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Lista de prefeitos de São Paulo do Potengi

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Prefeito de São Paulo do Potengi

Brasão de São Paulo do Potengi
Estilo
Lugar Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva
Duração 4 anos (com direito a uma reeleição)
Criado em 1 de janeiro de 1944 (81 anos)
Primeiro titular Severino Raul Gadelha
Sucessão através de sufrágio universal direto
(A sucessão pode ocorrer também pela linha sucessória)
Vice Lucas Macedo
Salário R$24.000,00
Website https://saopaulodopotengi.rn.gov.br/

Esta é a lista de prefeitos do município de São Paulo do Potengi, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte.

Constam na lista os chefes do poder executivo do município a partir da posse do primeiro prefeito municipal, Severino Raul Gadelha, em 1944. O poder executivo é exercido pelo prefeito, com funções políticas, executivas e administrativas.[1][2] O vice-prefeito, além das outras atribuições que lhe forem referidas pela legislação local, auxiliará o prefeito sempre que por ele convocado para as missões especiais, o substituirá nos casos de licença e sucederá no caso de vacância do cargo.[3]

Durante esse período de autonomia municipal, iniciado em 1944,[4] quatorze indivíduos foram eleitos ou sucedidos ao cargo de prefeito, servindo um total de vinte e três mandatos. José Azevedo foi o prefeito com mais mandatos, num total de quatro, sendo o primeiro a ser reeleito. Sebastião Marinho e Francisco Cabral vêm logo depois com três mandatos não consecutivos cada, juntamente com Naldinho Cassimiro que teve dois mandatos não consecutivos e uma reeleição. Geraldo Macêdo serviu em dois mandatos não consecutivos. Os demais prefeitos tiveram somente um mandato. Um indivíduo assumiu em caráter provisório em ocasião da vacância do cargo.

O mandato do prefeito é de quatro anos com direito a uma disputa pela reeleição.[5] A atual Constituição de 1988 fixou mandato de quatro anos sem reeleição.[6] As anteriores constituições do Brasil fixaram mandatos de quatro, cinco e seis anos. Sebastião Marinho, Francisco Cabral e João Marques foram os prefeitos que exerceram mandatos de cinco anos. O único prefeito que exerceu um mandato de seis anos completos foi José Gomes, por força da Emenda constitucional nº 14, de 9 de setembro de 1980.[7]

Raul Gadelha, o primeiro prefeito de São Paulo do Potengi.

A povoação de São Paulo do Potengi foi elevada à categoria de vila durante o governo do interventor Rafael Fernandes Gurjão, por meio do Decreto-Lei nº 603, de 31 de outubro de 1938.[8] A instalação oficial da vila ocorreu no dia 1º de janeiro de 1939, com a posse do primeiro subprefeito, Manoel Henrique de Azevedo, figura responsável por iniciar a estruturação administrativa local.

O processo de emancipação política da vila aconteceu durante a interventoria do general Antônio Fernandes Dantas, quando foi sancionado o Decreto-Lei nº 268, em 30 de dezembro de 1943, que criou oficialmente o município de São Paulo do Potengi. Este decreto foi sancionado pelo desembargador João Dionísio Filgueira, que ocupava a função de secretário-geral do Estado e, naquele momento, exercia interinamente o papel de interventor estadual.[9] A instalação do novo município foi efetivada em 1º de janeiro de 1944, marcando a posse do primeiro prefeito municipal, Severino Raul Gadelha.[10]

A história política de São Paulo do Potengi é marcada pela alternância de poder entre diferentes figuras públicas que exerceram o cargo de prefeito ao longo das décadas. O mais jovem a assumir a chefia do executivo municipal foi José Azevedo, que, aos 31 anos, tomou posse em 1989. Em contraste, o prefeito mais idoso a tomar posse foi Francisco Cabral, aos 63 anos, em 1958. Francisco Cabral também se destacou por ser o ex-prefeito mais longevo, alcançando a idade de 100 anos e 81 dias. Por outro lado, o ex-prefeito João Marques detém o recorde de menor longevidade entre os líderes municipais, tendo falecido aos 59 anos e 66 dias.

