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Poluição da água: diferenças entre revisões

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===Avaliação da Estações de Tratamento de Efluentes===

====Como é feita a Avaliação da Estação de Tramento de Efluentes?====

Um dos métodos utilizados para avaliação e melhoria de performance de Estações de Tratamento de Efluentes - ETE's, baseia-se em estudos da microbiologia do efluente.

As Estações de Tratamento de Efluentes -ETE's geralmente são de tratamento biológico, ou seja, os contaminantes são degradados pela sua microbiologia aeróbica e anaeróbica.

A queda da eficiência da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE por problemas na microbiologia (morte de algumas espécies ou proliferação de bactérias filamentosas - bulking) vai ocasinar problemas na concentração de sólidos, de matéria orgânica e turbidez, fazendo com que o efluente não atenda aos padrões de qualidade estabelecidos e exigidos por normas legais.

A técnica permite diagnosticar as causas da queda de performance da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE, bem como, indicar soluções para os problemas identificados. Diferentemente do método tradicional, que analisa amostras periódicas do efluente para a medição de parâmetros físico-químicos e busca soluções aleatórias ou variadas (adição de produtos químicos ou injeção de oxigênio).


====Quando avaliar as Estações de Tratamento de Efluentes?====

Quando se pretende implantar uma Estação de Tratamento de Efluentes e ter uma consultoria especializada para o start up à unidade.
Quando a empresa identifica queda de desempenho na Estação de Tratamento de Efluentes e precisa diagnosticar o problema.
Quando a Estação de Tratamento de Efluente está precisando de avaliações e análises microbiológicas.
Quando a empresa busca realizar monitoramentos e consultorias preventivas para manter o pleno funcionamento das ETES e melhorar a qualidade do efluente.
Quando o gestor de meio ambiente necessita de relatórios avançados com análises microbiológicas e ocorrências ambientais e operacionais, de forma objetiva, para tomada de decisões estratégicas.
Quando a Estação de Tratamento de Efluentes - ETE já está estável, mas o gestor busca redução de custos.

====Detalhamento técnico====

Elas recebem os resíduos líquidos gerados no processo industrial e fazem o tratamento do efluente antes de ser despejado no corpo receptor, seja mar, rio ou lagoa. São nelas que são realizados os tratamentos necessários para retirar as impurezas do efluente e devolvê-lo tratado à natureza. As Estações de Tratamento de Efluentes, as ETEs, assumem papel estratégico em qualquer atividade industrial, seja de pequeno, médio ou grande porte. Por isso, entender o funcionamento de uma ETE é pré-requisito para empresas que tenham como premissa atender aos padrões de qualidade exigidos por normais legais de controle do meio ambiente.

Saber identificar a origem da queda de eficiência das ETEs e definir a melhor operação para desenvolver microrganismos é uma tarefa complexa. O método tradicional utilizado para avaliação e melhoria de performance de ETEs baseia-se em analisar as amostras periódicas do efluente para medição de parâmetros físico-químicos, sem precisar a solução a médio e a longo prazo para o problema. Na APLYSIA, o método é mais avançado e consiste em estudo microbiológico do lodo, capaz de identificar a real deficiência, gerar relatórios levando em conta as ocorrências ambientais e operacionais, com diagnóstico completo e indicação das soluções para o problema.

A empresa começa o estudo pela análise dos microorganismos que se alimentam dos resíduos líquidos depositados no efluente e servem para garantir o equilíbrio e a limpeza do ambiente. Os microorganismos variam de acordo com o tipo de resíduo líquido gerado pela indústria e dependem de uma série de fatores para sobreviverem e atuarem de forma eficiente, como temperatura, pH e oxigênio.

Se todos os fatores funcionam de forma correta, as ETEs também fazem o tratamento de forma adequada. No entanto, qualquer desequilíbrio em um dos componentes altera o funcionamento dos microrganismos comprometendo a atividade da unidade de tratamento.

O estudo desenvolvido pela [[APLYSIA]] conta com análise microscópica da com identificação das espécies de bactérias, além do acompanhamento da densidade populacional das espécies que habitam a estação. Este monitoramento permite à [[APLYSIA]] precisar se o número de microrganismos está na quantidade e com saúde adequada ao resíduo a ser tratado, sendo possível interpretar e avaliar as causas da queda de performance das estações.
O método fornece relatórios com diversos dados, periodicamente, permitindo ao gestor uma visão completa do funcionamento da estação de tratamento de efluentes, os últimos desvios no funcionamento, os principais problemas, com números e gráficos, apontado as melhores soluções de mercado, com ações direcionadas e específicas.

