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Joseph Gleber: diferenças entre revisões

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* [http://fejog.org.br Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber]
* [http://fejog.org.br Fraternidade Espírita Cristã Joseph Gleber]
* [http://www.feig.org.br/content/joseph-gleber Joseph Gleber]
* [http://www.feig.org.br/content/joseph-gleber Joseph Gleber]

=== '''<u>Considerações sobre os diversos erros do artigo e fonte original de onde foi retirado o personagem fictício:</u>''' ===


O artigo apresentado contém informações distorcidas e completamente alheias com a realidade. Fatos e nomes não correspondem com as informações verdadeiras, conforme pode-se observar com dados reais listados abaixo:
O artigo apresentado contém informações distorcidas e completamente alheias com a realidade. Fatos e nomes não correspondem com as informações verdadeiras, conforme pode-se observar com dados reais listados abaixo:


1. Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 — Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico norte-americano. http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Oppenheimer
# Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 — Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico norte-americano. http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Oppenheimer


Cientista americano que jamais esteve na Alemanha durante o governo de Hitler que se iniciou em 1933,
Cientista americano que jamais esteve na Alemanha durante o governo de Hitler que se iniciou em 1933,
# O autor do texto desconhece o nome de Von Braun, atribuindo uma tradução para o inglês do sobrenome (brown).

# Entre os colaboradores de Von Braun não existe nenhum Gleber.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_German_rocket_scientists_in_the_United_States
2. O autor do texto desconhece o nome de Von Braun, atribuindo uma tradução para o inglês do sobrenome (brown).

3. Entre os colaboradores de Von Braun não existe nenhum Gleber.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_German_rocket_scientists_in_the_United_States


Rudi Beichel [4] Werner Dahm [5] Konrad Dannenberg Kurt H. Debus Casper van Diën Ernst R. G. Eckert Krafft Arnold Ehricke Ernst Geissler Dieter Grau Walter Häussermann Karl Heimburg Otto Hirschler[6] Helmut Hoelzer Hans Hueter Wilhelm Jungert Georg ("George") Emil Knausenberger [7] Heinz-Hermann Koelle Hermann H. Kurzweg [8] Hans Maus Fritz Mueller [9] Willy Mrazek Erich W. Neubert Theodor A. Poppel Eberhard Rees Gerhard Reisig [10] Georg Rickhey[11] Werner Rosinski [12] Ludwig Roth Arthur Rudolph Harry Ruppe Friedrich von Saurma August Schulze Walter Schwidetzky Ernst Stuhlinger Bernhard Tessmann Adolf Thiel Wernher von Braun Albert Zeiler Theodor Karl Otto Vowe Georg von Tiesenhausen Albin Wittmann Walter Dornberger Hermann Oberth Jesco von Puttkamer Guenter Wendt Fridtjof Speer
Rudi Beichel [4] Werner Dahm [5] Konrad Dannenberg Kurt H. Debus Casper van Diën Ernst R. G. Eckert Krafft Arnold Ehricke Ernst Geissler Dieter Grau Walter Häussermann Karl Heimburg Otto Hirschler[6] Helmut Hoelzer Hans Hueter Wilhelm Jungert Georg ("George") Emil Knausenberger [7] Heinz-Hermann Koelle Hermann H. Kurzweg [8] Hans Maus Fritz Mueller [9] Willy Mrazek Erich W. Neubert Theodor A. Poppel Eberhard Rees Gerhard Reisig [10] Georg Rickhey[11] Werner Rosinski [12] Ludwig Roth Arthur Rudolph Harry Ruppe Friedrich von Saurma August Schulze Walter Schwidetzky Ernst Stuhlinger Bernhard Tessmann Adolf Thiel Wernher von Braun Albert Zeiler Theodor Karl Otto Vowe Georg von Tiesenhausen Albin Wittmann Walter Dornberger Hermann Oberth Jesco von Puttkamer Guenter Wendt Fridtjof Speer
# Von Braun era bacharel em Engenharia Aeronáutica e Ph.D. em Física, mas jamais teve qualquer envolvimento com física nuclear voltada para o desenvolvimento de uma bomba atômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun
# Não há nenhum Joseph Gleber ou Herta Misloy entre as vítimas do holocausto, conforme pode-se consultar no Instituto Yad Vashem. http://www.yadvashem.org/?WT.mc_id=wiki
# Os sobrenomes Gleber e Misloy não correspondem a nenhuma família judia conhecida.
# Na cidade de Offenbach não há o registro nos cartórios de nenhum Joseph Gleber que tenha nascido por lá. http://www.offenbach.de/startseite/
# Não há registro de nenhum Joseph Gleber nas Universidades de Viena e Berlim, entre outros institutos de física da Alemanha. http://www.univie.ac.at/
# Nunca houve nenhum médico de nome Joseph Gleber na Austria ou Alemanha. www.bmg.bund.de / http://www.bka.gv.at/
# A única pessoa jogada viva em forno crematório foi um guarda do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a revolta dos prisioneiros do Sonderkommand em 7 de outubro de 1944.


