Wikipédia:Esplanada/propostas/Uso de dáblio no nome de países africanos (16mar2019)

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Uso de dáblio no nome de países africanos (16mar2019)

Olá a todos, faz um tempo que tenho que reparado que diversos artigos sobre países africanos estão escritos com dáblio no título, como Zimbabwe, Botswana e Malawi, sendo que esta grafia não é a mais correta no português, não é usada comumente nos meios de comunicação e soa muito estranho para quem lê. Ou seja, não faz nenhum sentido mantermos a grafia com dáblio, já que esta letra raramente é usada no nosso idioma, e principalmente se o nome dos países é tradicionalmente escrito com a letra u. Além do mais, o acordo ortográfico de 1990 determinou que fosse tentado usar apenas uma variante gramatical entre os países, tanto que não há registro para as variantes com essa letra no site do Vocabulário Ortográfico Comum (exemplos: Zimbábue, Maláui, Botsuana). Então minha proposta é que seja usada a nomenclatura mais comum e correta, já que ao pesquisar o nome com dáblio ele só resulta em páginas em inglês, com pouquíssimos links em português, principalmente quando é visto a aba notícias do Google, enquanto ao fazer o mesmo ao contrário o resultado se torna totalmente diferente. Logo minha ideia é mover os seguintes artigos, junto com todos os outros que tratam sobre temas dos países:

Pode parecer bobeira a proposta, mas sugiro que isso seja debatido o quanto antes, de forma a mantermos uma decisão oficial da comunidade a respeito do tema, e que de preferência, nossos leitores não sejam afetados. Aproveito para chamar o Renato de carvalho ferreira com quem conversei antes de criar a proposta. Mr. Fulano! Fale 23h06min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo. Tanto as grafias com dâblio quando as aportuguesadas possuem fontes tanto jornalísticas [1][2][3] quanto lexicográficas [4][5][6] que utilizam os termos com dâblio. Os dois nomes estão corretos e, portanto, os títulos atuais devem ser mantidos. —CaiusSPQR (discussão) 23h24min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]

Ademais, o Google Notícias indicam que tanto os termos com dâblio quanto os aportuguesados possuem hits semelhantes (com a definição para exibir apenas resultados em português ativada). —CaiusSPQR (discussão) 23h26min de 16 de março de 2019 (UTC)[responder]
GOOGLE --Stegop (discussão) 01h28min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]
Argumento inválido.
«(...) Portanto, de uma forma geral, a qualidade das fontes encontradas pelos motores de busca é mais importante do que o número de resultados encontrados.
Note ainda que as pesquisas utilizando ferramentas específicas do Google, como o Google Books, Google Scholar e Google News, são mais propensas a fornecer fontes fiáveis que podem ser úteis para melhorar a qualidade dos artigos do que a ferramenta de busca padrão do Google.»
CaiusSPQR (discussão) 01h44min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo. Não há muito a discutir, se o Vocabulário Ortográfico Comum prescreve não usar w. As fontes lexicográficas indicadas acima que usam w apontam para a forma com u, pelo que elas próprias indicam que o u é o preferencial. --Stegop (discussão) 01h28min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]

O próprio Acordo Ortográfico (2.º ponto da Base I) apoia o uso de nomes derivados de outras língua. Inclusive, um dos exemplos explicitamente apresentados é Malawi. —CaiusSPQR (discussão) 01h44min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]
Vocabulário Ortográfico Comum: kart, kasbah, kayak, kefir, ketchup, kilobyte, Kingston, walkie-talkie, walkman, walkover, warfarina, Washington, watt, yiddish, yin, yoga, Yolanda, yuan, yuppie, yé-yé,...HCa (discussão) 07h52min de 3 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Fortemente Contra. Essa proposta contraria a convenção de nomenclatura que já foi exaustivamente debatida. WP:FORUMSHOPPING. Se é pra chamar o Renato pra ganhar um apoio certo, chamo então a JMGM pra equilibrar.-- Leon saudanha 15h41min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]

@Leon saudanha: Só сhamei o Renato porque o mesmo me pediu, já que eu havia lhe perguntado se tal discussão havia sido feita alguma vez e o mesmo disse que não, então falei que eu a faria. E mais, não vejo problema em chamar a JMGM, pois meu objetivo é tal tema seja debatido, então quanto mais pessoas participarem, melhor. Eu não estou aqui para ficar fazendo joguinhos para ganhar não, pra mim isso pouco importa. Mr. Fulano! Fale 17h25min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Leon saudanha: como é que uma proposta que mais não faz mais do que transpor as prescrições do Vocabulário Ortográfico Comum pode ser contra a convenção de nomenclatura??? --Stegop (discussão) 23h18min de 17 de março de 2019 (UTC)[responder]

Leon, eu gostaria um pouco mais de moderação no seu tom, pois não estamos numa rinha de galo. A discussão é séria, e se queremos um resultado sério, dispenso, e isso vale aos demais, supor absurdos de que ele me chamou por um suposto apoio certo. Se concordo com a proposta? Claro que concordo, mas ele me chamou, a pedido meu, pois conversamos previamente na minha página de discussão e eu sugeri a ele que fosse à esplanada, para que todos olhassem o que se pretende, e eu queria acompanhar a discussão. Então, menos, bem menos. Agora, sobre o mérito da questão, analiso-a em dois níveis. O primeiro é que os nomes nunca foram desconhecidos na língua, e é natural que se substitua os dáblios pelo ú. O segundo, e isso é mais relevante ainda, o AO-90 exigiu em seu artigo dois que fosse criado um vocabulário comum a língua, nesse caso o VOC, no qual se normalizariam os usos no português, tanto quanto possível, de nomes: "Os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas." Diante de todos os países lusófonos terem assinado o referido acordo, o que inviabiliza qualquer tentativa de alegarem que isso fere as variantes linguísticas, e diante do fato de que há anos a Wikipédia lusófona adotou, em caráter oficial, o referido acordo, selecionar somente as partes dele que interessam, e ignorar as que não interessam, pelo menos na leitura de alguns, é equívoco. Nenhum documento legal pode ser adotado em partes. Ou se adota tudo, ou se adota nada. Manter qualquer grafia ou normalização oficial que estiver no VOC é ignorar o acordo. E está explícito no artigo supracitado que, cedo ou tarde, os países signatários serão obrigados a normalizar as referidas grafias, pelos termos do que assinaram. Em suma, Concordo com os nomes citados no cabeçalho e eventuais outros que estiverem no vocabulário.--Rena (discussão) 01h11min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]

O referido acordo normalizou, por exemplo, o uso de Washington, contrariando as tentativas passadas de aportuguesar esse nome: "O mesmo senhor pergunta se se pode aportuguesar Washingtpn em Vaxintão. Tal aportuguesamento não teria aceitação. Rebelo Gonçalves, no seu «Vocabulário da Língua Portuguesa» aportuguesa-a em Washingtónia". Ou seja, os linguistas foram judiciosos em manter o que ainda não seria possível pensar em adaptar (não se não acharem uma solução melhor), mas finalmente tomaram um partido e resolveram antigas celeumas que já não eram sem tempo alguém se dispor a arrumar.--Rena (discussão) 01h16min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Cito ainda que os referidos topônimos, quando se discutiu a questão, o foram sem a existência do VOC, que tem poucos anos de existência. Esse elemento não estava na equação. Diante dos novos fatos, alegar WP:FORUMSHOPPING é risível.--Rena (discussão) 01h17min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não vejo qualquer obstáculo em substituir o w por u em geral, mas no caso do "Zimbabué" existe uma falta de consenso de como a palavra se pronuncia e se escreve nas duas versões do português. O VOLP já referido acima preconiza Zimbábue, O portal da Língua portuguesa é ambíguo. Ora refere "Zimbábue" aqui ora "Zimbabué" aqui. O Volp da Academia de ciências de Lisboa impõe "Zimbabué" (Sim, parece que há mais do que um VOLP). Acho que aqui há uma óbvia falta de consenso, porque eu não considero uma destas fontes superior à outra. Adicionalmente, estes compêndios visam a regularizar a ortografia e não a pronúncia das palavras. No caso de haver duas versões incompatíveis sobre o título de uma página é comum usar a palavra escrita na língua original, ou seja com w.JF (discussão) 01h22min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Ainda assim, não há razão para qualquer alteração se são admitidas as duas grafias segundo o próprio AO90. Por acaso, se alguém propusesse a alteração do título de Parêntese para Parêntesis, o artigo deveria ser renomeado? Existem duplas grafias, como «assovio» e «assobio», «sobressalente» e «sobresselente» e «kart» e «carte». Todas as formas são válidas e não há justificativa válida para alterar o título de um artigo por sua grafia alternativa. O mesmo deve ser aplicado a este caso. Se Zimbabwe está escrito assim, que assim permaneça. Se seu título fosse «Zimbábue», que assim permanecesse. —CaiusSPQR (discussão) 01h40min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
O VOC só normalizou com uma grafia, as que o Mr. Fulano citou, sem dar margem para uso das grafias alternativas. E inclusive corrigiu outras que já existem na língua, acrescentando um ê em Amesterdã, tal como já se usava na grafia europeia (Amesterdão).--Rena (discussão) 01h43min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Japf: Concordo que a posição do acento é algo que precisa ser bem discutido, mas acho que manter na língua original não é a melhor ideia, por ser estranho aos dois idiomas. Um exemplo é a Polónia, que pode ser escrita tanto com acento circunflexo como com o agudo, variações que ocorrem entre Portugal para o Brasil, mas nem por isso o título do artigo é Polska, que seria o original. Mr. Fulano! Fale 01h46min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
@CaiusSPQR: Se a forma usada for estranha para os países lusófonos, sim. Mr. Fulano! Fale 01h46min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Mr. Fulano: Polska não é português; Zimbabwe sim. (Veja o 2.º ponto da Base I do AO90.) —CaiusSPQR (discussão) 01h49min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
CaiusSPQR, Polska e Zimbabwe não são portugueses. Ter uso não implica que sejam portugueses. São exônimos apenas. É o mesmo para Berlin ou Zürich que, embora também sejam portugueses, tem quem use. Aliás, até pouco tempo tinha gente, desse mesmo projeto, que sequer sabia que as únicas grafias admitidas para a capital dinamarquesa são Copenhague e Copenhaga.--Rena (discussão) 01h55min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: São exónimos adotados na língua portuguesa, dicionarizados, com uso admitido pelo próprio AO90 e empregados com a mesma frequência que os termos aportuguesados. Acho que podem ser chamados de palavras em português, sim. Berlin, Zürich e København não são. —CaiusSPQR (discussão) 02h00min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Aulete (aqui e aqui) Michaelis (lamento não poder colocar os linques, pois o site está com problemas. Só é possível ver o resultado se buscado na barra do Google, aqui), Priberam (aqui e aqui), Houaiss (nos verbetes zimbabuano e zimbabuense, mas sem visualização online para não assinantes) e talvez o Aurélio (a verificar) só admitem com ú, e todos concordam que se escreva Zimbábue, com acento no á. Todos esses, atrelados aos que foram citados antes, compreendem a maior parte das fontes léxicas mais consultadas. O único que admite grafia dupla é a Infopédia (aqui e aqui), mas só prescreve Zimbábue, sem possibilidade o uso do acento no ê.--Rena (discussão) 02h12min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Seria o caso de perguntar à Infopédia, pois em caso anterior, sobre o Catar, um dos editores envolvidos na discussão perguntou a eles se concordaram com o uso da grafia em cê, e eles disseram que sim e mudaram o artigo, antes grafado com quê. Mas mesmo que não se pergunte, existe uma esmagadora maioria de dicionários e prontuários apontando o uso da grafia em u, e todos os supracitados optam também por apenas um acento.--Rena (discussão) 02h18min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
E não me referia a København, mas Copenhagen, uma grafia esdrúxula cooptada do inglês e que sempre teve uso, sem ninguém entender o porquê.--Rena (discussão) 02h19min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]

───────────────── Há uma pergunta feita ao Ciberdúvidas; talvez ajude na discussão. [7] Quanto a Copenhagen, é certamente uma influência do inglês, visto que a língua portuguesa (e inclusive muitas outras línguas) tem pegado emprestado muitas das palavras oriundas dessa língua. O inglês hoje e quase como o grego na época dos romanos. —CaiusSPQR (discussão) 02h31min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo Penso que tanto a grafia vernácula com o dâblio como a grafia aportuguesada estão corretas. Dado o uso em textos em português, dadas as fontes existentes e dada a versão inicial do artigo, os títulos atuais deveriam ser mantidos, e as duas formas estar nas introduções dos artigos.

