Discussão:Carlos Marighella

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Seção: Escritos[editar código-fonte]

Obrigada, RafaAzevedo. Utilizei a referência que já constava no verbete e não segui a "orientação" quando editei. Aliás, não a sigo rigorosamente, em geral. Vou tomar mais cuidado a partir de agora. Também concordo que o leitor não é adivinho.Luiza Teles Lu 07h52min de 7 de novembro de 2011 (UTC)[responder]

A seção da morte e a emboscada poderiam ser melhoradas, mais fontes são necessárias. --Jml3msg 17h58min de 21 de dezembro de 2012 (UTC)[responder]

Vítimas do terrorismo[editar código-fonte]

A página principal deveria ter os nomes das pessoas assassinadas pelos grupos os quais Marighella pertenceu. Segue um local onde podem ser consultados nomes de vítimas não só do terrorista em apreço como de outras organizações: http://www.ternuma.com.br/index.php/memorial

O site acima é mantido por militares favoráveis ao golpe civil-militar de 64. Não removi o link daqui para que esta informação não se perca e outros editores fiquem atentos. Este site é uma fonte extremamente tendenciosa e não serve como fonte confiável e verificável para a WP. Tanto que não consegui localizar o responsável por esta edição que indicou o site terrorista. Ixocactus (discussão) 19h13min de 15 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Ascendência materna[editar código-fonte]

Haussas do *Sudão*? Escravos trazidos da África *Oriental*? Parece inverossímil, alguma fonte?

Afc (discussão) 11h03min de 3 de abril de 2014 (UTC)[responder]

Por que fazem questão de realçar que a mãe era negra e puxar-lhe a "ficha étnica", citando os supostos "haussas do Sudão", enquanto que o pai é meramente citado como imigrante italiano? 2804:1B3:8401:CDFA:5C1D:A548:4BC0:C1CC (discussão) 14h07min de 28 de fevereiro de 2022 (UTC)[responder]

Pessoal, gostei muito da página e marquei como vigiada. Tentei corrigir os vandalismos dessa pessoa, mas não sei se deu certo. Espero que não tenha feito bobagem. Entusiasmei com o link desfazer e me perdi. Desculpem-me Ixocactus (discussão) 06h46min de 14 de junho de 2014 (UTC) Este é o vândalo: Arthurscarvalho[responder]

Oi, Ixocactus. Também vigio este verbete. Você não cometeu erro revertendo a versão da Comissão da Verdade", segundo o Arthurscarvalho. Pelo contrário, está protegendo o verbete de uma informação que pode não ser correta, pois o link que ele apresentou não está devidamente creditado. Tentei verificar no site da Comissão e não encontrei a publicação oficial citada. Entretanto, não podemos afirmar que ele é vândalo apenas por esta edição (não verifiquei outras). Por isso, peço que tente manter o diálogo com ele sem ofensas e discutam o assunto visando a melhoria do verbete. De minha parte, trouxe para cá (principalmente para o Arthurscarvalho, se ele quiser) um documento que talvez interesse a vocês: “Direito à Memória e à Verdade”, do Ministério da Justiça, sobre mortos e desaparecidos políticos no Brasil. Abraço, e boas contribuições.Luiza Teles Lu 19h38min de 14 de junho de 2014 (UTC)[responder]

P.S.: Uma coisa que esqueci, os dois precisam cuidar melhor da edição e "mostrar previsão" antes de "salvar". Luiza Teles Lu 19h45min de 14 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Obrigado pelas dicas Luiza. Considerei como Vandalismo porque o editor só fez estas edições e desapareceu. Encontrei apenas a página de histórico dele, que mostra apenas as edições na página do Marighella Especial:Contribuições/Arthurscarvalho. Deturpar e alterar as informações da Comissão da Verdade revela que o editor é tendencioso. Abraços, obrigado! Ixocactus (discussão) 19h13min de 15 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Oi! O Arthurscarvalho não agiu de má fé. Ele faz parte de um grupo de estudantes que, a partir do programa Wikipédia na Universidade, está se iniciando na enciclopédia. Não agiu como "vândalo", mas como novato. Se quiserem saber mais sobre o esforço coletivo de trazer mais jovens para o universo da edição na Wikipédia, visitem a página do Projeto Wikipédia da Cásper Líbero, do qual ele faz parte, aqui, e vejam outros verbetes editados por estudantes da Cásper Líbero, aqui. Por favor, ajudem o Arthurscarvalho e deixem dicas na sua página, se puderem. Joalpe (discussão) 01h53min de 20 de junho de 2014 (UTC)[responder]
Oi, Joalpe. Obrigada por vir explicar-nos. Percebi a intenção do Arthurscarvalho. Foi, aliás, o que motivou a minha fala ao Usuário:Ixocactus. Conheço o Programa de Educação e considero que é, no atual momento da Wikipédia, a única via possível de melhoria dos artigos. Daí a importância das contribuições dos alunos orientados pelo Programa. Parabéns pelo trabalho. Luiza Teles Lu 17h02min de 20 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Olá Joalpe e Luiza: Peço-lhes desculpas pelo meu erro. Sou bastante novato e tinha lido algumas coisas sobre vandalismo na wiki e fiquei influenciado. A questão das fontes e da verificabilidade fazem parte da cultura científica e me preocupo bastante com isso. Também sou professor e estou acompanhando os projetos de vocês. Pretendo criar uma disciplina para criar e melhorar artigos, como vocês têm feito. Peço desculpas ao Arthurscarvalho também. Ixocactus (discussão) 17h30min de 20 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Oi, Ixocactus. Tudo certo. É normal, no início, a confusão entre vândalo e novato. Com o tempo, verá que é fácil distinguí-los. No mais, alguns textos do Domínio Principal são confusos a princípio. Se precisar de qualquer ajuda, conte comigo. O importante é que continue contribuindo. Não se preocupe com os erros no caminho: com pouco mais de um mês no Projeto, vejo muito mais acertos em suas contribuições. Abraço e boas contribuições. Luiza Teles Lu 17h49min de 20 de junho de 2014 (UTC)[responder]

