 de julho de 2007 surge a Altura, primeira empresa do mundo de capital de risco voltada ao Facebook. Em 29 de agosto de 2007, o Facebook alterou a forma com que a popularidade das aplicações são medidas a fim de dar mais atenção às aplicações mais envolventes, seguindo críticas de que um ranking de aplicações apenas por número de usuários gerava vantagem para as absolutamente virais.[33]

Facebook Video

Enquanto o Facebook lançava sua plataforma, ele também lançou uma aplicação [34] onde se pode partilhar vídeos dentro do Facebook. Os usuários podem adicionar vídeos por meio de upload, adicionando diretamente do celular através do "Facebook Mobile" ou utilizando um recurso de gravação direta de uma webcam. Além disso, pode-se "taggear" seus amigos nos vídeos. Este recurso surgiu devido à concorrência com o MySpace. No entanto, o Facebook Video não permite partilhar vídeos fora do Facebook nem fazer download ou exportar os vídeos enviados. Para suprir a necessidade de baixar os vídeos, um script para Greasemonkey publicado no Userscripts.com e cumpre esta função.

Estatísticas

Estatísticas do Facebook em dezembro de 2007[35]
Usuários ativos Mais de 58 milhões
Média de novos usuários por dia Cerca de 250,000
Page views Mais de 65 bilhões por mês
Buscas Mais de 500 milhões por mês[36]
Maiores países  Estados Unidos
 Canadá
 Reino Unido
 Austrália
 Turquia
Portugal Portugal
 Suécia
 Noruega
África do Sul
 França
Honduras
Ranking de tráfego mundial 2º (Alexa)
Fotos 1,7 bilhões (média de 44 por pessoa)[4]
Maiores redes Londres, Reino Unido (1,760,596)[37]
Toronto, Canadá (966,092)[38]

Referências

  1. Facebook - Terms of Use
  2. Facebook - Statistics
  3. facebook.com - Traffic Details from Alexa
  4. a b Facebook Photos Infrastructure
  5. a b c 85% of College Students use FaceBook
  6. "Apple surpasses beer on college campuses", CNN, 8 de junho de 2006
  7. Facebook - Timeline
  8. Lawsuit Threatens To Close Facebook
  9. TheFacebook.com faces lawsuit
  10. ACCEL PARTNERS INVESTS IN THEFACEBOOK.COM
  11. Teens hang out at MySpace
  12. Facebook's on the Block
  13. Investors Add $25M to Facebook’s Coffers - acessado em 25-04-2006
  14. Facebook sends out its lawyers
  15. Facebook threaten legal action
  16. Infinite Loop: Apple and Facebook partner up for back to school iTunes promo
  17. Facebook to Open to All Internet Users
  18. Facebook to Offer Free Classifieds
  19. Facebook's plan to hook up the world
  20. Facebook Grows Up: Can It Stay Relevant?
  21. Report: Microsoft May Buy Facebook Stake
  22. Microsoft compra participação de US$ 240 milhões no Facebook
  23. Leading Websites Offer Facebook Beacon for Social Distribution
  24. Facebook Unveils Facebook Ads
  25. Flyers Pro
  26. Facebook is off-the-wall
  27. Free Gifts one-ups Facebook using their own platform
  28. Facebook Adds 'Marketplace' of Classified Ads
  29. Facebook 'poke' leads to awkward one-nighter
  30. Facebook Events Help
  31. Facebook Platform Launches
  32. Facebook - Application Directory
  33. Facebook - Developers
  34. Facebook Video Launches: YouTube Beware!
  35. Facebook - Press Room - Statistics
  36. Do we really need to write our own search engine?
  37. Facebook London
  38. Toronto

Ver também

Ligações externas

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