Elencos Sofísticos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Os Elencos Sofísticos (em grego: Σοφιστικοὶ Ἔλεγχοι; em latim: De Sophisticis Elenchis) são o sexto e último dos tratados lógicos de Aristóteles, reunidos sob o título de Organon, que trata dos sofismas, das anfibologias e falácias. Aristóteles refuta, nele, por exemplo, o Paradoxo do mentiroso.

Conteúdo da obra[editar | editar código-fonte]

Nesta obra, Aristóteles analisa e classifica os diferentes tipos de paralogismos que as pessoas empregam ao refutar seus interlocutores em um debate dialético. Aristóteles reconhece treze falácias:

Falácias verbais (in dictione)[1][editar | editar código-fonte]

Falácias de conteúdo (extra dictionem)[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Aristotle's 13 fallacies, disponível em changingminds.org.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre filosofia/um(a) filósofo(a) é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.