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Hugo (filme): diferenças entre revisões

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Com a amizade entre os dois crescendo, Hugo leva Isabelle ao cinema, algo que Georges nunca deixaria ela fazer, enquanto ela o apresenta a um dono de livraria ([[Christopher Lee]]).
Com a amizade entre os dois crescendo, Hugo leva Isabelle ao cinema, algo que Georges nunca deixaria ela fazer, enquanto ela o apresenta a um dono de livraria ([[Christopher Lee]]).
Em 1931, Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um menino de 12 anos de idade que vive nas paredes da estação ferroviária Gare Montparnasse, em Paris, mantendo o funcionamento dos grandes relógios do local. Seu pai (Jude Law) é um viúvo e funcionário de museu que o adora, levando-o ao cinema e mostrando a ele sua última paixão antes de morrer num incêndio no museu aonde trabalhava: um autômato (espécie de homem mecânico) que, supostamente, poderia escrever uma mensagem. Após a morte de seu pai, Hugo foi levado por seu alcoólatra tio Claude (Ray Winstone), que, apesar de não ter praticamente nenhum sentimento pelo menino, o ensinou a manter os relógios da estação. Quando Claude desaparece, Hugo continua a manter os relógios enquanto sobrevive roubando comida e suprimentos, temendo que, se o inspetor da estação vigilante (Sacha Baron Cohen) o descobrisse, poderia envia-lo a um orfanato.


Hugo continua o trabalho com o autômato de seu pai, roubando as ferramentas necessárias da loja de brinquedos da estação. Um dia, ele é capturado pelo amargo dono da loja, Papa Georges (Ben Kingsley) que pega o caderno do pai de Hugo (que ele sempre carregava no bolso), fazendo o menino segui-lo até sua casa na tentativa de reaver a herança de seu pai. Na casa dele, ele conhece a afilhada de Georges, Isabelle (Chloë Grace Moretz), que promete ajudá-lo.

No dia seguinte, Georges dá algumas cinzas para Hugo, como se fossem os restos do caderno de seu pai, mas Isabelle diz a ele que o caderno ainda estava intacto. Finalmente, Georges permite Hugo ganhar o seu caderno de volta, se ele trabalhasse para ele todos os dias para pagar todos os itens que Hugo roubou. Durante seu tempo livre, Hugo continua a trabalhar com o autômato. Porém, ao conclui-lo, percebe que ainda está faltando uma parte: uma chave em forma de coração.

Com a amizade entre os dois crescendo, Hugo leva Isabelle ao cinema, algo que Georges nunca deixaria ela fazer, enquanto ela o apresenta a um dono de livraria (Christopher Lee).

Hugo, eventualmente, leva Isabelle para ver o autômato. Hugo fica surpreso ao descobrir que Isabelle usa a chave como um colar [presente de Mama Jeanne (Helen McCrory). Com a intervenção da chave, o autômato começa a funcionar, desenhando uma cena emblemática do filme "Viagem à Lua" um dos filmes pioneiros de Georges Méliès. Quando o autômato escreve a assinatura finalizando o desenho, Isabelle reconhece a caligrafia de seu padrinho. Eles levam o desenho para casa de Georges. Lá, pedem a madrinha de Isabelle, Mama Jeanne, uma explicação, que ela se nega a dar. Quando Georges chega em casa, Jeanne obriga as crianças a se esconderem em um quarto dos fundos e lá (enquanto tentavam se manter quietos) eles encontram um compartimento escondido em um armário com muitos desenhos de filmes de Méliès. O barulho atrai Georges que, ao se deparar com os seus antigos trabalhos espalhados, fica transtornado.

Algum tempo depois, Hugo e Isabelle discutem sobre Méliès com o dono da livraria, então ele os direciona para um livro sobre a história do cinema. Ao lerem o livro, seu autor, René Tabard (Michael Stuhlbarg), aparece e compartilha seu amor pelo trabalho de Méliès (que ele pensava estar morto, até que é convencido pelas crianças que não). Tabard revela que ele tem a última cópia conhecida do "Viagem à Lua", e Hugo sugere que eles levem o filme para a casa de Georges na noite seguinte.

