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Pijin

Pijin

Outros nomes:pidgin das ilhas salomão, neo-salomônico[1]
Falado(a) em: Ilhas Salomão
Região: Oceania
Total de falantes: 101,5 mil a falam como língua materna 494,1 mil a falam no total (2019)[2]
Família: Crioulos de base inglesa
 Pacífico
  Pijin
Códigos de língua
ISO 639-1: --
ISO 639-2: cpe
ISO 639-3: pis
  Região de influência da língua pijin

A língua pijin, também conhecida como pidgin das ilhas salomão ou neo-salomônico[1], é a língua franca das Ilhas Salomão, falada em todo arquipélago. Cerca de 101,5 mil de seus falantes a falam como 1ª língua, no total são mais de 494 mil pessoas que falam pijin como língua materna ou secundária, sendo a mais falada entre a população da província de Honiara, falada por 81% (105,1 mil) de sua população. Entretanto, o número de pessoas que falam pijin como primeira língua vem crescendo cada vez mais, com um aumento de 407% no número de falantes nativos, de 1999 a 2019.[3]

Por mais que a língua pijin não seja oficialmente ensinada nas escolas das Ilhas Salomão, ela é a mais utilizada no ambiente escolar, normalmente junto ao inglês. Desde 1978, instituições foram criadas a favor da alfabetização, e/ou sustentamento da língua, no entanto, parte delas não se prosperaram. Atualmente o pijin é sustentado pela comunidade que o fala e outras instituições.[4][5]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Pijin é um empréstimo da palavra inglesa, pidgin (que é como se denomina as línguas de contato), um sistema comunicativo criado pela necessidade de contato entre grupos que falam línguas diferentes.[6][7]

A palavra pidgin antigamente apelidava uma forma reduzida do inglês, utilizada como meio de comunicação entre chineses e europeus. A razão do nome é que a palavra business (negócios, em inglês) era frequentemente escrita como pigeon (pombo, em inglês), refletindo a pronúncia local. Embora o termo business seja aceito como étimo, a palavra pode ter sido oriunda do cantonês, bei chin (畀錢, na escrita cantonesa), que significa "dar dinheiro", ou de uma fusão entre ambos os termos.[8]

História[editar | editar código-fonte]

O pijin foi pouco documentado durante sua evolução, se sabe apenas o básico sobre sua história. Durante a ascensão do pijin como uma língua no pacífico, o que se consta sobre são apenas relatos, e menções a respeito em outros estudos linguísticos, estudos do Tok Pisin, ou em estudos gerais sobre línguas crioulas/pidgins.[9]

Muitos dos estudos e teses significativas sobre o pijin começaram a surgir por volta da segunda metade do século XX.[9]

Século XIX[editar | editar código-fonte]

Durante o século XIX, um jargão inglês ou beach-la-mar, ancestral da língua bislamá, se desenvolveu e se dispersou entre as ilhas do Pacífico como uma língua de negócios ao fim do século XIX.[10][11]

1860-1900[editar | editar código-fonte]

Entre 1863 e 1906, a prática do blackbirding [en] (recrutamento enganoso e forçado de trabalhadores) foi usado em plantações de cana-de-açúcar em Queensland, Samoa, Fiji e Nova Caledônia. No início desse período, os plantadores australianos começaram esse recrutamento nas Ilhas Lealdade, no meio dessa década nas Ilhas Gilbert e Ilhas Banks, no início da década de 1870 nas Ilhas Santa Cruz e a partir de 1879, quando esse recrutamento se tornou difícil, na província de Nova Irlanda e na ilha de Nova Bretanha, ambas na Papua-Nova Guiné. Cerca de 13 mil ilhéus das Ilhas Salomão foram levados para Queensland nesse período.[12]

A língua pidgin kanaka era usada nas plantações e se tornou a língua franca falada entre trabalhadores da Melanésia e supervisores europeus. Quando trabalhadores oriundos das Ilhas Salomão retornaram às suas origens ao fim dos contratos ou quando foram repatriados à força com o fim desse período de blackbirding em 1904, eles levaram esse pidgin para as Ilhas Salomão. Histórias contadas por antigos trabalhadores de Queensland são lembradas até hoje pelos mais velhos.[13][14]

Grupo de Kanakas em uma fazenda de cana-de-açúcar em Queensland, 1890.