<nowiki>*</nowiki> Os erros mencionados estão presentes na fonte original, e sofreram alterações para a versão Wikipédia que não deram veracidade ao personagem.
4. Von Braun era bacharel em Engenharia Aeronáutica e Ph.D. em Física, mas jamais teve qualquer envolvimento com física nuclear voltada para o desenvolvimento de uma bomba atômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun

5. Não há nenhum Joseph Gleber ou Herta Misloy entre as vítimas do holocausto, conforme pode-se consultar no Instituto Yad Vashem. http://www.yadvashem.org/?WT.mc_id=wiki

6. Os sobrenomes Gleber e Misloy não correspondem a nenhuma família judia conhecida.


<u>Texto original retirado do livro "MEDICINA DA ALMA" de Joseph Pinheiro - 2ª Edição revista e ampliada - Editora Casa dos Espíritos </u>
7. Na cidade de Offenbach não há o registro nos cartórios de nenhum Joseph Gleber que tenha nascido por lá. http://www.offenbach.de/startseite/


"b i o g r a f i a de J o s e p h G l e b er P O R R O B S O N P I N H E I RO
8. Não há registro de nenhum Joseph Gleber nas Universidades de Viena e Berlim, entre outros institutos de física da Alemanha. http://www.univie.ac.at/


JOSEPH GLEBER nasceu na cidade de Hoffenbach, na Alemanha, no dia 15 de agosto de 1904. Era filho de judeus e, como tal, encontrou dificuldades para completar seus primeiros anos de estudo, devido ao imenso preconceito reinante e à frieza com que era tratado, embora tenha nascido em território alemão. Depois de muito trabalho, de muita luta, dedicou-se com afinco aos estudos, transferindo-se posteriormente para a capital. No Instituto de Física da Alemanha fez o curso superior, graduando-se em física. Em seguida, viajou para a Áustria, onde se aperfeiçoou na Universidade de Viena. Ainda na capital austríaca, aproveitou o tempo para estudar medicina, o que lhe foi de imenso proveito, pois sabia, por intuição, que mais tarde enfrentaria grandes lutas em seu país, sendo um judeu nascido na Alemanha, e poderia beneficiar outras pessoas com o seu conhecimento a respeito da saúde e das enfermidades. Após longa permanência na cidade de Viena, enamorouse de uma jovem, igualmente filha de judeus, comerciantes da capital austríaca, cujo nome era Herta Misloy, nascida em Salzburg, na Áustria. Casando-se com ela, voltou para a Alemanha, indo morar em Berlim, onde passou a trabalhar com medicina e a lecionar física em comunidades judaicas, principalmente para aqueles mais pobres, atendendo gratuitamente em sua atividade médica. Em 1935 teve um filho, Rudolph, e outro em 1936, de nome Kleine, quando a saúde de sua esposa veio requerer maiores cuidados de sua parte. Passado o transtorno, pôde, em seguida, desenvolver longo contato com Enrico Fermi (1901-1954), físico italiano, o que lhe possibilitou maior aprofundamento em pesquisas atômicas junto com alguns cientistas que realizaram, na época, pesquisas nessa área. Após esse período, em conseqüência dos estudos a que se dedicou em Viena, das muitas publicações que fizera em boletins especializados e, principalmente, das pesquisas realizadas sob a orientação de Albert Einstein (1879-1955) e outros grandes cientistas de então, Joseph Gleber foi convocado pelo governo da Alemanha para ingressar em sua equipe de física, pois seu conhecimento era tal que despertava admiração nos físicos e estudiosos do regime nazista. Logo no início da Segunda Guerra, em 1939, foram confinados em campos de estudo e laboratórios completos, que lhes foram cedidos para que desenvolvessem tecnologias com vistas ao aperfeiçoamento dos combustíveis utilizados pelos alemães. O Dr. Joseph Gleber não sabia que esses combustíveis alimentariam as destrutivas bombas voadoras, desenvolvidas por outro físico, as quais espalharam muito sangue na Inglaterra e fizeram sofrer multidões de vidas inocentes. Os nazistas eram muito desconfiados e subdividiam seu trabalho em equipes independentes, para evitar espionagem, coisa natural num tempo de guerra. Por isso, essas pesquisas eram realizadas em etapas, de modo que apenas certos comandantes da inteligência hitlerista pudessem ajuntar as partes pesquisadas e montar o quebra-cabeça, isto é, chegar ao produto final. Isso se dava em todas as áreas, conforme nos relata o amigo Joseph Gleber. Após a ofensiva na Inglaterra, os cientistas foram trocados de lugar, por razões de segurança, pois alguns deles estavam ilhados, sem muito contato com o comando supremo nazista. Foram todos orientados a desenvolver estudos e experiências, manipulando certos dados que lhes dariam subsídio para a criação da bomba atômica, pois, naquela época, já se sabia muito a respeito do assunto. O governo de Hitler indicou pessoas de sua confiança — alguns cientistas como Joseph Gleber, Oppenheimer e outros físicos — para realizar os testes necessários à construção de uma bomba nuclear, visando à possível vitória sobre os outros países, a fim de...
9. Nunca houve nenhum médico de nome Joseph Gleber na Austria ou Alemanha. www.bmg.bund.de / http://www.bka.gv.at/


