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Melipona quadrifasciata: diferenças entre revisões

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== Subespécies ==
== Subespécies ==
Existem duas [[subespécie]]s de mandaçaia: ''M. quadrifasciata quadrifasciata'', que possui quatro listras amarelas sobre o dorso negro, e ''M. quadrifasciata anthidioides'', que também possui as quatro listras mas interrompidas no meio.
Existem duas [[subespécie]]s de mandaçaia: ''M. quadrifasciata quadrifasciata'', que possui quatro listras amarelas sobre o dorso negro, e ''M. quadrifasciata anthidioides'', que também possui as quatro listras mas interrompidas no meio.

== Distribuição geográfica ==
Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.<ref>Silveira et al.. [[2002]]. "Abelhas Brasileiras". [[Belo Horizonte]]</ref>


== Ecologia ==
== Ecologia ==
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== Taxonomia ==
== Taxonomia ==
''Melipona quadrifasciata'' é um membro da família [[Apidae]] e a ordem [[Hymenoptera]]. '' M. Quadrifasciata '' está na subfamília [[Meliponini]] que é comumente referida como "abelhas sem ferrão". O gênero ''Melipona'' inclui cerca de 50 outras espécies.<ref>{{Cite journal|title = A molecular phylogeny of the stingless bee genus Melipona (Hymenoptera: Apidae)|url = http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1055790310001922|journal = Molecular Phylogenetics and Evolution|date = 2010-08-01|pages = 519–525|volume = 56|issue = 2|doi = 10.1016/j.ympev.2010.04.026|first = Santiago R.|last = Ramírez|first2 = James C.|last2 = Nieh|first3 = Tiago B.|last3 = Quental|first4 = David W.|last4 = Roubik|first5 = Vera L.|last5 = Imperatriz-Fonseca|first6 = Naomi E.|last6 = Pierce}}</ref> ''M. quadrifasciata'' pode ser categorizado em duas subespécies: ''M. quadrifasciata quadrifasciata'' que ocupa a faixa norte da espécie e ''M. quadrifasciata anthidioides'' que são mais frequentemente encontrados na faixa sul. No entanto, existe uma grande área híbrida onde as subespécies se sobrepõem.
''Melipona quadrifasciata'' é um membro da família [[Apidae]] e a ordem [[Hymenoptera]]. '' M. Quadrifasciata '' está na subfamília [[Meliponini]] que é comumente referida como "abelhas sem ferrão". O gênero ''Melipona'' inclui cerca de 50 outras espécies.<ref>{{Cite journal|title = A molecular phylogeny of the stingless bee genus Melipona (Hymenoptera: Apidae)|url = http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1055790310001922|journal = Molecular Phylogenetics and Evolution|date = 2010-08-01|pages = 519–525|volume = 56|issue = 2|doi = 10.1016/j.ympev.2010.04.026|first = Santiago R.|last = Ramírez|first2 = James C.|last2 = Nieh|first3 = Tiago B.|last3 = Quental|first4 = David W.|last4 = Roubik|first5 = Vera L.|last5 = Imperatriz-Fonseca|first6 = Naomi E.|last6 = Pierce}}</ref> ''M. quadrifasciata'' pode ser categorizado em duas subespécies: ''M. quadrifasciata quadrifasciata'' que ocupa a faixa norte da espécie e ''M. quadrifasciata anthidioides'' que são mais frequentemente encontrados na faixa sul. No entanto, existe uma grande área híbrida onde as subespécies se sobrepõem.

== Identificação e diferenciação ==
A ''Melipona quadrifasciata'' têm corpos arredondados, preto escuro, com antenas ligeiramente curvas e asas translúcidas. O tamanho é de 10 a 11 mm, e eles são mais fortemente constituídos do que a abelha europeia (''Apis melifera''). Esta abelha pode ser identificada pelo padrão de listra amarelo brilhante do terceiro ao sexto tergito abdominal.<ref>{{Cite journal|title = Differentiation of Melipona quadrifasciata L. (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) subspecies using cytochrome b PCR-RFLP patterns|url = http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1415-47572008000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=en|journal = Genetics and Molecular Biology|issn = 1415-4757|pages = 445–450|volume = 31|issue = 2|doi = 10.1590/S1415-47572008000300009|first = Rogério O.|last = Souza|first2 = Geraldo|last2 = Moretto|first3 = Maria C.|last3 = Arias|first4 = Del|last4 = Lama|first5 = Marco|last5 = A}}</ref> "Melipona" que produzem operárias, machos e potenciais rainhas são indistinguíveis e misturados, tornando a diferenciação de castas ambientalmente e geneticamente determinada.<ref name=":1">{{Cite journal|url = |title = Evidences that genetically determined Melipona queens can become workers|last = Kerr|first = |date = 1966|journal = Genetics|doi = |pmid = |access-date = |last2 = Nielsen}}</ref>

