Gonçalo M. Tavares

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Gonçalo M. Tavares
Gonçalo M. Tavares
Gonçalo M. Tavares em 2022 na Dinamarca
Nome completo Gonçalo Manuel de Albuquerque Tavares
Nascimento agosto de 1970 (53 anos)
Luanda, Angola colonial
Residência Lisboa
Nacionalidade português
Ocupação Poeta, romancista, ensaísta, dramaturgo
Prémios Prémio Revelação de Poesia APE/IPLB (1999)

Prémio Branquinho da Fonseca Expresso/Gulbenkian (2001)
Prémio Literário José Saramago (2005)
Prémio Portugal Telecom de Literatura (2007)
Prémio LER/Millennium BCP
Prémio do Melhor Livro Estrangeiro publicado em França (2010)[1]
Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLB (2010)
Prémio Fernando Namora (2011)[2]
Prémio Autores de 2011
Prémio Vergílio Ferreira (2018)

Magnum opus Jerusalém

Gonçalo Manuel de Albuquerque Tavares GOIH (Luanda, Agosto de 1970), mais conhecido na forma Gonçalo M. Tavares, é um escritor e professor universitário português, cuja primeira obra foi publicada em 2001.[2]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Gonçalo M. Tavares é autor de uma vasta obra que está a ser traduzida em países como a Índia, Japão, Suécia, Dinamarca, China, Cuba, África do Sul, Indonésia, Islândia, Turquia, Palestina, Iraque, Egipto, Moldávia, Estónia, Israel, Venezuela, Estados Unidos, num total de setenta países.

Saramago vaticinou-lhe o Prémio Nobel. Vasco Graça Moura escreveu que Uma Viagem à Índia dará ainda que falar dentro de cem anos. A The New Yorker afirmou que, tal como em Kafka e Beckett, Gonçalo M. Tavares mostrava que a “lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão”.

A sua linguagem em ruptura com as tradições líricas portuguesas e a subversão dos géneros literários fazem dele um dos mais inovadores escritores europeus da actualidade. Recentemente, Le Quartier (O Bairro), de Gonçalo M. Tavares, recebeu o prestigioso Prix Laure-Bataillon 2021, atribuído ao melhor livro traduzido em França, sucedendo assim à Nobel da Literatura Olga Tokarczuk, que recebeu este prémio em 2019, e ao escritor catalão Miquel de Palol. Ao longo das suas várias edições, já receberam o Prix Laure-Bataillon autores como Giorgio Manganelli, Bohumil Hrabal, W. G. Sebald, Derek Walcott, John Updike, Hugo Claus e Hans Magnus Enzensberger, entre outros. De entre a sua vasta bibliografia, vinte e duas das suas obras já foram distinguidas em diferentes países. Foi seis vezes finalista do prémio Oceanos, tendo sido premiado três vezes. Foi ainda duas vezes finalista do Prix Médicis e duas vezes finalista do Prix Femina, entre outras distinções de relevo como o Prix du Meilleur Livre Étranger em 2010.

Os seus livros deram origem a peças de teatro, objectos artísticos, vídeos de arte, ópera, etc.

O romance "Jerusalém" foi incluído na edição europeia de "1001 livros para ler antes de morrer – um guia cronológico dos mais importantes romances de todos os tempos".

Prémios[editar | editar código-fonte]

Recebeu o Prémio Portugal Telecom 2007; o Prémio José Saramago 2005 e o Prémio LER/Millennium BCP 2004 com o romance - "Jerusalém" (Caminho); o Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, com o livro O Senhor Valéry (Caminho); o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores com Investigações. Novalis (Difel) e o Grande Prémio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores "Camilo Castelo Branco" com água, cão, cavalo, cabeça (Caminho); na Itália o X Prémio Internacional Trieste 2008.