Acho o texto muito parcial, pois omite alguns fatos sobre ele principalmente sobre como ele defendia o terrorismo. Fato este que explicitamente citado no seu minimanual do Guerrilheiro. MKBRA (discussão) 22h04min de 28 de janeiro de 2018 (UTC)[responder]

Guerra de edições[editar código-fonte]

@Mdsantos85: Sua alteração foi contestada. Peço que discuta aqui com os colegas e apresente os argumentos, com calma e civilidade.—Pórokhov Порох 19h18min de 16 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Vocês dois estão avisados, discutam aqui civilizadamente e apresentando argumentos, por favor. —Pórokhov Порох 00h01min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Olá, Pórokhov. Não sei se deu uma boa olhada na edição feita por Mdsantos85, mas o caso é bem mais simples do que parece: não houve guerra de edições, e o editor Juniorpetjua agiu corretamente. A mudança feita por Mdsantos85 é simplesmente vandalismo por 1) uso de fontes não confiáveis que são blogues formadores de opinião (e não sites de notícias): José Fucs, Rodrigo Constantino e Reinaldo Azevedo. 2) Desestabilização do verbete ao editor promover conteúdo que não esta relacionado ao que de facto o biografado era. E 3) reincidência de vandalismo, 3 vezes. Juniorpetjua agiu de acordo com nossas políticas e, caso o outro editor continuasse com o comportamento desestabilizador, não seria o caso de proteger o verbete (ainda mais em nível administrador), seria caso claro de bloqueio ao Mdsantos85. Para que exista condições de uma mediação entre 2 editores, é necessário que realmente exista uma disputa justa e argumentada de conteúdo, mas não é o caso. Um editor vandalizou e o outro corretamente reverteu. Antes de promover uma medição é necessário uma boa analise no conteúdo em disputa. Sdç. --Zoldyick (discussão) 01h38min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
onde , nas regras da wikipedia , dia que artigos de opiniao dentro de grandes sites de informcao são invalidos como fonte??Reinaldo azevedo e Rodrigo constantino são tão reporteres quanto todos os outros que assinam materias editoriais da folha, globo, veja e etc.Seu argumento nao tem logica.Nao vi nenhum tipo de vandalismo , apenas um usuario trazendo a visão dele, com todas as devidas fontes, que vc se recusa a aceitar!Bloqueio só vale pra casos de vandalismo evidente como bem citou o @Pórokhov Aquino510 (discussão) 01h52min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

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Olá, Pórokhov, adicionei a carta do Marighella a Comissão Executiva do Partido Comunista Brasileiro citando ..."A causa revolucionária brasileira, a libertação de nosso povo do julgo dos Estados Unidos, o empenho pela unidade do Partido em torno das idéias marxistas estão acima de qualquer acomodação, sobretudo quando o que mais se exige de nós, comunistas revolucionários marxistas-leninistas, é justamente a coragem de dizer e agir."... com isso está justificado a ideia dele de implementar o marxismo no Brasil naquela época. DARIO SEVERI (discussão) 02h33min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
DARIO SEVERI, não acho que provar a ideologia de Marighella como marxista é o suficiente para ligar a luta armada contra a ditadura à implementação do marxismo. Me parece haver um salto lógico entre as duas afirmações, é certa a adição do trecho: " organizadores da luta armada para a implantação do comunismo no Brasil"? Peço reflexão na edição deste artigo que é de suma importância, mas que parece estar sendo alvo de ideologia política, seja de qualquer parte. Grata, Ana kastro (discussão) 03h54min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

