Lista de prefeitos de São Paulo do Potengi
Prefeito de São Paulo do Potengi | |
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![]() Brasão de São Paulo do Potengi | |
Estilo |
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Lugar | Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva |
Duração | 4 anos (com direito a uma reeleição) |
Criado em | 1 de janeiro de 1944 (81 anos) |
Primeiro titular | Severino Raul Gadelha |
Sucessão | através de sufrágio universal direto (A sucessão pode ocorrer também pela linha sucessória) |
Vice | Lucas Macedo |
Salário | R$24.000,00 |
Website | https://saopaulodopotengi.rn.gov.br/ |
Esta é a lista de prefeitos do município de São Paulo do Potengi, no estado brasileiro do Rio Grande do Norte.
Constam na lista os chefes do poder executivo do município a partir da posse do primeiro prefeito municipal, Severino Raul Gadelha, em 1944. O poder executivo é exercido pelo prefeito, com funções políticas, executivas e administrativas.[1][2] O vice-prefeito, além das outras atribuições que lhe forem referidas pela legislação local, auxiliará o prefeito sempre que por ele convocado para as missões especiais, o substituirá nos casos de licença e sucederá no caso de vacância do cargo.[3]
Durante esse período de autonomia municipal, iniciado em 1944,[4] quatorze indivíduos foram eleitos ou sucedidos ao cargo de prefeito, servindo um total de vinte e três mandatos. José Azevedo foi o prefeito com mais mandatos, num total de quatro, sendo o primeiro a ser reeleito. Sebastião Marinho e Francisco Cabral vêm logo depois com três mandatos não consecutivos cada, juntamente com Naldinho Cassimiro que teve dois mandatos não consecutivos e uma reeleição. Geraldo Macêdo serviu em dois mandatos não consecutivos. Os demais prefeitos tiveram somente um mandato. Um indivíduo assumiu em caráter provisório em ocasião da vacância do cargo.
O mandato do prefeito é de quatro anos com direito a uma disputa pela reeleição.[5] A atual Constituição de 1988 fixou mandato de quatro anos sem reeleição.[6] As anteriores constituições do Brasil fixaram mandatos de quatro, cinco e seis anos. Sebastião Marinho, Francisco Cabral e João Marques foram os prefeitos que exerceram mandatos de cinco anos. O único prefeito que exerceu um mandato de seis anos completos foi José Gomes, por força da Emenda constitucional nº 14, de 9 de setembro de 1980.[7]
História
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A povoação de São Paulo do Potengi foi elevada à categoria de vila durante o governo do interventor Rafael Fernandes Gurjão, por meio do Decreto-Lei nº 603, de 31 de outubro de 1938.[8] A instalação oficial da vila ocorreu no dia 1º de janeiro de 1939, com a posse do primeiro subprefeito, Manoel Henrique de Azevedo, figura responsável por iniciar a estruturação administrativa local.
O processo de emancipação política da vila aconteceu durante a interventoria do general Antônio Fernandes Dantas, quando foi sancionado o Decreto-Lei nº 268, em 30 de dezembro de 1943, que criou oficialmente o município de São Paulo do Potengi. Este decreto foi sancionado pelo desembargador João Dionísio Filgueira, que ocupava a função de secretário-geral do Estado e, naquele momento, exercia interinamente o papel de interventor estadual.[9] A instalação do novo município foi efetivada em 1º de janeiro de 1944, marcando a posse do primeiro prefeito municipal, Severino Raul Gadelha.[10]
A história política de São Paulo do Potengi é marcada pela alternância de poder entre diferentes figuras públicas que exerceram o cargo de prefeito ao longo das décadas. O mais jovem a assumir a chefia do executivo municipal foi José Azevedo, que, aos 31 anos, tomou posse em 1989. Em contraste, o prefeito mais idoso a tomar posse foi Francisco Cabral, aos 63 anos, em 1958. Francisco Cabral também se destacou por ser o ex-prefeito mais longevo, alcançando a idade de 100 anos e 81 dias. Por outro lado, o ex-prefeito João Marques detém o recorde de menor longevidade entre os líderes municipais, tendo falecido aos 59 anos e 66 dias.
