Weezer (álbum de 2001)
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Weezer - The Green Album | |||||||
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Álbum de estúdio de Weezer | |||||||
Lançamento | 15 de maio de 2001 | ||||||
Gravação | Dezembro de 2000, no Cello Studios Los Angeles, EUA | ||||||
Género(s) | Rock alternativo, power pop | ||||||
Duração | 28:20 | ||||||
Gravadora(s) | Geffen | ||||||
Produção | Ric Ocasek | ||||||
Cronologia de Weezer | |||||||
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Singles de Weezer - The Green Album | |||||||
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Weezer, também referido como The Green Album, é o terceiro álbum da banda americana de rock alternativo Weezer, lançado a 15 de Maio de 2001 pela Geffen Records. O álbum foi produzido por Ric Ocasek e o único a apresentar o baixista Mikey Welsh, que substituiu o membro fundador Matt Sharp. O género musical de Weezer é dominado pelo power pop, apresentando melodias fortes, harmonias vocais intensas e acordes de guitarra proeminentes. É também o álbum dos Weezer mais rapidamente vendido.
Weezer recebeu na generalidade avaliações favoráveis. O álbum foi também reconhecido como o renascimento da banda após o hiato que se seguiu ao seu álbum de 1996 Pinkerton. O álbum atingiu o sucesso nas tabelas através da estreia no 4.º lugar na Billboard 200 dos Estados Unidos e no 2.º lugar no Canadá. O álbum também atingiu o top ten na Noruega e na Suécia. Desde o seu lançamento em 2001, o álbum vendeu mais de 1,600,000 cópias nos Estados Unidos.
Foram lançados três singles a partir do álbum, incluindo "Hash Pipe", "Island in the Sun" e "Photograph". O primeiro single, "Hash Pipe", tornou-se num sucesso mundial do rock moderno, surgindo em sete tabelas diferentes, apesar da relutância da editora em lançar a música como primeiro single.
Base de criação e desenvolvimento
[editar | editar código-fonte]Seguindo o falhanço comercial e crítico de Pinkerton (1996), o vocalista dos Weezer Rivers Cuomo colocou a banda em hiato.[1] Este voltou para a Universidade de Harvard numa tentativa de terminar os seus estudos, mas acabou por desistir para se dedicar à composição musical.[1] Durante este tempo, Cuomo tocou com um grupo diferente de músicos numa banda chamada Homie, a qual se encontrava baseada em Boston.[2] Um dos membros dos Homie era Mikey Welsh, um baixista que acabaria por ser proposto para substituir Matt Sharp nos Weezer.[3]
Em Fevereiro de 1998, Cuomo terminou calmamente com os Homie e estabeleceu-se em Los Angeles para começar a trabalhar em demos dos Weezer com Brian Bell e Patrick Wilson.[4] Neste ponto, o baixista Matt Sharp encontrava-se ausente de vários ensaios dos Weezer e estava a distanciar-se da banda.[5][6] A 8 de Abril de 1998, Sharp anunciou a sua saída oficial dos Weezer para dedicar todas as suas energias à sua banda, The Rentals.[7] Foi rapidamente anunciado que o antigo membro dos Homie, Welsh, tomaria conta do baixo para os Weezer.[8][9] Frustração e desacordos criativos levaram a uma paragem nos ensaios e, no segundo semestre de 1998, o baterista Patrick Wilson regressou para a sua casa em Portland enquanto aguardava produtividade renovada de Cuomo,[10] que entrou num período admitido de depressão, durante o qual pintou as paredes da sua casa de preto e colocou "isolamento em fibra de vidro sobre as janelas e depois painéis pretos em fibra de vidro para que não atravessasse luz".[10]
No início de 1999, os membros dos Weezer voltaram a seguir caminhos separados. O baterista Patrick Wilson colocou os seus esforços na sua banda paralela The Special Goodness, o guitarrista Bell trabalhou para a sua banda Space Twins e Welsh entrou em digressão com Juliana Hatfield.[11] Entretanto, Cuomo focou as suas energias na composição, elaborando 121 músicas, sendo que cerca de metade se tornariam demos.[11] Durante este período de tempo, este isolou-se e absteve-se do contacto do mundo exterior.[12][13] Cuomo também aplicou um aparelho dentário, danificando ainda mais a sua auto-estima.[14] Bell acabaria por visitar Cuomo e tocar músicas com ele.[13] Por sua vez, Cuomo revelou a Bell várias músicas em que estava a trabalhar.[13]
