S Tapajó (S-33)
S Tapajó (S-33) | |
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S Tapajó (S-33) em sua incorporação em 1999. | |
Brasil | |
Operador | Marinha do Brasil |
Fabricante | AMRJ - Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro[1] |
Homônimo | guerreiro, tribo e rio de mesmo nome[1] |
Batimento de quilha | agosto de 1992[1] |
Lançamento | 5 de junho de 1998[1] |
Comissionamento | 21 de dezembro de 1999[1] |
Patrono | Anna Maria Maciel[1] |
Chamada | PWTP[1] |
Estado | Descomissionado |
Características gerais | |
Tipo de navio | Submarino diesel-elétrico |
Classe | Classe Tupi / IKL 209 |
Deslocamento | 1 150 t (2 540 000 lb) padrão[1] 1 440 t (3 170 000 lb) carregado imerso[1] |
Comprimento | 61,20 m (201 ft)[1] |
Boca | 7,60 m (24,9 ft) total[1] |
Calado | 5,50 m (18,0 ft)[1] |
Propulsão | 4x motores a diesel MTU 12V493 TY60 de 12 cilindros com 800 hp (597 kW) cada[1] 4x geradores elétricos AEG de 420 kW (563 hp) cada[1] 1x motor elétrico, acoplado a um eixo com uma hélice de cinco pás, gerando 5 000 hp (3 730 kW)[1] Conjunto de baterias Saturnia 31DD16 de 489 células cada[1] |
Velocidade | 11 kn (20,4 km/h) emerso 21,5 kn (39,8 km/h) imerso[nota 1] |
Autonomia | 10 000 m.n. (18 500 km) à 8 kn (14,8 km/h) emerso ou com snorkel[1] 400 m.n. (741 km) à 4 kn (7,41 km/h)[1] Provisões para 50 dias[1] |
Profundidade | 250 m (820 ft)[1] |
Armamento | 8x tubos de torpedos de 533 mm (21,0 in), capacidade para 16 torpedos ou uma combinação de minas e torpedos.[1] |
Tripulação | 33 homens[1] |
Notas | |
Capacidade de combustível: 116 t (256 000 lb)[1] |
O S Tapajó (S-33) é um submarino da Classe Tupi, da Marinha do Brasil.
Foi construído no estaleiro Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, Ilha das Cobras, tendo sido lançado ao mar em 5 de junho de 1998 e incorporado à Armada em 21 de dezembro de 1999.
Faz parte da estratégia de aquisição do domínio completo do ciclo "Projeto, Construção e Reparação" desses meios. Foi o terceiro desenvolvido no Brasil.
É baseado no projeto alemão do IKL-209, que originou no Brasil a Classe Tupi. Conhecido como "Marlim Azul", seu Lema é "Sempre presente, nunca detectado".
Origem do nome
[editar | editar código-fonte]O submarino Tapajó é o terceiro navio a ostentar esse nome na Marinha do Brasil, em homenagema um grupo indígena brasileiro extinto e que habitava, no século XVII, as proximidades dos baixos rios Madeira e Tapajós, no estado brasileiro do Amazonas. O seu nome é também uma homenagem ao Rio Tapajós.
Características Gerais
[editar | editar código-fonte]- Deslocamento: 1.150 ton (padrão), 1.440 ton (carregado em mergulho).
- Comprimento total: 61,20 metros
- Diâmetro do casco: 6,20 metros
- Velocidade: máxima de 11 nós na superfície e 21.5 nós quando imerso.
- Profundidade de operação: superior a 200 metros
- Propulsão: diesel-elétrica (4 motores diesel MTU 12V493 TY60 de 800 hp ; 4 geradores elétricos AEG de 420 Kw ; 1 motor elétrico)
- Eletricidade: 2 geradores de 1.280 kw
- Raio de ação: 10.000 milhas náuticas e 50 dias de autonomia
- Profundidade máxima de mergulho: 250 m
- Armamento: 8 tubos lançadores de torpedos, capacidade para 16 torpedos MK 48 MOD 6AT ADCAP Torpedo.
- Sistema de combate integrado AN/BYG 501 MOD 1D
- Tripulação: 33 homens
Ver também
[editar | editar código-fonte]ao tema
- Lista das embarcações da Marinha do Brasil
- Lista de navios descomissionados da Marinha do Brasil
- Força de Submarinos
- Lista de navios construídos no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro
- U-209
Notas
- ↑ «Classe Tupi - Características». - www.marinha.mil.br. Consultado em 24 de maio de 2015
Referências
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Submarino de ataque (SSK) classe, Tupi (tipo U-209), Área Militar»
- «Unidades Navais (1913-2014), Comando da Força de Submarinos.»