Novos tigres asiáticos: diferenças entre revisões
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Nos Novos Tigres há crescimento econômico, mas ao contrário dos "Velhos Tigres", não há um desenvolvimento econômico de fato, pois os indicadores sociais dos referidos países, após mais de 30 anos de crescimento acelerado, ainda permanecem baixos.<ref>[http://www.diarioliberdade.org/mundo/laboral-economia/34425-tigres-asi%C3%A1ticos%E2%80%9D-e-europa-oriental-o-aprofundamento-da-crise-capitalista.html "Tigres asiáticos” e Europa Oriental: O aprofundamento da crise capitalista] - Diário Liberdade</ref> |
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Todos os novos tigres asiáticos são [[Países recentemente industrializados|países recém-industrializados]]. A Indonésia, o Vietnã e as Filipinas estão incluídos na lista das economias [[Next eleven]] da [[Goldman Sachs]],<ref>{{citar web|url=http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,avaliacoes--volateis--,919010,0.htm |título=Avaliações voláteis |publicado=Estadão}}</ref> e todos estão incluídos na lista das 50 maiores economias em 2050, formulada pelo banco [[HSBC]].<ref>{{citar web|url=http://www.demographia.ru/eng/articles/index.html?idR=68&idArt=2022 |título=The world in 2050: Quantifying the shift in the global economy (HSBC bank's report) |publicado=Demographic Research Institute}}</ref> |
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Revisão das 22h55min de 2 de março de 2016
O termo Novos tigres asiáticos refere-se às economias dos cinco países do Sudeste Asiático que experimentaram um boom econômico seguindo a tendência que ocorreu aos tigres asiáticos tradicionais.[1] Compõem este grupo Filipinas, Indonésia, Malásia, Tailândia[2] e Vietnã.[3][4] Essas economias seguiram o ciclo experimentado pelos quatro primeiros tigres: Hong Kong, Singapura, Coréia do Sul e República da China (Taiwan).
Podem ser denominados na literatura econômica como jovens tigres, os filhotes de tigres,[5] ou tigres asiáticos, passando o grupo dos "velhos tigres" a se chamarem "dragões asiáticos".
Características
Os novos tigres têm uma economia centrada na exportação de produtos para nações altamente industrializadas. Em muitos casos, políticas fiscais foram implementadas para que a população local fosse desencorajada a consumir produtos de outras nações, semelhante a política adotada pelo Japão durante o milagre econômico.[6]
Os Novos Tigres optaram por dar isenção fiscal (diminuição de impostos) para que multinacionais se instalassem em seus territórios. Numa direção puramente neoliberal, flexibilizaram as leis trabalhistas e ambientais, além de forçar a massa salarial para que permanecesse extremamente baixa, dando espaço para uma maior lucratividade para as empresas.[7][8]
Nos Novos Tigres há crescimento econômico, mas ao contrário dos "Velhos Tigres", não há um desenvolvimento econômico de fato, pois os indicadores sociais dos referidos países, após mais de 30 anos de crescimento acelerado, ainda permanecem baixos.[9]
Todos os novos tigres asiáticos são países recém-industrializados. A Indonésia, o Vietnã e as Filipinas estão incluídos na lista das economias Next eleven da Goldman Sachs,[10] e todos estão incluídos na lista das 50 maiores economias em 2050, formulada pelo banco HSBC.[11]
Referências
- ↑ «A ascensão da China à condição de potência econômica : há algo de novo no "modelo asiático"?». UFRGS
- ↑ «O braço direito dos Estados Unidos? o dilema da República Popular da China na crise global». Scielo
- ↑ «Vietnam, o Novo Tigre Asiático». Asia Comentada
- ↑ Especial: Vietnã, 25 Anos Depois - Um novo tigre asiático? - BBC Brasil
- ↑ «O Último Legatum Prosperity Index™ Aponta Riscos para o Sonho Americano em Ano Eleitoral-Chave». PR Newswire Association LLC
- ↑ «O novo norte do sul: emergentes como vetores da globalização no mundo em desenvolvimento». Scielo
- ↑ «Revoluções Comerciais» (PDF). Portal EducarBrasil
- ↑ «Os Novos Tigres». Brasil Escola
- ↑ "Tigres asiáticos” e Europa Oriental: O aprofundamento da crise capitalista - Diário Liberdade
- ↑ «Avaliações voláteis». Estadão
- ↑ «The world in 2050: Quantifying the shift in the global economy (HSBC bank's report)». Demographic Research Institute