O que causa polêmica não é a afiliação ideológica do biografado, mas sim a sua classificação como "terrorista". Acontece que Marighella só aderiu a luta armada nos últimos anos de sua vida, mais especificamente, a partir de 1967... E ninguém nunca escondeu e nem quis esconder o caráter socialista das organizações armadas dos anos 60 e 70, mas naquele contexto, a luta armada assumiu mais uma forma de resistência contra a ditadura militar do que uma ameaça real de revolução socialista pela via das armas. Mas ao invés de alguém se prestar em melhorar o artigo, que está uma porcaria, ficam sustentando uma discussão inócua. Eu mesmo estou trabalhando agora em Luta armada de esquerda no Brasil e pretendo desenvolver também o artigo sobre a organização de Marighella, a Ação Libertadora Nacional, e gostaria muito de fazer algo aqui também, ainda mais agora que esse filme do Wagner Moura vai acender os ânimos... Mas pra isso teria que ler a biografia enorme do Mário Magalhães, com mais de 700 páginas, e para isso infelizmente não tenho tempo agora. Seria bom contar com ajuda, mas pelo visto ninguém parece interessado em melhorar o conteúdo, só definir se Marighella era terrorista ou não, se era comunista ou não... O Estranho no Ninho (discussão) 03h46min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Ah, e só pra esclarecer, embora fosse comunista, o projeto original da ALN não propunha uma revolução imediatamente socialista. Veja o que diz Marcelo Ridenti, um dos maiores estudiosos da luta armada no Brasil: "O projeto de Marighella para a ALN também procuraria congregar o maior número possível de forças sociais no processo revolucionário de libertação nacional, porém sob impulso de grupos guerrilheiros identificados com operários e camponeses. O caráter da revolução brasileira não seria imediatamente socialista, podendo agregar setores pequeno-burgueses e de pequenos empresários nacionais: haveria ainda que cumprir tarefas da "etapa democrática" da revolução, mas jamais sob a direção da burguesia nacional. Num documento de maio de 1969, a ALN afirmava: (…) A nossa luta é de libertação nacional e antioligárquica, por isso mesmo, anticapitalista. (…) O inimigo principal do nosso povo é o imperialismo norte-americano. (…) Devido ao entrelaçamento dos imperialistas norte-americanos com os grandes capitalistas e latifundiários brasileiros, não é possível libertar o país sem ao mesmo tempo expulsar do poder esses grandes capitalistas e latifundiários e substituí-los pelo povo armado, instaurando o governo popular-revolucionário, em substituição à ditadura militar então em vigor”. (RIDENTI, O fantasma da revolução brasileira, 1993, p. 31-32)
Ou seja, Marighella e a ALN defendiam uma revolução nos moldes daquela feita em Cuba, que apenas posteriormente assumiu um caráter propriamente socialista. O Estranho no Ninho (discussão) 03h58min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
?? Em seu programa de ação a Ação Libertadora Nacional audodefinia-se da seguinte forma: Todos nós somos guerrilheiros, terroristas e assaltantes e não homens que dependem de votos de outros revolucionários ou de quem quer que seja para se desempenharem do dever de fazer a revolução. O centralismo democrático não se aplica a Organizações revolucionárias como a nossa.«Sobre a Organização dos Revolucionários». Marxists Internet Archive. Agosto de 1969. Consultado em 27 de agosto de 2018 
Os ideais da ALN eram a luta contra o regime militar e pela instalação de um governo popular revolucionário, mesmos objetivos do ao lado do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8) e do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário (PCBR).Alzira Alves de Abreu. «Ação Libertadora Nacional {ALN)». CPDOC - FGV, Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 27 de agosto de 2018  ... voces acham que eles querias instalar uma democracia? DARIO SEVERI (discussão) 04h19min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
E quem disse que a ALN e as outras organizações citadas queriam instalar uma democracia de corte liberal? O que acontece é o seguinte, a ALN, o MR-8 e o PCBR não defendiam o caráter imediatamente socialista da revolução, defendiam uma tese "etapista" herdada do PCB, de que o Brasil necessitaria passar por uma luta de libertação nacional antes de passar para o socialismo. Ao contrário, por exemplo, da VPR e da POLOP, que defendiam o caráter imediatamente socialista da revolução. Um "governo popular revolucionário" não é necessariamente socialista, Cuba só se tornou socialista a partir de 1962. Além disso o uso do termo "terrorista" no contexto da luta armada foi reivindicado tão somente pela ALN. Marighella justificava o uso do termo dizendo: "Os atos terroristas revolucionários não visam a inquietar, amedrontar ou matar gente do povo. Eles devem ser utilizados como tática para combater a ditadura que lança contra o povo organizações de extrema direita, tais como o CCC e o MAC. Implacável e impiedosa, a ditadura recorreu à violência brutal. Nos cárceres, as torturas são indescritíveis. Prisioneiros e suspeitos são assassinados e fuzilados. Ao terrorismo que a ditadura emprega contra o povo, nós contrapomos o terrorismo revolucionário" (GORENDER, Combate nas trevas, 2014, p. 108). O Estranho no Ninho (discussão) 04h29min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]


@Zoldyick: Boa tarde e perdão pela demora, mas eu tenho tido um tempo muito escasso. Vamos lá, primeiramente, eu não vi tentativa de diálogo algum, apenas avisos automáticos que não dizem respeito ao que o usuário argumentava pelo sumário de edição; de acordo com WP:GE-EXC, apenas edições que se enquadram nalgum dos casos lá especificados, como vandalismo óbvio, não constituem guerra de edições — exemplo — e essa edição não se enquadra em nenhum desses pontos. Eu não fiz juízo de valor sobre as fontes, até porque a inclusão de uma fonte para suportar um ponto de vista não constitui vandalismo, mesmo que essa fonte seja o blogue do Rodrigo Constantino ou de qualquer um desses jornaleiros: sempre, quando há divergência em relação às fontes, deve-se chegar a um consenso na discussão, e não simplesmente bloquear a um ou a outro por vandalismo. Além disso, gostaria de cobrar explicações do porquê de você ter desfeito minha proteção, sem aguardar uma resposta minha e também sem ter tomado as devidas providências a fim de evitar que o conflito se estendesse, como de facto se estendeu. Muito obrigado! —Pórokhov Порох 20h16min de 18 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

@Pórokhov: boa noite. Na verdade o uso de blogues pode sim ser enquadrado em vandalismo propriamente dito em situações como esta que estamos abordando: as páginas Rodrigo Constantino e Reinaldo Azevedo, a título de exemplo, não são sites voltados à informação de fatos ou notícias. Na verdade são espaços destinados à divulgação de opiniões alheias (baseadas em notícias verdadeiras) que estão diretamente vinculadas ao pensamento do autor e de grupos (podem ser ideológicos, partidários, sociais, culturais etc.) que compõem um nicho limitado, os que compartilham de tais opiniões e para as quais elas estão voltadas. Os blogues mencionados, em termos mais diretos, não têm finalidade de enriquecimento do verbete (ao menos na perspectiva wiki), mas principalmente a de adjetificação: "comunista", "terrorista", "marxista" entre outros. São termos que possuem uma finalidade de desestruturar o verbete em favor de uma visão sobre o biografado e em detrimento de outra visão, o que viola frontalmente a política de imparcialidade. Mesmo para um editor não muito ligado ao tema de que trata o verbete, é fácil concluir que se trata de um caso óbvio de vandalismo. Sobre a outra pergunta: eu modifiquei o nível de proteção porque (creio que por engano) você protegeu o verbete em nível administrador por 6 meses: de 17 de fevereiro até 17 de agosto ... --Zoldyick (discussão) 03h07min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Se o próprio Marighella afirma ser um comunista revolucionário marxista-leninista (ver a penúltima linha em [1]) eu não vejo motivo de procurar ocultar isto. É algo errado em ser um comunista revolucionário marxista-leninista? Descrever a verdade não é parcialidade. DARIO SEVERI (discussão) 04h51min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
O estopim da guerra de edições veio da adicção de "Tornou-se um dos principais organizadores da luta armada para a implantação do comunismo no Brasil" por Mdsantos85, atento para o resumo da edição do mesmo: Este trecho sempre esteve presente na página, pois simplesmente retrata a verdade. Suprimi-lo na base da “influência” dos revisores, é desonestidade intelectual. Quanto mais próximo do lançamento do filme, mais humanizado este terrorista fica na Wikipédia. Este trecho sempre esteve aqui". Não sei no que se baseia esse resumo, já que não foi Juniorpetjua que retirou o trecho, que não se encontrava no artigo nem mesmo na sua concepção. A ligação da luta de resistência contra a ditadura com implementação do comunismo não é consenso histórico. - Ana Castro ||disc||cont|| 05h22min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Sim, concordo contigo que a ligação da luta de resistência contra a ditadura com implementação do comunismo não é consenso histórico mas o que estou dizendo acima, afinal este artigo é sobre Carlos Marighella, que o mesmo se proclamava um um comunista revolucionário marxista-leninista como demonstra um texto escrito por ele. DARIO SEVERI (discussão) 05h52min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Não entendo bem, essa não foi adição sua? Ela não foi contestada, penso eu. A guerra de edições se deu entorno da adição de Mdsantos85. Minha única observação é que comunista marxista-leninista brasileiro é um adjetivo demasiado longo. - Ana Castro ||disc||cont|| 06h30min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Reverti o Mdsantos85 duas vezes porque ele insistiu em incluir "para a implantação do comunismo e" mas a fonte que ele incluiu não diz isso. Outros editores também reverteram o mesmo tipo de edição (pra mim não foi "guerra de edições" mas alguém "tentando impor um ponto de vista" que não é neutro, contra todos ou contra uma maioria, um WP:POV). -- Sete de Nove msg 10h35min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

