Gaetano Previati
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Agosto de 2021) |
Gaetano Previati | |
---|---|
Nascimento | 31 de agosto de 1852 Ferrária |
Morte | 21 de junho de 1920 (67 anos) Lavagna |
Sepultamento | Certosa de Ferrara |
Cidadania | Reino de Itália |
Alma mater | |
Ocupação | pintor |
Movimento estético | pontilhismo, simbolismo |
Gaetano Previati (Ferrara, 1852 - Lavagna, 1920) foi um pintor italiano.
Foi aluno de Giuseppe Bertini em Milão, onde se estabeleceu desde 1877. A partir de 1880, dedica-se à pintura de cunho histórico, que realiza sem evitar os acentos anedóticos. Sucessivamente, experimenta temas naturalísticos e românticos, e sob influência da Scapigliatura milanesa, abandona os acenos mais sentimentais.
No final dos anos 80, aproxima-se do Divisionismo, corrente da qual participam Segantini, Grubicy e Pelizza da Volpedo. Nas suas composições estende a cor com pinceladas livres que se dissolvem em filamentos iridescentes, de contornos esfumados. Previati é um artista aberto à experimentação e, a partir de 1891, com as obras Maternità, La Madonna dei gigli e I Funerali di una vergine, insere-se na corrente do Simbolismo europeu mais avançado, ignorando a incompreensão do público e a crítica local.
No começo do século XX, dedica-se a escrever tratados, como Principi scientifici del Divisionismo e desenvolve o discurso simbolista em composições nas quais utiliza as quebras de cor e as linhas contorcidas, filiformes, que serão incorporadas ao Futurismo por Umberto Boccioni.
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
[editar | editar código-fonte]- MARQUES, Luiz (org). Catálogo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand: Arte Italiana. São Paulo: Prêmio, 1998.