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Antecedentes em 2012[editar | editar código-fonte]

  • 27 de agosto:
    • Em Natal, após anuncio de um aumento de R$0,20 na passagem de ônibus, são organizadas uma série de manifestações pelo movimento "Revolta do Busão".[1][2][3][4] Com a pressão popular, no dia 6 de setembro, os vereadores revogaram o aumento.[5][6]
  • Outubro:
    • No Rio de Janeiro foi fundado o "Fórum de Lutas contra o aumento das passagens", que organizou manifestações contra o aumento até julho de 2013. As manifestações em 2012 somente cessaram após o então prefeito, Eduardo Paes, adiar para 2013 o segundo aumento do ano, de R$2,75 para R$3,00.[carece de fontes?]

2013[editar | editar código-fonte]

Protesto contra o aumento das tarifas de ônibus em Porto Alegre, no dia 18 de fevereiro de 2013.
  • Janeiro:
    • Em Porto Alegre, atos foram organizados às vésperas das empresas de ônibus pedirem aumento de 15,8% no preço da passagem.[carece de fontes?]
  • 25 de março:
    • Em Porto Alegre entrou em vigor um reajuste de 7% na tarifa de ônibus, levando essa de 2,85 para 3,05 reais. Com isso, os protestos gaúchos ganharam força.[7][8]
  • 4 de abril:
    • A Justiça de Porto Alegre concedeu liminar que suspendeu o aumento na tarifa de ônibus, porém as manifestações continuaram.[7][8]
  • 8 de maio:
    • Em Goiânia, ocorre o primeiro ato organizados pelo movimento "Frente Contra o Aumento".[9] As manifestações na cidade anteciparam-se ao anúncio oficial do aumento da tarifa, que ocorreu apenas no dia 21 de maio.[10]
  • 15 de maio:
    • Grupos de Natal rearticularam o movimento "Revolta do Busão" e organizaram protesto neste dia, após a prefeitura de Natal anunciar um aumento de 20 centavos na passagem de ônibus para o dia 18 de maio. No ato, houve violência policial e reação popular. Alguns manifestantes foram presos e outros foram feridos.[11][12][13][14][15]
  • 16 de maio:
    • Em Natal, houve o segundo dia consecutivo de protestos.[16]
    • Em Goiânia também ocorreu um protesto, onde pelo menos um manifestante foi agredido com um soco na cara por um policial. Com a repressão policial, agências bancarias foram depredadas.[17]
  • 28 de maio:
    • Em Goiânia, com o aumento das tarifas de R$ 2,70 para R$ 3,00, ocorreu o ápice dos protestos. Na Praça da Bíblia, Setor Leste Universitário, quatro ônibus foram destruídos (dois incendiados e dois depredados) e treze outros veículos sofreram algum tipo de dano. Na ocasião, 24 estudantes acabaram detidos por vandalismo e desobediência.[carece de fontes?]
  • 6 de junho:
    • Manifestações em São Paulo começaram a ganhar força.[18][19]
    • Em Goiânia, estudantes interditaram ruas do centro, queimaram pneus, lançaram bombas caseiras e quebraram os vidros de um carro da polícia militar.[carece de fontes?]
    • Em Porto Alegre, mesmo após diminuição da tarifa, houve novo protesto em solidariedade aos manifestantes de outras cidades do Brasil. Neste, manifestantes usando máscaras depredaram agências bancárias e ônibus, picharam muros e acenderam sinalizadores.[20]
      Manifestação do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo, em 7 de junho.