Na noite seguinte, Jeanne está hesitante sobre deixá-los mostrar o filme até que Tabard reconhece-a como Jeanne d'Alcy, uma atriz linda e freqüente em muitos dos filmes de Méliès. Quando o filme termina, Georges vem de fora, e, emocionado revela ser Méliès, recordando a sua carreira cinematográfica. Ele usou suas habilidades ilusionistas dos tempos de mágico para fazer os efeitos especiais que ele usou para seus filmes, utilizando-se de sua imaginação fértil. No entanto, com o início da Primeira Guerra Mundial, seus filmes perderam popularidade e ele ficou arruinado, vendendo os filmes (que foram derretidos para produzir químicos) e desaparecendo silenciosamente como uma fabricante de brinquedos. Georges, desanimado, acredita que todos os seus materiais de filmes anteriores foram de algum modo destruídos em um incêndio em um museu, levando Hugo recordar do autômato.

Hugo volta para a estação para pegar o autômato (com a intenção de usá-lo para fazer uma surpresa para Georges), mas, antes que ele possa recuperá-lo, ele é descoberto pelo inspetor da Estação que, pouco antes, revela que o corpo de Claude tinha sido descoberto no rio Sena. Durante a perseguição, Hugo sobe na torre do relógio e é forçado a subir nos ponteiros do relógio para se esconder do inspetor. Quando ele vai embora, Hugo rapidamente sobe de volta e pega o autômato, mas é encurralado novamente pelo Inspetor e o autômato é jogado sobre os trilhos ferroviários. Hugo salta para baixo e se recupera a tempo, mas é pego pelo Inspetor. Georges chega, e afirma que Hugo está agora em seu cuidado, e leva-o de volta para casa, junto com o autômato.

Algum tempo depois, um festival de cinema é realizado apresentando mais de 80 filmes recuperados e restaurados de Méliès. Georges, em lágrimas, sobe ao palco e agradece Hugo por sua dedicação. Após o festival, numa festa na casa de Georges, Isabelle começa a escrever um livro sobre a história de Hugo Cabret. O filme termina em uma cena do autômato sentado em uma sala.
Hugo, eventualmente, leva Isabelle para ver o autômato. Hugo fica surpreso ao descobrir que Isabelle usa a chave como um colar [presente de Mama Jeanne ([[Helen McCrory]]). Com a intervenção da chave, o autômato começa a funcionar, desenhando uma cena emblemática do filme "Viagem à Lua" um dos filmes pioneiros de [[Georges Méliès]]. Quando o autômato escreve a assinatura finalizando o desenho, Isabelle reconhece a caligrafia de seu padrinho. Eles levam o desenho para casa de Georges. Lá, pedem a madrinha de Isabelle, Mama Jeanne, uma explicação, que ela se nega a dar. Quando Georges chega em casa, Jeanne obriga as crianças a se esconderem em um quarto dos fundos e lá (enquanto tentavam se manter quietos) eles encontram um compartimento escondido em um armário com muitos desenhos de filmes de Méliès. O barulho atrai Georges que, ao se deparar com os seus antigos trabalhos espalhados, fica transtornado.
Hugo, eventualmente, leva Isabelle para ver o autômato. Hugo fica surpreso ao descobrir que Isabelle usa a chave como um colar [presente de Mama Jeanne ([[Helen McCrory]]). Com a intervenção da chave, o autômato começa a funcionar, desenhando uma cena emblemática do filme "Viagem à Lua" um dos filmes pioneiros de [[Georges Méliès]]. Quando o autômato escreve a assinatura finalizando o desenho, Isabelle reconhece a caligrafia de seu padrinho. Eles levam o desenho para casa de Georges. Lá, pedem a madrinha de Isabelle, Mama Jeanne, uma explicação, que ela se nega a dar. Quando Georges chega em casa, Jeanne obriga as crianças a se esconderem em um quarto dos fundos e lá (enquanto tentavam se manter quietos) eles encontram um compartimento escondido em um armário com muitos desenhos de filmes de Méliès. O barulho atrai Georges que, ao se deparar com os seus antigos trabalhos espalhados, fica transtornado.



