Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Geologia de Santa Catarina

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A geologia de Santa Catarina é domínio de estudos e conhecimentos sobre os aspectos geológicos do território catarinense. Santa Catarina apresenta terrenos de uma grande diversidade de idades geológicas, a partir da de hoje (holoceno) até a de maior recuo (arqueano). Os balneários naturais se compõem de material holocênico. São rochas feitas de sedimentos, que desagregam-se das demais, que os agentes como os rios e as águas salgadas do oceano Atlântico e, numa grande quantidade de vezes, os ventos depositam e transportam. Há também rochas sedimentares de menor antiguidade, como as areias dos balneários naturais; rochas sedimentares, como os materiais formadores do Primeiro Planalto Catarinense/Planalto de Canoinhas/Planalto Paleozoico, os materiais constituintes dos terrenos onde é efetuada a mineração do carvão.[1]

São encontrados, raramente, juntamente dos balneários naturais, montanhas que se compõem de rochas metamórficas representativas de materiais que as erupções já de grande antiguidade os extravasaram dentro do globo. São rochas, que, então, se originaram de erupção.[1]

O solo de Santa Catarina, com cobertura vegetal frequente, encontra-se acima de uma cama de materiais que resultam do mecanismo desagregado dos minerais que compõem as rochas e dos minerais quimicamente decompostos.[1]

É possível fazer um resumo de que os materiais materiais representativos dos terrenos geológicos de Santa Catarina são uma grande diversidade de rochas, sendo extensivamente predominantes, as seguintes:[1]

  • Sedimentares recentes: sendo formadoras das planícies flúvio-marinhas e vales fluviais.
  • Sedimentares antigas: sendo formadoras do Planalto de Canoinhas áreas de encosta que dirigem-se ao Planalto e trechos ocasionais do Planalto.
  • Metamórficas antigas: sendo formadoras da área mais extensa do Planalto.

Sob a ótica dos interessados em mineralogia, o conteúdo de certas rochas possui minerais muito importantes. Nas rochas sedimentares antigas (paleozoicas) são ocorrentes as camadas de carvão. Nessas rochas são aproveitados, também, materiais de decomposição, as argilas, empregadas como matéria-prima para a cerâmica.[1]

Na porção meridional do estado, demais minerais são economicamente importantes, como a fluorita, minério de Urussanga e Estação Cocal. O calcário é outro mineral muito importante, porque se utiliza principalmente para fabricar cimento. É ocorrente sob a forma de sedimento e metamorfose especialmente nos terrenos da encosta litorânea (Camboriu) e no Vale do Itajaí-Mirim. Nessas regiões, o mármore é algo econômico valioso.[1]

O recurso mineral mais economicamente interessante é o carvão, mas próprias rochas de frequência, como os granitos, os gnaisses, são prestados, grandemente, como materiais de construção, calçamentos de ruas, etc.[1]

As argilas, que são minerais de decomposição, pois seus materiais formadores são substâncias de desagregação e alterações químicas, quando são de grande "plasticidade", que chamam-se "caolínicas" são muito importantes. Desenvolvem mais de cem olarias e cerâmicas numa grande diversidade de regiões de Santa Catarina.[1]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d e f g h Lago 1971, p. 23-26.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Lago, Paulo Fernando (1971). Geografia de Santa Catarina: instrução programada. Florianópolis: Edição do autor. 159 páginas