Apeadeiro de Donas

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Donas
Identificação: 53520 DON (Donas)[1]
Denominação: Apeadeiro de Donas
Administração: Infraestruturas de Portugal (até 2020: centro;[2] após 2020: sul)[3]
Classificação: A (apeadeiro)[1]
Tipologia: D [3]
Linha(s): L.ª da Beira Baixa (PK 144+930)
Altitude: 495 m (a.n.m)
Coordenadas: 40°7′57.13″N × 7°28′24.51″W

(=+40.13254;−7.47348)

Mapa

(mais mapas: 40° 07′ 57,13″ N, 7° 28′ 24,51″ O; IGeoE)
Município: border link=Fundão (Portugal)Fundão
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Alcaide
C.Branco
  R   Fundão
Covilhã

Equipamentos: Telefones públicos Sala de espera
Acesso para pessoas de mobilidade reduzida
Inauguração: [quando?]
Website:

O Apeadeiro de Donas é uma gare ferroviária da Linha da Beira Baixa, que serve a localidade de Donas, no Distrito de Castelo Branco, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Localização e acessos[editar | editar código-fonte]

Esta interface tem acesso pela Rua do Loureiro,[4] no limite poente de Teixugas (Largo da Cruz), distante menos de 400 m do centro (Pontãozinho) da localidade epónima.[5]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Como apeadeiro em linha em via única, esta interface tem uma só plataforma, que tem 140 m de comprimento e 685 mm de altura,[3] situada do lado sudoeste da via (lado esquerdo do sentido ascendente, para Guarda),[6] oposta à plataforma anterior preexistente,[7] mais baixa, com abrigo de traça eclética.[carece de fontes?]

Intercidades Lisboa-Covilhã circulando junto a Donas, em 2009 (antes da eletrificação: locomotiva diesel n.º 1935).

Serviços[editar | editar código-fonte]

Em dados de 2023, esta interface é servida por comboios de passageiros da C.P. de tipo regional, com quatro circulações diárias em cada sentido entre Castelo Branco ou Entroncamento ou Lisboa - Santa Apolónia e Guarda ou Covilhã.[8]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Linha da Beira Baixa § História

Este apeadeiro situa-se no troço entre as Estações de Abrantes e Covilhã da Linha da Beira Baixa, que entrou ao serviço no dia 6 de Setembro de 1891, pela Companhia Real dos Caminhos de Ferro Portugueses.[9]

Uma portaria de 17 de Junho de 1936 do Ministério das Obras Públicas e Comunicações, publicada no Diário do Governo n.º 147, II Série, de 26 de Junho, aprovou o projecto da Companhia dos Caminhos de Ferro para a instalação de um apeadeiro com o nome de Donas, no PK 144+932 da Linha da Beira Baixa, como estava indicado no desenho n.º 10:735.[6] A portaria também autorizou a expropriação de quatro parcelas de terreno, com a superfície total de 249,65 m², situadas à direita da via férrea (no sentido ascendente, para Guarda), entre os PK 144+867,70 e PK 144+978,20.[6] Estas quatro parcelas foram cedidas gratuitamente pelos seus proprietários, João Pinto, Alvaro Navarro, Francisco Navarro e Luis Conceição.[6]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
  3. a b Diretório da Rede 2024. I.P.: 2022.12.09
  4. «Donas - Linha da Beira Baixa». Infraestruturas de Portugal. Consultado em 5 de Abril de 2017 
  5. OpenStreetMaps / GraphHopper. «Cálculo de distância pedonal (40.13250; −7.47348 → 40.13085;−7.47538)». Consultado em 12 de março de 2023 : 344 m: desnível acumulado de +16−1 m
  6. a b c d «Parte Oficial» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 49 (1178). 16 de Janeiro de 1937. p. 66-67. Consultado em 5 de Abril de 2017 
  7. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  8. Intercidades : Regional : Linha da Beira Baixa : Lisboa / Covilhã ⇄ Guarda / Vilar Formoso («horário em vigor desde 2022.12.11»)
  9. TORRES, Carlos Manitto (16 de Janeiro de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. Ano 70 (1682). p. 61-64. Consultado em 2 de Janeiro de 2013 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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