Discussão:Homossexualidade/Arquivo/2

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Último comentário: 16 de setembro de 2011 de Auréola no tópico Etimologia e uso

Seção "Ativismo político"[editar código-fonte]

Em relação à seção "ativismo político", que tal citar casos de políticos abertamente homossexuais mais recentes, como Glen Murray (prefeito de Winnipeg, pioneiro em cidades com mais de 500 mil habitantes), Klaus Wowereit (prefeito de Berlim), Ole von Beust (prefeito de Hamburgo), Bertrand Delanoë (prefeito de Paris), Jerónimo Saavedra (prefeito de Las Palmas de Gran Canaria e ex-governador das Ilhas Canárias), e Jóhanna Sigurðardóttir (primeira-ministra da Islândia, primeira chefe de governo abertamente homossexual desde o fim da antiguidade)? Uma menção a Harvey Milk como pioneiro na luta pelo reconhecimento dos direitos civis de homossexuais também seria interessante. O artigo sobre ele é destacado, então não deve ser difícil achar fontes. --Rodrigogomesonetwo (discussão) 22h52min de 31 de dezembro de 2010 (UTC)

É uma boa ideia: algo como Muitos políticos e ativistas são declaradamente homossexuais, como...' e citar os nomes. Acho relevante também colocar o nome de políticos declaradamente homossexuais de Brasil e Portugal (se houver, rsrs). —Auréola συζήτηση 07h00min de 1 de janeiro de 2011 (UTC)
Excelente ideia. Só precisamos achar as fontes para os dados apresentados pelo Rodrigo. Heitor diz aí! 08h25min de 1 de janeiro de 2011 (UTC)

Realizei a sugestão da forma mais adequada possível. O que acharam da minha edição? Só para citar, a wiki en sempre na frente: List of the first LGBT holders of political offices. —Auréola συζήτηση 10h02min de 1 de janeiro de 2011 (UTC)

Atualização de ficheiro[editar código-fonte]

Olá caros colaboradores chamo atenção ao ficheiro da subseção Legalidade. Ele está desatualizado pois o não consta que o Brasil reconhece a união homoafetiva. Embora o reconhecimento oficial de tal tema seja muito recente é importante que o Brasil seja incluído neste ficheiro. Peço aos que estão a zelar desta página que o atualizem para que melhor possamos observar a evolução dos direitos dos homossexuais pelo mundo. Boas contribuições a todos! HallelDiga aê 03h44min de 8 de maio de 2011 (UTC)

Parcialidade do artigo[editar código-fonte]