Entre as figuras políticas mais notáveis, Nini Souto é lembrada como a ex-prefeita que viveu por mais tempo na condição de ex-chefe do executivo, somando 47 anos e 1 dia após o término de seu mandato, de 1977 até sua morte em 2024. Já José Azevedo foi o prefeito que permaneceu no cargo por mais tempo acumulado, totalizando 16 anos de mandato, divididos em quatro períodos distintos: 1989-1992, 1997-2000, 2001-2004 e 2009-2012.[11]

Seis prefeitos da história do município exerceram o cargo por mais de um mandato, refletindo tanto a instabilidade política local em determinados períodos quanto a continuidade de lideranças consolidadas:

O prefeito José Gomes, ladeado da primeira-dama Josefa Gomes e do vice-prefeito Pedro Ferreira, na sede da Prefeitura.
  • Francisco Cabral exerceu o cargo em três períodos: primeiramente em 1945, embora tenha permanecido apenas dois meses no posto; foi eleito novamente em 1948, governando até 1953; e retornou ao poder de 1958 a 1963.
  • Sebastião Marinho assumiu a prefeitura pela primeira vez em 1945, sendo afastado após cinco meses. Ele voltou a ser nomeado em 1946, mas renunciou em 1947. Em 1953, foi eleito e governou até 1958.
  • Geraldo Macêdo governou em dois períodos: de 1983 a 1988 e de 1993 a 1996.
  • José Azevedo serviu como prefeito em quatro ocasiões, sendo as mais longas de 1989 a 1992, de 1997 a 2004, tendo sido reeleito em 2000; e de 2009 a 2012.
  • Naldinho Cassimiro ocupou a chefia do executivo em três mandatos, o primeiro de 2005 a 2008 e o segundo de 2013 a 2020, tendo sido reeleito em 2016. Naldinho é notável por ter disputado seis eleições para a prefeitura, sendo o político com o maior número de candidaturas ao cargo no município.
  • Pacelli Souto governou em dois períodos distintos: o primeiro de 2021 a 2024 e o segundo de 2025 até a atualidade.

O cargo de prefeito de São Paulo do Potengi esteve vago em uma única ocasião ao longo da história do município. Essa vacância temporária ocorreu nos dias 5 e 6 de junho de 1948, quando o poder executivo municipal foi exercido de forma provisória por Reinaldo Iglesias, que assumiu a função com o objetivo de garantir a continuidade administrativa durante o curto período em que o cargo esteve sem um titular permanente.

Primeiro prefeito constitucional

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Em 21 de março de 1948, São Paulo do Potengi vivenciou um marco em sua história política com a realização da primeira eleição municipal. Nesse pleito, Francisco Cabral, candidato pela União Democrática Nacional (UDN),[12] foi o primeiro prefeito eleito através do voto direto no município. Ele assumiu o cargo em 6 de junho de 1948,[13] ao lado do vice-prefeito João Marques, após uma das disputas eleitorais mais acirradas da época.

De acordo com as normas estabelecidas pela Constituição vigente, os cargos de prefeito e vice-prefeito eram eleitos separadamente, o que adicionava um elemento de competição e imprevisibilidade ao processo eleitoral. Francisco Cabral obteve 985 votos, enquanto João Marques alcançou 965 votos. Esses resultados expressaram uma pequena margem de diferença, evidenciando a competitividade e a forte polarização política local durante aquele período.

A vitória de Cabral e Marques consolidou a importância do voto direto no município, inaugurando um novo ciclo de participação democrática em São Paulo do Potengi. A eleição de 1948 não apenas marcou o início da escolha popular para o cargo de prefeito, mas também estabeleceu um precedente para as futuras eleições municipais no município.

Primeira mulher prefeita

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Nini Souto na Missa em Ação de Graças pela sua posse em 1973.

Nini Souto foi a primeira mulher a ser eleita para o cargo de prefeita de São Paulo do Potengi, em um momento histórico marcado pela sua candidatura em 1972. Enfrentando o prefeito incumbente Antônio Azevedo, que apoiava o candidato da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), João Marques, e lidando com a oposição do governo estadual sob a liderança de Cortez Pereira, Nini decidiu adotar uma abordagem direta em sua campanha.

Ela realizou uma série de ações de mobilização, incluindo visitas domiciliares, reuniões com lideranças comunitárias e encontros nas áreas rurais, com o objetivo de construir uma base de apoio sólida. Um elemento distintivo de sua campanha foi o uso da Cartilha da Igreja, que continha a mensagem: "Voto não se vende, consciência não se compra." Essa abordagem reforçou sua conexão com a comunidade e solidificou sua imagem como uma candidata comprometida com a ética e a moralidade no processo eleitoral.