Entre as figuras políticas mais notáveis, Nini Souto é lembrada como a ex-prefeita que viveu por mais tempo na condição de ex-chefe do executivo, somando 47 anos e 1 dia após o término de seu mandato, de 1977 até sua morte em 2024. Já José Azevedo foi o prefeito que permaneceu no cargo por mais tempo acumulado, totalizando 16 anos de mandato, divididos em quatro períodos distintos: 1989-1992, 1997-2000, 2001-2004 e 2009-2012.[11]
Seis prefeitos da história do município exerceram o cargo por mais de um mandato, refletindo tanto a instabilidade política local em determinados períodos quanto a continuidade de lideranças consolidadas:

- Francisco Cabral exerceu o cargo em três períodos: primeiramente em 1945, embora tenha permanecido apenas dois meses no posto; foi eleito novamente em 1948, governando até 1953; e retornou ao poder de 1958 a 1963.
- Sebastião Marinho assumiu a prefeitura pela primeira vez em 1945, sendo afastado após cinco meses. Ele voltou a ser nomeado em 1946, mas renunciou em 1947. Em 1953, foi eleito e governou até 1958.
- Geraldo Macêdo governou em dois períodos: de 1983 a 1988 e de 1993 a 1996.
- José Azevedo serviu como prefeito em quatro ocasiões, sendo as mais longas de 1989 a 1992, de 1997 a 2004, tendo sido reeleito em 2000; e de 2009 a 2012.
- Naldinho Cassimiro ocupou a chefia do executivo em três mandatos, o primeiro de 2005 a 2008 e o segundo de 2013 a 2020, tendo sido reeleito em 2016. Naldinho é notável por ter disputado seis eleições para a prefeitura, sendo o político com o maior número de candidaturas ao cargo no município.
- Pacelli Souto governou em dois períodos distintos: o primeiro de 2021 a 2024 e o segundo de 2025 até a atualidade.
O cargo de prefeito de São Paulo do Potengi esteve vago em uma única ocasião ao longo da história do município. Essa vacância temporária ocorreu nos dias 5 e 6 de junho de 1948, quando o poder executivo municipal foi exercido de forma provisória por Reinaldo Iglesias, que assumiu a função com o objetivo de garantir a continuidade administrativa durante o curto período em que o cargo esteve sem um titular permanente.
Primeiro prefeito constitucional
[editar | editar código-fonte]Em 21 de março de 1948, São Paulo do Potengi vivenciou um marco em sua história política com a realização da primeira eleição municipal. Nesse pleito, Francisco Cabral, candidato pela União Democrática Nacional (UDN),[12] foi o primeiro prefeito eleito através do voto direto no município. Ele assumiu o cargo em 6 de junho de 1948,[13] ao lado do vice-prefeito João Marques, após uma das disputas eleitorais mais acirradas da época.
De acordo com as normas estabelecidas pela Constituição vigente, os cargos de prefeito e vice-prefeito eram eleitos separadamente, o que adicionava um elemento de competição e imprevisibilidade ao processo eleitoral. Francisco Cabral obteve 985 votos, enquanto João Marques alcançou 965 votos. Esses resultados expressaram uma pequena margem de diferença, evidenciando a competitividade e a forte polarização política local durante aquele período.
A vitória de Cabral e Marques consolidou a importância do voto direto no município, inaugurando um novo ciclo de participação democrática em São Paulo do Potengi. A eleição de 1948 não apenas marcou o início da escolha popular para o cargo de prefeito, mas também estabeleceu um precedente para as futuras eleições municipais no município.