  1. O Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa sanciona "o uso das letras k, w e y em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados", apresentando como exemplo a própria palavras Malawi.
  2. O Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa não determina legalmente a ortografia das palavras, e o Vocabulário Toponímico não tem força legal para impor formas vernáculas.
  3. O Ciberdúvidas considera que "quando um nome não está muito presente na comunicação social em Portugal, é de considerar que a forma vernácula tenha viabilidade."HCa (discussão) 12h55min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Cita como exemplo, mas o próprio produziu, anos depois, o VOC e normalizou Maláui, resolvendo o problema do acento e o problema do dáblio. E o VOC determina legalmente a ortografia das palavras, pois diferente de uma fonte que apenas sugere, ele normaliza, como o AO-90 normalizou o uso de Singapura em detrimento de Cingapura, sendo que, a rigor, foi uma mudança pouco significativa, pois ambas as grafias são lusófonas, diferente de Botswana, Malawi e Zimbabwe.--Rena (discussão) 13h42min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Gostaria de pedir ao usuário HCa que pare, agora, de atolar a discussão de Maláui com 55 mil linques para provar seu ponto de vista. Ninguém está colocando em dúvida que todas as grafias são correntes, o que se está discutindo aqui é, diante da aparente queda do uso de Zimbábue (e é natural que as demais estejam indo pelo mesmo caminho) atestada pelo Mr. Fulano, e diante da existência do VOC, fonte não contemplada em nenhuma das discussões à época, se é preferível, e de minha parte é, o uso das formas aportuguesadas. O senhor forçar os editores daqui a ficarem de deslocando de discussão em discussão, quando o intuito de fazer essa discussão era de congregar tudo num lugar apenas, é improdutivo, desmotivador (cooptando seu lema) e inútil, pois duvido que todos aqui vão participar de discussões em 20 páginas de discussão ao mesmo tempo.--Rena (discussão) 05h52min de 19 de março de 2019 (UTC)[responder]
Em primeiro lugar, aqui estão a ser discutidas duas coisa diferentes: w' versus u e esdrúxula versus aguda em "Zimbאbue". Quanto a este caso, parece que a Academia de Ciências de Lisboa e o Portal de Língua Portuuesa não valem nada aqui. JF (discussão) 19h35min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
  • Contra A última discussão sobre o assunto terminou num impasse sobre que tipo de fontes deve ser aceito, as lexicográficas, ou todas as fontes confiáveis, sobretudo aquelas ligadas à matéria (e.g.: livros de Geografia em português). Não é conveniente retomar esta discussão usando apenas fontes lexicográficas como argumento, sem que esse impasse anterior tenha sido sanado. —Pórokhov Порох 21h33min de 18 de março de 2019 (UTC)[responder]
Pórokhov, Não se está retomando "apenas" as fontes léxicas. O que está posto é que, diferente da situação na qual o impasse surgiu, não havia qualquer fonte léxica normalizadora quanto ao assunto, e hoje há. As demais fontes eram prescritivas, e só por isso já valiam, mas diferente destas, agora há uma que normaliza e que está ligada ao AO-90, o mesmo que há anos o projeto usa oficialmente. Não dá pra usar o acordo só nas partes que convém. Ou se usa tudo, ou se usa nada.--Rena (discussão) 05h52min de 19 de março de 2019 (UTC)[responder]

Opinião A convenção de nomenclatura de nomes próprios da Wikipédia parece apontar o "critério das fontes fiáveis" e o "critério do uso" como ponto de partida para a formulação dos títulos de artigos. Em consequência disso, haverá títulos em português (Belo Horizonte e Beira) e títulos na língua estrangeira original (Washington e Buenos Aires). Na avaliação das "fontes fiáveis" deverão ser consideradas fontes de informação de variados tipos - fontes académicas, fontes linguísticas, fontes especializadas, fontes literárias, fontes jornalísticas, fontes documentais, fontes institucionais, fontes do dia a dia, etc..., consideradas no seu conjunto, com ponderação e equilíbrio, e se possível cruzadas umas com as outras. Na avaliação do "uso ou dos usos" deverão ser consideradas estimativas baseadas nas ocorrências existentes dos termos em questão, considerando usos maioritários, usos minoritários, usos consideráveis, etc.... A Wikipédia registra o conhecimento, não promove pesquisa nem deduções inéditas.HCa (discussão) 08h49min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Em lugar algum foi posto que seriam contempladas "fontes literárias" e ou "fontes do dia a dia", só para constar. É irrelevante a criatividade de cada literato ou o conhecimento/desconhecimento do populacho. O foco é apenas nas fontes acadêmica e, tratando-se de nomes por ventura citados no meio jornalístico, fontes jornalísticas. Isso é básico.--Rena (discussão) 12h51min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo pelos mesmos motivos já alegados nos últimos 15 anos. Ver a discussão de cada artigo, em discussões anteriores foi acordado que as discussões de títulos fosse feita no próprio artigo. JMGM (discussão) 12h26min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Entra ano, sai ano, reclamam que, ao se fazer a discussão nas páginas dos artigos, a visibilidade é baixa e qualquer decisão fruto de consenso é um não-consenso (o Macho tinha isso como mantra). Logo, atentando às reclamações, que se faça a discussão aqui, ué. E como eu já repeti várias vezes, há, hoje, fontes acadêmicas novas e o VOC, que se sobressai a todos os demais. E exceto a Infopédia, se algum dia usaram, todos os dicionários e fontes linguísticas abandonaram Zimbabwe, Botswana e Malawi.--Rena (discussão) 12h51min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
Por quê retirou a fonte que coloquei na discussão do artigo Malawi [8] ? As fontes precisam ser colocadas nos artigos e foi o que fiz, coloquei inclusive na discussão. JMGM (discussão) 14h50min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
Se deu ao trabalho de ler o que fiz? Já há uma seção falando de Malawi, você duplicou isso. Só leia, por favor.--Rena (discussão) 15h03min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
Desculpe, obrigada. JMGM (discussão) 15h11min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Em Wikipédia:Convenção de nomenclatura/Nomes próprios, temos: Citação: I. Antropónimos e topónimos derivados de línguas grafadas com o alfabeto latino: 1. No respeito pelo Acordo Ortográfico de 1990 (e seus antecessores), devem ser usadas formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações (doravante designados como exónimos), quando estes: a) Se baseiem em fontes lexicográficas, linguísticas e/ou académicas fiáveis e, b) Tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa. (...) 3. Em todos os outros casos deverá ser usada a forma na língua original (ditos, endónimos).

E ainda:

Citação: 1. Em existindo várias formas possíveis (endónimos e/ou exónimos), estas deverão estar explanados na introdução do artigo, com a devida fonte lexicográfica e de uso. 2. Em casos em que a explicação das várias formas possíveis se torne longa demais para o texto introdutório ou caso haja formas gráficas em elevado número, deverão apresentar-se na introdução apenas as mais representativas, ficando a totalidade das possibilidades gráficas reservada para uma secção "Etimologia".

Queria só acrescentar, que isto afeta muito poucos topónimos africanos, porque quase nenhum tem forma aportuguesada/portuguesa simultaneamente com fontes lexicográficas e com uso considerável. Por exemplo, Malawi poderá passar a Maláui, mas as suas cidades, como Chikwawa, Mwanza, Liwonde ou Dowa, permanecerão obviamente inalteradas nesta grafia. Gameiroestá lá? 16h27min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Repto aos discordantes: podem por favor explicar em que é que se baseiam para contestar que o VOC é uma fonte com infinitamente mais autoridade do que outra qualquer? Façam-nos é um favor: não venham com histórias de "uso comum", pois o que não falta por aí é jornalista que chumbaria em muitos exames de português em boas escolas até secundárias, inclusivamente em publicações prestigiadas e todos sabemos da invasão das transliterações e versões em inglês de tudo quanto é topónimo. O comum nunca foi sinónimo de isento de erros, ainda para mais em questões ortográficas. Concedo que em alguns casos (em todo o caso muito menos do que muitos querem fazer crer) a discussão é complicada porque as fontes onde constam os termos "aportuguesados" podem ser contestadas por "serem antigas" ou questionáveis duma forma ou doutra. Mas, pelo amor de Deus, o VOC???? Então se isso não é autoridade, o que é? --Stegop (discussão) 16h32min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

Só uma pergunta para ambos: Qual é a grafia original do nome do país, em língua nativa? Porém, continuei procurando sobre o uso do nome e encontrei esta página https://dicionarioegramatica.com.br/2016/04/11/malawi-e-portugues-sim/ que não é igual ao VOC porque não discrimina o W. JMGM (discussão) 17h33min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]

A Wikipedia segue o AO90 ou o VOC? No caso de Malawi consta inclusive no texto do AO90 As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais: (Botswana, Malawi, Zimbabwe)
a) Em antropônimos (nomes de pessoas) e topônimos (nomes de lugares) originários de outras línguas e derivados » Franklin, frankliniano; Kant, kantismo; Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano. JMGM (discussão) 18h06min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não é a primeira vez que a Jurema usa este argumento, que é rapidamente desmontado. O AO90 prevê esse caso exatamente para topónimos que usamos somente usando a grafia nativa, como os que mencionei acima (Chikwawa, Mwanza, Liwonde ou Dowa, por exemplo, mas também Washington, Wellington ou Kursk). Para aqueles para a qual se estabeleceu uma grafia aportuguesada essa regra não se aplica. Até porque, logo depois, o mesmo AO diz "Recomenda-se que os topónimos/topônimos de línguas estrangeiras se substituam, tanto quanto possível, por formas vernáculas, quando estas sejam antigas e ainda vivas em português ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente." E Maláui é exatamente isso, uma forma vernácula que entrou no uso corrente, depois da assinatura do AO. O próprio VOC, documento oficial de aplicação do AO, que põe em prática o estabelecido no acordo, clarificou a questão, usando inequivocamente Maláui. Gameiroestá lá? 18h56min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
Por quê eles destacariam logo no início os CASOS ESPECIAIS? Quais são os casos especiais considerados por eles? Se são casos especiais não se enquadram em nenhum outro item do AO90, devem ser tratados como casos especiais e não casos comuns que podem ser aportuguesados tanto quanto possível (não obrigatoriamente). JMGM (discussão) 19h18min de 20 de março de 2019 (UTC)[responder]
JMGM, trata-se de casos especiais, pois precisam ser tratados em separado, dando o devido cuidado. E embora se proponham várias coisas inéditas, o cerne do trecho, que fala de formas que existem ou possam entrar no uso corrente, foi copiado de acordos anteriores, o que indica que os linguistas em 1990 pensavam iguais àqueles de 1945, apenas flexibilizaram, pela introdução das letras novas, casos ainda não possivelmente resolvíveis (Washington).--Rena (discussão) 13h51min de 21 de março de 2019 (UTC)[responder]