Meus caros enciclopedistas. Não vos esquecei que isto é uma enciclopédia e tem de abarcar todos os pontos de vista, assim como tem de prezar pela idoneidade. Assim sendo parece-me que o verbete em apreço está deveras muito parcial, sendo claramente abonatório da prática homossexual. Tentemos ver o outro lado da balança! Quais os índices de promiscuidade na comunidade gay? Opiniões de especialistas do foro da psicologia que têm opiniões contrárias! Prevalência do VIH SIDA/AIDS na comunidade. É apenas um apelo para melhorarem o artigo. Melhores cumprimentos a todos e parabéns pelo vastíssimo e completíssimo verbete, embora um pouco parcial. João Pimentel Ferreira (discussão) 14h49min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Caro João Pimentel, essa sua nota vem a calhar porque eu estava a me recordar de um debate que tive com um usuário desta wiki, em que ele dizia: "não existe imparcialidade; mesmo um texto que queira apresentar todos os lados possíveis de uma mesma questão, todas as visões, e de forma absolutamente neutra, acabará, pelos recursos da linguagem, favorecendo uma a mais que outra", algo mais ou menos assim. Acrescido a isso, eu também prezo a imparcialidade e apoio o favorecimento das positivações dos contrários: não cabe num artigo como o heterossexualidade expor todas as ambivalências do mesmo, mas tão somente o que o próprio termo diz e o sentido que ele carrega. Aí sim estaríamos mais próximos da imparcialidade, se ela realmente existe, porque trataríamos da sexualidade humana, e não que ela é isso ou aquilo. É assim que temos neste artigo. Mas acontece que a homossexualidade não é igual a heterossexualidade nem nunca foi. Tivemos que expor seu papel na história, suas perseguições e aceitações e, ao contrário da heterossexualidade, essa outra faceta do Homem a que chamamos de homossexualidade também experimentou uma necessidade de protesto e reivindicações... Mas, quanto aos seus apontamentos, a começar pela tal "promiscuidade", esta nunca será exclusividade de qualquer grupo. E, mesmo que fosse, não é motivo negativo, ao menos para um pagão.... Pensando nisso você me faz acreditar que, na verdade, pregando a imagem de imparcialidade, quer incentivar uma visão estreita (provavelmente religiosa) sobre o que você pensa que é a promiscuidade. E, no caso, parece que você a vê como suja; isso é ser parcial. Quanto aos especialistas e psicólogos que tem opiniões contrárias, deve ser porque não são homossexuais e eles que criem seus próprios blogs. Não nos cabe citar nomes, a menos que possamos criar um artigo somente sobre o assunto, mas será ralo, porque, a nível geral, a homossexualidade não é tratada mais como doença na psicologia. Quanto a prevalência da AIDS na comunidade gay, trata-se de um capítulo errôneo na história da medicina assumido pelos cientistas da década de 70, já corrigido pela maioria, de que os homossexuais fossem os únicos a disseminar a doença; porém isso era no tempo em que nem se conhecia direito esse bicho de sete cabeças; há uma propaganda aqui no Brasil que diz que a AIDS não tem preconceito, e é verdade: não nos cabe incluir em qualquer artigo de qualquer sexualidade (bi, hetero) que ela ataca seus "simpatizantes", porque ataca qualquer um que estiver contaminado. Nesse sentido, em relação a sua proposta, o mais próximo que poderíamos fazer para chegar à imparcialidade seria, no próprio artigo sobre AIDS (assumindo, portanto, um comportamento coeso de edição), incluir um texto esboçando a relação da doença com os homossexuais, mas também com as outras formas de sexo, que existem e são humanas. —Auréola συζήτηση 15h19min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Caríssimo Auréola. não se trata de homofobia, de perfídia, de religião ou de pudor. Trata-se tão-somente de imparcialidade enciclopédica. Bem sei que basta falarmos, basta teclarmos uma única tecla para sermos até certo ponto parciais, mas num artigo que se quer enciclopédico exige-se um equilíbrio salutar de imparcialidade, o que não existe neste artigo. Em relação ao HIV Aids, não se trata de preconceito, nem de bicho de sete cabeças, mas somente de um fato insofismável e comprovado: a comunidade homossexual tem muito mais prevalência da AIDS e tal apontam todos os estudos deve-se a uma maior promiscuidade da comunidade gay. Só peço que melhorem o artigo, que coloquem opiniões de outros especialistas e outros estudos que não sejam tão abonatórios da homossexualidade. Melhores cumprimentos e mais uma vez parabéns pelo artigo. João Pimentel Ferreira (discussão) 15h42min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Então façamos o seguinte. Realize uma pesquisa, levantando fontes fiáveis sobre a afirmação que acabou de dar, em estudos medicinais, de preferência os mais recentes, e depois me apresente os dados adquiridos pra discutirmos e, de forma colaborativa, desenvolvermos o artigo. Abs, —Auréola συζήτηση 16h05min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Está certo caríssimo. Quando tiver tempo e disponibilidade assim o farei. Cumprimentos fraternos. João Pimentel Ferreira (discussão) 16h08min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Citação: a comunidade homossexual tem muito mais prevalência da AIDS Isto não é verdade (já foi, mas não é mais). Na verdade a prevalência maior é entre os heterossexuais. Já disponibilizo alguma pesquisa... Um momento. Leandro Martinez msg 17h12min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Quem me diz desta notícia de um jornal super credível e fidedigno português? João Pimentel Ferreira (discussão) 17h16min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Aqui está: Nas mulheres, 94,9% dos casos registrados em 2009 decorreram de relações heterossexuais com pessoas infectadas pelo HIV. Entre os homens, 42,9% dos casos se deram por relações heterossexuais, 19,7% por relações homossexuais e 7,8% por bissexuais. O restante ocorreu por transmissão sanguínea e vertical. (Fonte: Ministério da Saúde - Brasil). Nada comparável ao Ministério da Saúde do Brasil que têm dados de TODOS os casos de AIDS no país (um país de mais de 180 milhões de habitantes - compare: 42,9% contra 19,7%) .Leandro Martinez msg 17h20min de 22 de junho de 2011 (UTC)
OBS: Recomendo uma leitura sobre os conceitos de prevalência, incidência e probabilidade, creio que não estás familiarizado com a terminologia epidemiológica. Leandro Martinez msg 17h23min de 22 de junho de 2011 (UTC)
O que tens de perguntar é qual a percentagem de gays e lésbicas que têm AIDS e qual a percentagem de heterossexuais que têm AIDS. Naturalmente existirão mais heterossexuais com AIDS porque são em muito maior número absoluto. Tens é que analisar a incidência da AIDS em ambas as comunidades. Já corrigi a terminologia no tópico em apreço no artigo. João Pimentel Ferreira (discussão) 17h28min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Qual é a procedência científica dessa divisão? Da última vez que eu conferi a humanidade era uma só. Um "jornal fidedigno português" só não basta como referência pra uma afirmação tão robusta quanto essa. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 17h35min de 22 de junho de 2011 (UTC)
O quêêê??? Mas já não se podem fazer análises científicas às comunidades em separado? Porquê fazer estudos então à população do Brasil e de Portugal em separado? A humanidade é uma só. O que diz, perdoar-me-á, é completamente ridículo. João Pimentel Ferreira (discussão) 17h40min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Mas chegámos ao tempo da PIDE e da censura? Afinal porque o jornal diz o que não convem já não é fidedigno? João Pimentel Ferreira (discussão) 17h42min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Afirmações robustas requerem referências extraordinárias. Não basta um jornal português apontar que "no mundo há maior incidência de AIDS/SIDA em homossexuais". É preciso que um considerável número de publicações de diversos países também apontem algo nesse sentido - e já foi apontada uma publicação brasileira que vai no sentido contrário. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 17h44min de 22 de junho de 2011 (UTC)
O jornal apenas cita o resultado de um relatório da Organização Mundial da Saúde. Nada lhe diz a credibilidade desta Organização? João Pimentel Ferreira (discussão) 17h47min de 22 de junho de 2011 (UTC)
No Brasil chama-se isto de chute. Algo como quase uma especulação. Leandro Martinez msg 17h52min de 22 de junho de 2011 (UTC)
  • Vamos novamente: Apesar de o número de casos no sexo masculino ainda ser maior entre heterossexuais, a epidemia no país é concentrada. Isso significa que a prevalência da infecção na população de 15 a 49 anos é menor que 1% (0,61%), mas é maior do que 5% nos subgrupos de maior risco para a infecção pelo HIV – como homens que fazem sexo com homens, usuários de drogas injetáveis e profissionais do sexo. Já sobre gays e lésbicas (sendo que em homossexuais do sexo feminino o índice é quase 0% (até por questões técnicas), no masculino depende muito do nível de prevenção e educação). Uma coisa se pode ter certeza: quanto menor o grau de escolaridade maior é a incidência (e prevalência) em pessoas que estão em grupos de risco (leia-se profissionais do sexo, usuários de drogas injetáveis e homossexuais masculinos - principalmente usuários de drogas injetáveis). Cumprimentos. PS: No Brasil a notificação da AIDS é obrigatória, logo todos os casos são contabilizados: não há estimativas - são dados plenamente confiáveis (e significantes: p < 5). Leandro Martinez msg 17h52min de 22 de junho de 2011 (UTC)


Agradecia que não fizessem terrorismo editorial? O que acrescentei está bem fundamentado com fontes fidedignas. João Pimentel Ferreira (discussão) 17h55min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Eu? Quer dizer que perdí meu tempo explicando? Atenda pacientes diariamente e comprove por sí mesmo. Cada uma... Leandro Martinez msg 17h58min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Mas o prezado Leandromartinez quer apresentar estudos estatísticos ou ficar apenas pela sua experiência empírica dos pacientes que atende?o comentário precedente deveria ter sido assinado por Joao.pimentel.ferreira (discussão • contrib) 18h09min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Só fiz isso até o momento: apresentei dados estatísticos representativos e significativos. Você ignora-os. Me retiro então da discussão. Leandro Martinez msg 18h09min de 22 de junho de 2011 (UTC)
  • Dúvida: classificar o comentário de um colega editor como "ridículo" ou a edição de outro como "terrorismo" não é um comportamento passível de bloqueio? Ademais, promover guerras de edição por querer acrescentar uma seção parcial, polêmica e com o uso de apenas uma fonte em um artigo destacado, sem querer discutir o assunto como uma pessoa civilizada, também não é uma atitude passível de bloqueio? Me digam, pois estou prestes a abrir um pedido. Heitor diz aí! 17h56min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Caríssimo, faça então o que entender, mas a vossa irracionalidade em torno da homofilía é desmesurada, digo-vos com certeza. Não quero causar conflitos, nem incidentes, fico apenas pelo fato de considerar este verbete extremamente parcial e muito pouco idoneo contrariando todos os preceitos fundadores da wikipédia. Digam-me objetivamente, qual a percentagem de AIDS na comunidade gay e qual a percentagem de AIDS na comunidade heterossexual? Por aqui me fico pois não tenho estofo para entrar em querelas desnecessárias e contra-producentes. Cumprimentos a todos e bons contributos. João Pimentel Ferreira (discussão) 18h02min de 22 de junho de 2011 (UTC)
Você simplesmente ignora os argumentos e evidências apresentados por quatro editores diferentes e eu que sou o irracional? Então tá. Heitor diz aí! 18h30min de 22 de junho de 2011 (UTC)

