Os Carrascos Também Morrem

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Os Carrascos também Morrem
Hangmen Also Die
 Estados Unidos
1943 •  p&b •  134 min 
Gênero drama
Direção Fritz Lang
Produção Arnold Pressburger
Fritz Lang
Theo. W. Baumfeld
Roteiro John Wexley
Fritz Lang
Bertolt Brecht
Elenco Brian Donlevy
Walter Brennan
Anna Lee
Música Hanns Eisler
Diretor de fotografia James Wong Howe
Direção de arte William S. Darling
Edição Gene Fowler Jr.
Companhia(s) produtora(s) Arnold Pressburger Films
Distribuição United Artists
Lançamento Estados Unidos 15 de abril de 1943
Portugal 5 de setembro de 1945
Idioma inglês
alemão

Os Carrascos também Morrem[1][2] (Hangmen Also Die) é um filme norte-americano de 1943, do gênero drama, dirigido por Fritz Lang e estrelado por Brian Donlevy e Walter Brennan.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Praga, Segunda Guerra Mundial. O doutor Franticek Svoboda, que trabalha para a resistência, mata Reinhard Heydrich, o homem forte da Gestapo na cidade. Ferido e em fuga, ele consegue refúgio na casa do professor Stephan Novotny e sua filha Mascha. Contudo, Stephan e quatrocentas outras pessoas são feitos reféns por Emil Czaka, um colaborador dos nazistas. Eles serão mortos, a menos que o assassino se entregue.[3]

Elenco[editar | editar código-fonte]

Ator/Atriz Personagem
Brian Donlevy Doutor Franticek Svoboda
Walter Brennan Professor Stephan Novotny
Anna Lee Masha Novotny
Gene Lockhart Emil Czaka
Dennis O'Keefe Jan Horak
Alexander Granach Alois Gruber
Margaret Wycherly Ludmilla Novotny
Nana Bryant Hellie Novotny
Billy Roy Beda Novotny
Hans Heinrich von Twardowski Reinhard Heydrich
Tonio Selwart Kurt Haas
Jonathan Hal Dedic
Lionel Stander Banya
Sarah Padden Georgia Dvorak
Edmund MacDonald Doutor Pillar

Notas sobre a produção[editar | editar código-fonte]

Numa época em que Charles Chaplin em The Great Dictator e Ernst Lubitsch em To Be or Not to Be tratavam os nazistas como meros palhaços, Os Carrascos Também Morrem os retrata como cruéis e perigosos.[3]

O roteiro assinala a única parceria entre Fritz Lang e seu amigo Bertolt Brecht, autores da história. Brecht, entretanto, repudiou o resultado final, que suavizou suas ideias radicais em favor de um produto comercialmente viável.[4]

Além de duas indicações ao Oscar, o filme recebeu uma menção especial da crítica estrangeira no Festival de Veneza, edição de 1946.

Ao invés do costumeiro "The End", o filme termina com um premonitório "Not The End".

Principais premiações[editar | editar código-fonte]

Patrocinador Prêmio Categoria Situação
Academia de Artes e Ciências Cinematográficas Oscar Melhor Mixagem de Som
Melhor Trilha Sonora Original
Indicado
Indicado

Referências

  1. AdoroCinema (Brasil)
  2. CineCartaz (Portugal)
  3. a b Bergan, Ronald (1986). The United Artists Story (em inglês). Londres: Octopus Books. ISBN 9780706425819 
  4. Vick, Tom. «Hangmen Also Die!» (em inglês). AllMovie. Consultado em 15 de julho de 2017 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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