(O nome de Oppenheimer é geralmente associado ao domínio da tecnologia nuclear e ao desenvolvimento da bomba atômica por parte dos EUA. Questionado sobre o porquê de relacioná-lo entre os cientistas "de confiança do regime nazista", apontando-o como agente a serviço de Hitler — o que aparentemente constituiria um engano — o autor espiritual determinou que se mantivesse o nome do célebre pesquisador exatamente no contexto em que é citado. Segundo ele, compete às pesquisas humanas estabelecer os laços entre Oppenheimer e o governo totalitário; embora esse )
10. A única pessoa jogada viva em forno crematório foi um guarda do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a revolta dos prisioneiros do Sonderkommand em 7 de outubro de 1944.


...submetê-los ao domínio tirano. Joseph Gleber relata que percebeu a tempo o que se passava e as conseqüências, caso se dedicasse ao desenvolvimento desse projeto. Resolveu, então: não terminaria a parte que lhe competia, adiando ao máximo a sua conclusão. Muito embora os demais cientistas do regime já tivessem acabado o trabalho que lhes cabia, de nada adiantava, pois dependiam do seu, e ele nunca o dava por encerrado. Fala-nos o amigo Joseph Gleber: Oppenheimerjá terminara aquilo que lhe fora confiado nos estudos e experiências relativos à bomba; Von Brown, já muito adiantado em seus estudos, unira-se a outros cientistas afim de mais rapidamente promover o poderio alemão; outros companheiros terminaram os testes e desenvolveram a sua parte, conforme foram solicitados, e eu, apenas, atrasava a minha parte, por chegar à conclusão de que não deveria participar desse projeto terrível. Foi quando o alto escalão do governo resolveu cobrar-me a parte confiada, pois, sem ela, não poderiam concretizar os planos da bomba atômica, e então descobriram que eu estivera protelando esse tempo todo, justamente para adiar o resultado, até que houvesse alguma interferência para impedir os desvarios do comando supremo da Alemanha. Sem as minhas pesquisas, ficariam impossibilitados de qualquer realização na área atômica. A minha decisão fora tomada após muitas lutas intimas, pois eu sabia quais fato possa não estar demonstrado nas evidências conhecidas do grande público, prefere sustentar aquilo que, de acordo com seu ponto de vista espiritual, corresponde à verdade histórica. riscos correria. Não somente eu, mas também minha família. Após meditar muito, recorrendo aos valores morais adquiridos em anos de lutas e dificuldades interiores, não hesitei. Preferi sacrificar a mim e aos meus a sentir na consciência o peso da destruição de milhões de vidas inocentes que sucumbiriam, caso a Alemanha obtivesse o domínio da bomba atômica. Continuando, o amigo espiritual falou-nos: E assim, no dia 13 de abril de 1942, fui levado, com minha mulher e meus dois filhos, para dentro de um forno crematório, e fomos todos cremados vivos. Até hoje me alegro por haver tomado essa decisão; pude constatar que foi graças a ela que o poder do lll Reich não logrou seus intentos em muitas de suas iniciativas. Com certeza, os imortais que dirigem o nosso mundo confiaram em mim, e, em virtude dessa confiança e das convicções de meu espírito quanto aos valores eternos, continuei deste