Essa discussão ao meu ver foi muito produtiva. É bom ver que temos bons editores por aqui... É bem verdade que a notícia propagada pelo João Pimentel está sendo disseminada desde este dia 22 de junho em vários sites confiáveis, inclusive brasileiros (ver 1, 2, 3, 4, 5). Além disso, a informação é dada pela Organização Mundial da Saúde, que está à par do Ministério da Saúde do Brasil, citada pelos editores brasileiros. Porém, neste mundo onde uma página na Internet é sempre copiada e há informações sempre superficiais, sou totalmente a favor do que disse o Maddox: é preciso um considerável número de publicações (de preferência científicas/médicas) de diversos países, e não somente ligações para jornais virtuais. —Auréola συζήτηση 04h44min de 23 de junho de 2011 (UTC)

A declaração é esta: "According to the World Health Organization (WHO), which issued the recommendations, men who have sex with men are nearly 20 times more likely to be infected with HIV than general populations." Fonte. Gottfried Hirnschall (o que fez a declaração estabanada) já levou os devidos "puxões de orelha". Mas a informação existe, se quiserem utilizá-la... Leandro Martinez msg 06h33min de 23 de junho de 2011 (UTC)
E tal declaração da OMS, com toda a propagação que já teve, não terá relevo encilopédico para constar no artigo? João Pimentel Ferreira (discussão) 15h24min de 23 de junho de 2011 (UTC)
João, eu sugeriria que fosse construída uma seção "Relação com o vírus da AIDS/SIDA", talvez trazendo um resumo de AIDS#História, e, com fontes fiáveis, tratando de toda a questão histórica do "câncer gay", desde que apontando as evidências científicas que mostram o quanto que esse entendimento, nos anos posteriores, foi refutado. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 17h37min de 23 de junho de 2011 (UTC)
Ao invés disso, não seria mais produtivo criar uma seção "Saúde", assim como existe na en.wiki? Não vejo motivos para focarmos apenas na epidemia da AIDS, que não é, nem de longe, algo exclusivo dos homossexuais. Heitor diz aí! 00h33min de 24 de junho de 2011 (UTC)
Não estou dizendo que é algo exclusivo dos homossexuais, mas sim que foi por muitos anos exclusivamente associada à homossexualidade, e há conteúdo verificável que confirma isso. Flávio, o Maddox (msg!contrib) 00h35min de 24 de junho de 2011 (UTC)
Em momento algum eu afirmei que você disse isso, Maddox. Apenas fiz uma sugestão. Heitor diz aí! 00h51min de 24 de junho de 2011 (UTC)


Bom dia a todos e todas, recordo que o que a OMS diz é que os homens que têm sexo com homens têm uma maior probabilidade de estarem infectados a nível mundial, não diz "os homossexuais". O artigo em discussão aqui é sobre homossexualidade que é diferente de homens que têm sexo com homens (que inclui não só os homens bissexuais, como também homens heterossexuais que por uma razão ou por outra tem sexo com homens). Diversos estudos sobre esta questão indicam que os homens que têm sexo com homens vão desde o dobro ou mais dos homens que se identificam como homossexuais... não me parece que deva ser tabu falar da saúde dos homens que têm sexo com homens num artigo sobre homossexualidade visto que é claro que a esmagadora maioria (mas não todos) dos homossexuais se inclui na classificação "homens que têm sexo com homens". Mas reforço que tem de se ter algum cuidado para mostrar a diferença entre os dois conceitos. Já agora: uma das categorias que mais preocupa a OMS em termos de VIH/SIDA são as mulheres com 61% dos casos a nível mundial e com as mulheres entre 15 e 24 anos de idade com 3 a 6 vezes mais probabilidade de estarem infectadas do que os homens do mesmo grupo etário... talvez fosse boa ideia escrever algo sobre o assunto no verbete respectivo. Cumprimentos, PortugalSuperGay (discussão) 08h23min de 21 de julho de 2011 (UTC)

Homoparentalidade[editar código-fonte]

Bem sei que há um verbete próprio para este tema, mas há algo que me intriga. Neste verbete sobre a homossexualidade, há algo como: "crianças criadas por pais gays ou lésbicas são, normalmente, mais saudáveis, bem sucedidas e bem ajustadas do que crianças criadas por pais heterossexuais". Eu tentei descortinar as fontes que teoricamente o referiam e não encontrei nenhum dado claro que indique que crianças criadas por pais homossexuais sejam "mais saudáveis, bem sucedidas e bem ajustadas do que crianças criadas por pais heterossexuais". Isto é altamente polémico e parcial e da última vez que tentei alterá-lo fui praticamente linchado. Gostaria que comentassem por favor. Melhores cumprimentos João Pimentel Ferreira (discussão) 13h02min de 20 de julho de 2011 (UTC)

De fato, a fonte citada afirma que Citação: Children raised by gay or lesbian parents are as likely as children raised by heterosexual parents to be healthy, successful and well-adjusted, como de ser visto nas páginas 36 e 97. Ademais, a afirmação de que Citação: A pesquisa que corrobora essa conclusão é aceita inclusive além de qualquer debate sério no campo da psicologia do desenvolvimento não foi corroborada pela fonte até onde vi e, para falar a verdade, nem sei o que quis dizer.
Sugiro alterar o trecho
Crianças criadas por pais gays ou lésbicas são, normalmente, mais saudáveis, bem sucedidas e bem ajustadas do que crianças criadas por pais heterossexuais
para
Crianças criadas por pais gays ou lésbicas tão propensas a serem saudáveis, bem sucedidas e bem ajustadas quanto crianças criadas por pais heterossexuais.
A princípio, também sugeriria remover a afirmação Citação: A pesquisa que corrobora essa conclusão é aceita inclusive além de qualquer debate sério no campo da psicologia do desenvolvimento exceto se apontarem na fonte o trecho que a corrobora (o que seria a melhor situação EMHO). De qualquer forma, esta frase ficou tão confusa que merece ser melhorada - mas para ísso temos de saber o que quer dizer...
Alguém tem alguma objeção? Até! --Brandizzi (discussão) 13h28min de 20 de julho de 2011 (UTC)
A sua proposta de alteração da frase parace-me viável e sensata. Concordo com o que sugeriu, assim como a remoção da outra frase sem fundamento. João Pimentel Ferreira (discussão) 15h01min de 20 de julho de 2011 (UTC)