A 9 de Junho de 2012 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.[3]

Prémio[editar | editar código-fonte]

Prémios internacionais[editar | editar código-fonte]

  • Prix Laure Bataillon (2021, França, tradução francesa de O Bairro)
  • Premio Bellas Artes de Melhor Tradução MARGARITA MICHELENA (2019, México, com Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do Pai)
  • Prémio Roménia – Literatura Sem Fronteiras (2018), para o conjunto da obra
  • Prémio de Tradução Radoje Tatić (2014, Sérvia, com Histórias Falsas)
  • Prix Littéraire Européen, Étudiants Francophones (2011, França, com O Senhor Kraus e a Política)
  • Special Price of the Jury of the Grand Prix Littéraire du Web Cultura (2010, França)
  • Prix du Meilleur Livre Étranger (2010, França); Este prémio já foi atribuído a autores como Salmon Rushdie, Elias Canetti, Robert Musil, Orhan Pamuk, John Updike, Philip Roth, Gabriel García Márquez e Colm Tóibín, entre outros.
  • Belgrade Poetry Award (2009, Sérvia)
  • International Prize of Triest (2008, Itália)
  • Prêmio Portugal Telecom (2007, Brasil)

Prémios nacionais para o conjunto da obra[editar | editar código-fonte]

  • Prémio Universidade de Lisboa (2019)
  • Prémio Vergílio Ferreira (2017)

Foi seis vezes finalista do Prémio Oceanos.

Prémio para O Senhor Valéry

  • Prémio Branquinho da Fonseca, Gulbenkian (2002, Portugal)
  • Prix Laure Bataillon (França, 2021)

Prémio para Atlas do Corpo e da Imaginação (Ensaio)

  • Pen Finalista, Melhor Ensaio (2014, Portugal)

Prémios para o romance Jerusalém

  • Prêmio Portugal Telecom de Literatura em Língua Portuguesa (2007)
  • Prêmio José Saramago (2005)
  • Prêmio LER/Millennium BCP (2004)
  • Nomeado para Prix Cévennes de Melhor Romance Europeu (2009, França)
  • Finalista Prémio Giuseppe Acerbi (2007, Itália)

Prémios para Água, Cão, Cavalo, Cabeça

  • Grande Prêmio de Conto da Associação Portuguesa de Escritores “Camilo Castelo Branco” (2007)

Prémios para Uma Viagem à Índia

  • Prémio Fundação Inês de Castro (2012)
  • Prémio Literário Fernando Namora (2011)
  • Grande Prêmio Romance e Novela da Associação Portuguesa de Autores (2011)
  • Prémio Portugal Telecom de Literatura (2011)
  • Prêmio Especial de Imprensa Melhor Livro *Ler/Booktailors (2010)
  • SPA Author’s Prize (2010)
  • Finalista Prix Médicis Étranger (2012, França)

Prémios para Aprender a Rezar na Era da Técnica

  • Prix du Meilleur Livre Étranger (2010, França)
  • Preço Especial do Júri do Grand Prix Littéraire du Web Cultura (2010, França)
  • Finalista Prix Médicis Étranger (2010, França)
  • Finalista Prix Femina (2010, França)
  • Prêmio Noomeado International IMPAC Dublin (2013, Irlanda)
  • Finalista Europese Literatuurprijs (2013, Holanda)
  • Finalista Prêmio Portugal Telecom (2008, Brasil)

Prémios para O Osso do Meio

  • Prémio no Oceanos (2021, Brasil)
  • Finalista Prémio Literário Casino da Póvoa do Correntes d'Escritas (2021)

Prémio para Histórias Falsas

  • Prémio de Tradução Radoje Tatić (2014, Sérvia)

Prémios para Poesia: 1

  • Prémio de Poesia de Belgrado (2009, Sérvia)
  • Prémio Internacional de Triest (2008, Itália)

Prémio para Investigações: Novalis

  • Prémio Revelação de Poesia, APE (2001)

Prémio para Matteo Perdeu o Emprego

  • Nomeado Prix Femina (2016, França)
  • Finalista Prémio PT (2014, Brasil)

Prémio para A Mulher Sem Cabeça e o Homem de Mau Olho

  • Finalista Pen Narrativa (2018)

Prémio para Um homem: Klaus Klump

  • Nomeado Prix Jean-Monnet de Littérature Européenne (2015, França)