lado da vida a trabalhar para que meus irmãos pudessem compreender e valorizar a vida sob qualquer forma que ela se manifeste, com o apoio da Providência. Tenho certeza de que aquilo que realizei foi indicado por nossos amigos do mais alto, e, sendo assim, fui convidado a promover o estudo e o trabalho que auxilie nas tarefas às quais me dedico. Agora, através deste trabalho — fazendo-se sempre presente, ora através da vidência, ora da audição e, na maioria das vezes, pela psicografia —, o amigo espiritual vem brindar-nos com alguns esclarecimentos acerca de diversos temas, embora todos tenham como cerne as questões que dizem respeito à saúde espiritual. Convém observar que esses apontamentos conservam um caráter pessoal, do seu autor espiritual; representam seu próprio pensamento, destituído de qualquer ortodoxia ou espírito sectarista."{{portal-espiritismo}}
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Revisão das 18h59min de 7 de dezembro de 2013

Joseph Gleber nasceu na cidade de Offenbach, na Alemanha, no dia 15 de agosto de 1904. Era filho de judeus e, como tal, encontrou dificuldades para completar seus primeiros anos de estudo, devido ao imenso preconceito reinante e à frieza com que era tratado, embora tenha nascido em território alemão.

No Instituto de Física da Alemanha fez o curso superior, graduando-se em física. Em seguida viajou para a Áustria, onde se aperfeiçoou na Universidade de Viena. Ainda na capital austríaca, graduou-se em medicina. Casou-se com Herta Misloy e retornou para a Alemanha, indo morar em Berlim, onde passou a trabalhar com medicina e lecionar física em comunidades judaicas. Em 1935 teve um filho, Rudolph, e outro em 1936, de nome Kleine. Durante estes anos desenvolveu longo contato com Enrico Fermi (1901-1954), físico italiano, o que lhe possibilitou maior aprofundamento em pesquisas atômicas junto com alguns cientistas que realizaram, na época, pesquisas na área.

Em consequência dos estudos e das muitas publicações que fizera em boletins especializados e, principalmente, das pesquisas realizadas sob a orientação de Albert Einstein (1879-1955) e outros grandes cientistas, Joseph Gleber foi convocado pelo governo da Alemanha para ingressar em sua equipe de física. Logo no início da Segunda Guerra, em 1939, os cientistas a serviço do governo alemão foram confinados em campos de estudo e laboratórios, que lhes foram cedidos para que desenvolvessem tecnologias com vistas ao aperfeiçoamento dos combustíveis utlizados pelos alemães. O Dr. Joseph Gleber não sabia que esses combustíveis alimentariam as destrutivas bombas voadoras, desenvolvidas por outro físico, as quais fizeram sofrer multidões de vidas inocentes.

Os nazistas subdividiam os trabalhos dos cientistas em equipes independentes. Por isso, essas pesquisas eram realizadas em etapas, de modo que apenas certos comandantes da inteligência hitlerista pudessem agrupar as partes pesquisadas e montar o quebra-cabeça.

Com base nesta lógica de subdivisão em equipes independentes, o governo de Hitler indicou pessoas de sua confiança - alguns cientistas como Joseph Gleber, Oppenheimer, Von Brown e outros físicos - para realizar os testes necessários à construção de uma bomba nuclear.