=== Queens ===

O abdômen das rainhas de ''M. quadrifasaciata'' incham com o desenvolvimento do ovário, tornando as rainhas maiores do que as operárias, que é típico da maioria das abelhas sociais. As rainhas variam ligeiramente em sua coloração, com olhos castanhos e pêlos castanhos em comparação com os olhos negros e os pêlos das abelhas operárias.<ref name=":2" />

===Operárias===

As operárias são menores que a rainha. As operárias têm olhos negros e pêlos pretos no tórax e no abdômen. As operárias mais velhas irão forragear (coletar néctar, pólem e água) enquanto as operárias mais jovens, 12-21 dias de idade, construirão e aprovisionarão as células nos favos.<ref name=":2">{{Cite journal|url = |title = Behavior studies of the stingless bees, with special reference to the oviposition process.:Ⅴ. Melipona quadrifasciata anthidioides Lepeletier (With 7 Text-figures and 1 Table)|last = Sakagami|first = Shoichi|date = 1965|journal = Journal of the Faculty of Science Hokkaido University Series VI. Zoology|doi = |pmid = |access-date = }}</ref>

== Distribuição e habitat ==
''Melipona quadrifasciata'' é uma das espécies mais comuns de "Melipona" no sudeste do Brasil, encontrada nos estados em [[Pernambuco]], [[Bahia]], [[Espírito Santo]], [[Goiás]], [[Mato Grosso do Sul]], [[Minas Gerais]], [[Rio de Janeiro]], [[São Paulo]], [[Paraná]], [[Santa Catarina]], [[Rio Grande do Sul]].<ref>Silveira et al.. [[2002]]. "Abelhas Brasileiras". [[Belo Horizonte]]</ref>. Esta espécie apresenta uma variedade considerável em locais de nidificação e foi registrada aninhando em troncos de árvores de 1 a 3 metros acima da superfície do solo, no solo em ninhos de [[saúvas]] (Atta pp) e nos ninhos de joão de barro abandonados construídos em postes elétricos.<ref name=":3">{{Cite book|title = The Social Behavior of the Bees: a comparative study|last = Michener|first = Charles D.|publisher = Belknap Press|year = 1974|isbn = 978-0674811751|location = |pages = 113–114}}</ref> Nests are commonly found in tree holes and incorporate clay. The opening of the nests allow for only one bee to pass through at a time.<ref name=":3" />


== Plantas utilizadas por esta espécie para [[forrageamento]] ==
== Plantas utilizadas por esta espécie para [[forrageamento]] ==

Revisão das 13h30min de 30 de junho de 2017

Como ler uma infocaixa de taxonomiaMelipona quadrifasciata
Melipona quadrifasciata carregando pólen
Melipona quadrifasciata carregando pólen
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Subclasse: Pterygota
Infraclasse: Neoptera
Superordem: Endopterygota
Ordem: Hymenoptera
Subordem: Apocrita
Família: Apidae
Subfamília: Apinae
Tribo: Meliponini
Gênero: Melipona
Espécie: M. quadrifasciata
Nome binomial
Melipona quadrifasciata
Lepeletier
Distribuição geográfica
Distribuição da M. quadrifasciata[2]
Distribuição da M. quadrifasciata[2]

Melipona quadrifasciata também chamada de Mandaçaia (palavra indígena que significa vigia bonito) é uma abelha social brasileira, da tribo Meliponini. A espécie mede de 10 mm a 11 mm de comprimento com o corpo mais robusto e volumoso que o das abelhas comuns do gênero Apis, tendo a cabeça e tórax pretos, abdome com faixas amarelas e asas ferrugíneas. Constrói seus ninhos dentro de cavidades existentes nos troncos ou galhos das árvores. Também é conhecida pelos nomes de amanaçaí, amanaçaia, manaçaia e mandaçaia-grande.

Subespécies

Existem duas subespécies de mandaçaia: M. quadrifasciata quadrifasciata, que possui quatro listras amarelas sobre o dorso negro, e M. quadrifasciata anthidioides, que também possui as quatro listras mas interrompidas no meio.

Ecologia

Abelhas mandaçaia.
Enxame de mandaçaias em volta de uma colméia artificial instalada no jardim de uma casa

São abelhas sociais extremamente mansas, que quando em colônias bastante fortes podem no máximo apresentar o comportamento defensivo de voar sobre as pessoas, esbarrando na pele, mas raramente beliscam. Seus ninhos são encontrados em ocos de árvores, sendo que a entrada possui raias convergentes de barro e o espaço permite que somente uma abelha passe de cada vez.