Reflexões matinais sobre o Acordo Ortográfico, a Wikipédia, o Vocabulário Ortográfico Comum e o Malawi • Para os topónimos/topônimos estrangeiros, o Acordo Ortográfico recomenda formas vernáculas, quando estas tenham uso corrente, e aceita grafias originais, quando estas tenham uso corrente. Por consequência, a grafia dos topónimos/topônimos estrangeiros, pode assumir formas aportuguesadas (Londres, Nova Iorque, Berlim), formas originais (Buenos Aires, La Paz, Washington), e formas duplas (Stuttgart/Estugarda, Tel Aviv/Telavive, Amesterdão/Amsterdã), conforme essas grafias tenham uso corrente, não tenham uso corrente ou tenham vários usos correntes. Para um uso ser considerado “uso corrente”, deverá haver uma quantidade de ocorrências “considerável”, isto é mais do que residual ou mínima. Embora provenientes de contextos diferentes, o “uso corrente” do Acordo Ortográfico e o “uso considerável” da Wikipédia apontam no sentido de não ser suficiente uma única ocorrência ou um número reduzido de ocorrências para dar primazia a um topónimo/topônimo e fazer prevalecer esse topónimo/topônimo sobre os outros. Quanto ao Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC), podemos constatar que ainda não está concluído, visto faltarem os vocabulários nacionais (VON) de Angola, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe, ao contrário do caso do Brasil, Cabo Verde, Moçambique, Portugal e Timor-Leste. Além disso, é importante acentuar que o Acordo Ortográfico (acordo entre estados) prevalece sobre o Vocabulário Ortográfico Comum (documento de organização não-governamental), assim como não esquecer que o Vocabulário Ortográfico Comum admite grafias alternativas (Helsinque/Helsínquia, Moscou/Moscovo, Botsuana/Botswana) e grafias com k, y e w (Kingston, Washington, Porto Moresby; Kaloré, Wanderlândia, Paraty), tal como o referido Acordo Ortográfico. No caso de Malawi, parece haver um uso maioritário da grafia original, com dâblio, pelo que me parece razoável que essa grafia seja mantida como título de artigo da Wikipédia. Se no futuro houver uma alteração da prevalência desta grafia, terá fundamento fazer então uma atualização desse título. Até lá, a "Wikipédia" deve continuar com a sua política editorial para os topónimos/topônimos estrangeiros, baseada em opções ponderadas, imparciais, sem esquecer os critérios "wikipédicos" das fontes e dos usos.
PS- O adjetivo "wikipédico" parece não estar dicionarizado, conter um w e um k, e ser suscetível de concorrência pelo aportuguesamento "uiquipédico".HCa (discussão) 08h58min de 21 de março de 2019 (UTC)[responder]

É muito conveniente presumir que o Maláui é mais escrito como Malawi tão somente quando você se dá ao trabalho de fazer uma recolha de fontes, atolando a discussão do artigo apesar do pedido que fiz de se ater apenas a essa discussão e não desviar o foco, apenas buscando por Malawi, sendo que o Gameiro fez sua busca, mos mesmos jornais e fontes que você consultou e chegou a um resultado muito semelhante. Logo, o resultado que obteve é parcial e cabe desconsiderá-lo. Mais que isso, julgo que sequer vasculhou corretamente o VOC, pois independente dele ainda não ter as entradas para alguns países, se tivesse aberto, um a um, dos que já há, saberia que qualquer coisa que busque em um, vai achar no outro, exatamente igual. Faria sentido algum criarem um vocabulário COMUM, no qual cada país escreve de um jeito. É um contrassenso, no mínimo. Ademais, o vocabulário, feito sob auspícios do acordo, considera formas vernáculas ou quando entrem, ou possam entrar, no uso corrente. Significa que, em momento algum, ele só considera as que já havia, mas presume que novas vão entrar, e falando o bem da verdade, entra ano, sai ano, e mais formas vão sendo aportuguesadas. Isso sequer deveria ser mistério para ninguém. Além disso, o referido vocabulário fez questão de corrigir uma porção de nomes que já estavam na língua, mas tinham erros gráficos, por exemplos Amesterdã que não tinha ê, ou Seri Lanca (que já havia sido aportuguesado há muito tempo como Sri Lanca), corrigindo o encontro consonantal entre esse e erre. Por fim, o vocabulário e o acordo pressupõem, por determinação do acordo no artigo dois, que o que for normalizado deve ser reconhecido como força oficial e usada e isso já vem ocorrendo, quando Angola, em 2016 se não me engano, emitiu um documento oficial que aportuguesou toda sua toponímia antes escrita com cá, dáblio e ípsilon em vários casos (ex. Kwanza que agora só se grafa oficialmente Cuanza). Portanto, o VOC não é um caso isolado.--Rena (discussão) 13h40min de 21 de março de 2019 (UTC)--Rena (discussão) 13h40min de 21 de março de 2019 (UTC)[responder]
Registro as suas observações e presunções:
►Numa rápida vistoria por páginas angolanas e moçambicanas fiquei com a impressão de que o uso de Malawi em Moçambique e Kwanza em Angola são maioritários. Notei igualmente uma presença minoritária de Maláui e Cuanza. Seria interessante comparar com a situação há 5 anos e daqui a 5 anos. Os usos evoluem.
►O "uso corrente atual" é comensurável, mas o "uso corrente futuro" é mais difícil de prognosticar. Imagino que seja muitas vezes um exercício difícil de fazer, caso não se seja vidente.HCa (discussão) 15h34min de 21 de março de 2019 (UTC)[responder]
São várias questões que precisam ser colocaram em pauta. Primeiro, ignorando por um instante o que o VOC decidiu, em momento algum ninguém, sejam os defensores de Maláui, sejam os defensores de Malawi (e todos os demais nomes discutidos e outros não citados), presumiu que qualquer um dos nomes não tem uso corrente. Diante disso, a discussão não pode se valer apenas de 5 fontes a mais para um, ou 10 a menos para o outro. Mais que isso, dá a entender pelo teor da busca feita que só a visão dos moçambicanos conta nessa matéria, afinal, só há jornais e fontes oficiais do país. O que é um contrassenso diante do fato do VOC ser uma fonte de uso comum a todos os países, e Moçambique foi um dos signatários, e diante da realidade de que o país não é um único lusófono na África. Se o mérito fosse dar ênfase aos africanos, então devemos considerar Angola, Guiné e São Tomé e Príncipe, e, sendo franco, ainda acharia completamente fora da lógica diante do fato do VOC ser um vocabulário comum e todos os países, africanos ou não, assinaram-o.--Rena (discussão) 21h52min de 21 de março de 2019 (UTC)[responder]
Seria bom, se desse uma explicação para os leitores do que é o VOC em comparação com o AO90. Por favor. JMGM (discussão) 01h52min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Jurema D​ C​ E​ F, isso já foi dito trocentas vezes, nessa discussão pelo menos umas três, mas enfim. Falo outra vez. O AO90, no artigo segundo, diz: "Os Estados signatários tomarão, através das instituições e órgãos competentes, as providências necessárias com vista à elaboração, até 1 de Janeiro de 1993, de um vocabulário ortográfico comum da língua portuguesa, tão completo quanto desejável e tão normalizador quanto possível, no que se refere às terminologias científicas e técnicas." Excetuando a data que foi descumprida (como foi descumprida a data de implementação original do acordo, que era 1994), o vocabulário comum que prometiam em 1993 é o VOC - Vocabulário Ortográfico Comum: "(...) É um instrumento previsto no Tratado do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa firmado em 1990 pelos países da CPLP e em progressiva aplicação nos Estados da Comunidade. (...). O intuito desse vocabulário, mais que prescrever, é normalizar as formas oficiais a serem usadas na língua, e cabe aos signatários, pelos meios institucionais, formalizar os usos indicados. Assim, oficialmente, só há Maláui, Zimbábue, Botsuana, Amesterdã/Amesterdão, Seri Lanca, Cuaite, Barém, Catar e por ai vai, independente do uso que possa existir das variantes. Como já dizia antes, ignorar esse vocabulário, é ignorar o preâmbulo do acordo, e até onde sei, a Wikipédia lusófona adotou oficialmente o referido acordo há anos. Independente da gigantesca quantidade de discussões que foram feitas, não existia o acordo quando várias delas ocorreram, e diante da sua existência agora, isso precisa ser levado em conta. Ademais, reafirmando o que disse ao Henrique, apesar de ser um vocabulário ainda em construção, o que já foi feito, já foi feito. Ele coloca na sua página inicial a bandeira de cada um dos países da CPLP, com a possibilidade de se clicar em qualquer uma delas, mas no fim das contas dá no mesmo. Não há qualquer diferença entre as versões acerca da grafia adotada. Afinal, é um vocabulário comum, sequer faria sentido isso. As únicas variantes ainda admitidas são aquelas que já existiam, como o supracitado Amesterdã/Amesterdão, e outros como Irã/Irão, Teerã/Teerão, Ispaã/Ispaão e por aí vai. A já antiga ideia, brasileira sobretudo, de que os nomes "originais" são a variante brasileira da toponímia, não foi contemplada em qualquer um dos casos já previstos.--Rena (discussão) 02h24min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Malawi parece ser a forma mais indicada para o título do artigo, devendo a forma Maláui estar tambem na introdução do dito artigo

  1. Malawi é a forma usada pelo criador do artigo.[1]
  2. Malawi é a forma maioritária em uso e ocorrências.[2]
  3. Malawi está de acordo com a Convenção de Nomenclatura da Wikipédia.[3]
  4. Malawi está de acordo com o Acordo Ortográfico.[4]

HCa (discussão) 07h11min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

A introdução do artigo deveria ser aligeirada, porque está longa demais, devendo apresentar apenas as formas mais representativas, e devendo ser completada por uma "nota de rodapé" [1] ou uma secção "Etimologia" [2]. Tudo isto de acordo com a Convenção de Nomenclatura da Wikipédia - "III. Notas finais: 2. Em casos em que a explicação das várias formas possíveis se torne longa demais para o texto introdutório ou caso haja formas gráficas em elevado número, deverão apresentar-se na introdução apenas as mais representativas, ficando a totalidade das possibilidades gráficas reservada para uma secção "Etimologia"."

HCa (discussão) 07h27min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Maláui parece ser a forma mais indicada para o título do artigo, devendo a forma Malawi estar tambem na introdução do dito artigo:

  1. Maláui é a forma maioritária em uso e ocorrências. (1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 8; 9; 10; 11; 12; 13; 14; 15; 16; 17; 18; 19; 20; 21; 22; 23; 24; 25; 26; 27; 28; 29 e mais um número incalculável)
  2. Maláui está de acordo com a Convenção de Nomenclatura da Wikipédia.[1]
  3. Maláui está de acordo com o Acordo Ortográfico.[2]

É possível a todos perceber agora que, fazendo uma leitura muito particular e tendenciosa, se chega a um resultado não verídico da realidade? Primeiro pela flagrante falácia de que Malawi seja mais comum que qualquer outra grafia que exista do nome. E segundo que, ao que parece, para o editor, só vale o que os moçambicanos escrevem. E mesmo que o fosse, caberia explicar o motivo de haver uso consistente de Maláui nas mesmas fontes. Ademais, os artigos não ficam blindados pela escolha particular de um editor só porque os criou. O projeto é metamorfósico.--Rena (discussão) 07h56min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

O inquérito rápido ao uso de Malawi ou Maláui no contexto moçambicano mostrou um uso maioritário de Malawi. Caso seja mostrado que o uso de Maláui é maioritário hoje em dia, isso implica evidentemente uma alteração do ponto 2 da argumentação apresentada, e possivelmente uma conclusão diferente no sentido de indicar Maláui como título do artigo, e de Malawi na introdução, como uma outra forma representativa do conceito. Ao fim e ao cabo, a "Wikipédia" deve continuar com a sua política editorial para os topónimos/topônimos estrangeiros, baseada em opções ponderadas e imparciais, rigorosamente fundamentadas nos critérios "wikipédicos" das fontes e dos usos, e evitar pesquisas inéditas e deduções teóricas.HCa (discussão) 09h04min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