Sem o conhecimento da banda, a sua base de fãs estaria a conectar-se e a crescer na Internet,[14][15] estando a ajudar a criar ímpeto na reputação e vendas de Pinkerton.[16] Quando foi lançado, Pinkerton foi considerado um falhanço crítico e comercial. Contudo, nos anos que se seguiriam ao lançamento do álbum, este ganharia uma reputação muito mais positiva devido à passagem de palavra nos fóruns de discussão e em várias páginas web.[15][17] Esta expansão da actividade na Internet acabaria por definir mais tarde o regresso da banda aos palcos em 2001.[15] Interacção renovada entre os membros da banda tomou lugar quando foi proposto aos Weezer uma oferta extremamente lucrativa para actuarem no Japão em Agosto de 2000 para o Summer Sonic Festival.[18] Os ensaios para a actuação revigoraram o espírito da banda para conversações sobre a produção de um novo álbum.[19] A banda voltou a actuar em Junho de 2000, tocando em espectáculos pouco conhecidos em Los Angeles sob o pseudónimo de Goat Punishment, assegurando que os Weezer apenas actuariam para os fãs de longa data que reconhecessem o nome.[19]
Entretanto a banda começou a actuar em espectáculos de renome como é o caso da Warped Tour.[20] Cuomo comentou mais tarde, "Nós fomos para lá à espera de sermos apupados e de nos atirarem com coisas. Mas foi exactamente o oposto, as pessoas começaram a cantar em coro todas as músicas e a ficarem loucas, dando-nos o melhor dos apoios. E eu achei que isso nos deu a confiança que precisávamos".[21] A resposta positiva nas actuações da Warped Tour levou a que vários espectáculos fossem agendados.[22][23] Quando a digressão começou a terminar, demos em MP3 capturadas ao vivo pela unidade móvel da banda e soundchecks começaram a circular em serviços de partilha de ficheiros e entretanto para download no site oficial da banda.[15] Estas músicas foram frequentemente referidas como Summer Songs of 2000 (em português: Músicas do Verão de 2000, e comummente abreviadas como SS2K).[15]
Gravação
[editar | editar código-fonte]Em 23 de Outubro de 2000, Cuomo anunciou que a banda iria começar a gravar material "com ou sem" um produtor.[24] Contudo, a editora discográfica da banda decidiu contratar um produtor musical devido ao falhanço comercial do seu álbum auto-produzido Pinkerton.[24] A banda começou a ensaiar e a arranjar as Summer Songs of 2000 e o novo material de Cuomo na sua casa com o engenheiro Chad Bamford.[24] A banda entretanto decidiu contratar Ric Ocasek — que também produziu o seu álbum de estreia — como produtor,[23][25] e começaram a enviar demos a Ocasek durante o Verão de 2000.[26] Existiu muito debate entre os membros da banda sobre se estes deveriam gravar em Los Angeles ou na casa de Ocasek em Nova Iorque, acabando a banda por decidir gravar nos Cello Studios em Los Angeles.[25] A banda continuou a gravar demos das suas novas músicas diariamente, acabando por colher mais do que setenta e cinco demos das quais optaram por se centrar em vinte e cinco faixas potenciais para o álbum, em antecipação à chegada de Ocasek.[27] Este trabalhou com a banda para reduzir o número de faixas para dezoito músicas.[28]
As sessões de gravação do álbum começaram no início de Dezembro, com Ocasek a disponibilizar feedback criativo à banda por telefone.[25] A 27 de Dezembro a banda embarcou naquelas que seriam perto de cerca de seis semanas de trabalho em estúdio através do toque repetitivo das músicas com o objectivo de gravar as partes respeitantes ao baixo e à bateria.[29] Eles também fizeram gravações grosseiras dos vocais e da guitarra, dimensionados de forma a obter faixas ritmicamente precisas antes de serem feitas de forma mais eficiente numa fase mais tardia do processo de gravação.[29] Enquanto gravavam o álbum, a banda continuou a dar espectáculos sob o pseudónimo de Goat Punishment.[29][30]
Durante as sessões de gravação, um executivo da editora da banda, Geffen Records, visitou as sessões para observar o progresso da banda e expressou insatisfação em várias faixas.[31] Esta avaliação acabou por forçar a banda a descartar algumas das canções possíveis do álbum.[31] A banda acabou por se deslocar por três semanas para outra parte dos Cello Studios onde Cuomo e Brian Bell trabalharam as partes de guitarra enquanto a banda inteira gravava as partes vocais.[32] Ocasek assinalou que "o Rivers faz sempre as suas partes de guitarra à primeira tentativa".[32]
A mixagem do álbum começou a 31 de Janeiro com Tom Lord-Alge da South Beach Studios.[33][34] Bell esteve ausente no processo de mixagem.[35]
Capa
[editar | editar código-fonte]"Eu defini o aspecto da capa exactamente como queria, e acabou por ser muito parecida com a do primeiro álbum. Eu sou a mesma pessoa que era na altura, muito mesmo. Eu tenho o mesmo gosto pelo que não vejo a razão pela qual [a capa] seja diferente."[36]
— Rivers Cuomo sobre a capa de Weezer.
