Marcos Franco Rabelo
| Marcos Franco Rabelo | |
|---|---|
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| Nascimento | 25 de abril de 1851 Fortaleza |
| Morte | 29 de abril de 1940 Salvador |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | político, militar |
| Prêmios | |
Marcos Franco Rabelo (Fortaleza, 25 de abril de 1861 - Salvador, 29 de outubro de 1928) foi um militar e político brasileiro. Era filho de Antônio Franco Alves de Melo e Ana Franco Rabelo.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Abraçou a carreira militar, lotado no 15º Batalhão de Infantaria, sediado em Fortaleza, de onde partiu para a Escola Militar da Corte, no Rio de Janeiro. Serviu também em unidades militares das cidades de Belém, Manaus, Fortaleza e Rio de Janeiro, sendo que nesta última foi Professor da Escola Militar da Corte, da Escola Superior de Guerra e Escola do Estado Maior do Exército.[1]
Graças a política das salvações do presidente Hermes da Fonseca, Franco Rabelo foi governador do Ceará, de 14 de julho de 1912 a 14 de março de 1914, pondo fim ao domínio de Antônio Pinto Nogueira Accioli no estado.[2]
Franco Rabelo buscou enfraquecer as lideranças regionais do Ceará. Se destaca a deposição de Antônio Luiz Alves Pequeno, primo de Nogueira Accioli e apoiado pelo Padre Cícero, do cargo de prefeito de Juazeiro do Norte por Rabelo.[3] Em 1914, Floro Bartolomeu convocou uma sessão extraordinária da Assembleia Legislativa do Ceará a ser realizada em Juazeiro. Ao tomar conhecimento, Franco Rabelo determinou a invasão da cidade, dando origem ao conflito chamado de sedição de Juazeiro, que culminou com a deposição de Franco Rabelo.[2]
Referências
- ↑ a b «Marcos FRANCO RABELO». portal.ceara.pro.br. Consultado em 25 de julho de 2020
- ↑ a b «Primeira República» (PDF). CPDoc - Fundação Getúlio Vargas. Consultado em 24 de julho de 2020
- ↑ Ramos, Francisco Régis Lopes. «Narrativas em Fogo Cruzado: Padre Cícero, Lampião e a Guerra de 14». Trajetos: Revista de História UFC, vol.2, nº 3: 154-155
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
| Precedido por Belisário Cícero Alexandrino |
Governador do Ceará 1912 — 1914 |
Sucedido por Fernando Setembrino de Carvalho |