Revisão das 15h28min de 16 de março de 2013

Hugo
A Invenção de Hugo (PRT)
A Invenção de Hugo Cabret (BRA)
Hugo (filme)
 Estados Unidos
2011 •  cor •  127 min 
Género aventura
mistério
drama
Direção Martin Scorsese
Roteiro John Logan
Baseado em The Invention of Hugo Cabret, de Brian Selznick
Elenco Asa Butterfield
Chloe Moretz
Jude Law
Ben Kingsley
Sacha Baron Cohen
Distribuição Paramount Pictures
Lançamento Estados Unidos 23 de novembro]] de 2011
Brasil 17 de fevereiro de 2012
Idioma inglês
Orçamento US$ 150 milhões[1]
Receita US$ $182,598,608 [2]

Hugo (A Invenção de Hugo (título em Portugal) ou A Invenção de Hugo Cabret (título no Brasil)) é um filme de aventura e mistério, baseado no livro homônimo de Brian Selznick, sobre um garoto que vive solitário em uma estação de Paris, tentando descobrir um enigmático mistério. O filme é dirigido por Martin Scorsese, com o roteiro de John Logan. É co-produzido por Graham King's GK Films e Johnny Depp. O filme é estrelado por Asa Butterfield, Chloe Moretz, Jude Law e Ben Kingsley.

Enredo

Predefinição:Spoiler Em 1931, Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um menino de 12 anos de idade que vive nas paredes da estação ferroviária Gare Montparnasse, em Paris, mantendo o funcionamento dos grandes relógios do local. Seu pai (Jude Law) é um viúvo e funcionário de museu que o adora, levando-o ao cinema e mostrando a ele sua última paixão antes de morrer num incêndio no museu aonde trabalhava: um autômato (espécie de homem mecânico) que, supostamente, poderia escrever uma mensagem. Após a morte de seu pai, Hugo foi levado por seu alcoólatra tio Claude (Ray Winstone), que, apesar de não ter praticamente nenhum sentimento pelo menino, o ensinou a manter os relógios da estação. Quando Claude desaparece, Hugo continua a manter os relógios enquanto sobrevive roubando comida e suprimentos, temendo que, se o inspetor da estação vigilante (Sacha Baron Cohen) o descobrisse, poderia envia-lo a um orfanato.

Hugo continua o trabalho com o autômato de seu pai, roubando as ferramentas necessárias da loja de brinquedos da estação. Um dia, ele é capturado pelo amargo dono da loja, Papa Georges (Ben Kingsley) que pega o caderno do pai de Hugo (que ele sempre carregava no bolso), fazendo o menino segui-lo até sua casa na tentativa de reaver a herança de seu pai. Na casa dele, ele conhece a afilhada de Georges, Isabelle (Chloë Grace Moretz), que promete ajudá-lo.

No dia seguinte, Georges dá algumas cinzas para Hugo, como se fossem os restos do caderno de seu pai, mas Isabelle diz a ele que o caderno ainda estava intacto. Finalmente, Georges permite Hugo ganhar o seu caderno de volta, se ele trabalhasse para ele todos os dias para pagar todos os itens que Hugo roubou. Durante seu tempo livre, Hugo continua a trabalhar com o autômato. Porém, ao conclui-lo, percebe que ainda está faltando uma parte: uma chave em forma de coração.

Com a amizade entre os dois crescendo, Hugo leva Isabelle ao cinema, algo que Georges nunca deixaria ela fazer, enquanto ela o apresenta a um dono de livraria (Christopher Lee). Em 1931, Hugo Cabret (Asa Butterfield) é um menino de 12 anos de idade que vive nas paredes da estação ferroviária Gare Montparnasse, em Paris, mantendo o funcionamento dos grandes relógios do local. Seu pai (Jude Law) é um viúvo e funcionário de museu que o adora, levando-o ao cinema e mostrando a ele sua última paixão antes de morrer num incêndio no museu aonde trabalhava: um autômato (espécie de homem mecânico) que, supostamente, poderia escrever uma mensagem. Após a morte de seu pai, Hugo foi levado por seu alcoólatra tio Claude (Ray Winstone), que, apesar de não ter praticamente nenhum sentimento pelo menino, o ensinou a manter os relógios da estação. Quando Claude desaparece, Hugo continua a manter os relógios enquanto sobrevive roubando comida e suprimentos, temendo que, se o inspetor da estação vigilante (Sacha Baron Cohen) o descobrisse, poderia envia-lo a um orfanato.