A direcção artística do álbum foi tomada por Chris Bilheimer com fotografia de Marina Chavez e Karl Koch.[37] A capa do álbum foi produzida entre os ensaios da banda e apresenta Mikey Welsh, Rivers Cuomo, Brian Bell e Patrick Wilson da esquerda para a direita num plano frontal e com um fundo verde-claro, numa forma parecida com o álbum de estreia da banda. Isto foi feito em tributo a Ric Ocasek, que também produziu o primeiro álbum,[36] e também para simbolizar a abordagem de regresso às origens que tiveram enquanto gravaram o álbum.[36] Esta abordagem é aludida numa citação presente nas notas do álbum - "Torniamo all'antico e sarà un progresso"[37][38][39] - do compositor italiano de ópera Giuseppe Verdi que significa "Voltaremos ao antigamente e será um progresso".[40]
A imagem presente no interior das notas do CD é uma fotografia dos Weezer a actuar ao vivo, apresentando (da esquerda para a direita) uma sobreposição das silhuetas de Mike Nelson, Tom Servo e Crow T. Robot da série televisiva Mystery Science Theater 3000 (uma vez que nas notas existe uma citação "Silhuetas de MST3K por cortesia da Best Brains, Inc.").[41]
Este foi o primeiro álbum dos Weezer a apresentar uma embalagem de CD transparente. Na parte inferior da embalagem do CD, a palavra "No" (em português: Não) pode ser encontrada na parte traseira da lombada.[42] Alguns dos fãs especulam que será uma resposta ao interior da embalagem do álbum OK Computer dos Radiohead, que contém o texto "Eu gosto de ti. Eu gosto de ti. Tu és uma pessoa maravilhosa. Eu estou cheio de entusiasmo. Eu vou a sítios. Eu gostarei muito de te ajudar. Eu sou uma pessoa importante, gostarias de ir para casa comigo?".[43] A explicação oficial dos Weezer foi vaga, com o gestor Karl Koch a afirmar que "Não significa não".[44]
Lançamento e promoção
[editar | editar código-fonte]O álbum foi encarado com entusiasmo por parte da editora discográfica.[45] Karl Koch assinalou que "Eles não davam mais do que apoio e entusiasmo em relação ao álbum".[45] Contudo, a data de lançamento original do álbum, a 17 de Abril, foi adiada devido ao facto de os executivos não gostarem da escolha de Cuomo para que "Hash Pipe" fosse o primeiro single. Alegando o conteúdo sinistro da música sobre um prostituto transsexual como inapropriado, eles sugeriram que "Don't Let Go" fosse escolhido como primeiro single.[46] Mesmo assim, Cuomo continuou a lutar e "Hash Pipe" acabou por se tornar o primeiro single do álbum.[46] A editora tentou de novo adiar a data de lançamento para Junho, mas a banda convenceu-os a aceitar a data de lançamento de 15 de Maio.[47]
Singles
[editar | editar código-fonte]O primeiro single do álbum foi "Hash Pipe". O vídeo de "Hash Pipe" foi realizado por Marcos Siega e foi o primeiro de muitos vídeos que Siega viria a realizar para os Weezer.[48] No vídeo, os Weezer actuam numa arena enquanto um grupo de lutadores de sumo lutam em pano de fundo.[47] A música foi frequentemente censurada como "H*** Pipe" (o título empregue nos créditos do vídeo musical) ou "Half Pipe", já que, em português, a música pode traduzir-se como "Cachimbo de Haxixe".[47][49] A música tornou-se num grande sucesso no programa da MTV Total Request Live,[50] e também teve muito tempo de antena em estações de rádio,[39] atingindo o segundo lugar da tabela US Modern Rock Charts.[51] A música deu à banda a nomeação de "Pot Song of the Year" (em português: Música de Erva do Ano) por parte da revista High Times.[52][53]
