Apeadeiro de Santa Cruz

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 Nota: Este artigo é sobre o antigo apeadeiro na Linha do Vouga, originalmente denominado de Vila Chã. Se procura a antiga paragem na Linha da Póvoa, veja Paragem de Santa Cruz. Se procura o antigo apeadeiro na Linha da Póvoa, veja Apeadeiro de Vila Chã. Se procura a Estação na Linha de Sintra, veja Estação Ferroviária de Santa Cruz-Damaia. Se procura o antigo apeadeiro na Linha de Sintra, veja Apeadeiro de Santa Cruz de Benfica. Se procura outros significados, veja Estação Santa Cruz (desambiguação).
Santa Cruz
Linha(s): Linha do Vouga
(PK 88,722)
Coordenadas: 40° 43′ 51,43″ N, 8° 15′ 01,95″ O
Município: Oliveira de Frades
Encerramento: 1 de Janeiro de 1990

O Apeadeiro de Santa Cruz, originalmente denominado de Vila Chã, foi uma gare da Linha do Vouga, que servia a localidade de Santa Cruz, no concelho de Oliveira de Frades, em Portugal.

História[editar | editar código-fonte]

Esta interface inseria-se no lanço da Linha do Vouga entre Ribeiradio e Vouzela, que entrou ao serviço no dia 30 de Novembro de 1913[1], tendo sido construído pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.[2]

Nos horários de 1939, esta interface surgia com o nome de Vila Chã.[3]

Em 1 de Janeiro de 1947, a exploração da Linha do Vouga passou para a Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.[4] O lanço entre Sernada e Viseu foi encerrado pela operadora Caminhos de Ferro Portugueses no dia 2 de Janeiro de 1990.[5]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Há 50 anos» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 76 (1824). 16 de Dezembro de 1963. p. 361. Consultado em 18 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  2. TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 18 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  3. «Viagens e Transportes» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 51 (1240). 16 de Agosto de 1939. p. 398. Consultado em 18 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  4. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 18 de Março de 2015 – via Hemeroteca Digital de Lisboa 
  5. «CP encerra nove troços ferroviários». Diário de Lisboa. Ano 69 (23150). Lisboa: Renascença Gráfica. 3 de Janeiro de 1990. p. 17. Consultado em 25 de Janeiro de 2021 – via Casa Comum / Fundação Mário Soares 

Leitura recomendada[editar | editar código-fonte]

  • SILVA, José; RIBEIRO, Manuel (2007). Os Comboios em Portugal. Ano III 1.ª ed. Lisboa: Terramar - Editores, Distribuidores e Livreiros, Lda. 203 páginas. ISBN 978-972-710-408-6 



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