Primeira mulher prefeita
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Nini Souto foi a primeira mulher a ser eleita para o cargo de prefeita de São Paulo do Potengi, em um momento histórico marcado pela sua candidatura em 1972. Enfrentando o prefeito incumbente Antônio Azevedo, que apoiava o candidato da Aliança Renovadora Nacional (ARENA), João Marques, e lidando com a oposição do governo estadual sob a liderança de Cortez Pereira, Nini decidiu adotar uma abordagem direta em sua campanha.
Ela realizou uma série de ações de mobilização, incluindo visitas domiciliares, reuniões com lideranças comunitárias e encontros nas áreas rurais, com o objetivo de construir uma base de apoio sólida. Um elemento distintivo de sua campanha foi o uso da Cartilha da Igreja, que continha a mensagem: "Voto não se vende, consciência não se compra." Essa abordagem reforçou sua conexão com a comunidade e solidificou sua imagem como uma candidata comprometida com a ética e a moralidade no processo eleitoral.
A eleição, realizada em 15 de novembro de 1972, resultou na vitória de Nini Souto, que obteve 1.508 votos, equivalendo a 51,64% dos votos válidos. Ela foi empossada no cargo em 31 de janeiro de 1973, tendo Francisco Dias como seu vice-prefeito.
A eleição de Nini Souto não apenas representou uma conquista pessoal, mas também um marco significativo na política local, uma vez que até o presente momento, ela permanece como a única mulher a ter ocupado o cargo de prefeita em São Paulo do Potengi.[14] Sua gestão é lembrada como um passo importante na inclusão feminina na política e na promoção da participação das mulheres em posições de liderança.
Prefeito eleito
[editar | editar código-fonte]Ao candidato eleito prefeito de São Paulo do Potengi é dado o título prefeito eleito desde a divulgação do resultado das eleições, até a sua posse, no dia 1º de janeiro do ano seguinte ao da eleição. O título é concedido de maneira oficial ao ser feita a diplomação dos candidatos a prefeito e vice-prefeito eleitos.[15] O título não é concedido quando o candidato é eleito para um segundo mandato, ou seja, é reeleito prefeito, uma vez que este já se encontra no exercício da prefeitura.[16]
Posse
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O prefeito e o vice-prefeito tomarão posse no dia 1º de janeiro do ano subsequente à eleição, em sessão solene na Câmara Municipal ou, se esta não estiver reunida, perante autoridade jurídica competente, ocasião em que prestarão o seguinte compromisso:[17]
Prometo cumprir a Constituição Federal, a Constituição Estadual e a Lei Orgânica Municipal, observar as leis, promover o bem geral dos municípios e exercer o cargo sob inspiração da democracia, da legibilidade e da legalidade.
Todavia, nem sempre foi assim. No início, os prefeitos tomavam posse no dia 31 de março. A data da posse já foi alterada para 31 de janeiro e, por último, em 1 de janeiro, permanecendo essa data até os dias atuais.[6] Devido à instabilidade política, com mandatos de curta duração, alguns prefeitos não tomaram posse nas datas citadas. Os eleitos são diplomados pelo Tribunal Regional Eleitoral e são empossados pelo presidente da Câmara Municipal.[15]

Se até o dia 10 de janeiro o prefeito e o vice-prefeito, salvo motivo de força maior devidamente comprovado e aceito pela Câmara Municipal, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago. Enquanto não ocorrer a posse do prefeito, assumirá o cargo o vice-prefeito, e na falta ou impedimento deste, o presidente da Câmara Municipal.[17]
Sucessão e substituição
[editar | editar código-fonte]Em caso de impedimento do prefeito e do vice-prefeito, ou vacância dos respectivos cargos, será chamado ao exercício do cargo de prefeito o presidente da Câmara Municipal.[17]
- Verificando-se a vacância, nos 2 (dois) primeiros anos do mandato, far-se-á eleição direta, 90 (noventa) dias após sua abertura, cabendo aos eleitos complementar o período de seus antecessores.