A eleição, realizada em 15 de novembro de 1972, resultou na vitória de Nini Souto, que obteve 1.508 votos, equivalendo a 51,64% dos votos válidos. Ela foi empossada no cargo em 31 de janeiro de 1973, tendo Francisco Dias como seu vice-prefeito.

A eleição de Nini Souto não apenas representou uma conquista pessoal, mas também um marco significativo na política local, uma vez que até o presente momento, ela permanece como a única mulher a ter ocupado o cargo de prefeita em São Paulo do Potengi.[14] Sua gestão é lembrada como um passo importante na inclusão feminina na política e na promoção da participação das mulheres em posições de liderança.

Prefeito eleito

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Ao candidato eleito prefeito de São Paulo do Potengi é dado o título prefeito eleito desde a divulgação do resultado das eleições, até a sua posse, no dia 1º de janeiro do ano seguinte ao da eleição. O título é concedido de maneira oficial ao ser feita a diplomação dos candidatos a prefeito e vice-prefeito eleitos.[15] O título não é concedido quando o candidato é eleito para um segundo mandato, ou seja, é reeleito prefeito, uma vez que este já se encontra no exercício da prefeitura.[16]

Termos de Compromisso e de Posse de Pacelli Souto e Lucas Macedo assinados em 2025.

O prefeito e o vice-prefeito tomarão posse no dia 1º de janeiro do ano subsequente à eleição, em sessão solene na Câmara Municipal ou, se esta não estiver reunida, perante autoridade jurídica competente, ocasião em que prestarão o seguinte compromisso:[17]

Prometo cumprir a Constituição Federal, a Constituição Estadual e a Lei Orgânica Municipal, observar as leis, promover o bem geral dos municípios e exercer o cargo sob inspiração da democracia, da legibilidade e da legalidade.

Todavia, nem sempre foi assim. No início, os prefeitos tomavam posse no dia 31 de março. A data da posse já foi alterada para 31 de janeiro e, por último, em 1 de janeiro, permanecendo essa data até os dias atuais.[6] Devido à instabilidade política, com mandatos de curta duração, alguns prefeitos não tomaram posse nas datas citadas. Os eleitos são diplomados pelo Tribunal Regional Eleitoral e são empossados pelo presidente da Câmara Municipal.[15]

Pacelli Souto fazendo seu primeiro discurso como prefeito de São Paulo do Potengi, em janeiro de 2021.

Se até o dia 10 de janeiro o prefeito e o vice-prefeito, salvo motivo de força maior devidamente comprovado e aceito pela Câmara Municipal, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago. Enquanto não ocorrer a posse do prefeito, assumirá o cargo o vice-prefeito, e na falta ou impedimento deste, o presidente da Câmara Municipal.[17]

Sucessão e substituição

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Em caso de impedimento do prefeito e do vice-prefeito, ou vacância dos respectivos cargos, será chamado ao exercício do cargo de prefeito o presidente da Câmara Municipal.[17]

  1. Verificando-se a vacância, nos 2 (dois) primeiros anos do mandato, far-se-á eleição direta, 90 (noventa) dias após sua abertura, cabendo aos eleitos complementar o período de seus antecessores.
  2. Ocorrendo a vacância no 3º (terceiro) ano do período governamental, a lei para ambos os cargos, será feita 30 (trinta) dias depois da última vaga, pela Câmara Municipal na forma da Lei.
  3. Ocorrendo a vacância no último ano do período governamental, o cargo será exercido pelo presidente da Câmara Municipal.
  4. Em qualquer dos casos, os eleitos ou sucessores devem completar o período de seus antecessores.
  5. A recusa do presidente da Câmara em assumir a prefeitura implicará na perda do mandato que ocupa na Mesa Diretora.
Diagrama da linha sucessória
Prefeito Vice-prefeito Presidente da Câmara
Titular 1.º 2.º
Pacelli Souto Lucas Macedo Fábio Luna

Atual prefeito (2025-2028)