  • 7 de junho:
    • Em São Paulo, um protesto foi realizado na Zona Sul de São Paulo, às 7 horas da manhã, bloqueando uma das faixas no sentido Centro, causando engarrafamento na ida das pessoas para o trabalho. Antes que a polícia chegasse ao local, os manifestantes fizeram uma barricada com fogo e dispersaram.[21][22]
  • 10 de Junho:
    • No Rio de Janeiro, ocorre uma manifestação após aumento da tarifa de ônibus na cidade de R$ 2,75 para R$ 2,95. Nesta, pontos de ônibus foram destruídos e ao menos 34 manifestantes foram detidos.[23]
  • 13 de Junho:
    • Em Goiânia, as tarifas voltaram a custar 2,70 reais, após liminar judicial.[24] Em São Paulo, milhares de pessoas participaram de um ato[25] que foi duramente repirmido pela polícia no cruzamento da rua da Consolação com a Maria Antónia, naquela que ficou conhecida como "Batalha da Consolação".[26][27] Nesse dia, mais de duzentas pessoas foram detidas.[28]
    • No Rio de Janeiro, polícia militar utilizou spray de pimenta e bombas de efeito moral para dispersar ato com milhares de pessoas. Manifestantes revidaram, arremeçando pedras, fazendo barricadas com fogo no meio da rua, depredando ponto de ônibus e agências bancárias. Três pessoas ficaram feridas e uma pessoa foi presa em suposto flagrante, acusada de colocar explosivo em uma estação de metrô. Um casal se recusou a se retirar do meio da rua para normalizar o trânsito de veículos, sendo indiciado por crime de desobediência. Além disso, foram detidas 16 pessoas, que foram liberadas após prestaram depoimento.[29]
    • Em Niterói, ocorreu um ato com 4 mil pessoas após aumento da tarifa de ônibus de 2,75 para 2,95 reais na cidade. A polícia tentou proibir o uso de máscaras, jogou bombas de efeito moral e de gás lacrimogêneo, além gás de pimenta. Intoxicadas, ao menos duas pessoas tiveram que ser socorridas. Um manifestante foi detido. Algumas das palavras de ordem entoadas foram "Boi, boi, boi, boi da cara preta, abaixa a passagem ou pulamos a roleta" e "Não quero Copa, nem estádio de R$ 1 milhão, eu quero é mais dinheiro para saúde e educação". A manifestação causou um caos no trânsito da cidade a noite.[29][30]
    • Em Maceió, ocorreu ato antes do anúncio do reajuste. As empresas de ônibus pediram na Justiça a elevação do preço da passagem de R$ 2,30 para R$ 2,85.[29]
    • Em Porto Alegre, ocorreu confronto em ato com milhares de pessoas. Manifestantes bloquearam avenidas com barricadas, quebraram vidros e picharam prédios. Por outro lado, os PMs usaram gás lacrimogêneo, balas de borracha e bombas de efeito moral.[29]
    • Em São Paulo, após aumento da tarifa de ônibus de 3 para 3,20 reais, milhares de pessoas comparecem em manifestação. Depos de repressão polícial, houve confrontos, depredações de ônibus, de carros e de vitrines de lojas.[23][29][31] Fernando Haddad (PT), então prefeito, falou em entrevista que não negociaria o valor da passagem.[29]
  • 15 de junho:
    • Em Brasília, um ato ocorreu no dia da abertura da Copa das Confederações, que aconteceu no estádio Mané Garrincha. O ato se centrou na pauta contra a Copa do Mundo FIFA de 2014. Palavras de ordem contra a Copa foram entoadas "Copa do Mundo eu abro mão, quero dinheiro para saúde e educação”. A manifestação chegou até uma das entradas e foi reprimida pela polícia, com balas de borracha, bombas de efeito moral e gás lacrimogênio. Oito policiais foram feridos por pedradas, e oito manifestantes foram detidos. Dois manifestantes foram atingidas por tiros de bala de borracha, e um chegou a ser levado do local em uma ambulância. [32][33][34]
  • Mais de 100 mil manifestantes se reuniram no centro do Rio de Janeiro, da Avenida Rio Branco até a região da Cinelândia.
    17 de Junho:
    • Em Minas Gerais, desembargador do TJMG publica decisão que proibe manifestantes de bloquearem vias públicas. Sindicatos e entidades envolvidas que desrespeitassem a decisão ficaram sujeitos a multa de 500 mil em caso de descumprimento.