Joseph Gleber relata que percebeu a tempo o que se passava e as consequências, caso se dedicasse ao desenvolvimento desse projeto. Resolveu, então: não terminaria a parte que lhe competia, adiando ao máximo sua conclusão. Muito embora, os demais cientistas do regime já tivessem acabado o trabalho que lhes cabia, de nada adiantava, pois dependiam do seu, e ele nunca o dava por encerrado.

O alto escalão do governo hitlerista descobre que Joseph Gleber estava atrasando a entrega dos resultados. Joseph Gleber mantêm sua posição, ciente dos riscos que ele e sua família correria. Após meditar sobre o assunto, recorrendo aos seus valores morais, não hesitou. Preferiu sacrificar sua vida e da sua família a sentir na consciência o peso da destruição de milhões de vidas inocentes que sucumbiriam, caso a Alemanha obtivesse o domínio da bomba atômica.

E assim, no dia 13 de abril de 1942, Joseph Gleber, sua mulher e seus dois filhos foram levados para dentro de um forno crematório, e foram todos cremados vivos.

Bibliografia

Ligações externas

Considerações sobre os diversos erros do artigo e fonte original de onde foi retirado o personagem fictício:

O artigo apresentado contém informações distorcidas e completamente alheias com a realidade. Fatos e nomes não correspondem com as informações verdadeiras, conforme pode-se observar com dados reais listados abaixo:

  1. Julius Robert Oppenheimer (Nova Iorque, 22 de abril de 1904 — Princeton, 18 de fevereiro de 1967) foi um físico norte-americano. http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Oppenheimer

Cientista americano que jamais esteve na Alemanha durante o governo de Hitler que se iniciou em 1933,

  1. O autor do texto desconhece o nome de Von Braun, atribuindo uma tradução para o inglês do sobrenome (brown).
  2. Entre os colaboradores de Von Braun não existe nenhum Gleber.http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_German_rocket_scientists_in_the_United_States

Rudi Beichel [4] Werner Dahm [5] Konrad Dannenberg Kurt H. Debus Casper van Diën Ernst R. G. Eckert Krafft Arnold Ehricke Ernst Geissler Dieter Grau Walter Häussermann Karl Heimburg Otto Hirschler[6] Helmut Hoelzer Hans Hueter Wilhelm Jungert Georg ("George") Emil Knausenberger [7] Heinz-Hermann Koelle Hermann H. Kurzweg [8] Hans Maus Fritz Mueller [9] Willy Mrazek Erich W. Neubert Theodor A. Poppel Eberhard Rees Gerhard Reisig [10] Georg Rickhey[11] Werner Rosinski [12] Ludwig Roth Arthur Rudolph Harry Ruppe Friedrich von Saurma August Schulze Walter Schwidetzky Ernst Stuhlinger Bernhard Tessmann Adolf Thiel Wernher von Braun Albert Zeiler Theodor Karl Otto Vowe Georg von Tiesenhausen Albin Wittmann Walter Dornberger Hermann Oberth Jesco von Puttkamer Guenter Wendt Fridtjof Speer

  1. Von Braun era bacharel em Engenharia Aeronáutica e Ph.D. em Física, mas jamais teve qualquer envolvimento com física nuclear voltada para o desenvolvimento de uma bomba atômica. http://pt.wikipedia.org/wiki/Wernher_von_Braun
  2. Não há nenhum Joseph Gleber ou Herta Misloy entre as vítimas do holocausto, conforme pode-se consultar no Instituto Yad Vashem. http://www.yadvashem.org/?WT.mc_id=wiki
  3. Os sobrenomes Gleber e Misloy não correspondem a nenhuma família judia conhecida.
  4. Na cidade de Offenbach não há o registro nos cartórios de nenhum Joseph Gleber que tenha nascido por lá. http://www.offenbach.de/startseite/
  5. Não há registro de nenhum Joseph Gleber nas Universidades de Viena e Berlim, entre outros institutos de física da Alemanha. http://www.univie.ac.at/
  6. Nunca houve nenhum médico de nome Joseph Gleber na Austria ou Alemanha. www.bmg.bund.de / http://www.bka.gv.at/
  7. A única pessoa jogada viva em forno crematório foi um guarda do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau durante a revolta dos prisioneiros do Sonderkommand em 7 de outubro de 1944.