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O atual prefeito de São Paulo do Potengi é Pacelli Souto, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que conquistou o cargo nas eleições municipais de 2020.[18][19] Sendo reeleito em 2024,[20] Pacelli foi reempossado em 1º de janeiro de 2025, para cumprir seu segundo mandato à frente da prefeitura.[21] Na eleição de 2024, Pacelli obteve 79,99% dos votos válidos, vencendo o ex-prefeito José Leonardo Cassimiro de Araújo, mais conhecido como Naldinho, do Partido Social Democrático (PSD), que recebeu 20,01% dos votos válidos.[22] Junto a ele, tomou posse o vice-prefeito, Lucas Macedo, do Podemos (PODE), que se tornou o vice-prefeito mais jovem da história de São Paulo do Potengi, com apenas 28 anos.[23]

Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva

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Fachada do Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva.

O Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva é a sede administrativa da Prefeitura de São Paulo do Potengi. O edifício foi inaugurado em 2 de fevereiro de 1953, durante o governo do então prefeito Francisco Cabral, que supervisionou sua construção e foi fundamental para a sua conclusão.[24] O projeto arquitetônico do prédio foi elaborado pelo engenheiro Gentil Ferreira de Sousa, ex-prefeito de Natal.

O nome Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva foi oficializado em 13 de março de 1998 através da Lei Municipal nº 396/98, que prestou homenagem ao prefeito Francisco Cabral pelos serviços prestados ao município, especialmente pela concretização da sede administrativa. Desde então, o edifício tem sido um dos principais marcos da cidade, abrigando os órgãos executivos e administrativos municipais e desempenhando um papel central na política e gestão pública de São Paulo do Potengi.

Localizado na Rua Bento Urbano, no centro da cidade,[25] o Palácio Municipal destaca-se por sua importância histórica e arquitetônica, sendo um ponto de referência para os habitantes do município e visitantes. Além de sua função administrativa, o prédio também reflete a trajetória de desenvolvimento da cidade ao longo dos anos, representando um símbolo do progresso local.

Prefeitos de São Paulo do Potengi

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As cores (relacionadas a bandeira do município) indicam o meio pelo qual cada prefeito chegou ao cargo. Em verde estão os prefeitos eleitos por sufrágio direto; em amarelo, os que foram nomeados pelos governadores e/ou interventores do estado; em azul, os que exerceram em caráter provisório por motivo de vacância do cargo.

  Prefeitos eleitos
  Prefeitos nomeados
  Prefeitos em caráter provisório
O.H Fotografia Prefeito Partido Primeira-dama Período de Governo Vice-prefeito Eleição Referências
e notas
1 Severino Raul
Gadelha

n. 22 de agosto de 1902
m. 16 de novembro de 1990
Sem partido Maria Laura
Trigueiro Gadelha
1º de janeiro de 1944

2 de fevereiro de 1945
(1 ano e 32 dias)
Vacante  [26][nota 1]
2 Francisco Cabral
da Silva

n. 2 de fevereiro de 1895
m. 24 de abril de 1995
Sem partido Maria do Carmo
Mafra Cabral
2 de fevereiro de 1945

8 de abril de 1945
(65 dias)
Vacante  [27][nota 2]

[nota 3]

3 Sebastião Marinho
de Carvalho

n. 12 de dezembro de 1895
m. 6 de abril de 1973
Sem partido Enedina Paiva
de Carvalho
8 de abril de 1945

24 de novembro de 1945
(230 dias)
Vacante  [28][nota 4]

[nota 3]

4 Antônio de Castro
Bezerra

n. 18 de novembro de 1897
m. 5 de março de 1991
Sem partido Alice Leandro
de Castro
24 de novembro de 1945

18 de fevereiro de 1946
(86 dias)
Vacante  [29][nota 5]
5 Sebastião Marinho
de Carvalho

n. 12 de dezembro de 1895
m. 6 de abril de 1973
PSD Enedina Paiva
de Carvalho
18 de fevereiro de 1946

22 de setembro de 1947
(1 ano e 216 dias)
Vacante  [nota 6]
6 João Avenerável
Pimentel

n. 27 de maio de 1894
m. 9 de maio de 1983
PSD Martinha dos Santos
Pimentel
22 de setembro de 1947

5 de junho de 1948
(257 dias)
Vacante  [nota 7]
7 Reinaldo José
Iglesias

n. 24 de dezembro de 1913
m. 4 de agosto de 2000
Sem partido Maria Julieta
Iglesias
5 de junho de 1948