@DARIO SEVERI: como você aparenta ainda ter entendido as ações de proteção do texto que foram adotadas, penso que seria interessante explicar o caso mais uma vez: ser marxista-leninista-comunista-esquerdista-bolivariano não é motivo para reversão de conteúdo, desde que exista consenso nas fontes sobre isso. Evocar título de "terrorista" para desestabilizar a imparcialidade de um verbete de tema controverso, e, para tal, fazer uso de fontes inválidas com teor opinativo (que foi exatamente o que a conta Mdsantos85 fez), isso sim é vandalismo. Aqui é que vem a parte mais importante: a ação de Juniorpetjua foi correta, no entanto, por motivos de má interpretação dos fatos houve uma proteção exagerada em nível administrador por 6 meses. As reversões do Juniorpetjua não estão certas pelo biografado ser ou não ser marxista-leninista-comunista-esquerdista-bolivariano, elas estão certas porque as edições da conta Mdsantos85 são parciais, fazem uso de fontes não fiáveis e fazem ataque claro ao biografado. É por isso que não houve guerra de edições. Houve, isso sim, reversão correta de vandalismo. Sdç. --Zoldyick (discussão) 15h52min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

@Zoldyick:, desculpe, mas não entendi a tua frase ..."como você aparenta ainda ter entendido as ações de proteção do texto que foram adotadas" ... Se for algo sobrea proteção do texto eu não citei em nenhum lugar ser contrario a proteção dela, alias ela foi correta. Também nunca mencionei que concordo chamar o Marighella de terrorista pois eu discordo de colocar isso no texto por ser isso uma parcialidade, alguns concordam que foi e outros não, a Wikipédia não pode tomar partido. Quanto o artigo mencionar ser ele um comunista marxista-leninista o mesmo menciona isso em seus escritos e por isso não vejo motivo de ocultarmos isso. DARIO SEVERI (discussão) 04h08min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Soma-se ao vandalismo o mau uso dos sumários de edição, atacando os editores do projeto e querendo impor suas verdades em tom exaltado. Não havia qualquer possibilidade de mediação. O Estranho no Ninho (discussão) 16h13min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Exatamente. --Zoldyick (discussão) 16h20min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
@Zoldyick: Você está totalmente equivocado. Primeiramente, se a proteção é por seis meses, foi justamente para evitar que a proteção acabasse e a página ficasse vulnerável a vandalismos, como ocorreu anteriormente há pouquíssimos dias. Se eu protejo por seis meses ou tempo indeterminado, é justamente porque pretendo reduzir a proteção depois. Não sei qual é a dificuldade de compreender isso, então me desculpe se estou sendo muito enfático, porque isso soa óbvio para mim. O prazo da proteção não foi determinado por mim, e sim pelo EVinente na proteção anterior: (atu | ant) 18h20min de 17 de fevereiro de 2019‎ EVinente (discussão | contribs | bloquear)‎ m . . (18 600 bytes) 0‎ . . (Protegeu "Carlos Marighella": Alterações indevidas ignorando referências e/ou políticas ([Editar=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados] (expira a 21h20min de 17 de agosto de 2019 (UTC)) [Mover=Permitir apenas utilizadores autoconfirmados] (expira a 21h20min de 17 de agosto de 2019 (UTC)))) (desfazer | agradecer). O que importa é que protegi a página para administradores, não pretendia que ficasse assim por seis meses.[responder]
Em relação à edição: pode-se enquadrar em guerra de edições porque não é vandalismo, muito menos vandalismo óbvio, como está enfatizado na página que apontei. Até mesmo vandalismo pode ser contestável: uma página falsa, que fica meses até ser descoberta, como Massacre de Olinda em 1952, passa por um processo de eliminação rápida? Não, é eliminada consensualmente porque é controversa. A alteração chegou a ser endossada (com algumas alterações) pelo Dario, que é um administrador. Portanto, não é vandalismo. —Pórokhov Порох 18h02min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
É um caso claro de vandalismo. Primeiramente porque desestabiliza o status quo do verbete. Segundo porque as fontes, além de não serem neutras, não possuem quaisquer função de informação sobre a vida do biografado - mas apenas apresentar uma visão que esta de acordo com um nicho específico alinhado ideologicamente ao blogue -, como também em função de ataques pessoais, o que não pode ser permitido em nenhuma biografia. Não há nem o que discutir a respeito disso sob essas condições. Lamento se para você é tão difícil interpretar o que de fato é uma disputa de conteúdo justa sobre um determinado texto (o que de fato acarreta uma mediação) ou um caso de vandalismo puro. A política de neutralidade agradece aqueles que buscam manter a qualidade da redação, inclusive se for necessário reversão de conteúdo opinativo, que é o que aconteceu. Sdç. --Zoldyick (discussão) 18h16min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
@Zoldyick: O conflito se enquadra no que é descrito em WP:GE, então apenas fiz o que deveria fazer: protegi a página e solicitei aos envolvidos que discutissem na discussão. O simples fato de não ter sido considerado vandalismo óbvio por um administrador evidencia que de facto não é um vandalismo óbvio. Não sei qual é a necessidade desta discussão e qual é a necessidade de perder meu sacrossanto tempo com ela. O que me deixou intrigado foi o seguinte, que ainda não explicou: por que você desprotegeu a página, afinal interpretou que não havia guerra de edições e havia um lado com a razão e outro lado que vandalizava, mas, não impediu que o lado que não tinha razão tornasse a fazer edições disruptivas? Percebeu que, assim, você favoreceu a continuidade do conflito? —Pórokhov Порох 18h29min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