* Os erros mencionados estão presentes na fonte original, e sofreram alterações para a versão Wikipédia que não deram veracidade ao personagem.

Texto original retirado do livro "MEDICINA DA ALMA" de Joseph Pinheiro - 2ª Edição revista e ampliada - Editora Casa dos Espíritos

"b i o g r a f i a de J o s e p h G l e b er P O R R O B S O N P I N H E I RO

JOSEPH GLEBER nasceu na cidade de Hoffenbach, na Alemanha, no dia 15 de agosto de 1904. Era filho de judeus e, como tal, encontrou dificuldades para completar seus primeiros anos de estudo, devido ao imenso preconceito reinante e à frieza com que era tratado, embora tenha nascido em território alemão. Depois de muito trabalho, de muita luta, dedicou-se com afinco aos estudos, transferindo-se posteriormente para a capital. No Instituto de Física da Alemanha fez o curso superior, graduando-se em física. Em seguida, viajou para a Áustria, onde se aperfeiçoou na Universidade de Viena. Ainda na capital austríaca, aproveitou o tempo para estudar medicina, o que lhe foi de imenso proveito, pois sabia, por intuição, que mais tarde enfrentaria grandes lutas em seu país, sendo um judeu nascido na Alemanha, e poderia beneficiar outras pessoas com o seu conhecimento a respeito da saúde e das enfermidades. Após longa permanência na cidade de Viena, enamorouse de uma jovem, igualmente filha de judeus, comerciantes da capital austríaca, cujo nome era Herta Misloy, nascida em Salzburg, na Áustria. Casando-se com ela, voltou para a Alemanha, indo morar em Berlim, onde passou a trabalhar com medicina e a lecionar física em comunidades judaicas, principalmente para aqueles mais pobres, atendendo gratuitamente em sua atividade médica. Em 1935 teve um filho, Rudolph, e outro em 1936, de nome Kleine, quando a saúde de sua esposa veio requerer maiores cuidados de sua parte. Passado o transtorno, pôde, em seguida, desenvolver longo contato com Enrico Fermi (1901-1954), físico italiano, o que lhe possibilitou maior aprofundamento em pesquisas atômicas junto com alguns cientistas que realizaram, na época, pesquisas nessa área. Após esse período, em conseqüência dos estudos a que se dedicou em Viena, das muitas publicações que fizera em boletins especializados e, principalmente, das pesquisas realizadas sob a orientação de Albert Einstein (1879-1955) e outros grandes cientistas de então, Joseph Gleber foi convocado pelo governo da Alemanha para ingressar em sua equipe de física, pois seu conhecimento era tal que despertava admiração nos físicos e estudiosos do regime nazista. Logo no início da Segunda Guerra, em 1939, foram confinados em campos de estudo e laboratórios completos, que lhes foram cedidos para que desenvolvessem tecnologias com vistas ao aperfeiçoamento dos combustíveis utilizados pelos alemães. O Dr. Joseph Gleber não sabia que esses combustíveis alimentariam as destrutivas bombas voadoras, desenvolvidas por outro físico, as quais espalharam muito sangue na Inglaterra e fizeram sofrer multidões de vidas inocentes. Os nazistas eram muito desconfiados e subdividiam seu trabalho em equipes independentes, para evitar espionagem, coisa natural num tempo de guerra. Por isso, essas pesquisas eram realizadas em etapas, de modo que apenas certos comandantes da inteligência hitlerista pudessem ajuntar as partes pesquisadas e montar o quebra-cabeça, isto é, chegar ao produto final. Isso se dava em todas as áreas, conforme nos relata o amigo Joseph Gleber. Após a ofensiva na Inglaterra, os cientistas foram trocados de lugar, por razões de segurança, pois alguns deles estavam ilhados, sem muito contato com o comando supremo nazista. Foram todos orientados a desenvolver estudos e experiências, manipulando certos dados que lhes dariam subsídio para a criação da bomba atômica, pois, naquela época, já se sabia muito a respeito do assunto. O governo de Hitler indicou pessoas de sua confiança — alguns cientistas como Joseph Gleber, Oppenheimer e outros físicos — para realizar os testes necessários à construção de uma bomba nuclear, visando à possível vitória sobre os outros países, a fim de...