Século XX[editar | editar código-fonte]

Em 1901, havia cerca de 10 mil ilhéus do Pacífico trabalhando na Austrália, principalmente na indústria de cana-de-açúcar em Queensland e no norte de Nova Gales do Sul, muitos deles trabalhando como trabalhadores não pagos (mas sustentados). Pelo “Pacific Island Labourers Act” de 1901, o Parlamento da Austrália foi o instrumento usado para deportar cerca de 7,5 mil desses trabalhadores.[15]

Até 1911, cerca de 30 mil ilhéus das Ilhas Salomão assim trabalharam em Queensland, Fiji, Samoa e Nova Caledônia. O uso do pijin nas igrejas e por seus missionários ajudou no processo de propagação da língua.[16]

Século XXI[editar | editar código-fonte]

Apesar de ser a língua franca das Ilhas Salomão, o pijin permanece sendo uma das principais línguas faladas, com quase nenhum esforço do governo em padronizar sua gramática ou ortografia. Assim, o pijin continua sendo uma língua muito flexível, cujo principal objetivo é transmitir uma ideia, sem preocupações com qualidades na construção de frases.[4][3]

Fonologia[editar | editar código-fonte]

Vogais[editar | editar código-fonte]

No pijin encontramos as seguintes vogais:[17]

Tabela de Vogais
Anterior Central Posterior
Fechada i u
Semifechada e ɪ ʊ o
Semiaberta ɛ ɔ
Aberta a

Não parece haver variação significativa na realização fonética das vogais. É observado que muitos falantes conseguem diferenciar entre vogais curtas, como [a] em puskat 'gato', e vogais longas, como [] em baː 'bar'.[18]

Consoantes[editar | editar código-fonte]

Basicamente, o pijin tem o seguinte sistema de fonemas consonantais:[18]

Tabela de Consoantes
Bilabial Labiodental Alveolar Pós-alveolar Palatal Velar Labiovelar Palato-alveolar [en]
Plosiva p, b t, d k, g
Nasal m n
Vibrante r
Fricativa f, v s w
Africada ʤ ʧ
Aproximante j
Aproximante lateral l

O pijin é influenciado de maneira significativa pela variedade linguística das Ilhas Salomão. Isso se reflete na pronúncia de alguns fonemas consonantais, os quais variam consideravelmente conforme o sistema fonológico das diferentes línguas maternas dos falantes de pijin. Considerando que mais de 60 línguas são faladas nas Ilhas Salomão, isso resulta em uma diversidade considerável na padronização da fala entre os falantes locais.

Por exemplo, a oclusiva oral surda /p/ pode ser realizada como [b] ou [ᵐb]; as oclusivas orais sonoras /b/, /d/ e /g/ também são realizadas como as oclusivas pré-nasalizadas [en] [ᵐb], [ⁿd] e [ᵑɡ] respectivamente; a fricativa surda /f/ pode ser realizada como [p]; o africado surdo /ʧ/ também é realizado como [s] ou [ʃ]; o africado sonoro /ʤ/ também é realizado como [s] ou [dj].[18]

Variação fonológica[editar | editar código-fonte]

A fonologia da língua pijin é altamente variável, com variações de região para região. Três fatores predominantes determinam essa variabilidade: a presença de vernáculos, a presença do inglês e a urbanização.[19][20]

Os residentes das Ilhas Salomão são normalmente multilíngues, consequência da alta gama de vernáculos faladas no arquipélago. A presença desses vernáculos fazem com que seja tendente a aplicação de regras fonológicas distintas ao pijin, sendo frequente a: [19][20]

  • Substituição fonológica

ex. jamp → samp, diamp (pular, em pijin)

ex. skul → sukul (escola, em pijin)

ex. talem talemu (dizer, em pijin)

Ortografia[editar | editar código-fonte]

A língua pijin utiliza o alfabeto latino, representando seus fonemas das seguintes formas:[17]

Grafia Fonema Pronúncia
Consoantes ⟨b⟩ /b/ babo
⟨d⟩ /d/ dado
⟨f⟩ /f/ fato
⟨g⟩ /ɡ/ gato
⟨h⟩ /h/ hat em inglês
⟨j⟩ /ʤ/ adjetivo
⟨k⟩ /k/ casa
⟨l⟩ /l/ letra
⟨m⟩ /m/ mato
⟨n⟩ /n/ nato
⟨p⟩ /p/ pato
⟨r⟩ /r/ perro em espanhol
⟨s⟩ /s/ sabão
⟨t⟩ /t/ tato
⟨v⟩ /v/ voto
⟨w⟩ /w/ aula
Vogais ⟨a⟩ /a/ casa
⟨e⟩ /e/ /ɛ/ mesa (/e/), métrica (/ɛ/)
⟨i⟩ /ɪ/ /i/ fish em inglês (/ɪ/), amigo (/i/)
⟨o⟩ /ɔ/ /o/ avó (/ɔ/), avô (/o/)
⟨u⟩ /ʊ/ /u/ repolho (/ʊ/), mula (/u/)