- Ocorrendo a vacância no 3º (terceiro) ano do período governamental, a lei para ambos os cargos, será feita 30 (trinta) dias depois da última vaga, pela Câmara Municipal na forma da Lei.
- Ocorrendo a vacância no último ano do período governamental, o cargo será exercido pelo presidente da Câmara Municipal.
- Em qualquer dos casos, os eleitos ou sucessores devem completar o período de seus antecessores.
- A recusa do presidente da Câmara em assumir a prefeitura implicará na perda do mandato que ocupa na Mesa Diretora.
Prefeito | → | Vice-prefeito | → | Presidente da Câmara |
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Titular | 1.º | 2.º | ||
Pacelli Souto | Lucas Macedo | Fábio Luna |
Atual prefeito (2025-2028)
[editar | editar código-fonte]O atual prefeito de São Paulo do Potengi é Pacelli Souto, do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que conquistou o cargo nas eleições municipais de 2020.[18][19] Sendo reeleito em 2024,[20] Pacelli foi reempossado em 1º de janeiro de 2025, para cumprir seu segundo mandato à frente da prefeitura.[21] Na eleição de 2024, Pacelli obteve 79,99% dos votos válidos, vencendo o ex-prefeito José Leonardo Cassimiro de Araújo, mais conhecido como Naldinho, do Partido Social Democrático (PSD), que recebeu 20,01% dos votos válidos.[22] Junto a ele, tomou posse o vice-prefeito, Lucas Macedo, do Podemos (PODE), que se tornou o vice-prefeito mais jovem da história de São Paulo do Potengi, com apenas 28 anos.[23]
Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva
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O Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva é a sede administrativa da Prefeitura de São Paulo do Potengi. O edifício foi inaugurado em 2 de fevereiro de 1953, durante o governo do então prefeito Francisco Cabral, que supervisionou sua construção e foi fundamental para a sua conclusão.[24] O projeto arquitetônico do prédio foi elaborado pelo engenheiro Gentil Ferreira de Sousa, ex-prefeito de Natal.
O nome Palácio Municipal Francisco Cabral da Silva foi oficializado em 13 de março de 1998 através da Lei Municipal nº 396/98, que prestou homenagem ao prefeito Francisco Cabral pelos serviços prestados ao município, especialmente pela concretização da sede administrativa. Desde então, o edifício tem sido um dos principais marcos da cidade, abrigando os órgãos executivos e administrativos municipais e desempenhando um papel central na política e gestão pública de São Paulo do Potengi.
Localizado na Rua Bento Urbano, no centro da cidade,[25] o Palácio Municipal destaca-se por sua importância histórica e arquitetônica, sendo um ponto de referência para os habitantes do município e visitantes. Além de sua função administrativa, o prédio também reflete a trajetória de desenvolvimento da cidade ao longo dos anos, representando um símbolo do progresso local.
Prefeitos de São Paulo do Potengi
[editar | editar código-fonte]As cores (relacionadas a bandeira do município) indicam o meio pelo qual cada prefeito chegou ao cargo. Em verde estão os prefeitos eleitos por sufrágio direto; em amarelo, os que foram nomeados pelos governadores e/ou interventores do estado; em azul, os que exerceram em caráter provisório por motivo de vacância do cargo.