Além de avaliar a qualidade das ETEs, a [[APLYSIA]] também tem expertise para ser a responsável pela implantação de uma nova estação, desenvolvendo a microbiologia para o sistema funcionar de forma correta, treinando os operadores, acompanhando o start up da unidade e monitorando as primeiras ocorrências. O trabalho de consultoria acelera a estabilização da nova planta e funciona como uma ação preventiva, diminuindo o tempo gasto para manutenção e garantindo custos operacionais reduzidos


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Revisão das 12h04min de 22 de dezembro de 2009

Poluição da água é a contaminação de corpos de água por elementos que podem ser nocivos ou prejudiciais aos organismos e plantas, assim como a atividade humana. O resultado da contaminação traduz-se como água poluída.

Introdução

Águas residuais a escorrerem da conduta de saneamento

A poluição da água é um problema global, que afecta transversalmente países ricos e pobres, sendo os mais afectados os países subdesenvolvidos. De acordo com o FAO ( Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação ), mais de um bilhão de pessoas, ou seja, quase um quinto da população mundial não têm acesso à água potável, e 40 por cento não têm acesso ao saneamento básico.[1]

Do ponto de vista económico, a poluição da água é uma alteração da qualidade que afecta o bem-estar do consumidor e reduz os lucros do produtor, exigindo-se assim o estabelecimento de um nível óptimo de poluição. Em termos ambientais, a poluição da água é uma alteração do ambiente que afecta os ecossistemas e directa ou indirectamente, o Homem. A classificação de água poluída depende do seu uso, e do equilíbrio que existe entre o meio aquático e a sua fauna e flora, assim sendo, uma água pode ser imprópria para consumo humano, mas estando em equilíbrio com o seu meio não poder ser classificada como poluída. Um exemplo é a água dos oceanos, que devido a sua composição mineral e iónica, não se encontra dentro dos padrões definidos para consumo humano, mas no entanto não pode ser considerada como poluída.[2]

A água poluída pode ainda ser definida como água cuja composição tenha sido directa ou indirectamente alterada, por forma a prestar-se menos facilmente aos usos que poderia ter no seu estado natural, ou seja, a sua composição está em equilíbrio com o meio e as espécies que utilizam a água estão adaptadas às suas características.[3]

Classificação

Descarga de um efluente industrial
Poluição hídrica de um córrego em uma das favelas indianas.

A água é poluída por uma vasta gama de produtos, podendo ser dividida pelas suas características:

A Poluição pontual, onde o foco de poluição facilmente identificável como emissora de poluentes, como no caso de águas residuais, industriais, mistos ou de minas.[4]

Como poluição difusa, onde não existe propriamente um foco definido de poluição, sendo a origem difusa, tal como acontece nas drenagens agrícolas, águas pluviais e escorrimento de lixeiras.[5][6]

Os contaminantes, pode ser classificados como:

Agentes Químicos
Agentes físicos
  • Radioatividade, Calor, Modificação do sistema terrestre, através de movimentação de terras ou similares.[7]
Agentes Biológicos

As coliformes são um bioindicador normalmente utilizado na análise da qualidade microbiológica da água, embora não seja uma real causa de doenças. Outras vezes microrganismos encontrados nas águas de superfície, que têm causado problemas para a saúde humana incluem:[8]

Efeitos dos poluentes nos meios aquáticos

A introdução de substancias poluentes nos corpos aquáticos, ao modificar as características do meio, alteram a relação entre produtores e consumidores.[10] Se diminuir o oxigénio dissolvido, as espécies que realizam fotossíntese têm tendência a proliferar, enquanto as que necessitam do oxigénio na respiração, podendo resultar numa situação de Hipóxia.[11] Esta alteração da relação entre produtores e consumidores pode levar igualmente à proliferação de algas e organismos produtores de produtos tóxicos. A inserção de compostos tóxicos pode ser absorvida pelos organismos, ocorrendo bioacumulação, compostos esses que entrando na cadeia alimentar podem causar sérios danos ao ser humano.[12] [13][14]

