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Leila Krüger | |
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Leila Krüger com seu livro Reencontro | |
Nome completo | Leila Gisele Krüger |
Nascimento | 10 de novembro de 1981 (42 anos) Ijuí, RS |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul |
Ocupação | jornalista, escritora, roteirista, professora, ghost writer |
Gênero literário | romance, poesia, crônica, conto, biografia, artigo |
Magnum opus | Reencontro |
Religião | nenhuma |
Página oficial | |
https://www.facebook.com/leilakrugerbooks |
Leila Krüger (Ijuí, 10 de novembro de 1981) é uma jornalista, escritora, roteirista, ghost writer e professora brasileira. Tem livros publicados em vários países, como nos Estados Unidos, Portugal, Nigéria e Suíça. Escreve nos gêneros romance, poesia, biografia, crônica e conto.
Leila Krüger já colaborou com jornais como Jornal da Manhã, HoraH, Gazeta do Povo, Correio do Estado [1], Zero Hora [2] e Poder 360. Além disso, escreveu artigos para empresas de diferentes ramos como finanças, marketing e comportamento. Atualmente, trabalha com escrita de livros e roteiros, como professora nas áreas de língua portuguesa, língua inglesa, roteiro e escrita, e colabora com o portal Gaudério News [3] e realiza palestras com teor motivacional e sobre teoria literária.
A autora lançou seu primeiro livro, o romance Reencontro [4], no ano de 2011, publicado como The Encounter nos Estados Unidos em 2016. Após a estreia na literatura, publicou, em duas edições, o livro de poemas A queda da Bastilha (2012, 2018), com prefácios do poeta Majela Colares e do escritor e artista plástico Roberto Schmitt-Prym [5], e de um dos membros da Academia Brasileira de Letras, Ivan Junqueira (in memoriam). Em seguida, vieram os livros Coração em chamas (2014), gênero conto, Eu quero mais é ser feliz (2017) [6], uma coletânea de crônicas da autora que haviam sido publicadas em jornais, sites e em seu blog de 2011 a 2017, e o romance ilustrado Como amar demais em um mundo canalha (2021) [7] [8], com prefácio de Andréa del Fuego.
Estilo e influências
[editar | editar código-fonte]Seu estilo, tanto na poesia quanto no romance, segundo o escritor e crítico literário André Seffrin, é caraterizado por um teor existencialista e autobiográfico. Na poesia e prosa poética, conforme o já citado escritor e crítico literário Ivan Junqueira, seus versos são razoavelmente livres, mas contidos e concisos.
Suas principais inspirações na literatura são Clarice Lispector, Nora Roberts, Rubem Fonseca, John Green, Agatha Christie, Fernando Pessoa em diferentes heterônimos, Rupi Kaur e poetas ultrarromânticos da geração Lord Byron, além de autores russos como Fiódor Dostoiévski e Liev Tolstói.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Leila Gisele Krüger [9], mais conhecida como Leila Krüger, nasceu em Ijuí, noroeste do Rio Grande do Sul. É a segunda de três filhos de pai engenheiro civil e produtor rural, e mãe professora de Piano, canto e Sociologia. Graduou-se em Desenho Industrial, habilitação em Programação Visual, na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) em 2005, seguindo especialização em Expressão Gráfica em 2008 e mestrado em Comunicação Social em 2011 na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Trabalhou em agências de publicidade e escritórios de design até 2012, quando se aprofundou na trajetória do jornalismo e da escrita de livros em variados gêneros, além de se dedicar a revisão e leitura crítica de textos e livros para editoras e autores independentes, e ao ofício de ghost writer. Em 2020, iniciou sua segunda graduação, em Letras - Português/Inglês na Universidade Cesumar, e, em 2023, especialização em Psicologia Positiva: Ciência do Bem-Estar e da Autorrealização.
Obras publicadas
[editar | editar código-fonte]Romances
[editar | editar código-fonte]- Reencontro (Novo Século, 2011)
- Como amar demais em um mundo canalha (Didática, 2021)
Poesias
[editar | editar código-fonte]- A queda da Bastilha (Confraria do Vento, 2012; Madrepérola, 2018)
Contos
[editar | editar código-fonte]- Coração em chamas (Multifoco, 2014)
- Um conto de Natal: em homenagem a Charles Dickens (Amazon, 2021)
Crônicas
[editar | editar código-fonte]- Eu quero mais é ser feliz (Buriti, 2018)
Participações em Antologias
[editar | editar código-fonte]- Amanhã, outro dia (Edições AG - Org., São Paulo, SP, 2011)
- Espelho da alma (Círculo dos Escritores de Ijuí Letra Fora da Gaveta - Org., Ijuí, RS, 2012)
- Lua única (Confraria Terra dos Poetas - Org., Curitiba, PR, 2013)
- Liberdade (Chiado Books - Org., Lisboa, Portugal, 2019)
- Baú de palavras (Albatroz Editora - Org., Rio de janeiro, RJ, 2020)
- Viagens e aventuras (editora IGM - Org.), São Paulo, SP, 2020)
- Sociedade dos contos fantásticos (editora Flyve - Org., Bento Gonçalves, RS, 2020)
- Quarentena (Chiado Books - Org., Lisboa, Portugal, 2020)
- Sonhos e sensibilidade (Revista Projeto Autoestima - Org., São Paulo, SP, 2021)
- Penso, logo escrevo (Revista Projeto Autoestima - Org., São Paulo, SP, 2021)
- Raízes sertanejas (Revista Projeto Autoestima - Org., São Paulo, 2022)
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Vaccari, Glaucea. «O que as Eleições nos dizem sobre a Educação no Brasil.». Acesso em 27 de novembro de 2023.
- ↑ Winge, Manfredo. «Um país se faz com homens e livros, afirma escritora.» (PDF). Acesso em 27 de novembro de 2023.
- ↑ Quirino, Leandro. «Tempos sombrios: a pandemia de suicídios de adolescentes, como prevenir?»
- ↑ Da Manhã, Jornal. «Leila Krüger lançou no sábado o romance Reencontro.»
- ↑ AGES, Associação Gaúcha de Escritores. «Roberto Schmitt-Prym.»
- ↑ Botter, Rafael. «Eu quero mais é ser feliz.»
- ↑ UOL, Leia +. «Como amar demais em um mundo canalha.»
- ↑ São Bernardo, Biblioteca Digital. «Biblioteca Pública São Bernardo: Como amar demais em um mundo canalha»
- ↑ Lucas, Fábio. «Leila Krüger e o caleidoscópio das palavras»