HCa Analisando as suas conclusões, diria:
Em relação a "Malawi parece ser a forma mais indicada para o título do artigo, devendo a forma Maláui estar tambem na introdução do dito artigo"
    1. Malawi é a forma usada pelo criador do artigo. Confirmado Mas o projeto não é imutável, e convenções acordadas por todos por vezes sobrepõem-se à regra do primeiro editor.
    2. Malawi é a forma maioritária em uso e ocorrências. Inconclusivo Pesquisas no Google nunca são fiáveis para refletir a realidade da lusofonia. No caso da sua análise ela peca por: (1) pesquisas apenas em sites noticiosos; (2) pesquisas apenas no português moçambicano (com uma presença na Internet muito reduzida) e exclusão de todo o resto da lusofonia; (3) falta de comparação com textos académicos ou literários; (4) o uso corrente não é o mesmo que uso maioritário. Um erro pode ser maioritário; (5) se o português moçambicano definir a grafia do título de um artigo por Moçambique fazer fronteira com esse país, então devemos mudar Tanzânia para Tanzania, como é mais comum em Moçambique.
    3. Malawi está de acordo com a Convenção de Nomenclatura da Wikipédia. Reprovado A Convenção de Nomenclatura, quando aplicada, só pode apoiar Maláui (ou outra variante aportuguesada com uso e fontes lexicográficas que possa existir). Repetindo: "1. No respeito pelo Acordo Ortográfico de 1990 (e seus antecessores), devem ser usadas formas históricas portuguesas, traduções, aportuguesamentos e/ou adaptações (doravante designados como exónimos), quando estes: a) Se baseiem em fontes lexicográficas, linguísticas e/ou académicas fiáveis e, b) Tenham uso considerável em alguma das versões da língua portuguesa." Maláui cumpre inquestionavelmente os requisitos.
    4. Malawi está de acordo com o Acordo Ortográfico. Reprovado Estar presente no texto do acordo não faz desta grafia a recomendável. A grafia "Maláui" não tinha uso em 1990, por isso "Malawi" é dado como exemplo de uso legítimo do "w". Mas o próprio acordo confirma que os aportuguesamentos são recomendados quando entrem no uso, como aconteceu com Maláui nos anos subsequentes à assinatura do acordo.
Em relação a "Maláui parece ser a forma mais indicada para o título do artigo, devendo a forma Malawi estar tambem na introdução do dito artigo"
    1. Maláui é a forma maioritária em uso e ocorrências. Inconclusivo Pesquisas no Google não servem para verificar o uso maioritário. Apenas em casos claríssimos de diferença. Pesquisas no Google apenas apontam para um uso considerável quer de "Maláui", quer de "Malawi", entre outras formas.
    2. Maláui está de acordo com a Convenção de Nomenclatura da Wikipédia. Confirmado Tem uso, tem fontes lexicográficas. É a forma preferível no título, de acordo com a convenção.
    3. Maláui está de acordo com o Acordo Ortográfico. Confirmado É um aportuguesamento válido que entrou na língua. De acordo com o AO é, devido a isso, a forma recomendável. A aplicação oficial do AO, no vocabulário toponímico do Vocabulário Ortográfico Comum, define inequivocamente que Maláui é a forma correta.
Julgo que face a isto, não pode haver muitas dúvidas de que:
Maláui é a forma mais indicada para o título do artigo, devendo a forma Malawi estar também na introdução do dito artigo. Outras formas possíveis (Malaui sem acento, Malavi, Malávi, Malauí, etc) devem estar explicadas na secção Etimologia do artigo. Gameiroestá lá? 10h12min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Pergunta que não quer calar: Qual é o nome do país? Como é escrito pelo próprio país? JMGM (discussão) 15h38min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Só mais uma pergunta então, no Maláui fala português? Porque até onde eu sei, o nomes dos países só é mantido o original quando este fala português, senão o artigo sobre a Polônia seria Polska e o da Rússia seria Россия. Mr. Fulano! Fale 17h51min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não ligue, Mr. Fulano. São argumentos de quem já não tem argumentos. O truque é sempre o mesmo, discute-se muito, e quando se aproxima um consenso, a Jurema faz novas perguntas de valor nulo. Já agora: Embaixada do Brasil em Lilongue. Veja só do lado esquerdo. Está lá bem claro: Brasil-Maláui. E já agora, a capital em inglês é Lilongwe, mas o Brasil escreve oficialmente Embaixada do Brasil em Lilongue. Aportuguesando. E bem. Gameiroestá lá? 17h56min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Gameiro, pontuei fontes apenas para provar, numericamente, que a questão não se resolve em selecionar, a dedo, fontes que usam Malawi e presumir uso corrente. Aliás, noutras carnavais, usaram fontes literárias completamente descompromissadas e livros de culinária para provar algo (viquingues é um bom caso, que foi decidido com dicionário, mas isso significou nada. Se não me engano, você participou). Enfim, o raciocínio que apresentou é exatamente esse.--Rena (discussão) 18h06min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Nomes próprios não devem ser traduzidos, mas sim transliterados quando não usam o alfabeto latino. O nome próprio Malawi, não é japonês, não é russo, não é árabe, então não precisa de transliteração e por já estar em alfabeto latino onde existe o W não tem que ser modificado, deve ser mantido. [9] JMGM (discussão) 19h24min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

O dia que Duolingo for fonte fiável, muito que bem. E os comentários ali são tão "acertados" que meu pâncreas parou.--Rena (discussão) 19h40min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não me lembro desde quando fóruns são usados como fontes fiáveis, mas tudo bem. E se fossemos seguir essa lógica, o título de alguns artigos seria Paraguay, Polska, United Kingdom, Rwanda, Ísland, etc. Mr. Fulano! Fale 21h38min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não coloquei como fonte aqui, as fontes já estão no artigo. O fórum é para mostrar para vocês o que é discutido sobre o assunto. JMGM (discussão) 22h42min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo Não tem nada que andar criando regras para problemas que não existem. É usado o topónimo mais popular, como sempre se fez. Se não segue à letra as regras da língua portuguesa, paciência, esta enciclopédia não serve para impôr aos leitores POVs de wikipedistas sobre o que acham que não é mas devia ser, serve para transmitir o conhecimento que existe. E se Malawi é o topónimo mais usado, é esse que fica. Depois metam em nota dizendo que devia ser a outra coisa qualquer que acham que devia ser, se tiverem fonte para isso. Já basta o que ficam inventando por aí, com a desculpa das "transliterações", que tem sido passaporte e carta branca para toda a casta de atropelos ao 2º pilar do projecto.-- Darwin Ahoy! 21h16min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

Genial esta opinião! O achismo "mais usado" agora vale mais que o VOC. «Se não segue à letra as regras da língua portuguesa, paciência» - fantástico! Como alguns iluminados acham que que as regras da língua portuguesa não devem ser respeitadas, que se lixe WP:NPI WP:FF, pois numa enciclopédia pode-se escrever com erros em nome do "cohecimento". Realmente a sapiência de alguns é supreendente! --Stegop (discussão) 01h14min de 23 de março de 2019 (UTC)[responder]
Maláui com dáblio pode até ser mais utilizado que sua versão aportuguesada, assim como Kuwait (que nem propus mudar por causa disso), mas Botsuana e Zimbábue não, praticamente nenhum meio de comunicação usa tal variante, preferindo o uso do u. Vale ressaltar que isso é uma proposta conjunta, não se restringe a um só país ou todos. Mr. Fulano! Fale 21h38min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Mr. Fulano, basta ver o que eu e o Gameiro dissemos pra ver que nem Malawi é tão bem assim como querem fazer presumir.--Rena (discussão) 21h50min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]
Eu só quis dizer que a proposta não está restrita a esse país, e sim que tem mais dois a serem discutidos, tanto que eu falei que "pode até ser". Mr. Fulano! Fale 21h54min de 22 de março de 2019 (UTC)[responder]

O uso e as fontes
O editor Mr. Fulano propôs que a grafia Malawi fosse substituída por Maláui. Resumindo a explanação do seu ponto de vista, eu reti que ele apresentava como fundamento da sua proposta que "diversos artigos sobre países africanos estão escritos com dáblio no título", e que ainda na sua opinião "esta grafia não é a mais correta no português, nem é usada comumente nos meios de comunicação", não "fazendo nenhum sentido mantermos a grafia com dáblio, já que esta letra raramente é usada no nosso idioma, e principalmente se o nome dos países é tradicionalmente escrito com a letra u". E sugeria que o "tema" fosse "debatido o quanto antes". Tanto quanto entendo, a questão é abordada principalmente por dois prismas: A grafia com "w" de palavras em português, e o uso e as fontes das grafias concorrentes a título de artigo.

Recomendações da Wikipédia: Um pouco ao lado, mas no âmbito do assunto, gostaria de destacar o terem sido cumpridas três recomendações wikipédicas:
►Recomendação de manter a forma usada pelo criador do artigo, até haver uma discussão conclusiva.
►Recomendação de utilizar a página de discussão antes de uma modificação que altere o contexto.
►Recomendação de preservar a grafia usada na edição anterior, durante o período de discussão.

Grafia com "w" de palavras em português: Penso que há coerência com o Acordo Ortográfico e o Vocabulário Ortográfico Comum, dado este aceitar o uso de "w" em nomes derivados de outras línguas. (Washington, Wellington, Kingstown, Wagner, Witmarsum, Wanderlândia). E há igualmente coerência com a Convenção de nomenclatura de nomes próprios da Wikipédia, dado esta incorporar formas na língua original, quando não haja equivalentes consagrados em português (Washington, Windsor, Wisconsin, Commonwealth, Westminster, Saskatchewan). A aversão fóbica ao “k”, “y” e “w” e a luta fanática contra os estrangeirismos é um exagero que choca com a realidade e a História. Muitos estrangeirismos sobrevivem, acabando naturalizados (Washington, Marilyn Monroe, Kant), outros são naturalmente aportuguesados, sem serem vistos como forasteiros (bife, futebol, sanduíche), outros são sucessivamente substituídos por termos vernáculos (direito autoral suplanta copyright). É um processo dinâmico e natural.

Uso e fontes: Há que constatar o uso substancial de termos com "w" em textos em português, assim como a existência de numerosas fontes usando termos com "w" - fontes académicas, fontes linguísticas, fontes lexicográficas, fontes especializadas, fontes literárias, fontes jornalísticas, fontes documentais, fontes institucionais, fontes do dia a dia, etc... Estas fontes devem, na minha opinião, ser consideradas e avaliadas no seu conjunto, com rigor e grande cuidado. E deve igualmente haver uma atitude crítica e avaliativa quando algum editor tem a pretensão de uma certa fonte lexical ser superior e prevalecer sobre todas as outras, e bastar para impor uma grafia controversa.