Floração das águas

Este fenómeno é causado pelo uso agrícola de fertilizantes, que contêm fósforo e azoto que ao atingir os cursos de água, nutrem as plantas aquática. Naturalmente, o fosforo e o azoto estão em deficet nos sistemas aquáticos, limitando o crescimento dos produtores primários. Com o aumento destes nutrientes, a sua população tende a crescer descontroladamente, diminuindo a transparência da água e com isso causando a diminuição de luz solar. Esta diminuição afecta a população de macrófilas submersas, diminuindo assim a diversidade do habitat, e provocando uma redução na capacidade de alimentos para inúmeros microorganismos, empobrecendo as comunidades de invertebrados e vertebrados.[15]

Eutrofização

Um peixe morto, num corpo de água poluida
Ver artigo principal: Eutrofização

A eutrofização ou eutroficação é um fenómeno causado pelo excesso de nutrientes (compostos químicos ricos em fósforo ou azoto, normalmente causado pela descarga de efluentes agrícolas, urbanos ou industriais) num corpo de água mais ou menos fechado, o que leva à proliferação excessiva de algas, que, ao entrarem em decomposição, levam ao aumento do número de microorganismos e à conseguente deterioração da qualidade do corpo de água.

Hipóxia

Ver artigo principal: Hipóxia (Ambiente)

O aumento de organismos consumidores de oxigénio pode levar a um fenómeno de baixa concentração de Oxigénio que ocorre em ambientes aquáticos. Ocorre quando a concentração de oxigénio dissolvido (OD) encontra-se a níveis reduzidos, ao ponto de causar danos nos organismos aquáticos presentes no ecossistema. A concentração de oxigénio dissolvido geralmente é expressa em quantidade de O2 dissolvido na água em mg.L-1, sendo que os valores normais situam-se a volta de 8 mg L-1 a 25 °C entre 0 e 1.000 m de altitude..[16][17]

Larvas do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, que se reproduz-se em todo local que acumula água, como pneus, garrafas vazias e vasos de planta.

Transmissão de doenças

A água poluída pode causar diversos efeitos prejudiciais à saúde humana,[18] tais como:

As águas residuais não tratadas, podem causar doenças como febre tifóide, cólera, disenteria, meningite e hepatites A e B.

Pode ser igualmente por vectores de contaminação por doenças transportadas por mosquitos, como paludismo, dengue, malária, doença do sono, febre amarela. Pode conter parasitas como verminoses, enquanto a escasses da água pode gerar ou potenciar doenças como a lepra, tuberculose, tétano e difteria.[19]

As águas poluídas por efluentes líquidos industriais podem causar contaminação por metais pesados que geram tumores hepáticos e de tiróide, alterações neurológicas, dermatoses, rinites alérgicas, disfunções gastrointestinais, pulmonares e hepáticas. No caso de contaminação por mercúrio, podem ocorrer anúria e diarreia sanguinolenta. A dengue é uma doença que se propagam somente na água. Porém, essa água tem que estar parada e limpa para a criação do inseto.[20][21][22]

Controlo dos níveis de poluição

Água para consumo humano

Ver artigo principal: Purificação de água

A Purificação da água é o processo de remoção indesejáveis contaminantes químicos e biológicos da água bruta. O objectivo é produzir água própria para uma finalidade específica, sendo que a maior parte da água é purificada para consumo humano, mas pode ser concebido para uma variedade de outros fins, inclusive para atender às exigências da medicina, farmacologia, química e aplicações industriais. Em geral, os métodos utilizados incluem processo físico, como a filtração e sedimentação, processos biológicos, tais como filtros de areia lento ou lodos activados, processo químico, como a floculação e cloração e a utilização de radiação electromagnética, como a luz ultravioleta.[23][24]

Águas residuais

Ficheiro:Ete são miguel.jpg
Estação de tratamento de águas residuais da Sabesp, no distrito de São Miguel Paulista, em São Paulo.

O tratamento de efluentes residenciais, ocorrem nas ETAR's, onde se procede à eliminação de contaminantes de águas residuais de origem doméstica, ou as provenientes da Escorrência superficial, maioritariamente água da chuva. O processo inclui operações físicas, químicas e processos biológicos para remover físicos, químicos e biológicos contaminantes, com o objectivo de reduzir a carga de poluentes. Numa ETAR as águas residuais passam por vários processos de tratamento com o objectivo de separar ou diminuir a quantidade da matéria poluente da água.[25]

Tratamento de efluentes Industriais

O Tratamento de Efluentes Industriais abrange os mecanismos e processos utilizados para o tratamento de águas que foram contaminadas, de alguma forma por antropogénicas actividades industriais ou comerciais antes da sua libertação no ambiente ou a sua reutilização. Geralmente os efluentes possuem altas concentrações de poluentes convencionais como óleo ou graxa, poluentes tóxicos, como por exemplo, metais pesados, compostos orgânicos voláteis, ou outros poluentes, como amónia, precisam de tratamento especializado.[26] Algumas destas instalações pode instalar um pré-tratamento para eliminar o sistema de componentes tóxicos e, em seguida, enviar os efluentes pré-tratados para o sistema municipal.[2]

Avaliação da Estações de Tratamento de Efluentes

Como é feita a Avaliação da Estação de Tramento de Efluentes?