O.H | Fotografia | Prefeito | Partido | Primeira-dama | Período de Governo | Vice-prefeito | Eleição | Referências e notas | |
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1 | ![]() |
Severino Raul Gadelha n. 22 de agosto de 1902 m. 16 de novembro de 1990 |
Sem partido | Maria Laura Trigueiro Gadelha |
1º de janeiro de 1944 — 2 de fevereiro de 1945 (1 ano e 32 dias) |
Vacante | — | [26][nota 1] | |
2 | ![]() |
Francisco Cabral da Silva n. 2 de fevereiro de 1895 m. 24 de abril de 1995 |
Sem partido | Maria do Carmo Mafra Cabral |
2 de fevereiro de 1945 — 8 de abril de 1945 (65 dias) |
Vacante | — | [27][nota 2] | |
3 | ![]() |
Sebastião Marinho de Carvalho n. 12 de dezembro de 1895 m. 6 de abril de 1973 |
Sem partido | Enedina Paiva de Carvalho |
8 de abril de 1945 — 24 de novembro de 1945 (230 dias) |
Vacante | — | [28][nota 4] | |
4 | ![]() |
Antônio de Castro Bezerra n. 18 de novembro de 1897 m. 5 de março de 1991 |
Sem partido | Alice Leandro de Castro |
24 de novembro de 1945 — 18 de fevereiro de 1946 (86 dias) |
Vacante | — | [29][nota 5] | |
5 | ![]() |
Sebastião Marinho de Carvalho n. 12 de dezembro de 1895 m. 6 de abril de 1973 |
PSD | Enedina Paiva de Carvalho |
18 de fevereiro de 1946 — 22 de setembro de 1947 (1 ano e 216 dias) |
Vacante | — | [nota 6] | |
6 | ![]() |
João Avenerável Pimentel n. 27 de maio de 1894 m. 9 de maio de 1983 |
PSD | Martinha dos Santos Pimentel |
22 de setembro de 1947 — 5 de junho de 1948 (257 dias) |
Vacante | — | [nota 7] | |
7 | ![]() |
Reinaldo José Iglesias n. 24 de dezembro de 1913 m. 4 de agosto de 2000 |
Sem partido | Maria Julieta Iglesias |
5 de junho de 1948 — 6 de junho de 1948 (1 dia) |
Vacante | — | [nota 8] | |
8 | ![]() |
Francisco Cabral da Silva n. 2 de fevereiro de 1895 m. 24 de abril de 1995 |
UDN | Maria do Carmo Mafra Cabral |
6 de junho de 1948 — 30 de março de 1953 (4 anos e 298 dias) |
João Marques de Araújo |
1948 | [13][nota 9] | |
9 | ![]() |
Sebastião Marinho de Carvalho n. 12 de dezembro de 1895 m. 6 de abril de 1973 |
PSD | Enedina Paiva de Carvalho |
31 de março de 1953 — 30 de março de 1958 (5 anos) |
José Osvaldo da Rocha |
1952 | [30] | |
10 | ![]() |
Francisco Cabral da Silva n. 2 de fevereiro de 1895 m. 24 de abril de 1995 |
UDN | Maria do Carmo Mafra Cabral |
31 de março de 1958 — 30 de março de 1963 (5 anos) |
Amélio de Azevedo Cruz |
1958 | [31] | |
11 | ![]() |
João Marques de Araújo n. 12 de junho de 1915 m. 17 de outubro de 1974 |
UDN | Clotilde Pereira Marques |
31 de março de 1963 — 30 de janeiro de 1969 (5 anos e 306 dias) |
Antônio de Oliveira Azevedo |
1962 | [32][33][34] | |
12 | ![]() |
Antônio de Oliveira Azevedo n. 11 de março de 1921 m. 19 de fevereiro de 1995 |