Gramática[editar | editar código-fonte]

Pronomes[editar | editar código-fonte]

Pronomes Pessoais[editar | editar código-fonte]

Os pronomes pessoais em pijin são marcados para número (ou seja, os pronomes possuem uma forma singular, plural e dual), mas não para gênero (não mudam de forma em relação ao genêro do sujeito), por exemplo, hem é equivalente (ao mesmo tempo) aos pronomes ele e ela no português. Além dos pronomes de primeira, segunda e terceira pessoa, o pijin apresenta pronomes inclusivos, quais se referem ao falante e ao ouvinte, também, em certos casos, podendo incluir outros indivíduos (como no pronome plural, yumi). Em algumas áreas das Ilhas Salomão, é feita uma distinção entre singular, dual e plural, em vez de apenas singular e plural.[21]

Pronomes pessoais do pijin[21]
Pronome Dual Plural Pessoa Tradução
mi mitufala mifala eu (sing.) / nós dois (du.) / nós (pl.)
- yumitufala yumi inc. eu, incluindo você (du.) / eu, incluindo você e outros (pl.)
yu yutufala yufala você (sing.) / vocês dois (du.) / vocês (pl.)
hem tufala olketa ele/ela (pl.) / eles dois/elas duas (pl.) / eles/elas (pl.)

Pronomes Reflexivos[editar | editar código-fonte]

Quando um sintagma nominal tem o mesmo referente que o sintagma verbal na mesma sentença, a forma reflexiva seleva é usada:[22]

  1. Jon i hitim mi - 'John me bateu'
  2. Mi hitim hem - 'Eu bati nele'
  1. Jon i hitim (hem) seleva - 'John bateu nele mesmo'
  2. Mi hitim (mi) seleva - 'Eu bati em mim mesmo'

A repetição da forma do pronome (mi, hem, etc) é opcional.

Pronomes Enfáticos[editar | editar código-fonte]

A forma reflexiva seleva é também usada para dar ênfase, como nas seguintes sentenças:[22]

  1. Mi seleva mi wakem haos - 'Eu eu mesmo construí a casa'
  2. Jon seleva hem i go long Nendo - 'John ele mesmo foi para Nendo'

Pronomes Interrogativos[editar | editar código-fonte]

Os pronomes interrogativos no pijin são:

Pronomes interrogativos do pijin[23]
Pronome Tradução Inglês
hu quem/cujo who/whose
wanem que what
wea onde where
wataem quando when
watkaen que tipo de what kind of
hao como how
waswe por que why
haomas (haomeni para

alguns falantes)

quanto how much/how many

Quantificadores[editar | editar código-fonte]

No pijin, existem diferentes maneiras de quantificar um substantivo em uma sentença:[24]

  1. Mi lukim wanfala pigpig - 'Eu vi um porco'
  2. Mi lukim tufala pigpig - 'Eu vi dois porcos'
  3. Mi lukim samfala pigpig - 'Eu vi alguns porcos'
  4. Mi lukim olketa pigpig - 'Eu vi os/alguns porcos'
  5. Mi lukim evri pigpig - 'Eu vi todos/cada um dos porcos'

Note que, o substantivo pigpig não assume uma forma diferente no plural/dual. Isso acontece porque em pijin, quando fica claro o número (singular, dual ou plural) em uma sentença, ele não é marcado no substantivo.[24]

Tempo Verbal[editar | editar código-fonte]

Futuro[editar | editar código-fonte]

Frase em pijin Tradução
Português Inglês
1. Mi go long taon Eu estou indo para a cidade

Eu fui para a cidade Eu irei para cidade

I'm going (right now) to town

I went to town I will go to town

2. Bae mi go long taon Eu irei para cidade I will go to town

A primeira frase não especifica o tempo verbal. O ouvinte sabe o tempo do verbo a partir do contexto. Na segunda frase, no entanto, o uso de bae (ou baebae) antes do sujeito indica que esta frase é no futuro. Bae (ou baebae) pode ocorrer em qualquer lugar da frase antes do marcador do predicado, desde que não interrompa as frases. Ou seja, além de sua posição no início da frase, ilustrada na frase 2 acima, bae (baebae) pode ocorrer após quaisquer advérbios de tempo que possam iniciar a frase, após o tópico, ou entre o sujeito e o marcador do predicado.[25]