Outra coisa importante: não importa se a proteção que pretendia realizar seria posteriormente modificada. Administradores que mediam uma eventual GE protegem o artigo no status quo a um nível superior ao estatuto dos envolvidos na disputa por (geralmente) 1 dia, e isso geralmente basta para que os envolvidos deixem suas opiniões na página de discussão. No entanto, desde que você chamou os 2 editores envolvidos - Juniorpetjua e Mdsantos85 - quantos deles realmente apareceram para opinar e defender suas ações? O fato de Mdsantos85 não se dar ao trabalho de defender suas edições, mas ter tempo para continuar a vandalizar o verbete, já é um indício de que as ações dele não possuem base para uma defesa argumentada. Caso contrário, ele viria aqui se defender e defender suas edições. Concluindo, não há mesmo uma GE. Há, isso sim, vandalismo, que foi corretamente revertido. --Zoldyick (discussão) 18h24min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
@Zoldyick: Não importa o tempo que protegi a página, não há porque insistir nalgo tão inócuo. Se os dois não estão afim de discutir, o problema não é meu, e isso leva, geralmente, ao bloqueio de ambas as partes caso continuem com o conflito. Se você observasse o histórico do artigo, viria que protegi inicialmente por um dia, e fui ignorado. —Pórokhov Порох 18h34min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Vou responder aqui em baixo pra ficar mais fácil. Já que perguntou: alterei o nível de sua proteção porque estava errado. Não protegemos artigos do domínio principal em nível administrador por tempo superior a um 1 dia (24 horas), mesmo quado 2 administradores se envolvem numa GE o tempo não passa de 1 semana. Você pode até mesmo dizer que depois, mais tarde, iria alterar o nível da proteção, no entanto isso seria desnecessário se já programasse a proteção em nível autourrevisor (nenhum dos 2 tem ao estatuto, portanto não poderiam editar) e por um tempo de, no máximo, 1 semana (já que às 21h20min de 17 de fevereiro de 2019 o Evidente havia feito uma proteção anterior e a mesma falhou). Isso seria o mais correto a ser feito (inclusive por mim). E eu não desprotegi a página e nem favoreci um lado (coisa que, inclusive, não existe), o que eu realmente fiz foi mudar a proteção para o nível autoconfirmado (agora acho que seria interessante mesmo aplicar o nível autorrevisor) já que, até a sua própria edição, às 23h59min de 17 de fevereiro de 2019,‎ você mesmo, Pórokhov, reverteu a edição do Mdsantos85, às 23h57min, e protegeu o artigo em nível sysop. Em última analise o que você fez foi retomar o status quo. Agora credito que seria mais justo proteger o verbete em nível autorrevisor por 1 semana (depois, se necessário, seria só aumentar o tempo, não o nível), como era para ter sido desde o começo. O que me diz? --Zoldyick (discussão) 19h20min de 19 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Algumas fontes são de teor opinativo? A maioria delas é, são fontes jornalísticas, algumas que inclusive dizem respeito ao filme do Wagner Moura e não ao biografado, e há pouquíssimas fontes acadêmicas citadas. E foram citadas à esmo, você se quer se deu ao trabalho de colar aqui trechos dessas fontes acadêmicas que corroborem com a classificação de Marighella enquanto um "terrorista". Outra coisa que me incomoda nesse debate infrutífero, inútil e inócuo é algo que já comentei aqui e todos parecem ignorar, Marighella abraçou a luta armada somente nos últimos anos da sua vida, em 1967 (ele seria assassinado em uma emboscada em 1969). Antes disso ele teve uma longa e prolífica militância no PCB, inclusive dentro dos marcos da legalidade, chegando a ser deputado. Dá pra resumir uma figura histórica complexa, que sem dúvida desperta paixões, em simples rótulos como "terrorista" e "comunista"? No meu entender, não, e muito menos quando esses rótulos são oriundos de colunas de opinião de jornalistas. O Estranho no Ninho (discussão) 01h52min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
@Estranhononinho: O comentário que respondeu, acima, foi removido, pois seu autor estava contornando bloqueio. Não pode, portanto, interferir em nossas discussões. Érico (disc.) 01h54min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Aquino510 não, não são fontes válidas. Blogues profissionais de opinadores de plantão são fontes que não possuem compromisso com a neutralidade de informações, mas apenas demonstrar um ponto de vista unitário. Seu argumento em dizer que o editor está trazendo uma opinião dele é absurda e não corrobora com qualquer política de conteúdo do projeto. Editores não podem trazer opiniões próprias e publicá-las nos verbetes. Ambos Reinaldo Azevedo e Rodrigo Constantino não possuem artigo jornalístico desvinculado de artigo de opinião, são gêneros textuais absurdamente distintos com públicos distintos e compromissos distintos: num encontra-se informação com base na fonte jornalística, noutro interpreta-se os fatos à vontade do autor. Bloques opinativos como os mencionados não têm espaço por aqui. --Zoldyick (discussão) 02h36min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Caros, cheguei aqui através do artigo, não participei dessa discussão mês passado e perdoem revivê-la, mas não quero sair editando considerando que há debate recente a respeito. Em minha leitura dinâmica da discussão vejo que um dos pontos foi a classificação de terrorismo e a ausência de fontes fiáveis para tal. Percebi que nosso texto carece dessa classificação, e argumento que não faltam fontes fiáveis e relevantes para tal (cito abaixo). Tomei cuidado para não incluir colunas de opinião, como as de Constantino e Azevedo, já mencionadas acima como fontes inválidas, o que é verdade.