Os favos de cria são horizontais ou helicoidais e não ocorrem células reais. O invólucro está presente ao redor dos favos e é construído com cerume. Os potes de alimento são ovóides e apresentam de 3 a 4 cm de altura.[3] As colônias apresentam de 300 a 400 abelhas (Lindauer & Kerr, 1960).[4] Nesta espécie, a diferenciação de casta é determinada por fatores genéticos e alimentares e de 12 a 25% das crias originam rainhas.[5] O período completo de desenvolvimento para Melipona é de aproximadamente 38 dias, sendo 5 dias de desenvolvimento embrionário (ovo), 15 dias de estágio larval e 18 dias de estágio pupal.[6]

Apesar da população de cada colônia ser bastante pequena estas abelhas podem produzir quantidades expressivas de mel, chegando a 3 ou mesmo 4 litros por temporada se as condições forem apropriadas. Seu mel é bem mais claro e menos viscoso do que o mel das abelhas comuns, sendo também menos doce e com um toque cítrico. Seu sabor em geral é considerado muito agradável. Suas propriedades antimicrobianas são também mais pronunciadas que a do mel comum, e ele é empregado em algumas comunidades como remédio para afecções da boca, da garganta e dos olhos. Estudos com cobaias em laboratório demonstraram que ele realmente apresenta efetividade pelo menos no caso de conjuntivites[7].

O temperamento das mandaçaias é extremamente pacífico e tímido. Suas operárias tendem a deixar as colméias e imediatamente partir para a copa das árvores onde costumam procurar e recolher pólen, néctar e resinas vegetais para seu uso. Estas abelhas não frequentam estabelecimentos humanos como lanchonetes e padarias, nem recolhem material do lixo como ocorre com as abelhas comuns. Também não é usual que se vejam abelhas esvoaçando ao redor das colméias, embora às vezes o façam por curtos períodos de tempo. Durante o dia é normal que apenas uma abelha fique postada no início do túnel de entrada da colônia, em posição de vigia para evitar a entrada de insetos predadores ou parasitas. Quando a colméia em si é aberta para extração de mel ou outros propósitos a maior parte das abelhas simplesmente corre para se esconder nos cantos mais escuros, em um comportamento similar ao das baratas. Isso facilita bastante o trabalho do meliponicultor, que não precisa se preocupar com ataques por parte das abelhas, mas também faz com que fiquem indefesas contra predadores de maior porte e tem contribuído para que elas estejam desaparecendo da natureza.

Taxonomia

Melipona quadrifasciata é um membro da família Apidae e a ordem Hymenoptera. M. Quadrifasciata está na subfamília Meliponini que é comumente referida como "abelhas sem ferrão". O gênero Melipona inclui cerca de 50 outras espécies.[8] M. quadrifasciata pode ser categorizado em duas subespécies: M. quadrifasciata quadrifasciata que ocupa a faixa norte da espécie e M. quadrifasciata anthidioides que são mais frequentemente encontrados na faixa sul. No entanto, existe uma grande área híbrida onde as subespécies se sobrepõem.

Identificação e diferenciação

A Melipona quadrifasciata têm corpos arredondados, preto escuro, com antenas ligeiramente curvas e asas translúcidas. O tamanho é de 10 a 11 mm, e eles são mais fortemente constituídos do que a abelha europeia (Apis melifera). Esta abelha pode ser identificada pelo padrão de listra amarelo brilhante do terceiro ao sexto tergito abdominal.[9] "Melipona" que produzem operárias, machos e potenciais rainhas são indistinguíveis e misturados, tornando a diferenciação de castas ambientalmente e geneticamente determinada.[10]

Queens

O abdômen das rainhas de M. quadrifasaciata incham com o desenvolvimento do ovário, tornando as rainhas maiores do que as operárias, que é típico da maioria das abelhas sociais. As rainhas variam ligeiramente em sua coloração, com olhos castanhos e pêlos castanhos em comparação com os olhos negros e os pêlos das abelhas operárias.[11]

Operárias

As operárias são menores que a rainha. As operárias têm olhos negros e pêlos pretos no tórax e no abdômen. As operárias mais velhas irão forragear (coletar néctar, pólem e água) enquanto as operárias mais jovens, 12-21 dias de idade, construirão e aprovisionarão as células nos favos.[11]

Distribuição e habitat

Melipona quadrifasciata é uma das espécies mais comuns de "Melipona" no sudeste do Brasil, encontrada nos estados em Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.[12]. Esta espécie apresenta uma variedade considerável em locais de nidificação e foi registrada aninhando em troncos de árvores de 1 a 3 metros acima da superfície do solo, no solo em ninhos de saúvas (Atta pp) e nos ninhos de joão de barro abandonados construídos em postes elétricos.[13] Nests are commonly found in tree holes and incorporate clay. The opening of the nests allow for only one bee to pass through at a time.[13]

Plantas utilizadas por esta espécie para forrageamento

[15][16][17]

Nidificação

Plantas utilizadas por esta espécie para nidificação[18][19].