Hugo continua o trabalho com o autômato de seu pai, roubando as ferramentas necessárias da loja de brinquedos da estação. Um dia, ele é capturado pelo amargo dono da loja, Papa Georges (Ben Kingsley) que pega o caderno do pai de Hugo (que ele sempre carregava no bolso), fazendo o menino segui-lo até sua casa na tentativa de reaver a herança de seu pai. Na casa dele, ele conhece a afilhada de Georges, Isabelle (Chloë Grace Moretz), que promete ajudá-lo.

No dia seguinte, Georges dá algumas cinzas para Hugo, como se fossem os restos do caderno de seu pai, mas Isabelle diz a ele que o caderno ainda estava intacto. Finalmente, Georges permite Hugo ganhar o seu caderno de volta, se ele trabalhasse para ele todos os dias para pagar todos os itens que Hugo roubou. Durante seu tempo livre, Hugo continua a trabalhar com o autômato. Porém, ao conclui-lo, percebe que ainda está faltando uma parte: uma chave em forma de coração.

Com a amizade entre os dois crescendo, Hugo leva Isabelle ao cinema, algo que Georges nunca deixaria ela fazer, enquanto ela o apresenta a um dono de livraria (Christopher Lee).

Hugo, eventualmente, leva Isabelle para ver o autômato. Hugo fica surpreso ao descobrir que Isabelle usa a chave como um colar [presente de Mama Jeanne (Helen McCrory). Com a intervenção da chave, o autômato começa a funcionar, desenhando uma cena emblemática do filme "Viagem à Lua" um dos filmes pioneiros de Georges Méliès. Quando o autômato escreve a assinatura finalizando o desenho, Isabelle reconhece a caligrafia de seu padrinho. Eles levam o desenho para casa de Georges. Lá, pedem a madrinha de Isabelle, Mama Jeanne, uma explicação, que ela se nega a dar. Quando Georges chega em casa, Jeanne obriga as crianças a se esconderem em um quarto dos fundos e lá (enquanto tentavam se manter quietos) eles encontram um compartimento escondido em um armário com muitos desenhos de filmes de Méliès. O barulho atrai Georges que, ao se deparar com os seus antigos trabalhos espalhados, fica transtornado.

Algum tempo depois, Hugo e Isabelle discutem sobre Méliès com o dono da livraria, então ele os direciona para um livro sobre a história do cinema. Ao lerem o livro, seu autor, René Tabard (Michael Stuhlbarg), aparece e compartilha seu amor pelo trabalho de Méliès (que ele pensava estar morto, até que é convencido pelas crianças que não). Tabard revela que ele tem a última cópia conhecida do "Viagem à Lua", e Hugo sugere que eles levem o filme para a casa de Georges na noite seguinte.

Na noite seguinte, Jeanne está hesitante sobre deixá-los mostrar o filme até que Tabard reconhece-a como Jeanne d'Alcy, uma atriz linda e freqüente em muitos dos filmes de Méliès. Quando o filme termina, Georges vem de fora, e, emocionado revela ser Méliès, recordando a sua carreira cinematográfica. Ele usou suas habilidades ilusionistas dos tempos de mágico para fazer os efeitos especiais que ele usou para seus filmes, utilizando-se de sua imaginação fértil. No entanto, com o início da Primeira Guerra Mundial, seus filmes perderam popularidade e ele ficou arruinado, vendendo os filmes (que foram derretidos para produzir químicos) e desaparecendo silenciosamente como uma fabricante de brinquedos. Georges, desanimado, acredita que todos os seus materiais de filmes anteriores foram de algum modo destruídos em um incêndio em um museu, levando Hugo recordar do autômato.