Como não participei, pingo os participantes para ouvir sua opinião. @Érico, Zoldyick, DARIO SEVERI, Pórokhov e Estranhononinho:. Perdoem quaisquer repetições, mas pelo que pude ver o conteúdo que trago não havia sido mencionado. Saturnalia0 (discussão) 17h28min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]

Saturnalia0, o Marighella é considerado por algumas fontes fiáveis e independentes, e por parte da população brasileira como um terrorista mas por outra parte como um heroi, adicionar simplesmente que ele foi um terrorista é tomar parte e passariamos a ser imparciais. Poderia ser citado em alguma parte do artigo que é considerado por das fontes como um terrorista adicionando FF, mas eu estou sem tempo para entrar nesta discussão. Sds DARIO SEVERI (discussão) 23h55min de 24 de março de 2019 (UTC)[responder]
As duas coisas não são mutuamente excludentes. As FFs não falam "segundo fulano", nem são colunas de opinião, fazem a atribuição como fato histórico. Dessa forma, não sei se cabe atribuir como opinião, cf. WP:PDI. Aguardo a opinião dos colegas. Saturnalia0 (discussão) 00h28min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
  1. Trata-se de um problema semântico, pois o termo terrorista é claramente um pejorativo;
  2. Depende muito do que a fonte qualifica como "terrorista", quais critérios que essa fonte utiliza (há fontes neutras?);
  3. Todos os que participaram da luta armada cta a Ditadura Militar devem ser qualificados como terroristas (qualificação pejorativa) ou como guerrilheiros (qualificação legitimadora)?;
  4. Todos os que participaram de lutas armadas cta regimes ditatoriais foram terroristas, inclusive os que lutaram cta o nazismo?
  5. Qual o critério que a Wikipédia deve empregar?
  6. Entendo que se trata de debater uma política editorial da Wikipédia e não apenas desse artigo;
  7. Portanto, entendo que o assunto deve ser debatido na Esplanada.--Raimundo57br (discussão) 10h47min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]
Raimundo57br Não creio que seja um termo pejorativo, é bem objetivo: utilizar do terror para promover fins políticos. Pouco importa qual o fim. De que outra maneira você classificaria Bin Laden, p.e.? Não há porque fugir do termo certo. E acho que você está confundindo luta entre exércitos com atos de guerrilha em ambiente urbano contra alvos não-militares. Quanto às fontes, me parecem suficientemente diversificadas e adequadas, temos fontes de diversos países e backgrounds, por exemplo. Quanto a levar à Esplanada, talvez seja o caso. Tenho que ler o que escreveu o colega Estranhononinho ainda, abaixo (não vou conseguir agora). Saturnalia0 (discussão) 12h20min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]
Saturnalia0, Discordo é evidente que terrorismo é um termo pejorativo, para os nazistas qualquer resistência armada às forças de ocupação era considerada como terrorista, a questão é saber o limite entre uma luta armada legitima e terrorismo (qualquer ação armada pode ser qualificada dessa forma), é preciso ter cuidado ao qualificar, tendo em vista o princípio da neutralidade. Por outro lado, ações que atingem civis de modo indiscriminado (ex. bombas em ônibus) podem, claramente, serem qualificadas como terroristas.--Raimundo57br (discussão) 16h26min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

Saturnalia0, pelo menos duas das fontes que você citou dizem respeito ao filme, e não diretamente ao biografado; três são fontes jornalísticas; outra é um relatório da CIA, que apesar de ser um excelente documento histórico, é uma fonte primária, e portanto, pode ser problemática. As outras são sim válidas, mas aí entramos no que me parece ser o problema central desse artigo. Como muito bem expôs a Ana kastro, há falta de conteúdo. Esse é um artigo pobre, horroroso, mas ao invés de melhorá-lo as pessoas preferem vir aqui ficar discutindo se cabe ou não rotular Marighella como um "terrorista" logo na introdução. A questão não é semântica, como aponta o Raimundo57br, e muito menos se tratam de opiniões divergentes entre Marighella bandido x Marighella mocinho, como exposto pelo DARIO SEVERI. Como coloquei acima, Marighella abraçou a luta armada somente nos últimos dois anos de sua vida. Antes disso teve uma militância prolífica no Partido Comunista Brasileiro (PCB), chegando a ser deputado e atuando nos marcos da legalidade. A maior parte da sua vida militante, portanto, não se deu em torno da luta armada ou do terrorismo. Quando abraça a luta armada, faz uma defesa muito peculiar do terrorismo, que contrapunha àquilo que considerava como terrorismo de Estado praticado pela ditadura militar. Contra esse terrorismo, defendia o uso do terrorismo revolucionário. Se vamos falar de terrorismo, a coisa tem que estar bem explicada e bem contextualizada, precisamos de no mínimo uma seção explanando as posições de Marighella sobre o terrorismo, qual era a sua defesa e própria concepção de "terrorismo revolucionário", em que sentido ele empregava essa palavra ou para que fins defendia a aplicação dessas práticas. Cabe também ressaltar que no contexto da luta armada, somente Marighella e a ALN se utilizaram do termo "terrorismo", enquanto outras organizações, como o MRT, o rechaçavam completamente. Então o problema aqui é a falta de conteúdo e de contextualização. E continuo insistindo: Marighella não se resume ao "terrorista" e ao "guerrilheiro", foi também - e durante maior parte da sua vida - militante, deputado, dirigente partidário. É uma figura que desperta muitas paixões, sim, mas não pode ser classificada em rótulos tão vagos como "comunista", "terrorista" e "subversivo". E justamente porque continua despertando paixões, Marighella merecia um artigo melhor, embasado nas melhores fontes possíveis - pesquisas acadêmicas - e devidamente contextualizado com todo o cuidado possível. O Estranho no Ninho (discussão) 16h33min de 25 de março de 2019 (UTC)[responder]