Sugiro mudar a frase para: "crianças criadas por pais gays ou lésbicas são, normalmente, tão saudáveis, bem sucedidas e bem ajustadas quanto crianças criadas por pais heterossexuais". —Auréola συζήτηση 00h56min de 21 de julho de 2011 (UTC)

Esta versão do Aureola parece-me bastante bem. A frase como estava era realmente bastante parcial, e duvidosamente factual.--- Darwin Ahoy! 01h11min de 21 de julho de 2011 (UTC)
Acrescentei a alteração da Auréola. Caso haja objeções, é só apresentá-las na discussão para debate. E quanto à segunda afirmação que cito acima? --Brandizzi (discussão) 11h27min de 21 de julho de 2011 (UTC)
É um mocinho, o Auréola. ;) --- Darwin Ahoy! 13h06min de 21 de julho de 2011 (UTC)
Obrigado pela observação, gato.... Ainda me confundem! Maldito nickname, rs —Auréola συζήτηση 03h52min de 23 de julho de 2011 (UTC)
Que gafe a minha! Inclusive, refletindo aqui, concluí que foi até deselegante colocar a alteração que o Auréola sugeriu, ao invés de permiti-lo fazê-lo! Desculpe aí, sr. Auréola, não acontecerá mais nenhuma das gafes por minha parte! Alegre --Brandizzi (discussão) 12h24min de 23 de julho de 2011 (UTC)
Parece-me que a expressão agora, com as sugestões dos prezados editores, ficará mais imparcial e idónea. Melhores cumprimentos. João Pimentel Ferreira (discussão) 13h29min de 21 de julho de 2011 (UTC)

Homossexualidade / Homossexualismo[editar código-fonte]

Esta edição e a colocação do termo na introdução não estão correctas. No dicionário da Porto Editora, por exemplo, que aparece ali como fonte, pode se ver para homossexualidade: "atração sexual entre indivíduos do mesmo sexo; comportamentos homossexuais", e para homossexualismo: "prática de atos homossexuais". Há uma clara distinção, enquanto que o segundo apenas se resume ao sexo, o primeiro abrange tudo, que é o escopo deste artigo. Como tal, sugiro que o termo homossexualismo seja removido da introdução, e que essa frase que diz que os termos são definidos da mesma maneira nos dicionários seja removida, porque realmente não é assim.--- Darwin Ahoy! 01h10min de 9 de agosto de 2011 (UTC)

No Brasil ao menos os termos são, rigorosamente, sinônimos. Sou totalmente contrário ao uso da Wikipédia, ainda que inadvertidamente, por entidades militantes e organizações do gênero para pôr em prática agendas politicamente corretas (como já foi feito aqui com os bizarros "afro-brasileiros" e coisas do gênero, 'macaquices' do que há de pior no PC americano). Não vi diferença significativa nos dois verbetes, achei um preciosismo desnecessário esta suposta 'distinção' mencionada acima, mas se for o caso que se especifique então que em Portugal os termos são diferentes, pois no Brasil, ao menos para os linguistas, não o são. RafaAzevedo disc 01h17min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Não devem ser assim tão sinónimos no Brasil também. Não tenho acesso ao Houaiss, mas o Michaelis dá como definição de homossexualidade: "Qualidade de homossexual; homossexualismo." Já homossexualismo é definido exctamente do mesmo modo que no dicionário da Porto Editora, ou seja, puramente no campo sexual. Não se trata de politicamente-correctismo, mas sim de uma clara distinção entre os dois termos. Mesmo que homossexualidade possa eventualmente ser só homossexualismo em algumas situações, em outras não passa realmente por aí.--- Darwin Ahoy! 01h21min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Como eu disse, são rigorosamente sinônimos; tanto o Caldas Aulete quanto o Houaiss, dicionários muito melhores que o Michaelis, trazem homossexualismo como um "redirect" para homossexualidade. Durante minha vida toda só ouvi e usei o termo com o final -ismo. Essa polêmica entre uma suposta distinção entre os dois termos é, ao menos aqui, coisa recente, trazida (junto com a "polêmica" que acompanha a discussão) pelos grupos militantes gays que tentam a todo custo impingir esta suposta distinção (com algum sucesso na mídia, sempre tão suscetível ao politicamente correto), mas solenemente ignorada pelo meio acadêmico. RafaAzevedo disc 01h28min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Solenemente ignorada pelo meio acadêmico sobre qual perspectiva, a sua? Se existe distinção entre os termos "homossexualidade" e "homossexualismo" nos dicionários de língua portuguesa, não faz o menor sentido manter os dois no artigo. A propósito, acusar esse artigo de ser uma propaganda grupos militantes é, no mínimo, injusto. Heitor diz aí! 01h33min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Onde exatamente você leu eu dizer que o artigo é propaganda de grupos militantes, Heitor? Agradeço se não colocar palavras em minha boca. RafaAzevedo disc 01h34min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
O termo "homossexualismo", aliás, parece ser aceito sem qualquer problema - ao menos no Brasil - não só pelos linguistas e demais acadêmicos ([2], [3], [4]), mas também até mesmo por autores de obras específicas sobre o tema ([5], [6]). Desconheço exatamente o quanto o mesmo ocorre em Portugal, mas uma amostragem do Google mostra que o termo pelo menos não é assim tão pouco usado lá ([7]), chegando até mesmo a constar de pelo menos uma obra publicada pela Universidade de Coimbra ([8]). RafaAzevedo disc 01h37min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Ah, me desculpe achei que essa frase estava aberta para qualquer interpretação, Rafael: "Sou totalmente contrário ao uso da Wikipédia, ainda que inadvertidamente, por entidades militantes e organizações do gênero para pôr em prática agendas politicamente corretas..." Heitor diz aí! 01h40min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Referia-me ao termo apenas, o artigo está excelente. RafaAzevedo disc 01h43min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Rafa, o termo não é usado cá, isso é pacífico. Se você repetir essa pesquisa no Google Books, encontrará 4 vezes menos resultados que se usar "homossexualidade", e os que encontra são de publicações brasileiras ou portuguesas muito antigas, como essa que você citou, que é ela própria uma citação de outra obra, publicada em 1951.--- Darwin Ahoy! 01h50min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Fiz algumas alterações, gostaria de saber as opiniões dos editores acima sobre os problemas apontados e se agora ela está satisfatória. RafaAzevedo disc 11h59min de 9 de agosto de 2011 (UTC)