ARENA | Maria Lindalva Oliveira Azevedo |
31 de janeiro de 1969 — 30 de janeiro de 1973 (4 anos) |
Francisco Cabral da Silva |
1968 | [35][36] | |
13 | ![]() |
Maria Nini Araújo Souto n. 11 de março de 1939 m. 1º de fevereiro de 2024 |
MDB | Gileno Pereira Souto |
31 de janeiro de 1973 — 30 de janeiro de 1977 (4 anos) |
Francisco Dias Lopes |
1972 | [37][38][nota 10] | |
14 | ![]() |
José Gomes Sobrinho n. 14 de maio de 1926 m. 7 de dezembro de 1993 |
MDB | Josefa Gomes Lopes |
31 de janeiro de 1977 — 31 de janeiro de 1983 (6 anos) |
Pedro Ferreira das Chagas |
1976 | [39][40][nota 11] | |
15 | ![]() |
Geraldo Macêdo Costa n. 13 de outubro de 1944 m. 20 de fevereiro de 2025 |
PDS | Maria Célia de Azevedo Costa |
1º de fevereiro de 1983 — 31 de dezembro de 1988 (5 anos e 335 dias) |
Francisca Alves Bezerra |
1982 | [41][42] | |
16 | ![]() |
José Azevedo Lopes n. 11 de fevereiro de 1957 |
PFL | Maria de Fátima Ribeiro de Azevedo |
1º de janeiro de 1989 — 31 de dezembro de 1992 (4 anos) |
Francisco Canindé de Azevedo |
1988 | [43] | |
17 | ![]() |
Geraldo Macêdo Costa n. 13 de outubro de 1944 m. 20 de fevereiro de 2025 |
PFL | Maria Célia de Azevedo Costa |
1º de janeiro de 1993 — 31 de dezembro de 1996 (4 anos) |
Maria Neci de Oliveira Soares |
1992 | [44][42] | |
18 | ![]() |
José Azevedo Lopes n. 11 de fevereiro de 1957 |
PMN | Maria de Fátima Ribeiro de Azevedo |
1º de janeiro de 1997 — 31 de dezembro de 2004 (8 anos) |
Luiz Antônio Dias Campos |
1996 | ||
PPB | 2000 | [45][nota 12] | |||||||
19 | ![]() |
José Leonardo Cassimiro de Araújo n. 5 de abril de 1966 |
PPS | Maria Vênus Cavalcante de Araújo |
1º de janeiro de 2005 — 31 de dezembro de 2008 (4 anos) |
Domingos Sávio Dias Campos |
2004 | [46] | |
20 | ![]() |
José Azevedo Lopes n. 11 de fevereiro de 1957 |
PMDB | Maria de Fátima Ribeiro de Azevedo |
1º de janeiro de 2009 — 31 de dezembro de 2012 (4 anos) |
José Luiz de Macedo |
2008 | [47] | |
21 | ![]() |
José Leonardo Cassimiro de Araújo n. 5 de abril de 1966 |
PSD | Maria Vênus Cavalcante de Araújo |
1º de janeiro de 2013 — 31 de dezembro de 2020 (8 anos) |
Eugênio Pacelli Araújo Souto |
2012 | [48][49] | |
Erivan Alves Farias |
2016 | [50][51] | |||||||
22 | ![]() |
Eugênio Pacelli Araújo Souto n. 9 de fevereiro de 1964 |
MDB | Célia Mara Evangelista Ferreira |
1º de janeiro de 2021 (4 anos e 84 dias até o momento) |
João Maria Guilherme Dantas |
2020 | [52][53] | |
Lucas Euller de Macedo Gomes Mota |
2024 | [54][55] |
- Nota¹: As imagens podem apresentar problemas em alguns dispositivos móveis.
- Nota²: Constam na lista os partidos pela qual estavam filiados na data da posse.
