Língua extinta: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h33min de 9 de junho de 2021
Uma língua extinta é uma língua que não tem mais quaisquer falantes nativos,[1] especialmente se não há mais descendentes vivas,[2] diferentemente de uma língua morta, que não é mais língua materna de qualquer comunidade, mesmo que ainda seja utilizada em outros contextos, como o latim.[3]
Línguas mortas e em extinção no Brasil
No Brasil, vários idiomas indígenas se encontram mortos ou em grave risco de extinção:
- tupi antigo;
- tupiniquim;
- tamoio;
- pataxó;
- tabajara;
- tapes;
- tremembé;
- temiminó;
- carijó;
- cariri;
- caeté;
- charrua;
- coroado;
- goitacá;
- guaianá;
- guaicuru;
- jabuti;
- krenak;
- paiaguá;
- tairirius;
- botocudo;
- avá-canoeiro.
Ver também
Referências
- ↑ Grenoble, Lenore A.; Whaley, Lindsay J. (2006). Saving Languages: An Introduction to Language Revitalization. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 18
- ↑ Law, Philippa. «Language Ecology». BBC. p. 2
- ↑ Matthews, P. H. (2017) [2007]. «Dead language». The Concise Oxford Dictionary of Linguistics (em inglês) 2 ed. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 9780199202720
- ↑ https://www.normaculta.com.br/linguas-mortas/