Bom dia/tarde/noite... Vamos lá ver se nos entendemos: eu não tenho problema nenhum em que se use o termo "homossexualismo" no artigo, mas que seja claramente distinguido do termo "homossexualidade". E como muito bem alguém referiu os termos estão definidos na Porto Editora e a definição de homossexualismo entra em contradição com o que está escrito neste verbete onde se fala em vários pontos de atracção emocional, física, etc... e não da "prática" dos actos em si. Uma pessoa não é homossexual porque teve uma experiência homossexual (ou porque praticou o homossexualismo, se preferirem). Tal como uma pessoa homossexual não fica heterossexual apenas porque teve relações sexuais com pessoas do sexo oposto (ou mesmo por se ter casado com pessoa do sexo oposto). Arranjem lá forma de explicar isto no verbete e vamos em frente... PortugalSuperGay (discussão) 09h16min de 9 de agosto de 2011 (UTC)

A questão já está devidamente explicada, e remoção de informações referenciadas é vandalismo. O fato é que no Brasil os termos são sinônimos (e em Portugal um dia já o foram), portanto qualquer tentativa de remoção sumária desta informação não tem qualquer sentido e cheira a censura politicamente correta. A questão da situação do termo em Portugal já foi corrigida; não pretendo entrar na questão justamente por não ser português e não conhecer a realidade daí, mas o fato é que apesar das opiniões manifestadas acima o dicionário da Porto Editora define as duas como sendo praticamente a mesma coisa: homossexualidade = "comportamentos homossexuais" e homossexualismo = "prática de atos homossexuais"; querer ver diferença aí é, com todo o respeito, achar pelo em ovo. No entanto, como eu disse, o artigo já deixa bem claro que em Portugal o termo homossexualismo não é utilizado atualmente como sinônimo de homossexualidade, e julgo que isto seja suficiente. RafaAzevedo disc 11h37min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
A questão não está devidamente explicada de todo, e voltamos ao mesmo... o termo homossexualismo é usado sistematicamente para indicar apenas a parte sexual ao contrário do termo homossexualidade que além da parte sexual também é usado para a parte emocional. Para mim a distinção é importante, especialmente na abertura de um verbete da Wikipedia. Ficam aqui referências com Português do Brasil:
http://www.dicio.com.br/homossexualismo/ - s.m. Atividade sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo.
http://www.dicio.com.br/homossexualidade/ - s.f. Natureza do que é homossexual.
http://www.dicio.com.br/homossexual/ - adj. Relativo a afinidades ou atos sexuais entre pessoas do mesmo sexo. s.m. e s.f. Pessoa que pratica tais atos.
PortugalSuperGay (discussão) 11h58min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=homossexualismo - Prática de atos homossexuais.
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=homossexual - Referente a atos sensuais entre indivíduos do mesmo sexo. adj e s m+f Que, ou pessoa que tem afinidade sexual somente para indivíduos do mesmo sexo.
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=homossexualidade - Qualidade de homossexual; homossexualismo.
PortugalSuperGay (discussão) 12h07min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
http://www.priberam.pt
homossexual - Diz-se da relação sexual ou afetiva mantida entre pessoas do mesmo sexo. Que ou quem sente atração sexual por pessoas do mesmo sexo ou tem relações sexuais ou afectivas com pessoas do mesmo sexo.
homossexualismo - Prática de atos sexuais entre indivíduos do mesmo sexo.
homossexualidade - Atração ou interesse sexual pelo mesmo sexo.
PortugalSuperGay (discussão) 12h08min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Não é na força que você vai conseguir impor sua vontade. Se insistir em remover informação referenciada, serei obrigado a pedir a proteção da página ou mesmo seu bloqueio aos administradores. Como eu disse, no Brasil pelo menos os termos são sinônimos, e não faltam fontes que provem isso - e fontes, diga-se de passagem, bem mais fiáveis do que "dicio.com.br" (?) ou o Priberam, que nem brasileiro é. RafaAzevedo disc 12h10min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Caro... como se vê pelas referências acima (que são do Brasil) não são sinónimos de todo. PortugalSuperGay (discussão) 12h13min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
A minha sugestão é que se mude o termo ERRADO, para a linha seguinte com algo como isto:
Também se usa o termo homossexualismo para a prática de actos homossexuais (nota de rodapé)
PortugalSuperGay (discussão) 12h15min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
O Priberam é do Brasil? Essa é boa... Quanto ao termo estar "errado", é a sua opinião, como eu já disse, largamente desmentida por qualquer fonte em português brasileiro. RafaAzevedo disc 12h19min de 9 de agosto de 2011 (UTC) RafaAzevedo disc 12h23min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
O Priberam tem versão para o Brasil. Onde estão essas fontes?. PortugalSuperGay (discussão) 12h23min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Pouco importa se "tem versão para o Brasil", é uma obra portuguesa. As fontes, além das citadas no artigo (Houaiss, Aulete), podem ser facilmente encontradas na internet, numa pesquisa básica, e inclusive foram mostradas nesta mesma discussão - se tivesse a lido, teria visto. O termo é utilizado até mesmo pelo Luiz Mott, grande expoente da militância gay no Brasil ([9]). RafaAzevedo disc 12h23min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
O Artigo de Luiz Mott é de 1997, convém perceber o contexto histórico em que o mesmo foi escrito há mais de 15 anos atrás. Pelas razões que apresentei acima acho uma vergonha para a Wikipedia que este verbete esteja escrito desta forma, e apresentei uma alternativa viável que você preferiu ignorar. Espero que esteja feliz por isso, eu não estou. PortugalSuperGay (discussão) 13h13min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Pelo amor de Deus, querer dizer que em 15 anos o significado da palavra foi alterado é insultar a inteligência alheia. O fato é que os termos são sinônimos no Brasil, quer você "fique feliz" com isso, quer não. O artigo do Luiz Mott está longe de ser a única fonte que indique isso, como já foi extensivamente mostrado, aqui e no artigo. Sua "alternativa" deixou uma frase totalmente perdida no primeiro parágrafo, uma solução estética e textualmente péssima. RafaAzevedo disc 13h25min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Então pelo amor de quem quer que seja arranje uma solução "estética e textualmente" menos péssima, porque o que está agora é um aborto wikipediano. PortugalSuperGay (discussão) 13h32min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
"Aborto wikipediano" segundo quem? Você? Sinto muito que se recuse a aceitar um fato. RafaAzevedo disc 13h39min de 9 de agosto de 2011 (UTC)