Só pra ter um referencial das coisas que escrevi acima. Consultem a biografia de Marighella escrita por Mário Magalhães, "O fantasma da revolução brasileira", livro de Marcelo Ridenti sobre a luta armada no Brasil, e "Combate nas trevas", de Jacob Gorender, onde há uma discussão sobre o emprego do termo "terrorismo" pela ALN. O autor Elio Gaspari também utiliza o termo "terrorismo de esquerda" para enquadrar a luta armada, mas não é uma leitura consensual. O Estranho no Ninho (discussão) 00h05min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]
Estranhononinho Concordo, e não disse para simplesmente adicionar o termo à introdução, apenas senti falta do mesmo ao pesquisar pelo artigo. Posso ajudar, ao longo do tempo, em tal expansão. Sds Saturnalia0 (discussão) 12h48min de 26 de março de 2019 (UTC)[responder]

Elefante na sala de estar[editar código-fonte]

Obviamente existe algo anômalo quando num verbete sobre Carlos Marighella não há sequer uma menção ao uso de táticas terroristas. Não se trata de mera opinião, mas de um fato. Considerá-lo um terrorista pode ser controverso, mas que ele elaborou e promoveu atos de terrorismo urbano não há a menor dúvida. Se as ações eram ou não justificáveis de acordo com os fins a que se propunham é outra história. Seu "Minimanual do Guerrilheiro Urbano" foi fonte de inspiração para diversos grupos que se engajaram em ações terroristas. Apagar do verbete de Marighella esses fatos é de uma parcialidade atroz que visa a edulcorar a figura controversa que o biografado representa. Não advogo por classificá-lo tout court como terrorista, mas há que se abordar a questão do terrorismo no verbete. Sem isso o texto não é minimamente imparcial. Dantadd (α—ω) 13h48min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

O verbete é mínimo, não há qualquer supressão, acontece que falta conteúdo. Em nenhum momento houve tentativa de apagar fatos do verbete, as edições que mencionavam terrorismo eram taxativas e não descritivas. Outro ponto, é preciso deixar claro o que é terrorismo, no manual de guerrilha urbana existem passagens que incitam à violência contra o regime militar, tais coisas podem ser sim consideradas terrorismo, mas graças ao leque de significados que terrorismo pode ter, inclusive no que diz respeito a juízo de valor, é necessário contextualizar com cuidado o uso da palavra. Estou tentando melhorar o artigo, estou consumindo duas biografias para angariar fontes (uma delas tem quase 900 páginas), mas leva tempo. Se metade da energia usada para taxar Marighella nesse verbete fosse usada para melhorá-lo, esse seria um artigo destacado. - Ana Castro ||disc||cont|| 14h18min de 20 de fevereiro de 2019 (UTC).[responder]
De acordo, gostei do seu comentário, bastante ponderado. Esse é o caminho. Dantadd (α—ω) 22h10min de 25 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]
O que a Ana Castro diz é preciso. Faltam informações sobre vários aspectos da vida do Marighella. A verdade é que, olhando o histórico de edições, a maior parte dos edits querem acrescentar ou remover informações que são tratadas de maneira absurdamente superficial, e isso gera reação de quem não concorda.-a wiki mate discussão 07h38min de 26 de fevereiro de 2019 (UTC)[responder]

Não entendi a razão do cadeadinho azul num artigo muito deficiente de natureza enciclopédica.[editar código-fonte]

Eu gostaria de apontar alguns erros e sugerir mudanças objetivamente críticas a este artigo:

Da leitura integral, não existe informação precisa sobre o que motivara praticamente todos os jargões - que, jargões sendo, só deveriam ser empregados entre aspas, e não para servir de premissa para narrativas -; claro, eu falo da ênfase desproporcional à "emboscada", a qual, por simples coesão gramatical, remete invariavelmente ao termo "inimigo número um" do regime.

Minha intenção era adicionar informações, dados inclusive com lastro documental (sem falar das leis vigentes na época; v.g., a LSN em vigor AUTORIZAVA a execução de pessoas que a LSN assim determinasse). E, com efeito, para um sujeito conseguir tal prestígio - como, a meu sincero e SOBRETUDO IMPARCIAL ver - parece ter neste artigo, pois nada de tais assuntos é mencionado.

Ao revés, reforçando a VERACIDADE do que digo, cria-se tópico sobre uma anistia póstuma: Algo que, tecnicamente, nem simbólico fora (e isto - tratar-se de algo sem substância do que autêntica anistia - poderia esclarecer vários outros fatos, sejam comuns ao próprio Marighella ou não).

Por isto, e muito mais, não tem finalidade idônea com uma enciclopédia, livre ou não, limitar de modo relativamente exagerado a edição. Parece - literalmente, cognato do verbo "parecer", e só - que não se tenciona a esclarecer, mas distorcer tudo sobre a matéria (in casu, um homem mancomunado com toda sorte de gente mais interessada em expandir sua influência ideológico-hegemônica do que outra ideologia nascida para ficar apenas na metafísica platônica...) em prejuízo do conhecimento pretérito. Iustitiaproveritate (discussão) 04h12min de 7 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

Caro recém-registrado Iustitiaproveritate (seu nome é estranho, não? Talvez uma boa ideia seja pedir a renomeação de sua conta para um nome mais fácil de se lidar). Não sei se você percebeu, mas a proteção é ao nível de usuários autoconfirmados, nível que você pode atingir facilmente. Não vou entrar no mérito do que escreveu, mas se tem fontes válidas, nada impedirá que faça as alterações.--PauloMSimoes (discussão) 04h50min de 7 de novembro de 2019 (UTC)[responder]
Neste ponto eu tenho que discordar (o nome), existem algumas figuras por aqui mais antigas e com nomes estranhos não acha? Millbug fala 03h41min de 13 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

Eu não acho estranho. É a justaposição de dois brocados do Direito: "Fiat Iustitia (sed) mundus pereat" + "Res judicata pro veritate habetur" (faça justiça mesmo/ainda que o mundo [inteiro] pereça + A coisa julgada [denominação dada aos casos decididos em definitivo pelo julgador] é intríseca à verdade]).