6 de junho de 1948
(1 dia)
Vacante  [nota 8]
8 Francisco Cabral
da Silva

n. 2 de fevereiro de 1895
m. 24 de abril de 1995
UDN Maria do Carmo
Mafra Cabral
6 de junho de 1948

30 de março de 1953
(4 anos e 298 dias)
João Marques
de Araújo
1948 [13][nota 9]
9 Sebastião Marinho
de Carvalho

n. 12 de dezembro de 1895
m. 6 de abril de 1973
PSD Enedina Paiva
de Carvalho
31 de março de 1953

30 de março de 1958
(5 anos)
José Osvaldo
da Rocha
1952 [30]
10 Francisco Cabral
da Silva

n. 2 de fevereiro de 1895
m. 24 de abril de 1995
UDN Maria do Carmo
Mafra Cabral
31 de março de 1958

30 de março de 1963
(5 anos)
Amélio de Azevedo
Cruz
1958 [31]
11 João Marques
de Araújo

n. 12 de junho de 1915
m. 17 de outubro de 1974
UDN Clotilde Pereira
Marques
31 de março de 1963

30 de janeiro de 1969
(5 anos e 306 dias)
Antônio de Oliveira
Azevedo
1962 [32][33][34]
12 Antônio de Oliveira
Azevedo

n. 11 de março de 1921
m. 19 de fevereiro de 1995
ARENA Maria Lindalva
Oliveira Azevedo
31 de janeiro de 1969

30 de janeiro de 1973
(4 anos)
Francisco Cabral
da Silva
1968 [35][36]
13 Maria Nini
Araújo Souto

n. 11 de março de 1939
m. 1º de fevereiro de 2024
MDB Gileno Pereira
Souto
31 de janeiro de 1973

30 de janeiro de 1977
(4 anos)
Francisco Dias
Lopes
1972 [37][38][nota 10]
14 José Gomes
Sobrinho

n. 14 de maio de 1926
m. 7 de dezembro de 1993
MDB Josefa Gomes
Lopes
31 de janeiro de 1977

31 de janeiro de 1983
(6 anos)
Pedro Ferreira
das Chagas
1976 [39][40][nota 11]
15 Geraldo Macêdo
Costa

n. 13 de outubro de 1944
m. 20 de fevereiro de 2025
PDS Maria Célia
de Azevedo Costa
1º de fevereiro de 1983

31 de dezembro de 1988
(5 anos e 335 dias)
Francisca Alves
Bezerra
1982 [41][42]
16 José Azevedo
Lopes

n. 11 de fevereiro de 1957
PFL Maria de Fátima
Ribeiro de Azevedo
1º de janeiro de 1989

31 de dezembro de 1992
(4 anos)
Francisco Canindé
de Azevedo
1988 [43]
17 Geraldo Macêdo
Costa

n. 13 de outubro de 1944
m. 20 de fevereiro de 2025
PFL Maria Célia
de Azevedo Costa
1º de janeiro de 1993

31 de dezembro de 1996
(4 anos)
Maria Neci
de Oliveira Soares
1992 [44][42]
18 José Azevedo
Lopes

n. 11 de fevereiro de 1957
PMN Maria de Fátima
Ribeiro de Azevedo
1º de janeiro de 1997

31 de dezembro de 2004
(8 anos)
Luiz Antônio
Dias Campos
1996
PPB 2000 [45][nota 12]
19 José Leonardo
Cassimiro de Araújo

n. 5 de abril de 1966
PPS Maria Vênus
Cavalcante de Araújo
1º de janeiro de 2005

31 de dezembro de 2008
(4 anos)
Domingos Sávio
Dias Campos
2004 [46]
20 José Azevedo
Lopes

n. 11 de fevereiro de 1957
PMDB Maria de Fátima
Ribeiro de Azevedo
1º de janeiro de 2009

31 de dezembro de 2012
(4 anos)
José Luiz
de Macedo
2008 [47]
21 José Leonardo
Cassimiro de Araújo

n. 5 de abril de 1966
PSD Maria Vênus
Cavalcante de Araújo
1º de janeiro de 2013

31 de dezembro de 2020
(8 anos)
Eugênio Pacelli
Araújo Souto
2012 [48][49]
Erivan Alves
Farias
2016 [50][51]
22 Eugênio Pacelli
Araújo Souto

n. 9 de fevereiro de 1964
MDB Célia Mara
Evangelista Ferreira
1º de janeiro de 2021
(4 anos e 84 dias até o momento)
João Maria
Guilherme Dantas
2020 [52][53]
Lucas Euller
de Macedo Gomes
Mota
2024 [54][55]
  • Nota¹: As imagens podem apresentar problemas em alguns dispositivos móveis.
  • Nota²: Constam na lista os partidos pela qual estavam filiados na data da posse.