───────────────────────── Em Portugal creio que não chegou a haver uma "alteração" de significado, pois no tempo da ditadura homossexualidade ou homossexualismo era coisa que "não existia", de que nunca se falava. Quando o assunto entrou na mídia, aí pelos anos 80 ou 90, foi logo como "homossexualidade", eu nunca conheci outro termo para isso, excepto o calão. Em manuais técnicos antigos médicos ou de psiquiatria ou referências literárias como essa que você mostrou, Rafa, o termo "homossexualismo" era usado, mas era algo desconhecido da linguagem comum. No Brasil não sei como a coisa evoluiu, mas é possível que a ditadura, que acabou aí mais tarde que aqui, tenha tido a sua influência também, e que em tempos mais recentes o termo tenha de facto evoluído e mudado (ou esteja em processo de mudança) o seu significado. Como curiosidade, fiz uma pesquisa nas edições antigas da Veja, e a coisa só aparece uma única vez em todas as edições dessa publicação, e numa matéria de 2008. E não aparece como homossexualismo, mas como homossexualidade.--- Darwin Ahoy! 14h20min de 9 de agosto de 2011 (UTC)

Não foi o que encontrei, numa pesquisa do Google com "homossexualismo" e "Veja" os dois primeiros hits já me trouxeram uma página de perguntas e respostas do site da revista e uma coluna de junho de 2008 que também o faz. Numa pesquisa mais aprofundada, é possível encontrar muitas outras menções ao termo ([10], [11], [12]), com o sentido exato que este verbete dá ao termo homossexualidade. RafaAzevedo disc 14h35min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Eu tenho que concordar com o Rafa. Aqui no Brasil é difícil dizer que haja distinção entre as duas palavras. O Houaiss as coloca como sinônimos. É difícil de encontrar fontes para isso, mas parece-me que o termo homossexual é até mais comum no uso coloquial da língua. Lechatjaune msg 14h48min de 9 de agosto de 2011 (UTC)
Rafa, as suas referências não ajudam a sua "causa", senão vejamos: uma página de perguntas e respostas - usa 3 vezes "Homossexualismo" e nunca "homossexualidade" num artigo de 2008. uma coluna de junho de 2008 - usa exclusivamente a palavra "homossexualismo", num artigo de 2008. [13] - usa 6 vezes a palavra "homossexual" e 1 a palavra "homossexualismo" apenas aplicada a animais (onde a diferença entre "ser" ou "praticar" é bem mais difícil de estabelecer). [14] - usa exclusivamente "homossexualismo" num artigo de 2011 sobre um político que vê os actos sexuais entre dois homens como algo de negativo e cito: "A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia" (digo eu que estamos a falar de "prática" mesmo... não?). [15] usa exclusivamente a palavra "homossexualismo" mas apenas citando um político que vê a homossexualidade como algo de negativo. No entanto, dou-lhe crédito pelo seguinte: a pesquisa '"homossexualismo" site:veja.abril.com.br' no Google devolve 812 resultados relevantes (que incluem comentários de leitores e não apenas os artigos escritos por jornalistas), e a pesquisa '"homossexualidade" site:veja.abril.com.br' devolve 791 resultados relevantes. Mas se fizermos filtragem por resultados do último ano, então as coisas mudam: "Homossexualidade" tem 414 resultados relevantes e "homossexualismo" fica-se por apenas 389. O problema principal aqui é que é quase impossível saber neste contexto quais é que se referem à prática e quais é que se referem ao sentido exacto que este verbete dá ao termo homossexualidade. Como se vê pelos seus exemplos uma análise apressada poderá dar a ideia que se usou a palavra "homossexualismo" no mesmo sentido, mas muitas vezes as coisas não são bem assim. PortugalSuperGay (discussão) 21h05min de 17 de agosto de 2011 (UTC)

Não entendo a posição dos usuários brasileiros. E estou de acordo com o PortugalSuperGay. Sempre me dói o ouvido escutar alguém dizer "homossexualismo" quando quer dizer "homossexualidade". Já li muitos livros sobre sexo escritos e publicados aqui no Brasil e os mais sérios deixam bem claro a distinção. A mais popular é a de que a psicologia excluiu essa forma de se relacionar de sua lista de patologias, fazendo com que substituíssemos a forma "homossexualismo" por "homossexualidade" (indicando que é uma forma de sexualidade, e não um comportamento isolado, que o "ismo" justamente atribui). O "ismo" aí tem a mesma função na LÍNGUA PORTUGUESA -- não importa se vale em Portugal ou no Brasil, é um sufixo em língua portuguesa com um sentido único e muito claro e pronto! Em qualquer país que fale nossa língua o "ismo" terá a mesma função, porque sua origem é grega, e por isso me admira discordarem do PortugalSuperGay. "Ismo" se usa para indicar uma doutrina. Notando esse erro, os especialistas no assunto (e algumas mentes brilhantes da gramática) passaram a registrar "homossexualidade", para ficar lado a lado de termos como "heterossexualidade", indicando, assim, que é um comportamento, não uma doutrina. O "ismo" é extremamente segregário e preconceito, e quiçá parcial (deve ser usado apenas para se referir a alguma citação ou o que pensam outras figuras que ainda usam "homossexualismo"). Os homossexuais assumidos sabem dessa distinção e sentem-se ofendidos quando pecam em usá-las. Na minha cabeça, essa distinção sempre foi muito clara. Por isso afirmo que os usuários brasileiros estão errados assim como essa renca de dicionários horrorosos e superficiais (fruto de reedições, e não dos verdadeiros autores). Já ouvi dizerem que "homossexualismo" seria apropriado em determinados casos, quando não desejamos nos referir somente aos aspectos sexuais dos homossexuais, mas sou contra essa posição, e a favor de uma mudança total no termo (para homossexualidade), uma vez que aquele termo é antigo (vale mais para um contexto de época) e os tempos já evoluíram... —Auréola συζήτηση 22h22min de 19 de agosto de 2011 (UTC)