Prémios para A máquina de Joseph Walser

  • Nomeado Prix Jean-Monnet de Littérature Européenne (2015, França)
  • Longlist do Prémio Melhor Livro Traduzido de Ficção (2013, EUA)

Prémios para Uma Menina Está Perdida no Seu Século à Procura do Pai

  • Melhor Tradução Margarita Michelena (2019, México)
  • Prémio Tabula Rasa (2015, Portugal)
  • Nomeado: Prix Jean Monnet (2019, França)
  • Prémio Finalista Pen para Novela, Pen Club Português (2015)[4]

Aclamação Crítica[editar | editar código-fonte]

  • José Saramago, no discurso de atribuição do Prémio ao romance "Jerusalém", disse: «'Jerusalém' é um grande livro, que pertence à grande literatura ocidental. Gonçalo M. Tavares não tem o direito de escrever tão bem apenas aos 35 anos: dá vontade de lhe bater!».
  • Dele disse ainda Vila-Matas, no Magazine Littéraire: "... de narrador de raça a génio de um imenso futuro. É um escritor que não vai continuar muito mais tempo despercebido nessa Europa…"
  • "Tavares triunfará, isso é algo que se vê já a chegar." in El País, Espanha.
  • “Gonçalo M. Tavares tem a perspicácia e o poder de observação que são fundamentais para toda a sua escrita, em qualquer dos géneros que ele pratica. (…) Escutar as palavras, eis o que este escritor faz em tudo o que escreve. E é essa enorme capacidade que faz dele um grande escritor.” António Guerreiro, Jornal Público.
  • "É um escritor douto, capaz de abarcar um largo espectro de temas, de formas de linguagem, é imensamente culto e consegue trazer essa cultura para dentro dos seus livros." [João Barrento]
  • “Gonçalo M. Tavares é um escritor diferente de tudo o que lemos até hoje. Ele tem o dom – como Flann O’Brien, Kafka ou Beckett – de mostrar a forma como a lógica pode servir eficazmente tanto a loucura como a razão.” The New Yorker
  • “Há um antes e um depois de Gonçalo M. Tavares.” [José Saramago]  
  • “Escritor genial.” [Enrique Vila-Matas]
  • “Perfeição que se basta a si mesma.” [Agustín Fernández Mallo]  
  • “Porque é que havemos de pôr as coisas em termos de Nobel?! Talvez fosse preferível pensar-se: ‘Poderão ser grandes escritores ou não?’ […] O mais cotado parece-me, sem dúvida, o Gonçalo M. Tavares. Sem dúvida.”   [António Lobo Antunes]
  • “Tal como a Saramago, dá-me vontade de lhe dar uma palmada amigável na nuca.”   [Mathias Énard]  
  • “Um grande escritor, um génio.”  [Mário de Carvalho]
  • “O Reino é a meditação mais incisiva que li em muito tempo sobre o nascimento do fascismo.” [Juan Gabriel Vásquez]
  • “De onde vem esta alminha negra e libertária sem acinte? Este talento tão só consigo mesmo, por mais referências que jogue? Esta frieza a quente.” [Maria Velho da Costa]  
  • “É uma figura de enorme ousadia literária.” [Hélia Correia]
  • "Há grandes autores portugueses vivos — Agustina Bessa-Luís, António Lobo Antunes e Gonçalo Tavares — que podem equiparar-se aos grandes escritores estrangeiros vivos." [Pedro Mexia, Antena 3, Julho de 2018]
  • “Estou apaixonada pelo escritor português Gonçalo M. Tavares: um escritor magnífico.” [Jeanne Moreau]
  • "No Gonçalo M. Tavares, no livro «Jerusalém», há um casal inesquecível." [Alberto Manguel]

Obras (por temas)[editar | editar código-fonte]

O Reino[editar | editar código-fonte]

Canções[editar | editar código-fonte]

Mitologias[editar | editar código-fonte]

  • A Mulher-Sem-Cabeça e o Homem-do-Mau-Olhado - Bertrand Editora, 2017
  • Cinco Meninos, Cinco Ratos - Bertrand Editora, 2018
  • O Diabo - Bertrand Editora, 2022

