Saltar para o conteúdo

Usuária:Nathália Buzetto/Testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica
(ABSOLAR)
Fundação 27 de novembro de 2013
Estado legal Associação setorial nacional
Propósito Representar e promover o setor solar fotovoltaico brasileiro no País e no exterior
Sede São Paulo, SP, Brasil
Presidente Executivo Rodrigo Lopes Sauaia
Sítio oficial http://www.absolar.org.br/


A Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) é uma entidade privada sem fins lucrativos fundada em 27 de novembro de 2013, que coordena, representa e defende[1] o setor solar fotovoltaico em relação ao desenvolvimento do setor e do mercado de energia solar fotovoltaica no Brasil, além de representar o setor brasileiro em eventos e fóruns nacionais e internacionais, [2] com o objetivo de democratizar o acesso e o uso da energia solar fotovoltaica na matriz elétrica brasileira, fomentando o desenvolvimento nacional do setor com qualidade, profissionalismo, competitividade e sustentabilidade.


Organização[editar | editar código-fonte]

Diretoria Executiva[editar | editar código-fonte]

A Diretoria Executiva da associação é responsável pela representação institucional da entidade no país e no exterior, administração e direção de suas atividades, atração e classificação de novos associados e negociação e estruturação de parcerias com outras entidades. [3]


Conselho de Administração[editar | editar código-fonte]

A ABSOLAR conta com um Conselho de Administração formado por representantes de seus associados eleitos para mandatos com duração de dois anos. Suas principais atribuições são: realizar o planejamento estratégico das ações da associação; definir as diretrizes de atuação da ABSOLAR frente a seus interlocutores (governo, mídia, ONGs, entidades setoriais, entre outros); definir metas de curto e longo prazo.


Conselho Fiscal[editar | editar código-fonte]

O Conselho Fiscal é o órgão responsável por avaliar e fiscalizar as contas da associação, dando parecer aos relatórios de contas da entidade. É composto por três membros efetivos e três suplentes, todos representantes de associados, eleitos para mandatos de dois anos, distintos e não integrantes da Diretoria Executiva, nem do Conselho de Administração da ABSOLAR.


Grupos de Trabalho[editar | editar código-fonte]

Por meio dos Grupos de Trabalho (GT)[4], a ABSOLAR identifica e avalia os atuais obstáculos e as oportunidades do setor solar fotovoltaico brasileiro, propondo ações para superar as barreiras e ampliar as oportunidades prioritárias. Eles atuam sob a supervisão e aconselhamento direto da Diretoria Executiva e do Conselho de Administração da ABSOLAR.

A associação atualmente conta com cinco Grupos de Trabalho operacionais, com foco nas seguintes áreas: Ambiental, Cadeia Produtiva, Financiamento, Geração Centralizada e Geração Distribuída.


Projetos[editar | editar código-fonte]

A ABSOLAR desenvolve projetos em parceria com entidades públicas e privadas, com o intuito de promover a fonte solar fotovoltaica no País, levar conhecimento à população e facilitar o acesso a essa fonte de energia renovável. Alguns dos principais projetos desenvolvidos pela entidade e seus parceiros são apresentados a seguir:

Potencial de Energia Solar em telhados de Brasília[5][editar | editar código-fonte]

Desenvolvido pelo WWF e a Universidade de Brasilia (UnB), com a colaboração técnica e de divulgação da ABSOLAR, o estudo publicado em novembro de 2016 avaliou o potencial de geração solar fotovoltaica de Brasília, por meio do mapeamento dos telhados de algumas das principais regiões do Distrito Federal. O material traz números de geração de eletricidade dessas áreas, sugestões de modelos para o aproveitamento solar fotovoltaico (seja em residências individuais, em condomínios verticais e horizontais ou em prédios públicos), custos médios e tempo de retorno financeiro desses investimentos, além de comentários sobre os avanços e os desafios regulatórios e financeiros para o setor.

Guia de Referência para Cobertura Jornalística de Energia Renováveis[6][editar | editar código-fonte]

Esse guia lançado em setembro de 2016 pela GIZ, em parceria com a ABSOLAR e outras entidades, foi pensado para facilitar o acesso à informação e compreensão de vários públicos acerca do que são energias renováveis, sua aplicação e consolidação no Brasil, bem como para esclarecer aos profissionais de comunicação, imprensa e mídias digitais sobre os principais conceitos técnicos e de mercado de energias renováveis no País.​

Programa de Desenvolvimento da Geração Distribuída de Energia Elétrica (ProGD)[7][editar | editar código-fonte]

O ProGD foi lançado pelo Ministério de Minas e Energia (MME), em dezembro de 2015, com o objetivo de estimular e expandir o uso da geração distribuída com fontes renováveis em residências, indústrias, universidades, hospitais e comércio. Uma das ações do programa, em parceria com a ABSOLAR, foi a instalação de módulos solares fotovoltaicos no telhado do MME, que complementam o suprimento de energia elétrica do prédio, permitindo uma economia anual significativa nos gastos com energia elétrica.

Programa Mais Alimentos - Produção Primária - Projeto de Cooperação entre ABSOLAR e Ministério do Desenvolvimento Agrário[8][editar | editar código-fonte]

Em novembro de 2015, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), por intermédio de cooperação técnica entre a ABSOLAR e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, possibilitou aos pequenos produtores de agricultura familiar e assentados da reforma agrária financiar os equipamentos para produção de energia solar fotovoltaica e energia eólica pelo Programa Mais Alimentos, uma linha de crédito do Pronaf voltada à infraestrutura produtiva de agricultores familiares. Por meio desse programa, os agricultores familiares podem adquirir os equipamentos para geração de energia solar fotovoltaica e eólica e financiá-los com taxas de juros diferenciadas do mercado, facilitando o acesso a essas fontes energéticas renováveis.

Desafios e oportunidades para a energia solar fotovoltaica no Brasil - Recomendações para políticas públicas[9][editar | editar código-fonte]

Publicado em julho de 2015, o estudo desenvolvido pelo WWF, com colaboração técnica e de divulgação da ABSOLAR, apresenta o atual cenário brasileiro da produção de energia solar fotovoltaica e as principais oportunidades e desafios que o setor enfrenta. Seu principal objetivo foi apontar medidas e políticas de estímulo ao desenvolvimento da geração de energia e da cadeia produtiva solar fotovoltaica, a fim de que esta fonte possa aumentar sua participação na matriz elétrica brasileira.



Ver também[editar | editar código-fonte]


Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Categoria:Energia solar Categoria:Fotovoltaica Categoria:Associações do Brasil Categoria:Energias renováveis no Brasil Categoria:Energia no Brasil