    • Em Minas Gerais, o Tribunal de Justiça proibiu manifestações de qualquer tipo que interditassem as vias urbanas em todos os municípios do estado durante a Copa das Confederações. A princípio, a decisão era uma resposta aos de professores e policiais civis, que pretendiam fechar vias de acesso ao estádio Mineirão em diversos dias, três dos quais (17, 22 e 26 de junho) coincidem com a data de jogos da copa no estádio.[35] O tribunal de justiça fixou uma multa de R$ 500 mil para os sindicatos, caso esses descumprissem a decisão,[36] o que não impediu que 12 mil pessoas se reunissem na tarde do dia 17 de junho na Praça Sete, no centro de Belo Horizonte, e fechassem duas avenidas da cidade.[37]
    • Cerca de 70 mil manifestantes saíram às ruas em São Paulo em pontos como o Largo da Batata e Marginal Pinheiros.
      No dia 17 de junho, as manifestações se intensificaram em grandes cidades do Brasil. No Rio de Janeiro mais de 100 mil pessoas ocuparam importantes vias da capital fluminense, como a avenida Rio Branco, onde houve chuva de papel picado. Em frente à Biblioteca Nacional, foram distribuídas flores aos policiais. Porém, houve confronto em frente à Assembleia Legislativa, onde 80 policiais se refugiaram, estando cinco deles feridos. Manifestantes tentaram invadir a Assembleia lançando mão de pedras, coquetéis Molotov e rojões contra as forças policiais, que revidaram com gás lacrimogêneo, balas de borracha e spray de pimenta. Pelo menos um carro foi queimado, vidraças de lojas e bancos foram quebrada e pilastras do Palácio Tiradentes foram pichadas. Também houve enfrentamento no Largo do Paço Imperial. Houve vaias para quem levantava bandeiras de partidos políticos.[38][39] Em Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro, centenas de manifestantes caminharam pelas principais ruas da cidade, desde a praça do Santíssimo Salvador, passando pela Câmara Municipal até chegar à prefeitura. Lá, o grupo cantou o hino nacional e fixaram cartazes nas grades da prefeitura. Não houve registro de violência ou vandalismo.[40]
    • Em São Paulo, manifestantes se concentraram no Largo da Batata, ocuparam a Marginal Pinheiros, a ponte Octavio Frias de Oliveira e as avenidas Paulista, Faria Lima e Luís Carlos Berrini, e foram para o Palácio dos Bandeirantes, onde algumas pessoas tentaram invadir o edifício. Muitos cantavam o hino nacional combinado com o hino "O povo acordou!"[41] e alguns deles carregavam flores brancas. Houve interrupção no trânsito nas avenidas Paulista, Rebouças e Doutor Arnaldo.[38][42][43]
    • Em Bauru, o interior de São Paulo, 1 200 pessoas impediram que os vereadores saíssem da Câmara Municipal até que fosse estabelecido um canal de diálogo com o presidente da casa. Os manifestantes seguiram até o local partindo da praça Rui Barbosa, ocupando oito quadras da avenida Rodrigues Alves. Pessoas também entraram em ônibus para comunicar as reivindicações aos passageiros. Também houve protestos no cruzamento das avenidas Nações Unidas com a Duque de Caxias. A Polícia Militar, que contou com trinta homens, não registrou casos de vandalismo e nem feridos.[44]
    • Em Belo Horizonte, pelo menos 30 mil pessoas ocuparam as ruas, com início de protesto pacífico na praça Sete e caminhada pela avenida Antônio Carlos, ocupando a pista no sentido Pampulha. Houve confronto, segundo um dos ativistas, iniciado quando tentaram furar o cerco policial que impedia a multidão de se aproximar, pela avenida Antônio Carlos, do estádio Mineirão, onde as seleções de futebol de Nigéria e Taiti jogavam pela Copa das Confederações. Também houve conflito entre manifestantes e polícia perto do campus da Universidade Federal de Minas Gerais e ônibus foram pichados. Por outro lado, flores brancas foram distribuídas. Dez manifestantes se feriram levemente com estilhaços, balas de borracha e gás lacrimogêneo, munição essa que, segundo o comando da PM, não deveria ser usada na ocasião e cujo uso será investigado. Um homem e uma mulher caíram de um viaduto e se feriram. A comandante da Polícia Militar chegou a ser protegida dos confrontos por manifestantes. Rotas de ônibus tiveram que ser alteradas.[38][45][46]
    • Manifestantes ocupam o Congresso Nacional, em Brasília, para protestar contra os gastos na Copa de 2014, corrupção e por melhorias no transporte, na saúde e na educação pública.