Passado[editar | editar código-fonte]

Frase em pijin Tradução
Português Inglês
1. Alfred hem i wokabaot long bus Alfred está andando no mato

Alfred andou/esteve andando no mato

Alfred irá andar no mato

Alfred is walking in the bush

Alfred walked/has been walking in the bush

Alfred will walk in the bush

2. Alfred hem i bin wokabaot long bus Alfred andou/esteve andando no mato Alfred walked/has been walking in the bush

A primeira frase pode se referir ao passado, ao presente ou ao futuro, dependendo do contexto. Quando bin é adicionado imediatamente após o marcador do predicado ou antes do verbo, a frase se refere ao tempo passado. Ao contrário de baebae, bin deve ocorrer entre o marcador do predicado e o verbo.[26]

Sintaxe[editar | editar código-fonte]

O pijin usa o estruturamento frasal sujeito-verbo-objeto (SVO). Em sentenças em segunda/terceira pessoa, ou em primeira pessoa no plural, pode ocorrer de opcionalmente ter um marcador de predicado i, que conecta o sujeito/substantivo ao predicado da sentença.[27]

Marcador de predicado[editar | editar código-fonte]

Frase em pijin Tradução
Sujeito M. P Verbo Português Inglês
a. rem i ranawe Ele(a) fugiu They (sing.) ran away
b. susana i save Susana sabe Susana knows

O marcador de predicado (M. P) entre o sujeito e o verbo nas frases acima é marca o início do sintagma verbal. Ele ocorre opcionalmente quando o sujeito está em segunda ou terceira pessoa (ou seja, yu, hem, olketa, etc...) ou primeira pessoa do plural (mifala, etc...).[28]

Aparentemente, não há diferença de significado entre as variedades (a) e (b) das seguintes frases:[28]

Frase em pijin Tradução
Português Inglês
1. a. Hem i ranawe Ele(a) fugiu They (sing.) ran away
b. Hem ranawe
2. a. Jon an Rut i save John e Ruth sabem John and Ruth know
b. Jon an Rut save
3. a. Yufala i wokabaot Vocês andaram You (pl.) walked
b. Yufala wokabaot
4. a. Mifala i kam Nós viemos We came
b. Mifala kam

O marcador de predicado i nunca é usado com a primeira pessoa do singular.[28]

Frase em pijin Tradução
Português Inglês
Frase gramatical Mi go Eu fui I went
Frase agramatical Mi i go

Vocabulário[editar | editar código-fonte]

Numerais[editar | editar código-fonte]

Confira na tabela abaixo diferentes números em pijin:

Números em pijin[29][30]
Cardinal Ordinal Cardinal Ordinal
0 siro - 22 tuenti tu mek tuenti tu
1 wan mek wan, fas, fest wan,

namba wan

23 tuenti tri mek tuenti tri
2 tu mek tu, sekon,

namba tu

24 tuenti foa mek tuenti foa
3 tri mek tri,

namba tri

25 tuenti faev mek tuenti faev
4 foa/fo mek foa,

namba foa

26 tuenti siks mek tuenti siks
5 faev mek faev,

namba faev

27 tuenti seven mek tuenti seven
6 siks/sikis mek siks,

namba siks

28 tuenti eit mek tuenti eit
7 seven mek seven,

namba seven

29 tuenti naen mek tuenti naen
8 eit mek eit,

namba eit

30 teti mek teti
9 naen mek naen,

namba naen

40 foti mek foti
10 ten mek ten,

namba ten

50 fifti mek fifti
11 leven/ileven mek leven 60 siksti mek siksti
12 tuel/tuelv mek tuel 70 seventi mek seventi
13 tetin mek tetin 80 eiti mek eiti
14 fotin mek fotin 90 naenti mek naenti
15 flftin mek fiftin 100 handred/wan handret mek handred
16 sikistin mek sikstin 200 tu handred mek tu handred
17 seventin mek seventin 1000 taosen mek taosen
18 eitin mek eitin 2000 tu taosen mek tu taosen
19 naenteen mek naentin 10000 ten taosen mek ten taosen
20 tuenti mek tuenti 100000 wan handret taosen mek wan handret taosen
21 tuenti wan mek tuenti wan 1000000 milion mek milion

Os numerais cardinais de wan (um) a tuenti (vinte) e outros numerais não compostos geralmente são expressos por formas de "fala" quando usados em um sintagma nominal para indicar quantos há do substantivo principal. Como regra geral, numerais não complexos têm formas de "fala", enquanto numerais compostos não têm.[30]

Nota de 2 dólares das Ilhas Salomão, 1986.