Total (em anos e dias)
[editar | editar código-fonte]Partido | Sigla | Total | Nº | Prefeitos | Referências e notas |
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União Democrática Nacional | UDN | 12 anos e 142 dias | 2 / 14 |
Francisco Cabral e João Marques | [nota 13] |
Movimento Democrático Brasileiro (1980)[nota 14] | MDB | 10 anos e 64 dias | 3 / 14 |
José Gomes, José Azevedo e Pacelli Souto | [nota 15][nota 16] |
Partido da Frente Liberal[nota 17] | PFL | 8 anos | 2 / 14 |
José Azevedo e Geraldo Macêdo | |
Partido Social Democrático (2011) | PSD | 8 anos | 1 / 14 |
Naldinho Cassimiro | |
Partido Social Democrático (1945) | PSD | 7 anos e 108 dias | 2 / 14 |
Sebastião Marinho e João Pimentel | |
Movimento Democrático Brasileiro (1966) | MDB | 6 anos e 323 dias | 2 / 14 |
Nini Souto e José Gomes | [nota 18] |
Aliança Renovadora Nacional | ARENA | 6 anos e 302 dias | 2 / 14 |
João Marques e Antônio Azevedo | [nota 19] |
Partido Democrático Social | PDS | 5 anos e 335 dias | 1 / 14 |
Geraldo Macêdo | |
Partido da Mobilização Nacional[nota 20] | PMN | 4 anos | 1 / 14 |
José Azevedo | |
Partido Progressista Brasileiro[nota 21] | PPB | 4 anos | 1 / 14 |
José Azevedo | |
Partido Popular (1980) | PP | 2 anos e 353 dias | 1 / 14 |
José Gomes | [nota 22] |
Partido Popular Socialista[nota 23] | PPS | 2 anos e 248 dias | 1 / 14 |
Naldinho Cassimiro | [nota 24] |
Partido Socialista Brasileiro | PSB | 1 ano e 105 dias | 1 / 14 |
Naldinho Cassimiro | [nota 25] |
O partido que mais tempo esteve ininterruptamente com a prefeitura foi a União Democrática Nacional durante 10 anos e 275 dias (1958-1969).
Ex-prefeitos vivos
[editar | editar código-fonte]Atualmente, dois ex-prefeitos potengienses estão vivos. O registro histórico destaca que o último ex-prefeito a falecer foi Geraldo Macêdo, em 20 de fevereiro de 2025, aos 80 anos.[42]
Os ex-prefeitos vivos em ordem de serviço são:
-
José Azevedo
serviu de 1989–92, 1997–2004 e 2009–12
n. 1957 (68 anos)
Ver também
[editar | editar código-fonte]Notas
- ↑ Raul Gadelha foi nomeado pelo interventor federal interino João Dionísio Filgueira em 30 de dezembro de 1943 e se tornou o primeiro prefeito de São Paulo do Potengi. Sua principal missão foi realizar a instalação do novo município, transferindo a administração pública de São Gonçalo para a nova comunidade. Essa tarefa envolveu o transporte de funcionários, móveis, equipamentos e arquivos do município extinto para a recém-criada cidade de São Paulo do Potengi.
- ↑ Francisco Cabral foi nomeado pelo interventor federal Antônio Fernandes Dantas em 23 de janeiro de 1945 para assumir a prefeitura de São Paulo do Potengi. No entanto, ao filiar-se à União Democrática Nacional (UDN), partido que passou a fazer oposição ao sistema político dominante no estado, Cabral decidiu entregar o cargo. Ele permaneceu à frente da prefeitura por apenas 2 meses e 6 dias.
- ↑ a b A implantação do Estado Novo, em 10 de novembro de 1937, extinguiu todos os partidos políticos e proibiu a formação de novas legendas. Somente em 11 de abril de 1945, com a retomada da liberdade eleitoral, foi possível a fundação de vários partidos políticos.
- ↑ Sebastião Marinho foi nomeado pelo interventor federal Antônio Fernandes Dantas em 4 de abril de 1945 para exercer o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi. Contudo, o período de sua administração também foi curto. Em 7 de novembro de 1945, com a posse do Desembargador Miguel Seabra Fagundes como Presidente do Tribunal de Justiça do Estado e Interventor Estadual, o cargo de prefeito foi assumido por um oficial da Polícia Militar, substituindo Marinho.
- ↑ Antônio de Castro foi nomeado para o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi em 20 de novembro de 1945, pelo interventor federal Miguel Seabra Fagundes. Na época, Antônio de Castro ocupava o posto de capitão na Polícia Militar. Sua nomeação ocorreu após a mudança na administração municipal, com a substituição do prefeito anterior por um oficial militar, como parte do contexto político da época.
- ↑ Sebastião Marinho foi nomeado pelo interventor Ubaldo Melo em 16 de fevereiro de 1946, e voltou a ocupar o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi pela segunda vez. Ele exerceu a função de 18 de fevereiro de 1946 até 22 de setembro de 1947. Nessa data, ele se afastou do cargo devido à necessidade de desincompatibilização, já que se candidataria novamente ao cargo de prefeito nas eleições de 21 de março de 1948, pelo seu partido.