O single seguinte, "Island in the Sun", foi um grande sucesso de rádio e tornou-se num dos maiores sucessos da banda no estrangeiro.[54] Atingiu o número 11 na tabela US Modern Rock Charts[55] e o número 31 no UK Top 40.[56] Foram criados dois vídeos para a música - o primeiro, realizado por Marcos Siega, mostra os Weezer a tocar a música no copo d'água de um casamento de um casal mexicano e apresenta todos os quatro membros da banda.[57] Esta versão mantém-se como a menos conhecida das duas, recebendo menos tempo de antena que a segunda. Os executivos da MTV não gostaram do vídeo de Siega, instigando a banda a filmar um segundo vídeo.[58] A segunda versão foi realizada por Spike Jonze e apresenta a banda a tocar com vários animais selvagens num monte supostamente remoto (apesar de ter sido filmado de facto a uma pequena distância de Los Angeles, possivelmente perto de Simi Valley).[59][60] Apenas Brian Bell, Rivers Cuomo e Patrick Wilson aparecem neste vídeo, já que o baixista Mikey Welsh tinha saído da banda pouco tempo antes das filmagens.[58][59][61][62] Também houve rumores de que o baixista original Matt Sharp teria sido abordado para estar no vídeo, apesar de ser claro que essa oferta nunca chegou a ser feita.[63] Scott Shriner, que estava a preencher o lugar de Welsh e que mais tarde viria a tornar-se num membro permanente dos Weezer, afirmou num comentário para o Video Capture Device que ele quase pediu à banda para o deixarem aparecer no vídeo.[64] O segundo vídeo recebeu muito mais tempo de antena do que o original e tornou-se no vídeo padrão para a música.[58]
O terceiro e último single do álbum foi "Photograph", o qual foi lançado nas estações de rádio no início de Novembro.[65] O single atingiu o número 17 na tabela US Modern Rock Charts.[51] No Japão foi lançada como primeiro single em vez de "Hash Pipe".[66] A banda sentiu que a música não teve o mesmo poder de manutenção que os singles anteriores,[67] decidindo não escolher um realizador de renome para o vídeo musical, optando por sua vez por ter Karl Koch a filmar e editar um vídeo a partir de passagens da banda em digressão.[67]
Recepção
[editar | editar código-fonte]Recepção da crítica
[editar | editar código-fonte]Críticas profissionais | |
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Pontuações agregadas | |
Fonte | Avaliação |
Metacritic | 73/100[68] |
Avaliações da crítica | |
Fonte | Avaliação |
Allmusic | [69] |
Drowned in Sound | [70] |
Entertainment Weekly | (B+)[71] |
IGN | [72] |
NME | [73] |
Pitchfork Media | [74] |
Q | [75] |
Rolling Stone | [76] |
Weezer recebeu geralmente revisões favoráveis. Na Metacritic, que efectua uma avaliação de 0 a 100 com base nas críticas correntes, o álbum recebeu uma pontuação média de 73 em 100.[68] O escritor Stephen Thomas Erlewine da Allmusic, que deu ao álbum quatro estrelas e meia, afirmou que "isto pode não parecer nada de especial - é apenas pop-punk, entregue sem muita variação de dinâmica mas com muitos pontos viciantes - mas ninguém o faz tão bem, independentemente do número de bandas que o tente".[69] Jason Thompson da PopMatters deu ao álbum uma revisão positiva, louvando a decisão da banda em ter Ric Ocasek como produtor outra vez - "Os solos de guitarra soam tão bem como as palavras. E até a duração das músicas é certa e compacta. Os Weezer chegam, tocam a música, e saem. A não exageração faz com que tu queiras estas ouvir as músicas uma vez e outra vez. Talvez ter o produtor Ric Ocasek de volta ao trabalho foi uma das melhores ideias que a banda teve, já que o The Green Album é certamente à prova de água em todo o lado".[77] A Drowned in Sound deu ao álbum uma revisão muito positiva, dizendo que "Depois de terem criado duas das melhores gravações de pop-rock de sempre é tempo de lhe adicionar uma terceira. Uma vez ouvido, o The Green Album faz com que tu comas da mão de Rivers Cuomo como no passado. [...] Rivers Cuomo é um dos melhores compositores de música que já pegou numa guitarra. Qualquer um que resista ao charme do quarteto de Geek-rock é obviamente feito de pedra e inteiramente idiota. Desculpem ser franco mas é o que é.". O álbum viria mais tarde a atingir o terceiro lugar na sua lista de melhores álbuns de 2001, empatando com Toxicity dos System of a Down e Rock Action dos Mogwai.[78] A revista Q listou Weezer como um dos 50 melhores álbuns de 2001.[79]