Referências

  1. Nogueira, Juliano; et al. (2014). «Conservation study of an endangered stingless bee (Melipona capixaba—Hymenoptera: Apidae) with restricted distribution in Brazil». Journal of Insect Conservation. 18 (3): 317–326. doi:10.1007/s10841-014-9639-3 
  2. Marcelo Fidelis Marques Mendes; et al. (2007). «INTRA-POPULATIONAL VARIABILITY OF Melipona tquadrifasciata Lepeletier, 1836 (Hymenoptera, Meliponini) USING RELATIVE WARP ANALYSIS». Embrapa. 23 (1): 147–152 
  3. NOGUEIRA; NETO; 1970. "A criação de abelhas indígenas sem ferrão". Tecnapis
  4. LINDAUER, M; KERR, WE; (1960). Communication between the workers of stingless bees. Bee World 41: 29-41 & 65-71
  5. KERR, WE; NIELSEN, RA; (1966). Evidences that genetically determined Melipona queens can become workers, Genetics 54: 859-866.
  6. ROSSINI, AS. Caracterização das mudas ontogenéticas e biometria dos corpora allata de Melipona quadrifasciata anthidioides Lep. (Hymenoptera, Apidae). 1989. Dissertação de Mestrado, IBCR-UNESP. São Paulo
  7. Ilechie AA, Kwapong PK, Mate-Kole E, Kyei S, Darko-Takyi C. The efficacy of stingless bee honey for the treatment of bacteria-induced conjunctivitis in guinea pigs.Journal of Experimental Pharmacology - Volume 2012:4 54: 63—68
  8. Ramírez, Santiago R.; Nieh, James C.; Quental, Tiago B.; Roubik, David W.; Imperatriz-Fonseca, Vera L.; Pierce, Naomi E. (1 de agosto de 2010). «A molecular phylogeny of the stingless bee genus Melipona (Hymenoptera: Apidae)». Molecular Phylogenetics and Evolution. 56 (2): 519–525. doi:10.1016/j.ympev.2010.04.026 
  9. Souza, Rogério O.; Moretto, Geraldo; Arias, Maria C.; Lama, Del; A, Marco. «Differentiation of Melipona quadrifasciata L. (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) subspecies using cytochrome b PCR-RFLP patterns». Genetics and Molecular Biology. 31 (2): 445–450. ISSN 1415-4757. doi:10.1590/S1415-47572008000300009 
  10. Kerr; Nielsen (1966). «Evidences that genetically determined Melipona queens can become workers». Genetics 
  11. a b Sakagami, Shoichi (1965). «Behavior studies of the stingless bees, with special reference to the oviposition process.:Ⅴ. Melipona quadrifasciata anthidioides Lepeletier (With 7 Text-figures and 1 Table)». Journal of the Faculty of Science Hokkaido University Series VI. Zoology 
  12. Silveira et al.. 2002. "Abelhas Brasileiras". Belo Horizonte
  13. a b Michener, Charles D. (1974). The Social Behavior of the Bees: a comparative study. [S.l.]: Belknap Press. pp. 113–114. ISBN 978-0674811751 
  14. MORGADO, L.N.; CARVALHO C.F.; SOUZA B. & SANTANA M.P. (2002) Fauna de abelhas (Hymenoptera: Apoidea) nas flores de Girassol Helianthus annuus L., MG. Ciênc. Agrotec. Lavras, 26(6): 1167-1177.
  15. AGUILAR, J.B.V. A comunidade de abelhas (Hymenoptera: Apoidea) da Reserva Florestal de Morro Grande, Cotia, São Paulo. 1998.PHD Thesis. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
  16. MARTINS, C.F. Estrutura da comunidade de abelhas (Hym., Apoidea) na caatinga (Casa Nova, BA) e na Chapada Diamantina (Lençóis, BA.). 1990. PHD Thesis. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP
  17. CAMPOS, M.J. DE O. Estudo das interações entre a comunidade de Apoidea, na procura de recursos alimentares, e a vegetação de cerrado da Reserva de Corumbataí, SP. 1989. PHD Thesis. Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, SP
  18. CORTOPASSI-LAURINO, M.; ALVES, D.A. & IMPERATRIZ-FONSECA, V.L. 2003. Árboles para nidos de meliponíneos. In: Memorias III Seminario Mesoamericano sobre Abejas sin Aguijón: 99-101
  19. CASTRO, M.S. A comunidade de abelhas (Hymenoptera; Apoidea) de uma área de caatinga arbórea entre os inselbergs de Milagres (12º53'S; 39º51'W), Bahia. 2001. Tese de Doutoramento. Universidade de São Paulo, São Paulo, SP.
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