      Em Juiz de Fora, Minas Gerais, a manifestação, sob o nome "Junta Brasil", atraiu entre 3 mil (estimativa da PM) e 5 mil (estimativa dos manifestantes) pessoas, partindo da Praça Jarbas de Lery Santos no bairro São Mateus.[47] Houve grande aprovação popular e não houve confronto com a polícia.[47] Uma questão local que entrou no protesto foi uma mudança recente na Lei de Uso e Ocupação do Solo.[47] O trânsito ficou comprometido por 5 horas.[47] De acordo com a PM, os organizadores mantiveram diálogo amistoso com os policiais, nenhuma ocorrência foi registrada e 230 militares deram apoio por meio de controle de tráfego e proteção da população.[47]
    • Em Brasília, ativistas ocuparam a Esplanada dos Ministérios e centenas deles subiram a rampa e no teto do Congresso Nacional.[38][48]
    • Em Fortaleza 5 mil pessoas percorreram três quilômetros de ruas, desde a Praça da Gentilândia ao Hotel Marina Park, passando pelos bairros Centro, Benfica e Moura Brasil, onde a seleção brasileira de futebol estava hospedada. Os manifestantes paravam eventualmente para sentar no meio da rua. Houve pichações durante o trajeto. Houve reunião para decidir sobre protestos que estavam para acontecer no dia 19, data do jogo entre Brasil e México no estádio Castelão, pela Copa das Confederações.[49]
    • No centro de Porto Alegre, manifestantes destruíram um ônibus, puseram fogo em lixo e foram reprimidos pela polícia com gás lacrimogêneo.[38]
    • Nas cidades de Vitória e Vila Velha, no Espírito Santo o movimento, que reuniu 20 mil pessoas, começou na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e percorreu onze quilômetros, passando pela avenida Fernando Ferrari, Ponte da Passagem, Reta da Penha e Terceira Ponte, até chegar às proximidades da residência oficial do governador, Renato Casagrande, na Praia da Costa, já no município de Vila Velha. Ainda na Ufes, imagens foram projetadas na frente do Teatro Universitário. Alguns manifestantes tinham flores brancas e cobriam o rosto, convocando outras transeuntes para o protesto. O hino nacional foi cantado pelos manifestantes, apoiados por comerciantes e moradores, que aplaudiam, puseram panos brancos em janelas e piscavam luzes de prédios. O ato seguia pacífico até um manifestante atirar um objeto em policiais do Batalhão de Missões Especiais, que revidou com gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral e balas de borracha a posteriores ataques com pedras. Os ativistas correram para o Centro de Vila Velha, e jornalistas, resgatistas dos Bombeiros, médicos do Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo e moradores de Vila Velha foram encurralados pela polícia. Portões foram arrancados, lixo foi espalhado e carros foram destruídos pelos mais radicais. Um policial foi ferido, uma repórter foi roubada e um homem com antecedentes criminais foi preso ao depredar a portaria de um edifício.[50][51][52][53]
    • No Paraná, houveram manifestações em várias cidades, como Curitiba,[54] Londrina, Maringá, Ponta Grossa,[55] Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão e Pato Branco.
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