Hugo volta para a estação para pegar o autômato (com a intenção de usá-lo para fazer uma surpresa para Georges), mas, antes que ele possa recuperá-lo, ele é descoberto pelo inspetor da Estação que, pouco antes, revela que o corpo de Claude tinha sido descoberto no rio Sena. Durante a perseguição, Hugo sobe na torre do relógio e é forçado a subir nos ponteiros do relógio para se esconder do inspetor. Quando ele vai embora, Hugo rapidamente sobe de volta e pega o autômato, mas é encurralado novamente pelo Inspetor e o autômato é jogado sobre os trilhos ferroviários. Hugo salta para baixo e se recupera a tempo, mas é pego pelo Inspetor. Georges chega, e afirma que Hugo está agora em seu cuidado, e leva-o de volta para casa, junto com o autômato.

Algum tempo depois, um festival de cinema é realizado apresentando mais de 80 filmes recuperados e restaurados de Méliès. Georges, em lágrimas, sobe ao palco e agradece Hugo por sua dedicação. Após o festival, numa festa na casa de Georges, Isabelle começa a escrever um livro sobre a história de Hugo Cabret. O filme termina em uma cena do autômato sentado em uma sala. Hugo, eventualmente, leva Isabelle para ver o autômato. Hugo fica surpreso ao descobrir que Isabelle usa a chave como um colar [presente de Mama Jeanne (Helen McCrory). Com a intervenção da chave, o autômato começa a funcionar, desenhando uma cena emblemática do filme "Viagem à Lua" um dos filmes pioneiros de Georges Méliès. Quando o autômato escreve a assinatura finalizando o desenho, Isabelle reconhece a caligrafia de seu padrinho. Eles levam o desenho para casa de Georges. Lá, pedem a madrinha de Isabelle, Mama Jeanne, uma explicação, que ela se nega a dar. Quando Georges chega em casa, Jeanne obriga as crianças a se esconderem em um quarto dos fundos e lá (enquanto tentavam se manter quietos) eles encontram um compartimento escondido em um armário com muitos desenhos de filmes de Méliès. O barulho atrai Georges que, ao se deparar com os seus antigos trabalhos espalhados, fica transtornado.

Algum tempo depois, Hugo e Isabelle discutem sobre Méliès com o dono da livraria, então ele os direciona para um livro sobre a história do cinema. Ao lerem o livro, seu autor, René Tabard (Michael Stuhlbarg), aparece e compartilha seu amor pelo trabalho de Méliès (que ele pensava estar morto, até que é convencido pelas crianças que não). Tabard revela que ele tem a última cópia conhecida do "Viagem à Lua", e Hugo sugere que eles levem o filme para a casa de Georges na noite seguinte.

Na noite seguinte, Jeanne está hesitante sobre deixá-los mostrar o filme até que Tabard reconhece-a como Jeanne d'Alcy, uma atriz linda e freqüente em muitos dos filmes de Méliès. Quando o filme termina, Georges vem de fora, e, emocionado revela ser Méliès, recordando a sua carreira cinematográfica. Ele usou suas habilidades ilusionistas dos tempos de mágico para fazer os efeitos especiais que ele usou para seus filmes, utilizando-se de sua imaginação fértil. No entanto, com o início da Primeira Guerra Mundial, seus filmes perderam popularidade e ele ficou arruinado, vendendo os filmes (que foram derretidos para produzir químicos) e desaparecendo silenciosamente como uma fabricante de brinquedos. Georges, desanimado, acredita que todos os seus materiais de filmes anteriores foram de algum modo destruídos em um incêndio em um museu, levando Hugo recordar do autômato.

Hugo volta para a estação para pegar o autômato (com a intenção de usá-lo para fazer uma surpresa para Georges), mas, antes que ele possa recuperá-lo, ele é descoberto pelo inspetor da Estação que, pouco antes, revela que o corpo de Claude tinha sido descoberto no rio Sena. Durante a perseguição, Hugo sobe na torre do relógio e é forçado a subir nos ponteiros do relógio para se esconder do inspetor. Quando ele vai embora, Hugo rapidamente sobe de volta e pega o autômato, mas é encurralado novamente pelo Inspetor e o autômato é jogado sobre os trilhos ferroviários. Hugo salta para baixo e se recupera a tempo, mas é pego pelo Inspetor. Georges chega, e afirma que Hugo está agora em seu cuidado, e leva-o de volta para casa, junto com o autômato.