Um dos métodos utilizados para avaliação e melhoria de performance de Estações de Tratamento de Efluentes - ETE's, baseia-se em estudos da microbiologia do efluente.

As Estações de Tratamento de Efluentes -ETE's geralmente são de tratamento biológico, ou seja, os contaminantes são degradados pela sua microbiologia aeróbica e anaeróbica.

A queda da eficiência da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE por problemas na microbiologia (morte de algumas espécies ou proliferação de bactérias filamentosas - bulking) vai ocasinar problemas na concentração de sólidos, de matéria orgânica e turbidez, fazendo com que o efluente não atenda aos padrões de qualidade estabelecidos e exigidos por normas legais.

A técnica permite diagnosticar as causas da queda de performance da Estação de Tratamento de Efluentes - ETE, bem como, indicar soluções para os problemas identificados. Diferentemente do método tradicional, que analisa amostras periódicas do efluente para a medição de parâmetros físico-químicos e busca soluções aleatórias ou variadas (adição de produtos químicos ou injeção de oxigênio).


Quando avaliar as Estações de Tratamento de Efluentes?

 Quando se pretende implantar uma Estação de Tratamento de Efluentes e ter uma consultoria especializada para o start up à unidade.
	
 Quando a empresa identifica queda de desempenho na Estação de Tratamento de Efluentes e precisa diagnosticar o problema.
	
 Quando a Estação de Tratamento de Efluente está precisando de avaliações e análises microbiológicas.
	
 Quando a empresa busca realizar monitoramentos e consultorias preventivas para manter o pleno funcionamento das ETES e melhorar a qualidade do efluente.
	
 Quando o gestor de meio ambiente necessita de relatórios avançados com análises microbiológicas e ocorrências ambientais e operacionais, de forma objetiva, para tomada de decisões estratégicas.
	
 Quando a Estação de Tratamento de Efluentes - ETE já está estável, mas o gestor busca redução de custos.

Detalhamento técnico

Elas recebem os resíduos líquidos gerados no processo industrial e fazem o tratamento do efluente antes de ser despejado no corpo receptor, seja mar, rio ou lagoa. São nelas que são realizados os tratamentos necessários para retirar as impurezas do efluente e devolvê-lo tratado à natureza. As Estações de Tratamento de Efluentes, as ETEs, assumem papel estratégico em qualquer atividade industrial, seja de pequeno, médio ou grande porte. Por isso, entender o funcionamento de uma ETE é pré-requisito para empresas que tenham como premissa atender aos padrões de qualidade exigidos por normais legais de controle do meio ambiente.

Saber identificar a origem da queda de eficiência das ETEs e definir a melhor operação para desenvolver microrganismos é uma tarefa complexa. O método tradicional utilizado para avaliação e melhoria de performance de ETEs baseia-se em analisar as amostras periódicas do efluente para medição de parâmetros físico-químicos, sem precisar a solução a médio e a longo prazo para o problema. Na APLYSIA, o método é mais avançado e consiste em estudo microbiológico do lodo, capaz de identificar a real deficiência, gerar relatórios levando em conta as ocorrências ambientais e operacionais, com diagnóstico completo e indicação das soluções para o problema.

A empresa começa o estudo pela análise dos microorganismos que se alimentam dos resíduos líquidos depositados no efluente e servem para garantir o equilíbrio e a limpeza do ambiente. Os microorganismos variam de acordo com o tipo de resíduo líquido gerado pela indústria e dependem de uma série de fatores para sobreviverem e atuarem de forma eficiente, como temperatura, pH e oxigênio.

Se todos os fatores funcionam de forma correta, as ETEs também fazem o tratamento de forma adequada. No entanto, qualquer desequilíbrio em um dos componentes altera o funcionamento dos microrganismos comprometendo a atividade da unidade de tratamento.