Concordo com o Auréola. O uso do termo "homossexualidade" não é parcial ou politicamente correto, é o termo mais apropriado para o conteúdo descrito nesse artigo. Sugiro a remoção imediata do termo "homossexualismo". Heitor diz aí! 09h36min de 9 de setembro de 2011 (UTC)
Discordo. A conclusão pessoal de vocês, por mais que esteja embasada em raciocínios lógicos ou considerados corretos por muitos, continua a ser pesquisa inédita e não pode se sobrepôr às fontes fiáveis. Se existem fontes, e não são poucas, acadêmicas e de autoridades no assunto (e não apenas "dicionários horrorosos", como disse acima um editor que nem mesmo deve ter lido o resto da discussão) que não vêem problema no uso do termo, não podem ser os wikipedistas a decretar que estes termos não são válidos. Se os homossexuais ou quem quer que seja não gosta do termo, que isso seja devidamente explicado no artigo (como aliás já é feito). Mas a Wikipédia não pode atender às sensibilidades culturais deste ou daquele grupo, da mesma maneira como ela não pode se abster de colocar ilustrações de Maomé no artigo sobre o profeta apenas porque adeptos do islamismo são contrários a estas representações. RafaAzevedo disc 18h39min de 15 de setembro de 2011 (UTC)

Não trata-se de algo que somente os homossexuais reivindicariam. É algo que é de pensar para qualquer mente sã. Eu entendo sua posição, pois trata-se de um debate recente, e as pessoas que não andam a estudá-la podem mesmo ficar meio estagnadas no tempo, junto a dicionários horrorosos. Além dos trabalhos internacionais dos quais não me dei o trabalho de pesquisar, Temos diversos artigos acadêmicos (ao que me consta, psicológicos, verbais, de direitos e até linguísticos!) sobre o assunto, todos acessíveis para você, meu caro (os grifos são todos meus):1 (página 9, em que cita a preferência de Jurandir Freire Costa por homoafetividade em vez de homossexualidade ou homossexualismo, e ainda diz: "em virtude do caráter pejorativo com que são utilizadas"). Segundo Costa, 1994, p.25, homoafetividade é um termo criado originariamente pelo psicanalista alemão Ferenczi, em 1911, com o assentimento de Freud). Em 2 (página 72, apontando a mesma preferência de Costa), 3 (página 18, em que cita novamente Costa, dessa vez de forma mais explícita: tais palavras as remetem quem as emprega ao vocabulário do século XIX, que deu origem à idéia do “homossexual”. Isto significa, em breves palavras, que toda vez que as empregamos, continuamos pensando, falando e agindo emocionalmente inspirados na crença de que existem uma sexualidade e um tipo humanos “homossexuais”, independentes do hábito lingüístico que os criou. (...) Para Costa, a utilização dos termos “homossexualidade” ou “homossexualismo” associa o indivíduo que possui inclinação homoerótica (termo preferido pelo autor) a valores do domínio psiquiátrico, que o concebe como doente mental." Temos ainda 4, dizendo que especialistas em literatura psiquiátrica concordam em posicionar o surgimento do termo "homossexualismo" no século 19, por volta da década de 1860 ou 1870. Entendo a posição dos usuários brasileiros, uma vez que mal temos algum estudo acadêmico no Brasil compatível com, sei lá, a Queer theory (ela é pouco famosa até mesmo para os papéis acadêmicos nacionais, mas, por ser eu também brasileiro, dou o passo a frente). Em 5, temos um documento de universidade brasileira relatando a consciência do luso Bernardo Santareno em relação a esses termos, que seriam comprometidos com o contexto médico-legal, psicológico, sexológico e higienista de onde surgiram e que levaram à construção social do preconceito contra o sujeito homossexual. (pág. 2). Em 6 (pág.4), lemos, mais uma vez: vale ressaltar que o sufixo ismo se referia a tipos específicos de doença, na época em que a palavra homossexualismo foi inventada pelo discurso médico para identificar o sujeito homossexual. Essa descrição médica criou uma posição social deste sujeito na sociedade da época que ainda persiste no imaginário de muitas pessoas. Em 7 (em especial pág. 14 adiante), há alguns motivos apontados por determinados autores na substituição dos termos. Em 8 (esse realmente vale a pena ler), lemos: Por certo tempo, em seus manuais, a Medicina classificou o “homossexualismo” como sendo um desvio ou transtorno sexual (DIAS, 2006). Ainda diz: No entanto, em 1973, a associação entre homossexualidade e patologia foi abandonada pela Associação Americana de Psiquiatria (APA) e, em 1990, pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O mais interessante é que, na maioria desses artigos, o autor dos documentos apoia-se em autores de livros que os inspiraram e diz algo como: O vocábulo homossexualismo surgiu no século XIX, e não será utilizado porque o sufixo “ismo” remete à categoria de doença. (como faz o 9 na página 37, Revista FACEVV | Vila Velha | Número 5 | Jul./Dez. 2010). E, finalmente, em 10 (especialmente pág. 3), um artigo sobre direito e leis, pergunta-nos: "Qual a nomenclatura que devemos usar: homossexualismo ou homossexualidade?" e acaba por responder: "A nomenclatura correta atualmente é homossexualidade, pois o sufixo 'dade' significa 'modo de ser', sendo assim é a mais adequada, já que o termo homossexualismo era utilizado no momento em que se considerava doença ser homossexual, reconhecida inclusive através de uma portaria da CID (Classificação Internacional de Doenças), do qual não faz mais parte desde 1995. Hoje a homossexualidade é tida apenas como biológica, mas não doença. Concluímos, então, que é incorreta a expressão homossexualismo, pois o sufixo 'ismo' quer dizer doença." Acho que por enquanto é só. Podemos ainda realizar buscas em documentos de língua inglesa, de onde tiraremos conhecimentos substanciais. Como essas coisas sempre estiveram claras dentro de mim, não usei esse parágrafo exageradamente longo para provar absolutamente nada a ninguém: estou pensando em aproveitar o material aqui reunido para fazer as edições necessárias ao artigo, de modo que todos sintam-se satisfeitos. —Auréola συζήτηση 03h10min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Só posso lamentar que mais uma vez tenha comentado sem ler o que foi dito no resto da discussão acia, mesmo depois de eu ter ressaltado esse fato. Já foram listados nesta mesma discussão, de maneira igualmente extensa, diversas obras acadêmicas (e não apenas os seus "dicionários horrorosos" ou qualquer termo pejorativo bobo que você queira usar para menosprezá-los) que utilizam o termo 'homossexualismo'. Inclusive textos feitos por ativistas homossexuais. Não é a mim ou a qualquer outro editor do projeto que você tem que convencer, portanto de nada adianta escrever teses e mais teses defendendo seu ponto de vista aqui, a partir do momento em que existem fontes fiáveis (fiabilíssimas, diria, e não só "dicionários horrorosos") que contradizem estas teses. Se existem fontes acadêmicas que usam e outras que não, o termo, não