Lion Feuchtwanger
Lion Feuchtwanger | |
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Lion Feuchtwanger 1909 em Munique | |
Nascimento | 7 de julho de 1884 Munique |
Morte | 21 de dezembro de 1958 (74 anos) Pacific Palisades |
Sepultamento | Woodlawn Memorial Cemetery |
Nacionalidade | ![]() |
Cidadania | Alemanha, Império Alemão, República de Weimar, Estados Unidos |
Cônjuge | Martha Feuchtwanger |
Irmão(s) | Ludwig Feuchtwanger, Martin Feuchtwanger |
Alma mater |
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Ocupação | escritor, dramaturgo, tradutor, jornalista |
Prêmios |
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Obras destacadas | Jew Süss, Die Jüdin von Toledo, ’Tis folly to be wise, or, Death and transfiguration of Jean-Jaques Rousseau, The Oppermanns |
Causa da morte | cancro do estômago |
Assinatura | |
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Lion Feuchtwanger (pronúncia em alemão: [ˈli:ɔn ˈfɔ͡ø̯çtˌv̥aŋɐ]; Munique, 7 de julho de 1884 — Pacific Palisades, 21 de dezembro de 1958) foi um escritor alemão liberal e de esquerda que se tornou famoso durante o tempo da República de Weimar, onde se situam vários dos seus romances. De origem judaica, foi obrigado a fugir da Alemanha em 1933, ano da chegada ao poder de Adolf Hitler. Seus livros constavam da lista da Bücherverbrennung. Viveu depois no exílio, prosseguindo o seu trabalho como escritor. Em França, durante os tempos do regime de Vichy esteve preso num campo de internamento em Les Milles, perto de Aix-en-Provence, de onde conseguiu fugir com a ajuda de sua mulher, Marta. Fugiu via Portugal para os Estados Unidos, onde continuou a escrever, com sucesso. Foi um dos acusados de comunismo pelo senador McCarthy.