Total (em anos e dias)

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Partido Sigla Total Prefeitos Referências
e notas
União Democrática Nacional UDN 12 anos e 142 dias
2 / 14
Francisco Cabral e João Marques [nota 13]
Movimento Democrático Brasileiro (1980)[nota 14] MDB 10 anos e 64 dias
3 / 14
José Gomes, José Azevedo e Pacelli Souto [nota 15][nota 16]
Partido da Frente Liberal[nota 17] PFL 8 anos
2 / 14
José Azevedo e Geraldo Macêdo
Partido Social Democrático (2011) PSD 8 anos
1 / 14
Naldinho Cassimiro
Partido Social Democrático (1945) PSD 7 anos e 108 dias
2 / 14
Sebastião Marinho e João Pimentel
Movimento Democrático Brasileiro (1966) MDB 6 anos e 323 dias
2 / 14
Nini Souto e José Gomes [nota 18]
Aliança Renovadora Nacional ARENA 6 anos e 302 dias
2 / 14
João Marques e Antônio Azevedo [nota 19]
Partido Democrático Social PDS 5 anos e 335 dias
1 / 14
Geraldo Macêdo
Partido da Mobilização Nacional[nota 20] PMN 4 anos
1 / 14
José Azevedo
Partido Progressista Brasileiro[nota 21] PPB 4 anos
1 / 14
José Azevedo
Partido Popular (1980) PP 2 anos e 353 dias
1 / 14
José Gomes [nota 22]
Partido Popular Socialista[nota 23] PPS 2 anos e 248 dias
1 / 14
Naldinho Cassimiro [nota 24]
Partido Socialista Brasileiro PSB 1 ano e 105 dias
1 / 14
Naldinho Cassimiro [nota 25]

O partido que mais tempo esteve ininterruptamente com a prefeitura foi a União Democrática Nacional durante 10 anos e 275 dias (1958-1969).

Ex-prefeitos vivos

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Atualmente, dois ex-prefeitos potengienses estão vivos. O registro histórico destaca que o último ex-prefeito a falecer foi Geraldo Macêdo, em 20 de fevereiro de 2025, aos 80 anos.[42]

Os ex-prefeitos vivos em ordem de serviço são:

Notas

  1. Raul Gadelha foi nomeado pelo interventor federal interino João Dionísio Filgueira em 30 de dezembro de 1943 e se tornou o primeiro prefeito de São Paulo do Potengi. Sua principal missão foi realizar a instalação do novo município, transferindo a administração pública de São Gonçalo para a nova comunidade. Essa tarefa envolveu o transporte de funcionários, móveis, equipamentos e arquivos do município extinto para a recém-criada cidade de São Paulo do Potengi.
  2. Francisco Cabral foi nomeado pelo interventor federal Antônio Fernandes Dantas em 23 de janeiro de 1945 para assumir a prefeitura de São Paulo do Potengi. No entanto, ao filiar-se à União Democrática Nacional (UDN), partido que passou a fazer oposição ao sistema político dominante no estado, Cabral decidiu entregar o cargo. Ele permaneceu à frente da prefeitura por apenas 2 meses e 6 dias.
  3. a b A implantação do Estado Novo, em 10 de novembro de 1937, extinguiu todos os partidos políticos e proibiu a formação de novas legendas. Somente em 11 de abril de 1945, com a retomada da liberdade eleitoral, foi possível a fundação de vários partidos políticos.
  4. Sebastião Marinho foi nomeado pelo interventor federal Antônio Fernandes Dantas em 4 de abril de 1945 para exercer o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi. Contudo, o período de sua administração também foi curto. Em 7 de novembro de 1945, com a posse do Desembargador Miguel Seabra Fagundes como Presidente do Tribunal de Justiça do Estado e Interventor Estadual, o cargo de prefeito foi assumido por um oficial da Polícia Militar, substituindo Marinho.
  5. Antônio de Castro foi nomeado para o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi em 20 de novembro de 1945, pelo interventor federal Miguel Seabra Fagundes. Na época, Antônio de Castro ocupava o posto de capitão na Polícia Militar. Sua nomeação ocorreu após a mudança na administração municipal, com a substituição do prefeito anterior por um oficial militar, como parte do contexto político da época.
  6. Sebastião Marinho foi nomeado pelo interventor Ubaldo Melo em 16 de fevereiro de 1946, e voltou a ocupar o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi pela segunda vez. Ele exerceu a função de 18 de fevereiro de 1946 até 22 de setembro de 1947. Nessa data, ele se afastou do cargo devido à necessidade de desincompatibilização, já que se candidataria novamente ao cargo de prefeito nas eleições de 21 de março de 1948, pelo seu partido.
  7. João Pimentel foi nomeado pelo governador José Augusto Varela em 19 de setembro de 1947, assumindo o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi após o afastamento de Sebastião Marinho. Marinho havia se desincompatibilizado do cargo para concorrer às eleições municipais de 1948, e João Pimentel, seu amigo e correligionário, assumiu a prefeitura no período de transição até as novas eleições.
  8. Reinaldo Iglesias assumiu temporariamente o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi por apenas um dia, até a posse do primeiro prefeito constitucional, Francisco Cabral. Esse período provisório ocorreu em um momento de transição entre a administração anterior e o início da gestão democrática, com a posse de Cabral, eleito para o cargo. Na época, Iglesias era secretário da prefeitura e assumiu a função devido à inexistência do cargo de vice-prefeito e à ausência de leis vigentes de sucessão.
  9. Francisco Cabral foi o primeiro prefeito eleito pelo voto direto no município.
  10. Nini Souto foi a primeira e única mulher eleita prefeita pelo voto direto no município.
  11. José Gomes foi o único prefeito a exercer um mandato de 6 anos completos. No início dos anos 1980, sob o pretexto de unificar as eleições, houve a prorrogação de mandatos. Dessa forma, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos em 1976 tiveram direito ao chamado mandato-tampão de dois anos.
  12. José Azevedo foi o primeiro chefe do Executivo municipal a ser reeleito. A reeleição para prefeito passou a ser permitida a partir das eleições de 2000, com a promulgação da Lei nº 16/1997, que estabeleceu a possibilidade de uma única reeleição para um mandato subsequente, sem restrição para pleitos não consecutivos.
  13. Com a dissolução da União Democrática Nacional em 27 de outubro de 1965, João Marques ficou no partido até essa data.
  14. Na sua fundação em 1980, foi denominado Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) devido à legislação que determinava o uso da expressão "Partido" no início de todas as legendas da época. Em 2017, o partido excluiu o "P" e voltou a ser MDB, mesmo nome durante a ditadura.
  15. José Gomes estava filiado ao PP. Mas com a dissolução do partido em 20 de dezembro de 1981 e sua incorporação ao PMDB, ele retornou ao partido pemedebista.
  16. José Azevedo foi eleito e governou pelo PMDB, posteriormente sendo rebatizado como MDB.
  17. Foi fundado em 1985 como Partido da Frente Liberal (PFL). Os líderes pefelistas decidiram pela renomeação do partido para Democratas em convenção datada de 28 de março de 2007.
  18. Com a dissolução do Movimento Democrático Brasileiro em 20 de dezembro de 1979, José Gomes ficou no partido até essa data.
  19. Com a criação da Aliança Renovadora Nacional em 4 de abril de 1966, João Marques se filiou nessa data.
  20. Obteve registro permanente em 25 de outubro de 1990 com o nome Partido da Mobilização Nacional (PMN). Depois alterado para Mobilização Nacional (MOBILIZA).
  21. Desde sua fundação até 2003 foi denominado Partido Progressista Brasileiro (PPB), atualmente sendo somente Progressistas (PP).
  22. De 12 de fevereiro de 1980 a 20 de dezembro de 1981.
  23. Foi fundado e registrado em 1992 com o nome Partido Popular Socialista (PPS). Em março de 2019, alterou o nome para Cidadania.
  24. Até 6 de setembro de 2007.
  25. A partir de 17 de setembro de 2007.

Referências

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Ligações externas

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