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O Culto a '''Nzambi''' não tem forma nem altar próprio. Só em situações extremas eles rezam e invocam Nzambi, geralmente fora das aldeias, em beira de rios, embaixo de árvores, ao redor de fogueiras. Não tem representação física, pois os [[Bantu]] o concebe como o incriado, o que representa-lo seria um sacrilégio, uma vez que Ele não tem forma. |
O Culto a '''Nzambi''' não tem forma nem altar próprio. Só em situações extremas eles rezam e invocam Nzambi, geralmente fora das aldeias, em beira de rios, embaixo de árvores, ao redor de fogueiras. Não tem representação física, pois os [[Bantu]] o concebe como o incriado, o que representa-lo seria um sacrilégio, uma vez que Ele não tem forma. |
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No final de todo ritual '''Nzambi''' é louvado, pois Nzambi é o princípio e o fim de tudo. Isso ñ ser de deus |
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Revisão das 13h34min de 19 de outubro de 2013
Nzambi (Zambi) ou Nzambi Mpungu (Zambiapongo) - O deus supremo e criador nos candomblés de Nação Angola, equivalente à Olorun do Candomblé Ketu.
Acima de tudo está Nzambi Mpungu[1] (um dos seus títulos) Deus criador de todas as coisas. Alguns povos bantu chamam Deus de Sukula outros de Kalunga[2] e outros nomes ainda associam-se a estes.
O Culto a Nzambi não tem forma nem altar próprio. Só em situações extremas eles rezam e invocam Nzambi, geralmente fora das aldeias, em beira de rios, embaixo de árvores, ao redor de fogueiras. Não tem representação física, pois os Bantu o concebe como o incriado, o que representa-lo seria um sacrilégio, uma vez que Ele não tem forma.
No final de todo ritual Nzambi é louvado, pois Nzambi é o princípio e o fim de tudo. Isso ñ ser de deus