Algum tempo depois, um festival de cinema é realizado apresentando mais de 80 filmes recuperados e restaurados de Méliès. Georges, em lágrimas, sobe ao palco e agradece Hugo por sua dedicação. Após o festival, numa festa na casa de Georges, Isabelle começa a escrever um livro sobre a história de Hugo Cabret. O filme termina em uma cena do autômato sentado em uma sala. Predefinição:Spoiler-fim

Elenco

Produção

A produtora "GK filmes", já tinha ideia de filmar Hugo desde meados de 2007. Hugo foi filmado no estúdio Shepperton Studios em Londres, e com cenas em Paris.[3][4]

O design do autômato presente no filme é baseado em um criado pelo mecânico suíço, Henri Maillardet que Selznick podê ver no Franklin Institute,[5] bem como em "o escritor", um dos autômatos Jaquet-Droz.[6]

Prêmios e indicações

Golden Globe Awards

Ano Categoria Indicado(s) Resultado
2012
Melhor Filme - Drama Graham King e Martin Scorsese Indicado
Melhor Diretor Martin Scorsese Venceu
Melhor Roteiro John Logan Indicado

Oscar

Ano Categoria Indicado(s) Resultado
2012 Melhor Filme Graham King e Martin Scorsese Indicado
Melhor Diretor Martin Scorsese Indicado
Melhor roteiro adaptado/argumento adaptado John Logan Indicado
Melhores efeitos visuais/efeitos especiais Robert Legato, Joss Williams, Ben Grossmann e Alex Henning Venceu
Melhor edição/montagem Thelma Schoonmaker Indicado
Melhor Figurino Sandy Powell Indicado
Melhor Fotografia Robert Richardson Venceu
Melhor Direção de Arte Dante Ferretti e Francesca Lo Schiavo Venceu
Melhor Mixagem de Som Tom Fleischman e John Midgley Venceu
Melhor Edição de Som Philip Stockton e Eugene Gearty Venceu
Melhor Trilha Sonora Howard Shore Indicado


BAFTA

Ano Categoria Indicado(s) Resultado
2012
Melhor Diretor Martin Scorsese Indicado
Melhor Roteiro Original Howard Shore Indicado
Melhores Efeitos Visuais Dante Ferretti e Francesca Lo Schiavo Venceu
Melhor Edição Thelma Schoonmaker Indicado
Melhor Figurino Sandy Powell Indicado
Melhor Fotografia Robert Richardson Indicado
Melhor Edição de Som Philip Stockton, Eugene Gearty, Tom Fleishman e John Midgley Venceu
Melhor Maquiagem Howard Shore Indicado

Referências

  1. Kaufman, Amy (November 24, 2011). «Movie Projector: 'Breaking Dawn' to devour three new family films». Los Angeles Times. Tribune Company. Consultado em 24 de novembro de 2011  Verifique data em: |data= (ajuda)
  2. http://boxofficemojo.com/movies/?page=main&id=hugocabret.htm
  3. «HUGO CABRET Filming Commences Full Cast Announced Jude Law, Ray Winstone, Christopher Lee». Collider.com. 29 de junho de 2010. Consultado em 30 de junho de 2010 
  4. Truslove, Ben (25 de janeiro de 2011). «Film Legend Scorcese's Peterborough film shoot». PeterBoroughToday.co.uk. Consultado em 21 de outubro de 2011 
  5. Fountain, Henry (26 de dezembro de 2011). «Graceful Moves, for a Boy Made of Metal» (em inglês). The New York Times. Consultado em 24 de fevereiro de 2013 
  6. Lytal, Cristy (27 de novembro de 2011). «Working Hollywood: Dick George, prop maker» (em inglês). The Los Angeles Times. Consultado em 24 de fevereiro de 2013 

Ligações externas