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Lenda de Hiram Abiff: diferenças entre revisões

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Albert Mackey esclarece sobre o significado da ''Lenda'' de Hirão-Abi:
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:''...ensinar a [[imortalidade]] da [[alma]]. Esse ainda é o principal propósito do terceiro grau da Maçonaria. Esse é o escopo e objetivo do seu ritual. O Mestre maçom representa o homem, quando jovem, quando adulto, quando velho, e a vida que passa como sombras efêmeras, porém ressuscitado do [[túmulo]] da iniquidade, e despertado para uma outra e melhor existência. Por sua lenda e por todo seu ritual, é implícito que fomos redimidos da morte do pecado (...) o Mestre Maçom representa um homem salvo do túmulo da iniquidade, e ressuscitado para a fé da salvação.<ref>Ahimam Rezom, ed 1947, pg 141-142</ref>
:''...ensinar a [[imortalidade]] da [[alma]]. Esse ainda é o principal propósito do terceiro grau da Maçonaria. Esse é o escopo e objetivo do seu ritual. O Mestre maçom representa o homem, quando jovem, quando adulto, quando velho, e a vida que passa como sombras efêmeras, porém ressuscitado do [[túmulo]] da iniquidade, e despertado para uma outra e melhor existência. Por sua lenda e por todo seu ritual, é implícito que fomos redimidos da morte do pecado (...) o Mestre Maçom representa um homem salvo do túmulo da iniquidade, e ressuscitado para a fé da salvação.<ref>Ahimam Rezom, ed 1947, pg 141-142</ref>khfuhfueyhruuy''


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Revisão das 13h26min de 14 de dezembro de 2013

A Lenda de Hirão-Abi ou Lenda de Hiram Abiff, é um ritual do terceiro grau da maçonaria que surgiu em referência a construção do Templo de Salomão, quando o rei de Tiro, que também tinha o nome de Hirão, fez acordos comerciais com Salomão, enviando para a Terra Santa ouro, prata, madeira de cipreste e cedro, além de pedreiros e desse sábio artífice Hirão-Abi.

O mesmo era descendente de por parte de mãe e filho de um homem fenício.

A lenda apresenta Hirão-Abi como salvador maçônico, e apregoa um rito de morte e ressurreição do seu salvador. Na lenda, Hirão-Abi é abordado três vezes para revelar o segredo de um Mestre Maçom, no projeto do Templo, senão perderá sua vida. Por duas vezes Hirão-Abi recusa com a frase: "Perco minha vida, mas não revelo os segredos", e por essa recusa é ferido. Na terceira vez, negando novamente os segredos a um terceiro enviado para obtê-los, Hirão-Abi é morto. No dia seguinte, Salomão envia um grupo para investigar e descobrir a respeito de Hirão-Abi. Quando Hirão-Abi é encontrado, ressuscita da sepultura.

Finalmente, então, meus irmãos, imitemos nosso Grande Mestre, Hirão-Abi, em sua conduta virtuosa, sua piedade genuína a Deus, em sua inflexível fidelidade ao que lhe está confiado, para que, como ele, possamos receber o severo tirano, a Morte, e recebê-lo como um gentil mensageiro enviado por nosso Supremo Grande Mestre, para nos transportar desta imperfeita para perfeita, gloriosa e celestial Loja lá em cima, em que o Supremo Arquiteto do Universo preside.[1]

Lynn Perkins escreve:

Portanto, a Maçonaria ensina que a redenção e salvação são ambos o poder e a responsabilidade do maçom individual. Salvadores como Hirão-Abi pode me mostram o caminho, mas os homens precisam sempre seguir e demonstrar, cada um por si, seu poder de salvar a si mesmos.[2]

Albert Mackey esclarece sobre o significado da Lenda de Hirão-Abi:

...ensinar a imortalidade da alma. Esse ainda é o principal propósito do terceiro grau da Maçonaria. Esse é o escopo e objetivo do seu ritual. O Mestre maçom representa o homem, quando jovem, quando adulto, quando velho, e a vida que passa como sombras efêmeras, porém ressuscitado do túmulo da iniquidade, e despertado para uma outra e melhor existência. Por sua lenda e por todo seu ritual, é implícito que fomos redimidos da morte do pecado (...) o Mestre Maçom representa um homem salvo do túmulo da iniquidade, e ressuscitado para a fé da salvação.[3]khfuhfueyhruuy

Referências

  1. Ritual do Terceiro Grau
  2. The Meaning of Masonry, pag. 95
  3. Ahimam Rezom, ed 1947, pg 141-142