(O nome de Oppenheimer é geralmente associado ao domínio da tecnologia nuclear e ao desenvolvimento da bomba atômica por parte dos EUA. Questionado sobre o porquê de relacioná-lo entre os cientistas "de confiança do regime nazista", apontando-o como agente a serviço de Hitler — o que aparentemente constituiria um engano — o autor espiritual determinou que se mantivesse o nome do célebre pesquisador exatamente no contexto em que é citado. Segundo ele, compete às pesquisas humanas estabelecer os laços entre Oppenheimer e o governo totalitário; embora esse )

...submetê-los ao domínio tirano. Joseph Gleber relata que percebeu a tempo o que se passava e as conseqüências, caso se dedicasse ao desenvolvimento desse projeto. Resolveu, então: não terminaria a parte que lhe competia, adiando ao máximo a sua conclusão. Muito embora os demais cientistas do regime já tivessem acabado o trabalho que lhes cabia, de nada adiantava, pois dependiam do seu, e ele nunca o dava por encerrado. Fala-nos o amigo Joseph Gleber: Oppenheimerjá terminara aquilo que lhe fora confiado nos estudos e experiências relativos à bomba; Von Brown, já muito adiantado em seus estudos, unira-se a outros cientistas afim de mais rapidamente promover o poderio alemão; outros companheiros terminaram os testes e desenvolveram a sua parte, conforme foram solicitados, e eu, apenas, atrasava a minha parte, por chegar à conclusão de que não deveria participar desse projeto terrível. Foi quando o alto escalão do governo resolveu cobrar-me a parte confiada, pois, sem ela, não poderiam concretizar os planos da bomba atômica, e então descobriram que eu estivera protelando esse tempo todo, justamente para adiar o resultado, até que houvesse alguma interferência para impedir os desvarios do comando supremo da Alemanha. Sem as minhas pesquisas, ficariam impossibilitados de qualquer realização na área atômica. A minha decisão fora tomada após muitas lutas intimas, pois eu sabia quais fato possa não estar demonstrado nas evidências conhecidas do grande público, prefere sustentar aquilo que, de acordo com seu ponto de vista espiritual, corresponde à verdade histórica. riscos correria. Não somente eu, mas também minha família. Após meditar muito, recorrendo aos valores morais adquiridos em anos de lutas e dificuldades interiores, não hesitei. Preferi sacrificar a mim e aos meus a sentir na consciência o peso da destruição de milhões de vidas inocentes que sucumbiriam, caso a Alemanha obtivesse o domínio da bomba atômica. Continuando, o amigo espiritual falou-nos: E assim, no dia 13 de abril de 1942, fui levado, com minha mulher e meus dois filhos, para dentro de um forno crematório, e fomos todos cremados vivos. Até hoje me alegro por haver tomado essa decisão; pude constatar que foi graças a ela que o poder do lll Reich não logrou seus intentos em muitas de suas iniciativas. Com certeza, os imortais que dirigem o nosso mundo confiaram em mim, e, em virtude dessa confiança e das convicções de meu espírito quanto aos valores eternos, continuei deste lado da vida a trabalhar para que meus irmãos pudessem compreender e valorizar a vida sob qualquer forma que ela se manifeste, com o apoio da Providência. Tenho certeza de que aquilo que realizei foi indicado por nossos amigos do mais alto, e, sendo assim, fui convidado a promover o estudo e o trabalho que auxilie nas tarefas às quais me dedico. Agora, através deste trabalho — fazendo-se sempre presente, ora através da vidência, ora da audição e, na maioria das vezes, pela psicografia —, o amigo espiritual vem brindar-nos com alguns esclarecimentos acerca de diversos temas, embora todos tenham como cerne as questões que dizem respeito à saúde espiritual. Convém observar que esses apontamentos conservam um caráter pessoal, do seu autor espiritual; representam seu próprio pensamento, destituído de qualquer ortodoxia ou espírito sectarista."Predefinição:Portal-espiritismo