Diálogos[editar | editar código-fonte]

  • O Torcicologologista, Excelência - Caminho, 2015

Epopeia[editar | editar código-fonte]

Poesia[editar | editar código-fonte]

  • 1 - Relógio d'Água, 2004

Enciclopédia[editar | editar código-fonte]

  • Breves Notas sobre Ciência - Relógio d'Água, 2006
  • Breves Notas sobre o Medo - Relógio d'Água, 2007
  • Breves Notas sobre as Ligações - Relógio d'Água, 2009
  • Breves Notas sobra Música - Relógio d'Água, 2015
  • Breves Notas sobre Literatura-Bloom - Relógio d'Água, 2018

Estudos Clássicos[editar | editar código-fonte]

  • Os Velhos Também Querem Viver - Caminho, 2014
  • Histórias Falsas - Campo das Letras, 2005

Atlas[editar | editar código-fonte]

  • Atlas do Corpo e da Imaginação - Caminho, 2013

Arquivos[editar | editar código-fonte]

  • Biblioteca - Campo das Letras, 2004

Investigações[editar | editar código-fonte]

  • Livro da dança - Assírio e Alvim, 2001
  • Investigações. Novalis - Dífel, 2002 (Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores)
  • Investigações geométricas - Teatro do Campo Alegre, 2005

Cidades[editar | editar código-fonte]

  • Matteo Perdeu o Emprego - Porto Editora, 2010
  • Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do Pai - Porto Editora, 2014
  • Bucareste-Budapeste: Budapeste-Bucareste - Relógio d'Água, 2019

Diário-Ficcção[editar | editar código-fonte]

  • Na América, disse Jonathan - Relógio d'Água, 2019

Bloom Books[editar | editar código-fonte]

  • A perna Esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil - Relógio d’ Água, 2004

O Bairro[editar | editar código-fonte]

  • O Senhor Valéry - Caminho, 2002 (Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso)
  • O Senhor Henri - Caminho, 2003
  • O Senhor Brecht - Caminho, 2004
  • O Senhor Juarroz - Caminho, 2004
  • O Senhor Kraus - Caminho, 2005
  • O Senhor Calvino - Caminho, 2005
  • O Senhor Walser - Caminho, 2006
  • O Senhor Breton - Caminho, 2008
  • O Senhor Swedenborg - Caminho, 2009
  • O Senhor Eliot - Caminho, 2010

Cinema[editar | editar código-fonte]

  • Short Movies - Caminho, 2011

Teatro[editar | editar código-fonte]

  • A Colher de Samuel Beckett e Outros Textos - Campo das Letras, 2003

Tese[editar | editar código-fonte]

  • A Temperatura do Corpo - Instituto Piaget, 2001

Outras formas literárias[editar | editar código-fonte]

Obras (por datas)[editar | editar código-fonte]