O "uso e as fontes" são realmente a pedra basilar da escolha do título do artigo e da formulação da introdução desse artigo. Ao fim e ao cabo deve ser "usado o topónimo mais popular".HCa (discussão) 12h00min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Seu argumento cai por terra ao associar, diretamente o VOC com Malawi, quando a fonte só registra oficialmente Maláui. O fato de haver nomes grafados com cá, dáblio e ípsilon, que são mínimos cabe dizer, e ironicamente vários dos poucos que há provém do Brasil (Paraty, Itamaraty, Wanderlândia, etc.), não implica que, por tabela qualquer nome originalmente grafado com dáblio assim o será no português. O VOC decidiu pelo total oposto.--Rena (discussão) 12h27min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
"[...] quando algum editor tem a pretensão de uma certa fonte lexical ser superior e prevalecer sobre todas as outras, e bastar para impor uma grafia controversa." Chega até a ser ofensivo, em vários níveis, você presumir que alguém esteja tentando "forçar" algo, quando a maior fonte linguística que há, tratando-de de uma fonte surgida com o AO-90, que afeta a todos, é bem explícita quanto ao uso. Se os linguistas responsáveis por tal são "impositores" e os editores que seguem suas determinações são igualmente "impositores", certamente o mundo foi pras cucuias e agora a opinião do Zé da padaria conta mais. Grande linguista ele é. Podemos aproveitar e adotar oficiais nóis em substituição de nós, afinal essa forma aberrante do pronome, pelo menos em São Paulo, dependendo do círculo que você frequente, é majoritária, para não dizer que é forma única. Existe uma tal norma culta por um motivo, e isso afeta a grafia de topônimos e antropônimos, se necessário for. E como já anunciei antes, e o Gameiro complementou, não é qualquer fonte que vai determinar certo nome. Fontes literárias não são fontes fiáveis para isso (via de regra, são fiáveis para nada, exceto aquilo que gire em torno de seu próprio conteúdo, afinal de contas, o autor não tem obrigação de ser cuidadoso com a língua, e existe a tal "licença poética"), e mesmo as tais "fontes do dia a dia", cujo teor é indeterminado pela explanação, são de uso dúbio. Nem sabemos ao que se refere.--Rena (discussão) 12h42min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@HCa: Exatamente isso que eu proponho, que seja usado o topônimo mais popular, tendo base que a versão com dáblio é minoritária em comparação com as demais. E minha proposta não é abolir o uso do dáblio ou outras letras, tanto que ela não abrange diversos outros usos, como Washington, Westfália ou Kiribati. Mr. Fulano! Fale 17h19min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

@Mr. Fulano: Não entendi mesmo qual o propósito de fazer uma proposta conjunta para casos que você mesmo reconhece que são diferentes, ou ao menos reconhece que são potencialmente diferentes. O que está parecendo é que estão querendo impôr POV em pacote. Isto é uma enciclopédia generalista, não uma enciclopédia "linguísta", como alguns parecem acreditar - e a esses alguns eu recomendo que procurem justificação para o POV que querem fazer impôr aos outros nos pilares do projecto. Nos topónimos, como em quase tudo o resto, prevalece a versão mais popular do termo. Não é missão desta enciclopédia "educar" os leitores sobre as grafias que alguns Wikipedistas acham que devem ser seguidas, em prejuízo das que realmente são.-- Darwin Ahoy! 12h39min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Se o senhor quer fingir que não foram elencadas mais de 30 fontes jornalísticas recentes acima, a maioria dos últimos meses e provenientes de jornais de mais de um país lusófono, que só usam Maláui e ficar tentando provar, sem provar, que há POV (que parece que é quase um mantra para o senhor), então não sei dizer. Parece que é "ofensa" seguir o Acordo Ortográfico pelo que vejo. Está lá, explícito, no segundo artigo do dito cujo, que haveria um vocabulário, cuja página principal reafirma que foi feito em resposta ao acordo, no qual só se fala em Maláui (por exemplo). Caberia ao senhor mostrar em qual lugar desse projeto foi decidido, por quem e quando, que o uso do acordo, que é há anos oficial no projeto, seria seletivo, só se usando partes que interessavam, e ignorando o resto. É um bocado conveniente usar o acordo ignorando, só, o preâmbulo dele.--Rena (discussão) 12h47min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: Já lhe foi explicado mais que uma vez que o uso obrigatório do AO apenas foi aprovado para títulos de artigos, mas você parece que ainda não entendeu. O AO-1945 continuia em pleno vigor, e assim continuará enquanto existirem países lusófonos que usem essa norma. E mesmo em relação a essa imposição neocolonialista luso-brasileira que foi feita aqui, de forçar o AO-1990 nos títulos de artigos, ignorando os países que não adoptaram essa norma, o AO-1990 é bastante claro ao afirmar que o uso de algumas letras estranhas ao alfabeto português é permitido em topónimos provenientes de outros idiomas, dando inclusive o exemplo específico de Malawi.-- Darwin Ahoy! 13h10min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
DarwIn D​ C​ E​ F, sugiro vivamente que você acuse esse colonialismo luso-brasileiro nas embaixadas, que absurdo! O Brasil já está com os navios prontos pra invadir o além-mar. Mas antes seria interessante o senhor avisar que forjaram as assinaturas dos enviados na reunião de 1990! Olha que absurdo! Pois lá consta que Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe, ou seja, todos os países soberanos falantes de português adotaram oficialmente o acordo segundo essas assinaturas. Meus Deus! Talvez você possa estar se referindo, a falar de países, os descontentes, como você, que simplesmente não adotam o acordo, sendo que tem força alguma para mudá-lo. Deve ser isso, então!--Rena (discussão) 13h27min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: Quando você confunde a assinatura do acordo, com a sua adopção oficial (que nunca aconteceu em vários desses países, até hoje), dá para ver o quanto entende do assunto, né.-- Darwin Ahoy! 13h32min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
E você deve saber tanto mais que nem se deu conta que são os governos dos membros signatários que estão enviando ao VOC dossiês que o alimentam. E embora ainda faltem três dossiês para concluir o resto dessa primeira leva, vários países, como Angola (um dos membros que não enviou), por iniciativa própria, emitiram documentos oficiais (esse país, em 2016), aportuguesando toda a toponímia ainda não grafada à lusófona, sob argumento, acertado, de que, quando escritos no português, usa-se os aportuguesados, quando escritos nas línguas locais, usa-se o que vier dessas línguas, seja o que for.--Rena (discussão) 13h49min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: Não entendi porque foi buscar a toponímia angolana. Angola é um país lusófono, e como é óbvio aquilo que o governo decidir que é o nome oficial, é aquilo que a gente usa aqui. E se Angola decidir que em alguns casos usa o W e o K, é assim mesmo que a gente escreve aqui também, por mais que isso lhe cause profunda dor e revolta. Habitue-se.-- Darwin Ahoy! 16h35min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Existe uma coisa chamada por fora, e o senhor acabou de atualizar essa definição. 2016 mandou um abraço.--Rena (discussão) 16h51min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: Sei... Kiuaba Nzoji manda um abraço também. Agora vá reclamar com o Governo de Angola, e deixe a gente em paz.-- Darwin Ahoy! 17h24min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
DarwIn, não preciso, Angola já fez o serviço: Quiuaba Nzoji recorda Heróis.--Rena (discussão) 17h41min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: Até onde sei, o Instituto Nacional de Estatística de um país ainda vale mais que as suas representações diplomáticas. Em todo o caso, e sem querer agravar a sua dor, parece que a versão mais actual desse topónimo usada pelo Governo de Angola é mesmo Kiwaba Nzoji. Mas, na dúvida, fiquemo-nos pela versão oficial que é, como em todo o lado, a que aparece nas estatísticas do INE.-- Darwin Ahoy! 17h54min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Aliás, poxa vida, o censo é de 2014, não? A reforma ortográfica foi em 2016. Tá bem na matemática você.--Rena (discussão) 17h43min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Renato de carvalho ferreira: O censo é de 2014, o site é actual. Se tivesse prestado atenção teria visto que as grafias já foram actualizadas aí.-- Darwin Ahoy! 17h54min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@DarwIn: Eu criei essa proposta em conjunto porque, apesar das discussões dos nomes poderem tomar rumos diferentes, os mesmos seguem a mesma ideia, que é o uso do dáblio e a maneira que são tratados pela mídia são semelhantes, o substituindo pelo u, então para não parecer massivo, resolvi juntar estes três países em uma proposta só ao invés de criar discussões separadas. E como eu disse lá em cima, minha ideia não é colocar u só por causa do AO90, e sim porque a grafia com dáblio raramente é usada atualmente, principalmente ao se tratar de Botsuana ou Zimbábue, o que faz a Wikipédia destoar do resto da internet. E por isso eu não propus Kuwait junto, como foi sugerido pelo Rena, porque Cuaite quase não é usado no português e nesse caso até eu discordaria. Mr. Fulano! Fale 17h19min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Mr. Fulano: Mesmo assim não entendi como uma coisa que anda sem resolução há muitos anos nos casos individuais, de repente teria resolução mais fácil pegando num grupo e fazendo um pacote. Eu pessoalmente acho o caso de Malawi aí bastante controverso, já que ao contrário do que o Gameiro afirma aí, ele existe sim no VOLP (já o "Maláui" dele é que não se acha aí em lado nenhum, quando muito parece ter uma versão sem esse acento manhoso que ele enfiou). Botswana e Zimbabwe não aparecem aí, e é verdade que o uso aportuguesado desses termos é bem mais vulgar que a versão equivalente de Malawi, pelo que esses me parecem casos bem mais pacíficos. A exclusão de Malawi daí certamente facilitaria muito a adopção da grafia aportuguesada, de modo que o pacote apenas veio prejudicar.-- Darwin Ahoy! 17h40min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@DarwIn: Pensando assim, realmente acho que seria melhor ter fatiado as propostas, não tinha pensado nesse ponto. O que achas de criarmos subseções para discutir os termos individualmente dessa proposta? Seria melhor? Mr. Fulano! Fale 18h02min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Mr. Fulano: Penso que seria mais proveitoso, sim. Vendo o VOLP da Academia de Ciências fica claro que Malawi não está no mesmo campeonato dos outros dois, e pelo menos esse não tem justificação para alteração da designação actual, que é a mais comum e está efectivamente no VOLP do AO.-- Darwin Ahoy! 18h07min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Se foi o Gameiro que "enfiou" o acento "manhoso", mais que justo que ele venha se explicar, não? Atacá-lo e nem permitir que ele venha se defender é baixo.--Rena (discussão) 18h09min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Outrossim, Malawi nem de longe pode ser tido como mais comum, quando há muito uso de Maláui; a diretora do Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP) Margarita Correia, nessa reportagem de 2018 sobre o desinteresse da Guiné Equatorial em promover o português, fala explicitamente que o VOC está sendo construído mediante consulta, país a país, das formas em uso, razão pela qual está vagaroso e razão pela qual ainda falta três países enviarem seus dossiês, com São Tomé e Príncipe já tendo enviado e Angola e Guiné-Bissau precisando enviar os seus. Ademais, o VOLP da Academia de Lisboa efetiva Malawi, mas igualmente cita Malaui, sem acento, uma das várias formas como o nome já foi escrito. O ponto, entretanto, é que o VOC oficializou o nome, e pelo menos o VOLP da Academia Brasileira de Letras não tem poder de oficializar nada, só sugerir: Domício Proença Filho, diretor da Academia Brasileira de Letras, afirmou que a ABL é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, mas não é um órgão público e o único vocabulário ortográfico que ele reconhece como alterador da grafia é o VOC da CPLP Não posso falar da situação jurídica da da Academia de Ciências, mas se for situação semelhante, então já se vê. Isso não implica desconsiderar que tais fontes citam xis ou ípsilon, mas sim pontuar os níveis de cada fonte.--Rena (discussão) 18h20min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

─────────────────────────@DarwIn: pronto o fiz. Não movi os comentários já feitos para cada subseção devido a eles misturarem os temas, mantendo-os na proposta geral. Se quiseres comentar ou fazer qualquer alteração, sinta-se a vontade. Mr. Fulano! Fale 18h28min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Caro HCa, todo o seu comentário é falacioso, quando tem por base inicial afirmar três coisas como:

  • Citação: Penso que há coerência com o Acordo Ortográfico e o Vocabulário Ortográfico Comum, dado este aceitar o uso de "w" em nomes derivados de outras línguas.. Absolutamente errado. O Acordo Ortográfico diz que elas podem e devem ser substituídas por formas vernáculas, como Maláui. Quando não existem estas formas vernáculas, aí é que o Acordo Ortográfico diz que é legítimo usar "w". E quanto ao Vocabulário Ortográfico Comum, ele regista unicamente Maláui.
  • Citação: E há igualmente coerência com a Convenção de nomenclatura de nomes próprios da Wikipédia, dado esta incorporar formas na língua original, quando não haja equivalentes consagrados em português. Absolutamente errado para justificar Malawi. Não há coerência coisíssima nenhuma. O que a convenção diz é: se existe Maláui com uso e com fontes de dicionários, vocabulários, etc, então essa forma sobrepõe-se à forma estrangeira. Releia a convenção, por favor, para não fazer este tipo de má argumentação. De acordo com a Convenção só podemos aceitar Maláui no título.
  • Citação: Ao fim e ao cabo deve ser "usado o topónimo mais popular" Então vamos mudar Enfarte agudo do miocárdio para ataque cardíaco. Mais popular, por vezes não é o mais correto. A Wikipédia segue o Acordo Ortográfico, e uma análise às regras do AO e sua implementação oficial no VOC só dão Maláui. Gameiroestá lá? 12h52min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Os nomes dos países africanos além de ser um nome próprio, em língua nativa tem um significado tradicional na própria língua. ex.: (a palavra malawi na língua nianja significa o nascer do sol), (em xona: Zimbabwe, "casa de pedra") ao passo que a palavra zimbábue ou zimbabué não têm significado algum, ou melhor não existem, são invenções feitas pelos aportuguesadores que não tem respaldo total em parte alguma. Nem o VOC é consenso em alguns países que não aceitaram nem o AO90. O VOC é uma tentativa de consenso entre entidades, mas ainda não é nada definitivo. Enquanto eles discutem não podemos adotar como oficial uma versão de página de internet ainda em construção. Penso que até que tudo se defina, deveríamos manter os artigos Malawi, Botswana e Zimbabwe como estão. Daqui a 10 anos podemos voltar a esta discussão e verificar o que foi oficializado. Não sei se vou estar por aqui, mas essa é minha opinião. JMGM (discussão) 15h35min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Jurema, isso é muito relativo, e no fim das contas, irrelevante, pois a maioria dos países que já sofreram algum tipo de alteração ao longo do tempo, ou que foram adaptados quando chegaram noutra língua, já perderam seu sentido. Japão significa, a priori, nada. França e Espanha, antes chamadas Frância e Hispânia, tiveram deturpação de sentido. Enfim, sem ser exaustivo, isso não é critério, pois não estamos escrevendo em nianja ou xona, mas em português. Nessas respectivas línguas, escrevam como bem entender, com um w ou três em sequência, redobro de todas as letras e por aí vai.--Rena (discussão) 16h06min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Renato, estamos discutindo o dáblio (W) no nome de países africanos, que por diversos motivos foram nomes não muito discutidos no passado, por motivo da partilha da África onde só importava a versão dos conquistadores. Não estamos discutindo nomes de países já tradicionalmente adotados como Japão, França e Espanha e sim de países africanos que só passaram a ser conhecidos e discutidos pelo ocidente nos últimos 100 anos, através de pesquisas para escrever a história desses países pouco conhecidos por nós. No Brasil, 90% da população nunca ouviu falar desses países até o surgimento da televisão e posteriormente pela internet. Tem uma política aqui na ptwiki que diz: Quando houver disputa no nome do verbete, deve-se manter o nome nativo até que haja um consenso de uso (mais ou menos isso). Não lembro qual a política que diz isso, se alguém lembrar por favor coloque aqui. JMGM (discussão) 17h33min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
O que colonialismo tem a ver com tudo isso? O nome ser recente, ou não, ser muito discutido, ou não, não privou a língua de dar seu jeito quando aos nomes e já há, há décadas, autores prescrevendo as formas que se propõe no topo da página, com ou sem televisão. Depois do acordo de 1945, difundiu-se ainda mais pelo abandono total dos letras recém-introduzidas para a esmagadora maioria dos topônimos conhecidos até então, e tais grafias perduraram. E tanto perduraram que o VOC oficializou-as. Repetindo, também é irrelevante como os zimbabuanos, botsuanos e malauianos escrevem seus respectivos topônimos, pois somos lusófonos, não xonas, nianjas e etc. Feliz que escrevam como queiram, nós escrevemos, oficialmente agora, de outro jeito. Simples assim. Se usarmos o fator "disputa" como regra, então estamos em disputa, desde sempre.--Rena (discussão) 17h39min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

A Wikipédia adotou o AO90 e o que está havendo é uma impossibilidade de acordo quanto a sua interpretação. Os aportuguesadores acham que é obrigatório o aportuguesamento de todas as palavras estrangeiras sem restrição. Porém o AO90 diz que as palavras estrangeiras que contiverem as letras K, W, Y, são de uso especial e restrito (só palavras que contiverem as letras), Citação: AO90 escreveu: « 2.º As letras k, w e y usam-se nos seguintes casos especiais: a) Em antropónimos/antropônimos originários de outras línguas e seus derivados: Franklin, frankliniano; Kant, kantismo, Darwin, darwinismo; Wagner, wagneriano; Byron, byroniano; Taylor, taylorista; b) Em topónimos/topônimos originários de outras línguas e seus derivados: Kwanza, Kuwait, kuwaitiano; Malawi, malawiano; c) Em siglas, símbolos e mesmo em palavras adotadas como unidades de medida de curso internacional: TWA, KLM; K-potássio (de kalium), W-oeste (West); kg-quilograma, km-quilómetro, kW-kilowatt, yd-jarda (yard); watt1. 3.º Em congruência com o número anterior, mantêm-se nos vocábulos derivados eruditamente de nomes próprios estrangeiros quaisquer combinações gráficas ou sinais diacríticos não peculiares à nossa escrita que figurem nesses nomes: comtista, de Comte, garrettiano, de Garrett; jeffersónia/jeffersônia, de Jefferson; mülleriano, de Müller, shakespeariano, de Shakespeare. Os vocabulários autorizados registarão grafias alternativas admissíveis, em casos de divulgação de certas palavras de tal tipo de origem (a exemplo de fúcsia/fúchsia e derivados, buganvília/buganvílea/bougainvíllea).» Desculpe ser repetitiva estes casos não devem ser aportuguesado sempre que possível. JMGM (discussão) 18h11min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Jurema, o acordo fala o total oposto, dizendo que devem ser substituídas, tanto quanto possível, para formas vernáculas em uso ou que possam entrar. Você pegou só a parte que sempre lhe interessou e, como sempre, ignorou justo a parte que fala aquilo que o Gameiro, mais um pouco, vai precisar desenhar porque parece estar difícil de entenderem.--Rena (discussão) 18h32min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Comentário Devido os muitos rumos tomados por essa discussão, irei fatiá-la em três subpropostas, onde deverão ser debatido caso a caso, já que existem divergências sobre qual caso deve-se usar o dáblio ou não, principalmente entre o Maláui e os outros dois países. Peço que se puderem expor seus argumentos nas respectivas seções, que o façam. Mr. Fulano! Fale 18h28min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Subpropostas[editar código-fonte]

Botsuana[editar código-fonte]

Essa subproposta tem como objetivo renomear o artigo Botswana para Botsuana, considerando os fatos citados na proposta geral:

Discordo conforme já explicado acima. JMGM (discussão) 20h58min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo a julgar que o VOC oficializou a forma e várias fontes léxicas já seguiram por essa direção.--Rena (discussão) 21h22min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Acho melhor manter o título "Botswana". ♦"Palancas Negras preparam deslocação ao Botswana" (Jornal de Angola) ♦"Botswana quer comprar petróleo a Angola" (Novo Jornal; 17 de maio de 2016) ♦"... deu mesmo a vitória aos Palancas Negras, no Botswana" (Angonotícias; 23 de março de 2019)--HCa (discussão) 22h13min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
@HCa: Como Botsuana se transformou no melhor país da África (Gazeta do Povo; 30 de outubro de 2018, Brasil), Wilson Eduardo apontou o golo da vitória de Angola sobre o Botsuana (Record; 22 de março de 2019, Portugal), ‘Palancas Negras’ partiram para Botsuana no tudo ou nada no apuramento para CAN19 (África 21, 20 de março de 2019) Mr. Fulano! Fale 22h53min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
ConcordoJF (discussão) 22h33min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo por coerência com os outros dois.JF (discussão) 01h40min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Japf: Sabe que discordar dos demais não influencia esse caso em específico? Mr. Fulano! Fale 22h53min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Estou a defender a manutenção de Zimbabwe e Malawi devido à falta de concordância entre as fontes. No caso de "Botsuana" acontece o mesmo.JF (discussão) 00h33min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo segundo os argumentos do iniciador da discussão ~nmaia d 23h04min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Da obsessiva tentativa de aportuguesar toda a Wikipedia lusófona de acordo com o costume ortográfico do pt-pt em Portugal, sem o menor respeito pela variante pt-br (provavelmente 90% dos editores e leitores desta enciclopédia), que não aportuguesa tudo que vê pela frente, algo que já vem sendo feito à socapa - e não é de hoje - como todos os nomes de cidades e países que admitem um "aportuguesamento". Não poucos destes atos foram feitos aqui na base da força e pressão de um grupo. É a minoria ínfima querendo impor de qualquer maneira sua vontade e sua percepção do que seja "lusofonia" e "português" à esmagadora maioria, usando sempre de filigranas "léxicas" e combinações quase quânticas de "X+Z-21C ao cubo dividido por cinco como neste obscuro dicionario léxico antigo" pata tentar provar um ponto de vista, que pouco tem a ver com um projeto popular. Passo bom tempo fora e qdo volto continua a mesma obsessão, E esse é um dos motivos – terem transformado um projeto lusófono em um projeto português ( no qual não são nem 10% do publico editor e leitor) sem quase qualquer reação dos iletrados do lado de cá do oceano – que faz perder o tesão no projeto. Cada vez que eu e milhões de crianças brasileiras lemos que uma tal de "Isabel II" é a rainha da Inglaterra ou nomes esquisitíssimos de cidades, países e pessoas, me surpreendo que não tenham ainda mudado o nome do primeiro presidente dos EUA para "Jorge Uóchintom". Ou será q já mudaram e nem vi? MachoCarioca oi 00h14min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não leu nadas de tudo que foi apresentado e já para na soleira falando patacoadas.--Rena (discussão) 00h42min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
@MachoCarioca: Tanto eu quanto você (eu acho) somos brasileiros, então lhe faço uma pergunta, você já viu em algum lugar Botsuana ou Zimbábue com dáblio? A ideia não colocar tudo em pt-pt, até porque isso iria contra as normas do projeto, e sim que seja usada a variante mais comum, que obviamente é com u. Mr. Fulano! Fale 22h53min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]

@MachoCarioca: Ninguém aqui em Portugal usa a quase totalidade dos nomes estranhíssimos, supostamente "lusófonos", que têm vindo a ocupar o lugar dos nomes originais dos topónimos pelo projecto todo nos últimos anos. Freising virou Frisinga pelas mãos de um brasileiro, usando de "fonte" um qualquer jornaleco brasileiro também, o "Comunicado mensal da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil" (fonte fiabilíssima de topónimos, o congresso dos bispos). Concordo inteiramente que esta obsessão com o uso de termos "lusófonos", que vai ao ponto de se inventar despudoradamente a coberto de supostas transliterações, inclusive removendo a forma que tem fonte (procure por Alfaxir pra ver o que sai, só tem Wikipédia aí), só tem prejudicado este projecto, mas isso não é coisa de portugueses, não. Não vale a pena tentar achar uma divisão de variantes nessa mania dos aportuguesamentos, que ela não existe. Isso tem que ver, sobretudo, com a falta de compreensão por paret de alguns editores aqui sobre o propósito do projecto, que não é "educar" sobre o que Wikipedista acha e desacha que devia ser, mas sim sobre o conhecimento tal como ele existe.-- Darwin Ahoy! 01h12min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]