O estudo desenvolvido pela APLYSIA conta com análise microscópica da com identificação das espécies de bactérias, além do acompanhamento da densidade populacional das espécies que habitam a estação. Este monitoramento permite à APLYSIA precisar se o número de microrganismos está na quantidade e com saúde adequada ao resíduo a ser tratado, sendo possível interpretar e avaliar as causas da queda de performance das estações. O método fornece relatórios com diversos dados, periodicamente, permitindo ao gestor uma visão completa do funcionamento da estação de tratamento de efluentes, os últimos desvios no funcionamento, os principais problemas, com números e gráficos, apontado as melhores soluções de mercado, com ações direcionadas e específicas.

Além de avaliar a qualidade das ETEs, a APLYSIA também tem expertise para ser a responsável pela implantação de uma nova estação, desenvolvendo a microbiologia para o sistema funcionar de forma correta, treinando os operadores, acompanhando o start up da unidade e monitorando as primeiras ocorrências. O trabalho de consultoria acelera a estabilização da nova planta e funciona como uma ação preventiva, diminuindo o tempo gasto para manutenção e garantindo custos operacionais reduzidos

Referências

  1. Larry West, About.com. «World Water Day: A Billion People Worldwide Lack Safe Drinking Water» (em inglês). Consultado em 3 de Abril de 2009 
  2. a b Tchobanoglous, G et all (2003). Wastewater Engineering:. Treatment and Reuse (em inglês). 0 071122508 4ª edição internacional ed. Nova Iorque: Metcalf& Eddy, Inc. 1848 páginas. ISBN 0-07-112250-8 
  3. A água, uma vítima dos poluentes. Página visitada em 2009-06-13.
  4. «NOAA's National Ocean Service Education: Nonpoint Source Pollution». oceanservice.noaa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  5. EPA. «Polluted Runoff (Nonpoint Source Pollution)». Consultado em 3 de Abril de 2009 
  6. «NOAA's National Ocean Service Education: Nonpoint Source Pollution». oceanservice.noaa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  7. a b «FS-027-01--A Primer on Water Quality». pubs.usgs.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  8. Schueler, Thomas R. «Microbes and Urban Watersheds: Concentrations, Sources, & Pathways» (PDF). 2000 
  9. «Illness Related to Sewage in Water». www.epa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  10. Maria Carlos Reis. «Blooms de Cianobactérias» (em Portugês). Consultado em 3 de Abril de 2009 
  11. Maria João Cruz e Rui Braz. «A eutrofização dos sistemas aquáticos» (em Portugês). Consultado em 3 de Abril de 2009 
  12. Ray K Linsley (1992). Water-Resources Engineering (em inglês) 4 ed. Nova Iorque: McGraw-Hill. ISBN 0-07-112689-9 
  13. Agência Europeia do Ambiente. «Water pollution — overview» (Web). Consultado em 3 de Abril de 2009 
  14. «EPA > Ground Water & Drinking Water > Drinking Water and Health > What are the health effects of contaminants in drinking water?». www.epa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  15. «Naturlink». www.naturlink.pt. Consultado em 3 de abril de 2009 
  16. Oxigênio dissolvido (OD), demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO) como parâmetros de poluição no ribeirão Lavapés/Botucatu - SP. Scielo. Página visitada em 2009-06-13.
  17. ESA - Hypoxia
  18. «Iraque: água poluída deixa milhões em perigo». www.icrc.org. Consultado em 3 de abril de 2009 
  19. «A2 - Doencas Relacionads com a Agua». www.dec.ufcg.edu.br. Consultado em 3 de abril de 2009 
  20. «Environmental Effects». www.epa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009  Texto " Mercury " ignorado (ajuda); Texto " US EPA " ignorado (ajuda)
  21. «Health Effects». www.epa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009  Texto " Mercury " ignorado (ajuda); Texto " US EPA " ignorado (ajuda)
  22. «EPA Ground Water & Drinking Water». www.epa.gov. Consultado em 3 de abril de 2009 
  23. «Naturlink». www.naturlink.pt. Consultado em 3 de abril de 2009 
  24. «Naturlink». www.naturlink.pt. Consultado em 3 de abril de 2009 
  25. «Naturlink». www.naturlink.pt. Consultado em 3 de abril de 2009 
  26. «Industrial Wastewater Program - FDEP». www.dep.state.fl.us. Consultado em 3 de abril de 2009 

Ver também

Predefinição:Portal-Ambiente