  • 2001 A Temperatura do Corpo - Instituto Piaget
  • 2001 Livro da dança - Assírio e Alvim
  • 2002 Investigações. Novalis - Dífel (Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores)
  • 2002 O Senhor Valéry - Caminho (Prémio Branquinho da Fonseca da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso)
  • 2003 A Colher de Samuel Beckett e Outros Textos - Campo das Letras
  • 2003 O Senhor Henri - Caminho
  • 2003 Um Homem: Klaus Klump - Caminho
  • 2004 A Máquina de Joseph Walser - Caminho
  • 2004 Jerusalém - Caminho, 2004 (Prémio José Saramago (2005), Prémio Ler/Millenium-BCP e Prémio Portugal Telecom de Literatura (Brasil)
  • 2004 1 - Relógio d'Água
  • 2004 Biblioteca - Campo das Letras
  • 2004 A perna Esquerda de Paris seguido de Roland Barthes e Robert Musil - Relógio d’ Água
  • 2004 O Senhor Brecht - Caminho
  • 2004 O Senhor Juarroz - Caminho
  • 2005 O Senhor Kraus - Caminho,
  • 2005 O Senhor Calvino - Caminho
  • 2005 Investigações geométricas - Teatro do Campo Alegre
  • 2005 Histórias Falsas - Campo das Letras
  • 2006 Breves Notas sobre Ciência - Relógio d'Água
  • 2006 Canção: água cão cavalo cabeça - Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco da Associação Portuguesa de Escritores
  • 2006 O Senhor Walser - Caminho
  • 2007 Breves Notas sobre o Medo - Relógio d'Água
  • 2007 Aprender a Rezar na Era da Técnica - Caminho (Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França)
  • 2008 O Senhor Breton - Caminho
  • 2009 O Senhor Swedenborg - Caminho
  • 2009 Breves Notas sobre as Ligações - Relógio d'Água
  • 2010 Uma Viagem à Índia - Caminho
  • 2010 O Senhor Eliot - Caminho
  • 2010 Matteo Perdeu o Emprego - Porto Editora
  • 2011 Short Movies - Caminho
  • 2011 Canções Mexicanas - Relógio d'Água
  • 2013 Canção: animalescos - Relógio d'Água
  • 2013 Atlas do Corpo e da Imaginação - Caminho
  • 2014 Os Velhos Também Querem Viver - Caminho
  • 2014 Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do Pai - Porto Editora
  • 2015 Breves Notas sobra Música - Relógio d'Água
  • 2015 O Torcicologologista, Excelência - Caminho
  • 2017 A Mulher-Sem-Cabeça e o Homem-do-Mau-Olhado - Bertrand Editora
  • 2018 Breves Notas sobre Literatura-Bloom - Relógio d'Água
  • 2018 Cinco Meninos, Cinco Ratos - Bertrand Editora
  • 2019 Bucareste-Budapeste: Budapeste-Bucareste - Relógio d'Água
  • 2019 Na América, disse Jonathan - Relógio d'Água
  • 2020 O Osso do Meio - Relógio d'Água
  • 2021 Diário da Peste - Relógio d' Água
  • 2021 Dicionário de Artistas - Relógio d' Água
  • 2022 Livro dos Prefácios à Obra de Agustina Bessa-Luís - Relógio d'Água
  • 2022 A Pedra e o Desenho (desenhos de Julião Sarmento) - Relógio d'Água
  • 2022 O Diabo - Relógio d'Água
  • 2022 OS ESPACIALISTAS + GONÇALO M. TAVARES - Stolen Books
  • 2023 Breves Notas sobre o Oriente - Relógio d'Água
  • 2023 Tempestade e Motor - Relógio d'Água
  • 2023 As Botas de Mussolini - Relógio d'Água

Referências

  1. «Gonçalo M. Tavares vence Prémio do Melhor Livro Estrangeiro 2010 em França». Consultado em 23 de novembro de 2010. Arquivado do original em 26 de novembro de 2010 
  2. a b «Cópia arquivada». Consultado em 22 de outubro de 2011. Arquivado do original em 26 de outubro de 2011 
  3. «Cidadãos Nacionais Agraciados com Ordens Portuguesas». Resultado da busca de "Gonçalo Manuel Tavares". Presidência da República Portuguesa. Consultado em 18 de setembro de 2015 
  4. SB. «Gonçalo M. Tavares». Literarische Agentur (em inglês). Consultado em 6 de novembro de 2023 
  5. «Um Homem: Klaus Klump». Grupo Companhia das Letras. Consultado em 20 de junho de 2020 
  6. Outeiro, Eugénio (8 de março de 2011). «Aprender a rezar na Era da Técnica, resenha de Eugénio Outeiro». Portal Galego da Língua. Consultado em 20 de junho de 2020. Pertence à tetralogia O Reino [...] quatro títulos que a compõem: Um Homem: Klaus Klump (2001), A Máquina de Joseph Walser (2003), Jerusalém (2004) e Aprender a Rezar na Era da Técnica (2007). 
  7. Agência Lusa (7 de março de 2013). «Gonçalo M. Tavares entre os nomeados para Prémio de Melhor Livro Traduzido nos EUA». Consultado em 18 de outubro de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]