Concordo Aos olhos das regras definidas pela comunidade, e das fontes mais autoritárias e recentes sobre o tema, só posso concordar. Veja-se Botsuana, no VOC. Gameiroestá lá? 10h36min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Conforme argumentação de CaiusSPQR e HCa. Além do mais, não havendo erro no título, este deve ser mantido como criado pelo primeiro editor. Nice msg 17h50min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo. Ponto apresentado lá no topo da discussão. —CaiusSPQR(discussão) 18h17min de 27 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo com a renomeação, conforme já se argumentou baseado no VOC e na convenção. --Luan (discussão) 18h13min de 6 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Maláui[editar código-fonte]

Essa subproposta tem como objetivo renomear o artigo Malawi para Maláui, considerando os fatos citados na proposta geral:

Discordo "Malawi" não só tem amplo uso no mundo lusófono, como é topónimo reconhecido na língua portuguesa pelo VOLP da Academia das Ciências de Lisboa (ACL). Nota: A ACL é a instituição em Portugal que tem a cargo a elaboração do vocabulário que será usado ao abrigo do AO-1990, de modo que não há desculpa. "Maláui" sequer existe no nosso VOLP, de modo que nem deve ser opção. Neutro em relação às outras duas propostas, por isso não comento lá.-- Darwin Ahoy! 20h00min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
A sua justificação revela algum desconhecimento na matéria. A ACL já não é a instituição encarregada da elaboração do Vocabulário Ortográfico do Português. Essa instituição é, neste momento, o Instituto de Linguística Teórica e Computacional, mandatado pelo Governo Português para a elaboração do vocabulário nacional a integrar no Vocabulário Comum. Este Vocabulário Comum é um instrumento com legalidade internacional entre os signatários do AO, e coordenado pelo Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP). Transcrevo do sítio do IILP: "O Vocabulário Ortográfico Comum da Língua Portuguesa (VOC) é a plataforma que alberga os instrumentos que determinam legalmente a ortografia da língua portuguesa. Foi oficialmente reconhecido pelos Estados-Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) nas conclusões finais da X Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CPLP, que teve lugar em julho de 2014 em Díli. O VOC vem sendo desenvolvido sob a coordenação da instituição da CPLP para a política linguística, o Instituto Internacional da Língua Portuguesa (IILP), incumbência que lhe foi atribuída em 2010 no Plano de Ação de Brasília para a Promoção, a Difusão e a Projeção da Língua Portuguesa. É um instrumento previsto no Tratado do Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa firmado em 1990 pelos países da CPLP e em progressiva aplicação nos Estados da Comunidade."
Acabei de verificar, já que a pesquisa do DarwIn "ficou a meio", e o Vocabulário da Academia das Ciências de Lisboa regista Malaui ([10]), Botsuana ([11]) e Zimbabué ([12]). Regista também Malawi, é certo. Mas não há registo algum de Botswana ou Zimbabwe. Gameiroestá lá? 16h29min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Gameiro: Zimbabué e Botsuana parecem ser bem habituais aqui em Portugal, ao contrário de Malawi. Por esse motivo não me oponho a que esses dois topónimos sejam movidos. Mas penso que deve ser preservada a liberdade de se escrever com as formas igualmente aceitáveis Zimbabwe e Botswana no texto de outros artigos que refiram o pseudónimo, sem termos que ter um zelador com tempo inesgotável à perna trocando tudo o que escrevemos (e que também está correcto) pelo que *ele* zelador acha que deveriamos ter escrito.-- Darwin Ahoy! 16h43min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
DarwIn Sejamos claros, as grafias com W têm uso em português. Todos sabemos isso. E julgo que é consensual que as mesmas possam ser usadas no corpo dos artigos. No entanto, o que tratamos aqui é a questão do título, que deve acompanhar as regras do Acordo Ortográfico e procurar estar de acordo com o consenso científico, neste caso a normalização feita pelo Vocabulário Ortográfico Comum, instrumento normalizador da língua que define a grafia preferencial na língua portuguesa. Se o objetivo último fosse tirar o w (ou o k, ou o y) de tudo, então estaríamos a propor a movimentação de centenas de artigos (como Wellington, Washington ou Kursk), o que seria absurdo, contrário às próprias regras da língua, e pesquisa inédita. Gameiroestá lá? 18h28min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Gameiro: Infelizmente o que se tem visto aqui é que um editor muda o artigo para uma versão do topónimo praticamente sem uso (e sem qualquer fonte fiável), como "Frisinga", e depois parte numa cruzada mudando *TODAS* as instâncias do topónimo para a versão que ele prefere. Isso não deveria ser admissível, mas tem sido prática corrente. Por esse motivo, como o descontrolo já é bastante grande por aqui, é melhor deixar esses títulos como estão, que assim ao menos esses depois não são trocados nos artigos. Não fosse por isso, até veria com bons olhos as mudanças para Zimbabué e Botsuana (termos que eu mesmo uso), mas enquanto isso for carta branca para mudar tudo realmente não dá para apoiar.-- Darwin Ahoy! 19h23min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
DarwIn Agradeço o comentário e a honestidade. Não acho que seja correto pensar que esta discussão vise mais do que Maláui, Zimbábue e Botsuana ou, no máximo dos máximos, os poucos topónimos africanos que se enquadrem nesta questão do w, k ou y em casos em que aportuguesamentos tenham uso corrente comprovado. O caso de Frisinga parece-me completamente diferente, e não gostaria de gerar aqui uma discussão sobre ele. Na prática essa movimentação parece-me precipitada. Mas podemos continuar a discussão em Discussão:Frisinga, aplicando as regras da comunidade que estamos a tentar aplicar aqui. Gameiroestá lá? 19h46min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
@Gameiro: São muitas dezenas de movimentações desse género, sempre acompanhadas pela troca total do topónimo que estava pela nova versão, quase sempre bastante problemática, em todos os artigos daqui. Mas mesmo que não fosse problemática, não poderia estar sendo trocada assim. E isto acontece há anos. Francamente, sem que esse problema seja resolvido - e não é indo às dezenas de discussões dos artigos fazer contestação, porque ninguém tem tempo para isso, mas sim coibir o comportamento de quem sistematicamente faz esse tipo de coisa - é preferível que estes topónimos fiquem como estão, para não arriscar nenhuma cruzada de troca geral de Zimbabwe por Zimbabué.-- Darwin Ahoy! 19h53min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Nas discussões dos três artigos ficou-se anos usando do argumento que os nomes hoje propostos (e suas variantes, com ou sem acento) não eram de uso corrente, o que nunca foi a verdade. Também se usou, a rodo, a estória de que se trata de nomes próprios, intraduzíveis (como se fosse isso o que está se propondo) e que, pela reintrodução do cá, dáblio e ípsilon na língua, qualquer nome que tivesse tais letras, mesmo que com fontes que digam o contrário, não podia ter seu nome utilizado em sua designação em português. E agora, para se vetar a moção, no fim das contas por motivos muito semelhantes (basta ver o argumento geral da maioria dos discordantes), se alega que há um vilão a ser combatido e que, por isso mesmo, é melhor guardar os cordeiros antes que o lobo venha comê-los. E como sei que está falando de mim, seria bom citar meu nome, para que pudesse vir dar meus três centavos.--Rena (discussão) 20h07min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo por ser farta a literatura linguística que abona o nome, fora que o VOC só e somente abona Maláui, com acento "manhoso" e tudo, e ele traduz a grafia única a ser usada por toda a lusofonia. A existência de variante nalgumas fontes léxicas abona a menção, mas a maioria aponta para Maláui.--Rena (discussão) 20h06min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
"A elaboração e publicação do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa é uma competência da Academia das Ciências de Lisboa." Não tem o que dividar aí. A proposta que está sendo feita aí é a de trocar um termo reconhecido na Língua Portuguesa por outro de origem incerta. Nem ideia de qual a credibilidade do tal VOC neste momento, mas por agora parece ser coisa provisória e meramente informativa. Você fica atribuindo um valor decisivo a coisas que não foram criadas com esse propósito, como faz corriqueiramente com o Ciberdúvidas, e aqui novamente com esse vocabulário da CPLP, que eles mesmos dezem não estar ainda consolidado. "Maláui" não é termo reconhecido no VOLP, nem deveria estar sendo considerado como opção.-- Darwin Ahoy! 20h13min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Bom, está escrito na primeira página do VOC que se trata de um vocabulário produzido em respeito ao estipulado no artigo segundo do último acordo, que foi assinado por todos os países lusófonos e cujos governos estão enviando vocabulários nacionais para compô-lo; pelo menos o diretor da ABL, que também produz seu próprio VOLP (então não fique exaltando um VOLP português que tem, no fim das contas, o mesmo peso que sua contraparte brasileira e as demais fontes), já se pronunciou sobre alegando dar ênfase ao VOC; pelo menos dois dicionários, um português (Priberam) e um brasileiro (Aulete) já adotaram a grafia Maláui, e o Michaelis (aqui) adotou Malaui, sem acento. A Infopédia (aqui), embora escreva Malawi, fala explicitamente na primeira linha do artigo de apoio sobre o país que, no português, o nome não tem dáblio, mas igualmente abona a forma sem acento. O próprio VOLP português, seguindo a Infopédia, abona Malawi e Malaui (aqui). No quadro geral, embora três fontes abonem sem acento, todas abonam sem dáblio (Malaui), mesmo aquelas que também abonam com dáblio (duas, ambas portuguesas). Só por isso, já se descarta o uso de Malawi. Do acento, o VOC já se decidiu, como se decidiu por Zimbábue, mudando o acento que muitos grafam no fim (Zimbabué). O VOC está de acordo com o AO-90, como anunciei no começo, e mais que isso, está sendo produzido após consulta, país a país, sobre as formas em uso. Dito isso, isso mais que ajuda a elucidar a questão. Agora, o que o senhor, e só o senhor, vai fazer com todo esse panorama, é um problema apenas do senhor, de mais ninguém. E o comentário quanto ao Ciberdúvidas, que sequer está em discussão aqui, é dispensável. Comentário rasteiro que nem vale gastar meus dedos respondendo.--Rena (discussão) 20h45min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo conforme já explicado acima. JMGM (discussão) 20h58min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Acho melhor manter o título "Malawi". ♦"A tempestade afectou Moçambique, Zimbabwe e Malawi." (Jornal moçambicano O País; 18 de março de 2019) ♦"...juntando com as necessidades urgentes para o Malawi e Zimbabwe são..." (Jornal moçambicano Verdade; 23 de março de 2019) ♦"Afectados pelas cheias e inundações em Morrumbala refugiaram-se no Malawi" (Rádio Moçambique; 23 de março de 2019)--HCa (discussão) 21h19min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Acha melhor por...?--Rena (discussão) 21h22min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo JF (discussão) 22h34min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
DiscordoApós consulta do VOLPJF (discussão) 01h38min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo segundo os argumentos do iniciador da discussão ~nmaia d 23h04min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Pergunta Alguém explica porque está sendo apenas proposta a variante pt-br no aportuguesamento de Malawi? Porque não foi proposto "Malaui" em vez desse "Maláui", que não consta de nenhum dicionário em português de Portugal? E qual a necessidade de andar trocando um termo que é neutro e de amplo uso em ambas as versões, por outro que introduz divisão entre variantes? (qual a necessidade de andar a "consertar" no que nunca precisou de ser consertado, em primeiro lugar...) -- Darwin Ahoy! 23h47min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Sim, porque o VOC é brasileiro e ninguém sabia disso.--Rena (discussão) 00h42min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Da obsessiva tentativa de aportuguesar toda a Wikipedia lusófona de acordo com o costume ortográfico do pt-pt em Portugal, sem o menor respeito pela variante pt-br (provavelmente 90% dos editores e leitores desta enciclopédia), que não aportuguesa tudo que vê pela frente, algo que já vem sendo feito à socapa - e não é de hoje - como todos os nomes de cidades e países que admitem um "aportuguesamento". Não poucos destes atos foram feitos aqui na base da força e pressão de um grupo. É a minoria ínfima querendo impor de qualquer maneira sua vontade e sua percepção do que seja "lusofonia" e "português" à esmagadora maioria, usando sempre de filigranas "léxicas" e combinações quase quânticas de "X+Z-21C ao cubo dividido por cinco como neste obscuro dicionario léxico antigo" pata tentar provar um ponto de vista, que pouco tem a ver com um projeto popular. Passo bom tempo fora e qdo volto continua a mesma obsessão, E esse é um dos motivos – terem transformado um projeto lusófono em um projeto português ( no qual não são nem 10% do publico editor e leitor) sem quase qualquer reação dos iletrados do lado de cá do oceano – que faz perder o tesão no projeto. Cada vez que eu e milhões de crianças brasileiras lemos que uma tal de "Isabel II" é a rainha da Inglaterra ou nomes esquisitíssimos de cidades, países e pessoas, me surpreendo que não tenham ainda mudado o nome do primeiro presidente dos EUA para "Jorge Uóchintom". Ou será q já mudaram e nem vi? MachoCarioca oi 00h14min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não leu nadas de tudo que foi apresentado e já para na soleira falando patacoadas.--Rena (discussão) 00h42min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo Aos olhos das regras definidas pela comunidade, e das fontes mais autoritárias e recentes sobre o tema, só posso concordar. Veja-se Maláui, no VOC. Gameiroestá lá? 10h38min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Conforme argumentação de CaiusSPQR e HCa. Além do mais, não havendo erro no título, este deve ser mantido como criado pelo primeiro editor. Nice msg 17h52min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo. Ponto apresentado lá no topo da discussão. —CaiusSPQR(discussão) 18h17min de 27 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo com a renomeação, conforme já se argumentou baseado no VOC e na convenção. --Luan (discussão) 18h13min de 6 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Zimbábue[editar código-fonte]