Números ordinais também podem ser derivados pela composição da palavra namba (número, em português) com um numeral. No Pijin, esse método parece ser usado apenas em números até dez.[30]

Amostra de texto[editar | editar código-fonte]

Declaração Universal dos Direitos Humanos[editar | editar código-fonte]

Veja abaixo o primeiro artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos em pijin[17], inglês[31] e português[32], respectivamente:

Pijin

Evri man en mere olketa born frii en ikwol lo digniti en raits blo olketa. Olketa evriwan olketa garem maeni fo tingting en olketa sapos fo treatim isada wittim spirit blo bradahood.

Inglês

All human beings are born free and equal in dignity and rights. They are endowed with reason and conscience and should act towards one another in a spirit of brotherhood.

Português

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. a b Gordon, Raymond G., Jr. (ed.) (2005). «Pijin, A language of Solomon Islands». Ethnologue. Consultado em 12 de outubro de 2008. Arquivado do original em 1 de outubro de 2007 
  2. 2019 POPULATION AND HOUSING CENSUS (PDF). NATIONAL REPORT. 1. Fornecido pelo Escritório Nacional de Estatísticas das Ilhas Salomão. [S.l.: s.n.] 2023. 305 páginas. Consultado em 12 de março de 2024 
  3. a b 2019 POPULATION AND HOUSING CENSUS (PDF). NATIONAL REPORT. 1. Fornecido pelo Escritório Nacional de Estatísticas das Ilhas Salomão. [S.l.: s.n.] 2023. 305 páginas. Consultado em 12 de março de 2024 
  4. a b Pidgins and Creoles in Education (PACE) (PDF). NEWSLETTER. [S.l.]: Jeff Siegel. 1996. pp. 10–11 
  5. «Pijin | Ethnologue Free». Ethnologue (Free All) (em inglês). Consultado em 13 de março de 2024 
  6. «Pijin, n. meanings, etymology and more». Oxford English Dictionary. Consultado em 13 de março de 2024 
  7. «Meaning of pidgin in English». Dicionário Cambridge. Consultado em 13 de março de 2024 
  8. «Pidgin | History, Characteristics & Examples | Britannica». www.britannica.com (em inglês). 29 de fevereiro de 2024. Consultado em 13 de março de 2024 
  9. a b Beimers, Gerry (2008). Pijin (PDF). A Grammar of Solomon Islands Pidgin. [S.l.: s.n.] 389 páginas. Consultado em 16 de março de 2024 
  10. William Churchill (1911). «The Jargon of the Western pacific». Nature. 88 (2200). 295 páginas. doi:10.1038/088295a0 
  11. BISLAMA WORKBOOK (PDF). NOTES, EXERCISES & TIPS. [S.l.]: Peace Corps. 2014. pp. 6–7. 139 páginas. Consultado em 16 de março de 2024 
  12. ed Jeff Siegel (2000). Features and transformations of kinship terminology in Solomon Islands Pijin'. In Processes of Language Contact: Studies from Australia and the South Pacific. Montreal: Fides. pp. 99–122 
  13. Christine Jourdan, Roger Keesing (1997). «From Pisin to Pijin: Creolization in process in the Solomon Islands». Language in Society. 26 (3): 401–420. doi:10.1017/S0047404500019527. Consultado em 30 de agosto de 2012. Arquivado do original em 13 de maio de 2007 
  14. Borut Telban (1996). «Legitimacy of Solomon Islands Pijin». Anthropological Notebooks. 2 (1): 43–54 
  15. Tracey Flanagan, Meredith Wilkie, Susanna Iuliano (2003). «A history of South Sea Islanders in Australia». Human Rights and Equal Opportunity Commission. Consultado em 12 de outubro de 2008. Arquivado do original em 29 de julho de 2008 
  16. Maggie Wateha'a. The Beginners Pijin Handbook. Honiara: RAMSI. 3 páginas 
  17. a b c «Pijin language and alphabet». www.omniglot.com. Consultado em 16 de março de 2024 
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  28. a b c Huebner 1979, p. 23.
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  30. a b c «Numbers in Pijin». www.omniglot.com. Consultado em 21 de março de 2024 
  31. «Universal Declaration of Human Rights». United Nations (em inglês). Consultado em 24 de março de 2024 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]