cabe a nós dizer que uma está certa e outra não com base em posições pessoais. Elocubrações e conclusões sobre o uso do termo em inglês não me parecem ter muita serventia para um projeto em português, na medida em que o uso dos prefixos -ism/ity e -ismo/-dade tem consideráveis diferenças nos dois idiomas. RafaAzevedo disc 03h45min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Eu tomei conhecimento das fontes que você e os outros expuseram, mas nenhuma tratava do tema diretamente: estamos falando de qual forma é a correta, e não os livros e/ou textos que trazem o termo "homossexualismo". O fato de existir esse termo em livros não quer dizer que ele seja correto apenas porque é usado. Que ele existe, isso é óbvio. É usado? Claro, mas qual das fontes expostas por você mostram que ele é mais viável? Portanto, você não expôs nenhuma fonte que argumentasse sobre o tema em questão. Além disso, você argumentou que estávamos fazendo pesquisa inédita, enterrando trabalhos inteiros de linguistas, psiquiatras, psicólogos, advogados. Meus colegas dessas áreas rirão caso eu conte a eles o que você tem dito aqui... E é lamentável que use-se "Homossexualismo" como se escreve "Romantismo", "Liberalismo", "ismo".... No mais, todos os outros links expostos eram de páginas de comunicação em massa, onde na maior parte das vezes a consciência popular e superficial, pouco aprofundada, fala mais alto. Pra finalizar, desejo que nenhuma criança que esteja aprendendo na escola gramática, sufixos e prefixos, leia a sua afirmação sobre -ism/ity e -ismo/-dade: todas elas, não interessa o idioma, tem origem em comum, ok? Sem mais, —Auréola συζήτηση 04h52min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Pouco importa a origem se o uso que é feito em cada idioma é distinto, sujeito às próprias idiossincrasias deste idioma. Não tem cabimento, como eu disse, usar um livro sobre o inglês para explicar um termo do português, muito menos para tentar justificar uma inclusão de POV - e só mesmo o desespero absoluto de uma falta de argumentos justificaria fazê-lo. Quanto à sua tentativa de desmerecer as fontes apresentadas, já recorrente e cansativa em seu discurso, não merece nem mesmo resposta; apontei fontes de estudos universitários, estudiosos e ativistas (até mesmo o Luiz Mott usa o termo); o fato de não discorrerem sobre a propriedade do uso, e simplesmente usá-lo só reforça o que foi dito por mim e por outros editores de bom senso que aqui comentaram: que se tais textos utilizam o termo, é porque seus autores não viram nada de errado com isso. Seguirei me opondo a qualquer tentativa de censurar o termo do artigo e de introduzir pontos de vista politicamente corretos à guisa de um suposto academicismo. Agradeço também se deixar de lado a arrogância, já que aqui neste projeto você não é mais que ninguém; e que se seus "colegas" rirão do que eu disse, também tenho outros tantos colegas que já estão rindo desbragadamente com o absurdo de opiniões como as suas desde o início desta discussão - mas que, pior que rir, também estão se assustando, como eu, com a intensidade com que as patrulhas das minorias e os censores que querem impor suas novilínguas já invadiram as sociedades lusófonas, assolando até mesmo desta maneira este projeto. Isso sim é que é "lamentável", tão lamentável quanto a empáfia de alguns "acadêmicos de Wikipédia". RafaAzevedo disc 05h11min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Se é assim, então que pelo menos se esclareça no artigo que há os dois pontos de vista. Não se pode destacar um Luiz Mott e ofuscar um Jurandir Freire Costa (que, ao que se sabe, nem é homossexual, e portanto está de fora e tem outras visões a respeito). E está feito. Não precisamos combater opiniões, estamos aqui para mostrá-las todas. Além do mais, as fontes conseguidas por você podem ser misturadas com as minhas para que mostremos que ambos os termos existem, com todas suas simbologias e críticas. Uma última coisa. A Wikipédia em inglês não tem em seu artigo o termo "homosexualism" porque eles possuem uma política bem interessante: a de não usar weasel words, exposta aqui: Wikipedia:Avoid_weasel_terms#Unsupported_attributions. Creio que isso faça parte do Wikipédia:Princípio da imparcialidade e, sobretudo, do senso de respeito individual de cada um quando lidamos com certos temas. —Auréola συζήτηση 05h21min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Não discordo de nada do que disse aí em cima, então sinceramente não entendo qual é seu problema com a forma atual do artigo. Se acha que as notas e referências explicando a polêmica acerca do uso do termo estão insuficientes ou têm weasel words, isto é fácil de ser resolvido; é só expandi-las com as fontes mostradas aqui mesmo. Se o trecho que fala da questão está pouco claro, que seja melhorado. O que não só não é necessário como até mesmo é contrário ao espírito do projeto e às suas regras é esconder sumariamente o termo, negando que ele é usado de forma pelo menos igual - para não dizer mais - do que a sua variante. Concordo plenamente com você: todos os pontos de vista (relevantes, claro) devem ser citados.
Quanto ao inglês homossexualism, a comparação não tem cabimento, tal termo jamais foi usado com grande frequência, se é que o foi, naquele idioma - o que está longe de ser o caso no português. Pra ser sincero tenho alguma dificuldade em entender e digerir essas manias da ptwiki de se querer negar o óbvio, escondendo ou alterando fatos e termos conhecidos por todos (vide as "polêmicas" Galiza/Galícia, estadunidense/americano, holandês/neerlandês) por uma suposta intenção de 'educar' o leitor (justamente naquilo que ele não precisa ser educado). RafaAzevedo disc 05h29min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Muito bem. Confesso que não havia observado direito os pontos no artigo que falam da etimologia e dos dois termos, e confesso ainda que estão melhor do que eu imaginava. Mas ainda não me vejo satisfeito com algumas coisas, e inclusive acho que posso incluir mais fontes em certas informações. Proponho o seguinte, e gostaria de saber da sua opinião (edições no segundo parágrafo):

Auréola συζήτηση 06h44min de 16 de setembro de 2011 (UTC)

Meu caro, contanto que o termo não seja 'higienicamente purgado' do artigo, como sugeriu outro participante aí em cima ("remoção imediata"), não tenho absolutamente nada contra o desenvolvimento da seção sobre etimologia/uso do termo; muito pelo contrário, acho que qualquer alteração que enriqueça seu conteúdo, ainda mais vinda de um editor notoriamente capaz de fazer ótimos artigos, como você, é bem-vinda. RafaAzevedo disc 13h04min de 16 de setembro de 2011 (UTC)
Obrigado. Então a discussão terminou valendo a pena, ao menos para nós dois. É bom saber que determinados casos (ainda mais um tão polêmico como esse) podem resultar em um consenso para ambas as partes. —Auréola συζήτηση 13h47min de 16 de setembro de 2011 (UTC)