Nem todas as revisões foram elogiosas. Spencer Owen da Pitchfork declarou que "O novo álbum homónimo dos Weezer, ao que parece, é mediano do início ao fim".[74] Além disso, Sarah Dempster da NME ficou desapontada com o álbum e disse, "O aspecto mais irritante do The Green Album é, contudo, a comichão enlouquecedora de oportunidade desperdiçada".[73]
Desempenho nas tabelas
[editar | editar código-fonte]Nos Estados Unidos, Weezer estreou-se no quarto lugar da Billboard 200 na semana de 15 de Maio de 2001.[80] Em duas semanas o álbum vendeu 215,000 cópias.[81] Foi certificado com platina a 13 de Setembro de 2001.[82] Em Agosto de 2009, álbum tinha vendido 1,600,000 cópias nos Estados Unidos.[83] No Canadá, o álbum estreou-se no segundo lugar do Canadian Albums Chart.[84] Em Junho de 2001, o álbum foi certificado com platina pela Canadian Recording Industry Association (CRIA) pela venda de 80,000 unidades.[85]
O álbum estreou-se no trigésimo primeiro lugar no UK Albums Chart.[86] Na Austrália, o álbum atingiu o vigésimo quinto lugar.[87] O álbum foi certificado com dupla platina pela Australian Recording Industry Association (ARIA) pela venda de 140,000 cópias.[88] Weezer também atingiu o Top Ten na Noruega e na Suécia, ficando nas oitava e sétima posições, respectivamente.[89][90]
Lista de Faixas
[editar | editar código-fonte]N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
---|---|---|---|---|
1. | "Don't Let Go" | Rivers Cuomo | 2:59 | |
2. | "Photograph" | Rivers Cuomo | 2:19 | |
3. | "Hash Pipe" | Rivers Cuomo | 3:06 | |
4. | "Island in the Sun" | Rivers Cuomo | 3:20 | |
5. | "Crab" | Rivers Cuomo | 2:34 | |
6. | "Knock-down Drag-out" | Rivers Cuomo | 2:08 | |
7. | "Smile" | Rivers Cuomo | 2:38 | |
8. | "Simple Pages" | Rivers Cuomo | 2:56 | |
9. | "Glorious Day" | Rivers Cuomo | 2:40 | |
10. | "O Girlfriend" | Rivers Cuomo | 3:50 | |
Duração total: |
28:20 |
Faixa Bónus de Reino Unido e Japão
N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
---|---|---|---|---|
11. | "I Do" | Rivers Cuomo | 2:10 |
Faixa Bónus Japão
N.º | Título | Compositor(es) | Duração | |
---|---|---|---|---|
12. | "The Christmas Song" | Rivers Cuomo | 3:11 |
Posições nas Tabelas e Certificações
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Álbum[editar | editar código-fonte]
|
Certificações[editar | editar código-fonte]
|
Singles
[editar | editar código-fonte]Ano | Música | Melhor posição | |||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
US Modern Rock [51] |
US Mainstream Rock [51] |
UK Top 40 [56] |
VG-lista [97] | ||||
2001 | "Hash Pipe" | 2 | 24 | 21 | 74 | ||
"Island in the Sun" | 11 | – | 31 | – | |||
2002 | "Photograph" | 17 | – | – | – |
Pessoal
[editar | editar código-fonte]
|
|
Distinções
[editar | editar código-fonte]Ano | Publicação | País | Distinção | Posição |
---|---|---|---|---|
2001 | Spin | Estados Unidos | Melhores Álbuns de 2001[98] | 9 |
2001 | Drowned in Sound | Reino Unido | Melhores Álbuns de 2001[78] | 3 |
2001 | Q | Reino Unido | 50 Melhores Álbuns de 2001[79] | - |
Referências
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