Telefone celular: diferenças entre revisões

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Um {{PBPE|telefone celular|telemóvel}} é um aparelho de comunicação por [[ondas electromagnéticas]] que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A [[invenção do telefone celular]] ocorreu em [[1947]] pelo laboratório [[Bell Labs|Bell]], nos [[EUA]]<ref>http://www.museudotelefone.org.br/celular.htm</ref>.
Um {{PBPE|telefone celular|telemóvel}} é um aparelho de comunicação por [[ondas electromagnéticas]] que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A [[invenção do telefone celular]] ocorreu em [[1947]] pelo laboratório [[Bell Labs|Bell]], nos [[EUA]]<ref>http://www.museudotelefone.org.br/celular.htm</ref>.


diferentes tecnologias para a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na '''primeira geração ([[1G]])''' (a analógica, desenvolvida no início dos [[anos 80]]), com os sistemas [[NMT]] e [[AMPS]]; na '''segunda geração (2G)''' (digital, desenvolvida no final dos [[anos 80]] e início dos [[anos 90]]): [[GSM]], [[CDMA]] e [[TDMA]]; na '''segunda geração e meia ([[2,5G]])''' (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias [[GPRS]], [[EDGE]], [[HSCSD]], [[EVDO]] e [[CDMA1xRTT|1xRTT]]; na '''terceira geração ([[3G]])''' (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos [[anos 90]]), como [[UMTS]]; na '''terceira geração e meia ([[3,5G]])''', como HSDPA, HSPA e HSUPA.
pudim chuck noris mouse = homer jay simpsons a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na '''primeira geração ([[1G]])''' (a analógica, desenvolvida no início dos [[anos 80]]), com os sistemas [[NMT]] e [[AMPS]]; na '''segunda geração (2G)''' (digital, desenvolvida no final dos [[anos 80]] e início dos [[anos 90]]): [[GSM]], [[CDMA]] e [[TDMA]]; na '''segunda geração e meia ([[2,5G]])''' (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias [[GPRS]], [[EDGE]], [[HSCSD]], [[EVDO]] e [[CDMA1xRTT|1xRTT]]; na '''terceira geração ([[3G]])''' (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos [[anos 90]]), como [[UMTS]]; na '''terceira geração e meia ([[3,5G]])''', como HSDPA, HSPA e HSUPA.


A indústria classifica os sistemas de telefonia móvel em gerações: a primeira geração (1G), analógica; a segunda geração (2G), digital; a segunda geração e meia ([[2,5G]]), com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos; a terceira geração (3G). E já em desenvolvimento a [[4G]] (quarta geração).
A indústria classifica os sistemas de telefonia móvel em gerações: a primeira geração (1G), analógica; a segunda geração (2G), digital; a segunda geração e meia ([[2,5G]]), com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos; a terceira geração (3G). E já em desenvolvimento a [[4G]] (quarta geração).

Revisão das 14h35min de 19 de março de 2009

Exemplo de um telefone celular/telemóvel

Um telefone celular (português brasileiro) ou telemóvel (português europeu) é um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas que permite a transmissão bidireccional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA[1].

Há pudim chuck noris mouse = homer jay simpsons a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G) (a analógica, desenvolvida no início dos anos 80), com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 80 e início dos anos 90): GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD, EVDO e 1xRTT; na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 90), como UMTS; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA.

A indústria classifica os sistemas de telefonia móvel em gerações: a primeira geração (1G), analógica; a segunda geração (2G), digital; a segunda geração e meia (2,5G), com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos; a terceira geração (3G). E já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).

Aparelhos análogos baseados no rádio já eram utilizados pelos autoridades policiais de Chicago na década de trinta, entre outras tecnologias.

A designação

Telefone celular, ou simplesmente "celular" (plural celulares), é a designação utilizada no Brasil. Este termo deriva da topologia de uma rede de telefonia móvel: cada célula é o raio de acção de cada uma das estações base (antenas de emissão/recepção) do sistema, e o fato de elas estarem contíguas faz com que a representação da rede se assemelhe a uma colmeia.

Em Portugal, estes equipamentos são designados por "telemóvel" (plural telemóveis), uma simplificação de "telefone móvel". Este termo apareceu quando o sistema de telefonia móvel apareceu em Portugal em finais dos anos 80 pela mão dos CTT/TLP (operador único de telecomunicaões, na altura), que baptizaram este serviço (assente na tecnologia analógica AMPS) de "Serviço Telemóvel". O termo ganhou popularidade quando a segunda geração apareceu em Portugal em 1992: isto porque os CTT/TLP decidiram autonomizar os serviços de telefonia móvel criando a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., que iria utilizar e o termo "telemóvel" para designar os equipamentos e não o serviço.

A designação 'telefone celular' permanece como designação técnica, embora não seja utilizada.

História

Ver artigo principal: História do telefone celular

Popularidade dos celulares

Porcentagem de utilização de celulares pelo mundo (dados de 2004)

No Brasil

O primeiro celular lançado no Brasil foi pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador[2].

Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é sexto maior mercado do mundo em telefonia celular.

Em Portugal

Em Portugal, a taxa de penetração dos telemóveis já ultrapassou os 100%, ou seja, existem mais equipamentos que habitantes portugueses. Devido a estes números, os operadores tentam fidelizar os seus clientes através de novos serviços, sobretudo de comunicação de dados, com destaque para o acesso móvel à Internet através de tecnologias de terceira geração (ex: UMTS).

Utilidade

O celular/telemóvel que quando lançado ainda na tecnologia analógica era somente usado para falar, já é usado para enviar SMS, tirar fotos, filmar, despertar, gravar lembretes, jogar e ouvir músicas, mas não para por aí, nos últimos anos, principalmente no Japão e na Europa, tem ganhado recursos surpreendente até então não disponível para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado. O Brasil ainda está dando seus primeiros passos para esses tipos de tecnologias, demora que não se deve apenas à necessidade de grandes investimentos, mas também por ser rentável somente a longo prazo, como acontece nos países onde essas tecnologias disponíveis só são utilizadas por uma pequena parcela de usuários, mesmo que a preços acessíveis.

Personalização

Uma estação radio base (ERB) de telefonia celular

Juntamente com tecnologia digital, chegou além de qualidade e segurança, a possibilidade de personalizar os celulares/telemóveis. Incialmente podia-se configurar o toque monofônico, os quais são formados apenas por bip de mesmo tom, configurados para ter o ritmo da música, e também as figuras monocromáticas que são quase desconhecidas. Com a nova geração de aparelhos, principalmente nos lançamentos do sistema GSM, veio então além de toques polifônicos e em formato MP3 juntamente com imagens coloridas.

As imagens coloridas podem ser de dois tipos distintos:

  • Formato GIF; trate-se de um formato que só suporta 256 cores, nos aparelhos pioneiros, normalmente era usado esse formato.
  • Formato JPG; formato amplamente difundiu graças as câmeras digitais este suporta até 64 milhões de cores e é usado em aparelhos mais avançados, e praticamente todos que possuem câmeras digitais integradas ao celular.

Para personalizar o seu celular procure o portal da operadora na internet ou pelo próprio aparelho via WAP, porem lembre-se que WAP é cobrado mesmo para escolher o toque ou a imagem. Há também sites que distribuem gratuitamente conteúdo para aparelhos diversos, o qual fica mais barato ao usuário final já que não são protegidos por direitos autorias.

Novos Modelos

Modelo Siemens S65 com câmera.
Exemplo de um Smartphone

Os celulares/telemóveis agregaram, ao redor do tempo, muitos recursos, tais como câmera, rádio FM e leitor MP3.[3] Alguns telefones, inclusivamente, têm um computador de mão Palm ou PocketPC integrado - são os chamados smartphones (do inglês "smart", inteligente, "phone", telefone).

Sua principal característica é a possibilidade de instalar programas que utilizam os recursos disponíveis no aparelho. Alguns exemplos são dicionários, tradutores, jogos e clientes de e-mail. Os sistemas operativos mais utilizados são o Symbian e o Windows Mobile, tendo o Linux crescido também de forma exponencial.

Com as novas tecnologias de terceira geração (3G), que oferecem dados em alta velocidade, é possível realizar chamadas de vídeo-conferência em tempo real, com a ajuda de novos equipamentos com câmera frontal, próxima ao visor.

A maioria dos novos modelos possui alguma forma de conexão com outros telefones - IrDA (infravermelho) ou Bluetooth. Essas tecnologias servem, principalmente, para envio de dados entre telefones.

Clonagem

A clonagem de celulares é um problema que aflige muitos dos usuários da telefonia móvel. Acontece quando um criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber ligações. Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho. Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.

Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico, e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como a TIM, a Oi ou os novos aparelhos da Claro e mais recentemente Vivo são considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da Vivo, que operam em sistema analógico em boa parte do país. Também estão vulneráveis os aparelhos TDMA, da antiga BCP, que foi incorporada pela Claro.

Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal para o seu aparelho não é digital. Também é possível configurar alguns modelos CDMA para usarem somente o sistema digital.

Com um scanner de freqüência ou um receptor de rádio de alta freqüência, o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone. Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos por serem locais de grande movimentação de executivos. Nestas zonas as quadrilhas instalam suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos viajantes. Um técnico em celulares inescrupuloso ou qualquer pessoa com conhecimentos de programação de celulares também tem acesso a esses números ao manipular o aparelho.

Saude

Actualmente não há nenhum estudo que apresente provas concretas que indiquem que os telemóveis acarretam riscos para a saúde. NO entanto, muitos especialistas e entidades de saúde oficiais têm recomendado a utilização limitada destes dispositivos assim como ao recurso do sistema de mãos-livres.



Referências

Ver também

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Telefone celular
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