Essa subproposta tem como objetivo renomear o artigo Zimbabwe para Zimbábue, considerando os fatos citados na proposta geral:

Discordo conforme já explicado acima. JMGM (discussão) 20h58min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo a julgar que o VOC oficializou a forma e várias fontes léxicas já seguiram por essa direção.--Rena (discussão) 21h22min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo conforme já explicado acima.JF (discussão) 22h33min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo segundo os argumentos do iniciador da discussão ~nmaia d 23h04min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Da obsessiva tentativa de aportuguesar toda a Wikipedia lusófona de acordo com o costume ortográfico do pt-pt em Portugal, sem o menor respeito pela variante pt-br (provavelmente 90% dos editores e leitores desta enciclopédia), que não aportuguesa tudo que vê pela frente, algo que já vem sendo feito à socapa - e não é de hoje - como todos os nomes de cidades e países que admitem um "aportuguesamento". Não poucos destes atos foram feitos aqui na base da força e pressão de um grupo. É a minoria ínfima querendo impor de qualquer maneira sua vontade e sua percepção do que seja "lusofonia" e "português" à esmagadora maioria, usando sempre de filigranas "léxicas" e combinações quase quânticas de "X+Z-21C ao cubo dividido por cinco como neste obscuro dicionario léxico antigo" pata tentar provar um ponto de vista, que pouco tem a ver com um projeto popular. Passo bom tempo fora e qdo volto continua a mesma obsessão, E esse é um dos motivos – terem transformado um projeto lusófono em um projeto português ( no qual não são nem 10% do publico editor e leitor) sem quase qualquer reação dos iletrados do lado de cá do oceano – que faz perder o tesão no projeto. Cada vez que eu e milhões de crianças brasileiras lemos que uma tal de "Isabel II" é a rainha da Inglaterra ou nomes esquisitíssimos de cidades, países e pessoas, me surpreendo que não tenham ainda mudado o nome do primeiro presidente dos EUA para "Jorge Uóchintom". Ou será q já mudaram e nem vi? MachoCarioca oi 00h14min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Não leu nadas de tudo que foi apresentado e já para na soleira falando patacoadas.--Rena (discussão) 00h42min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Gosto tanto de ler que a Wikipédia pt é dominada pelos portugueses. Não sabia que eu sozinho tinha tanto poder assim.JF (discussão) 01h23min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Japf D​ C​ E​ F, você deve ter uma caravela pronta pra sair colonizando pelo jeito.--Rena (discussão) 01h29min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Discordo Acho melhor manter o título Zimbabwe. ♦Jornal moçambicano O País: "...milhões de pessoas em todo Moçambique, Malawi e Zimbabwe."♦Jornal moçambicano Verdade: "... as necessidades urgentes para o Malawi e Zimbabwe " ♦Jornal moçambicano Notícias: "Zimbabwe, Gana e C. Marfim garantem vagas"HCa (discussão) 09h51min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Concordo Aos olhos das regras definidas pela comunidade, e das fontes mais autoritárias e recentes sobre o tema, só posso concordar. Veja-se Zimbábue, no VOC. Gameiroestá lá? 10h39min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Gameiro Quanto ao Portal da Língua Portuguesa que referenciou acima. Primeiro diz que concorda, depois a sua fonte diz o contrário: Malawi deve continuar, ou não? Dada a confusão geral existente no PLP, não considero que este tenha legitimidade superior às outras fontes. Ora é Malawi com "w", ora é Botsuana com "u", ora são as duas varientes (Zimbá-buè/Zimbabué) com "u". Está na primeira página: "Todo o conteúdo do Portal é de livre acesso e está em constante desenvolvimento." Não é nada de definitivo.Está longe de haver consenso.JF (discussão) 16h51min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
JF. Vou tentar resumir em duas frases. (1) A barafunda de formas existentes para (vários) países/topónimos, fez com que a comunidade adotasse Wikipedia:Convenção de nomenclatura/Nomes próprios. Seguindo essas regras, com as quais a comunidade concordou, devemos optar por uma grafia aportuguesada, quando ela exista, tenha uso, e haja fontes lexicográficas (leia-se: dicionários, vocabulários, documentos académicos de linguística, etc.) que a prescrevam. À luz da convenção acordada pela comunidade, Maláui/Malaui são ambas preferíveis no título a Malawi. O mesmo ocorre com Zimbábue/Zimbabué face a Zimbabwe, e com Botsuana face a Botswana. A mesma convenção limitou/limita qualquer grafia aportuguesada inventada, já que é necessário ela tenha uso e fontes lexicográficas. Ou seja, é também um instrumento para travar aportuguesamentos considerados absurdos. (2) O VOC, que normaliza o uso de vários topónimos estrangeiros em português no seu Vocabulário Toponímico, e que aplica as normas do Acordo Ortográfico de 1990, vem acabar com todas as dúvidas, optando inequivocamente por Maláui, Zimbábue e Botsuana, as grafias que defendo. E defendo-as à luz do AO (acordado pela comunidade para ser usado nos títulos dos artigos) e à luz da Convenção de nomenclatura (acordada pela comunidade como forma de resolver conflitos relacionado com títulos de artigos de substantivos próprios). Julgo que isto é muito claro. Trata-se de terminar um conflito com mais de 10 anos de existência, com base em regras claras e fáceis de entender. Gameiroestá lá? 18h20min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Acabei de ver no VOC que o plural de gol é gois. Aceita?JF (discussão) 20h12min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
A questão não é eu aceitar, ou não aceitar. "Eu" enquanto decisor em qualquer destas matérias é absolutamente irrelevante. O que quero é uma aplicação clara de regras, que limite este tipo de discussão absurda. Quer sabe o que acho do plural de gol? Que devia ser goles. Gols não é ortograficamente aceitável. Gois é outra alternativa possível, que me soa muito estranho. Mas possível, é só pesquisar outras fontes. Mas no fundo, eu sou português, e uso golo/golos, que é o correto por cá. E se for um erro? Será possível? Houaiss está cheio de erros, também o Michaelis, o próprio VOLP da ABL, e o da ACL, e a Infopédia, e o Ciberdúvidas, e o VOP do Portal da Língua Portuguesa. Ninguém está isento. Especialmente em obras com mais de 200 mil entradas. Mas se me diz que não aceita Botsuana porque o instrumento prescritivo e normalizador da língua, aceite pelos signatários do AO, diz que o plural de gol é gois, então não sei o que dizer. É argumento que não me convence. Gameiroestá lá? 23h38min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Sim "gols" é absolutamente errado, mas é o que é normalmente usado. Depreendi, erradamente, que você era brasileiro, peço desculpa. A minha picada dizia respeito ao VOC estar a tentar mudar a pronúncia das palavras, quando não deveria ser o seu propósito. Do mesmo modo, "Zimbábue" (/zi~'babu/ ou /zi~'babuɨ/) deturpa completamente o que é normalmente usado em Portugal, com também se afasta bastante da língua original. JF (discussão) 00h29min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

"Zimbábue" também está errado. Mas aqui está a ser defendido que O VOC é a única e suprassuma fonte a usar. Tem erros, e cabe a nós tentar reconhecê-los. Quanto ao gols depreendi, erradamente, que era brasileiro, por isso, essa picada. . A outra palavra do pt-br que eu acho execrável é, adivinhe, "Zimbábue".JF (discussão) 00h29min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo Conforme argumentação de CaiusSPQR e HCa. Além do mais, não havendo erro no título, este deve ser mantido como criado pelo primeiro editor. Nice msg 17h53min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]

Contra Não tinha notado que o acento nesta proposta de facto deturpa bastante a sonoridade da palavra, e não está de acordo com o uso em Portugal. Zimbabué sim, Zimbábue não. Na dúvida que fique Zimbabwe, então. Não é a opção que me agrada mais, mas pelo menos não estropia a sonoridade como "Zimbábue".-- Darwin Ahoy! 17h00min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

Nada obriga o "e" final a ser mudo em português europeu quando não tem acento. Veja-se as "Ilhas Féroe" ou a palavra "inclusive". As sílabas tónicas são Zimbue, roe e inclusive, mas não é necessário que o é seja fechado ou mudo não tendo o acento. A grafia Zimbabué é que deturpa a pronúncia colocando a tonicidade da sílaba onde ela efetivamente não está. Ninguém pronuncia zĩbabuˈɛ. O correto é zĩˈbabuɛ, como aliás indicado no VOC. Gameiroestá lá? 17h41min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

Discordo. Ponto apresentado lá no topo da discussão. —CaiusSPQR(discussão) 18h17min de 27 de março de 2019 (UTC)[responder]


Para conhecimento de todos, consultei o Ciberdúvidas sobre este tema. Resposta aqui -> Maláui, aportuguesamento de Malawi. Gameiroestá lá? 12h06min de 1 de abril de 2019 (UTC)[responder]


Opinião O Ciberdúvidas é um valioso fórum independente de estudo da língua, não é uma entidade normalizadora. Não determina legalmente a ortografia das palavras, não tem força legal para impor formas vernáculas, não dita a grafia oficial.

Segundo as opiniões de vários consultores do Ciberdúvidas, para um topónimo aportuguesado ser adotado tem de ter uso generalizado, tem de ser uma forma consagrada pelo uso. Caso contrário terá de ser usada a forma estrangeira. Dizemos Milão em vez de Milano, e ao mesmo tempo dizemos Buenos Aires em vez de Bons Ares. É a comunidade de falantes que decide gradualmente - umas vezes um aportuguesamento acaba por vingar, outras vezes acaba por cair em desuso. A wikipédia fundamenta as suas opções no uso verificado e nas fontes variadas existentes.HCa (discussão) 21h08min de 1 de abril de 2019 (UTC)[responder]

Concordo com a renomeação, conforme já se argumentou baseado no VOC e na convenção. --Luan (discussão) 18h13min de 6 de abril de 2019 (UTC)[responder]