O curioso do primeiro - ainda que o mundo pereça - é entendido ao pé da letra por aí. Na verdade, o provérbio romano sugere que, se com justiça se age, não importa quem com tal agir não partilha, nem com o que os versados na injustiça façam ou tencionem fazer, etc. O outro é muito, muito antigo (os próprios brocardos eram norma jurídica). O sentido pragmático é simples: Se o julgador dissera o direito ao caso correspondente, nada mais pode se fazer porque é categoricamente certo o seu juízo).

Esse nome não é complicado, eu realmente não vejo assim. Obrigado pela orientação. Não sabia que havia níveis de restrição. Em matéria de edição eu realmente sou novato. Mas ainda penso ser ao menos digno de reflexão o que escrevi. O artigo carece de substância enciclopédica quase que inteiramente: Os poucos trechos que tencionam ser fatos são colocados sem contexto.

Sim, eu farei as edições (se for o caso faço tudo de uma vez só, ainda que eu gaste uma meia dúzia de horas com isso). Farei hoje, quinta, de noite.Iustitiaproveritate (discussão) 05h09min de 7 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

@Iustitiaproveritate: faço minhas as palavras do colega acima, e acrescento que suas edições são muito bem-vindas mas estão sujeitas às regras do projeto. Recomendo que também consulte este artigo. Cordialmente, a wiki mate discussão 08h09min de 7 de novembro de 2019 (UTC).[responder]
Recomendo também ao Iustitiaproveritate a leitura de WP:PFC. A maioria dos leitores/consulentes da Wikipédia é de estudantes secundaristas, não entendem juridiquês, filosofês e outros linguajares acadêmicos. Textos muito longos também afugentam leitores: seja sucinto. Vida longa e próspera! Yanguas diz!-fiz 19h35min de 7 de novembro de 2019 (UTC)[responder]

É verdade. Eu já notei que pra mim não dá contribuir na wikipédia. Muito complicado.comentário não assinado de Iustitiaproveritate (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Saturnalia0, notei a substituição de guerrilheiro por terrorista, supostamente amparada em fontes, neste post. Contesto essa edição com base na ausência ou uso distinto desse termo em todas as fontes citadas, que na realidade se referem ao biografado como revolucionário, rebelde, guerrilheiro e termos semelhantes. Outras dessas fontes foram escritas por seus detratores e não são imparciais (como a CIA em 1969!, documento esse que, aliás, é citado sem menção à pág.); ou o citam como terrorista de maneira incidental, a partir do ponto de vista desses mesmo detratores 1 2. É equivocado taxa-lo pura e simplesmente de terrorista, e as fontes acima demonstram a dificuldade de faze-lo. a wiki mate discussão 23h00min de 16 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

A título indicativo, cito textos que o definem como revolucionário 2 3 4, ativista político, revolucionário e estrategista, insurgente 2, guerrilheiro 2, teórico da guerrilha, dissidente 2 3. É preciso pintar um retrato mais fidedigno do biografado. a wiki mate discussão 23h22min de 16 de agosto de 2020 (UTC).[responder]

Awikimate Desculpe a demora na resposta, estou bem ocupado com meu trabalho off-wiki. Sua colocação é justa, acho que a caracterização do biografado poderia ser mais bem desenvolvido do que a mera substituição dos termos que realizei. Dei mais peso às fontes que eu tinha e acabei não dando tanto peso às fontes já presentes no artigo. Dito isso, não acho que a caracterização de terrorista deva ser completamente excluída do verbete, dado que há ampla cobertura de fontes. Acho que, tomando um ponto de vista neutro, deve ser explicado a discussão que há em torno do assunto, como você mesmo observou, e revisando as fontes que você citou concordo que a substituição não foi o melhor. Estou sem tempo para desenvolver melhor esse conteúdo no artigo, portanto não me sinto no direito de cobrar de outros editores, mas deixo registrada minha opinião que o artigo carece de desenvolvimento em torno do tema. Sds Saturnalia0 (discussão) 02h30min de 26 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Inconsistências na biografia[editar código-fonte]

A biografia contém o seguinte:

"Em 1934 abandonou o curso de engenharia civil da Escola Politécnica da Bahia para ingressar no PCB. Tornou-se então, militante profissional do partido e se mudou para o Rio de Janeiro, trabalhando na reorganização do PCB. Conheceu a prisão pela primeira vez em 1932, após escrever um poema contendo críticas ao interventor Juracy Magalhães. Libertado, prosseguiria na militância política, interrompendo os estudos universitários no terceiro ano, em 1934, quando deslocou-se para o Rio de Janeiro".

Mas percebo que, se Marighella se filiou ao PCB em 1934, não há como ter "prosseguido" na militância em 1932. Enfim, os parágrafos estão fora de ordem.

Nesta outra passagem, fala que Marighella foi preso "durante a ditadura na Era Vargas":

"Em 1º de maio de 1936, durante a ditadura na Era Vargas, foi preso por subversão e torturado pela polícia subordinada a Filinto Müller. Permaneceu encarcerado por um ano."

Porém, em 1936 era a vigência do governo constitucional, vindo a ditadura apenas em 10 de novembro de 1937. A "macedada", a que se refere a frase seguinte, é de 1937. Então, não foi na ditadura. Dois itens para esclarecimento.

Matheus Daisy (discussão) 19h55min de 25 de novembro de 2021 (UTC)[responder]