- ↑ João Pimentel foi nomeado pelo governador José Augusto Varela em 19 de setembro de 1947, assumindo o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi após o afastamento de Sebastião Marinho. Marinho havia se desincompatibilizado do cargo para concorrer às eleições municipais de 1948, e João Pimentel, seu amigo e correligionário, assumiu a prefeitura no período de transição até as novas eleições.
- ↑ Reinaldo Iglesias assumiu temporariamente o cargo de prefeito de São Paulo do Potengi por apenas um dia, até a posse do primeiro prefeito constitucional, Francisco Cabral. Esse período provisório ocorreu em um momento de transição entre a administração anterior e o início da gestão democrática, com a posse de Cabral, eleito para o cargo. Na época, Iglesias era secretário da prefeitura e assumiu a função devido à inexistência do cargo de vice-prefeito e à ausência de leis vigentes de sucessão.
- ↑ Francisco Cabral foi o primeiro prefeito eleito pelo voto direto no município.
- ↑ Nini Souto foi a primeira e única mulher eleita prefeita pelo voto direto no município.
- ↑ José Gomes foi o único prefeito a exercer um mandato de 6 anos completos. No início dos anos 1980, sob o pretexto de unificar as eleições, houve a prorrogação de mandatos. Dessa forma, prefeitos, vice-prefeitos e vereadores eleitos em 1976 tiveram direito ao chamado mandato-tampão de dois anos.
- ↑ José Azevedo foi o primeiro chefe do Executivo municipal a ser reeleito. A reeleição para prefeito passou a ser permitida a partir das eleições de 2000, com a promulgação da Lei nº 16/1997, que estabeleceu a possibilidade de uma única reeleição para um mandato subsequente, sem restrição para pleitos não consecutivos.
- ↑ Com a dissolução da União Democrática Nacional em 27 de outubro de 1965, João Marques ficou no partido até essa data.
- ↑ Na sua fundação em 1980, foi denominado Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) devido à legislação que determinava o uso da expressão "Partido" no início de todas as legendas da época. Em 2017, o partido excluiu o "P" e voltou a ser MDB, mesmo nome durante a ditadura.
- ↑ José Gomes estava filiado ao PP. Mas com a dissolução do partido em 20 de dezembro de 1981 e sua incorporação ao PMDB, ele retornou ao partido pemedebista.
- ↑ José Azevedo foi eleito e governou pelo PMDB, posteriormente sendo rebatizado como MDB.
- ↑ Foi fundado em 1985 como Partido da Frente Liberal (PFL). Os líderes pefelistas decidiram pela renomeação do partido para Democratas em convenção datada de 28 de março de 2007.
- ↑ Com a dissolução do Movimento Democrático Brasileiro em 20 de dezembro de 1979, José Gomes ficou no partido até essa data.
- ↑ Com a criação da Aliança Renovadora Nacional em 4 de abril de 1966, João Marques se filiou nessa data.
- ↑ Obteve registro permanente em 25 de outubro de 1990 com o nome Partido da Mobilização Nacional (PMN). Depois alterado para Mobilização Nacional (MOBILIZA).
- ↑ Desde sua fundação até 2003 foi denominado Partido Progressista Brasileiro (PPB), atualmente sendo somente Progressistas (PP).
- ↑ De 12 de fevereiro de 1980 a 20 de dezembro de 1981.
- ↑ Foi fundado e registrado em 1992 com o nome Partido Popular Socialista (PPS). Em março de 2019, alterou o nome para Cidadania.
- ↑ Até 6 de setembro de 2007.
- ↑ A partir de 17 de setembro de 2007.
Referências
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Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- AZEVEDO, Aluísio. História de São Paulo do Potengi. CERN. Natal, 1983.