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Sítio do Carroção[editar | editar código-fonte]

O Sítio do Carroção é um acampamento para crianças localizado em Tatuí, no interior de São Paulo e criado em julho de 1979 por Luiz Gonzaga Rocha Leite. Em 2021 o Sítio que até então era exclusivo para crianças, passou a atender adultos criando-se o Hotel e Restaurante Carroção que funcionam apenas em algumas datas específicas. Mas é durante as férias escolares e durante o ano letivo recebendo escolas para projetos pedaógicos que o Sítio do Carroção realmente se destaca, inclusive sendo eleito o melhor acampamento da america latina pelo Discovery Channel e considerado o Único resort pedagógico do Brasil.

História[editar | editar código-fonte]

A História do Sítio do Carroção, como toda história, não segue rigidamente um plano fixo, nem se direciona para metas delimitadas e estreitas. É uma história que corre como a água, que “não sabe se vai cair ou cantar, na cachoeira, e que corre, e corre, ligeira”, como diria Manoel Cerqueira Leite, professor catedrático, poeta e patriarca da família Rocha Leite. Foi ele e sua esposa D.Ruth que adquiriram o sítio Ribeirão das Pederneiras, nos anos sessenta, somente pensando no lazer da família, e no sonho de plantar por simples prazer.

Nunca poderia imaginar que seu filho, Luís Gonzaga que detestava “as quatro paredes da escola” e se tornou publicitário e artista plástico, iria fazer dessa pequena área um grande empreendimento. O que começou em família logo se ampliou como empresa, para depois tomar seu rumo, como acampamento de férias para crianças.

A vocação para a Pedagogia sempre esteve latente no pensamento do idealizador: Luís Gonzaga nos relata essa passagem de 1979 em “Uma ideia que caiu do céu”. Mas o Sítio do Carroção, como as águas, segue seu destino incorporando novas ideias e vocações. Hoje, ele segue nas mãos firmes de equipes rigorosamente treinadas para atender às exigências de seu público. São mais de 180 funcionários diretos, chegando a mais de 300 em suas temporadas de férias, distribuídos entre inúmeras equipes.

Luiz Gonzaga, o idealizador do Sítio do Carroção[editar | editar código-fonte]

Os alunos e acampantes que passam alegremente por um senhor sorridente, de óculos e chapéu panamá, nem imaginam que ali está quem idealizou todo esse mundo de aventuras e conhecimentos: o idealizador do Sítio do Carroção, Luís Gonzaga Rocha Leite. Esse espírito irrequieto e sempre curioso nasceu em 7 de outubro de 1944, em São Paulo e viveu a infância e a juventude rebelando-se contra a “escola entre quatro paredes”. Passou muitas férias escolares no sítio de seus tios maternos, em Tatuí, onde aprendeu a gostar da natureza e a observar o mundo. Sempre irreverente, conta-se que, uma vez, em Araraquara, foi reprovado em Matemática: a professora não admitia que ele faltasse tanto com o pretexto de ser presidente do diretório acadêmico.

No outro ano, com a mudança de professor, entusiasmou-se com o teorema de Pitágoras. Não deu outra: criou um “Teorema sobre o octógono”. O professor, entusiasmado, ensinou por muitas décadas aquele teorema para as novas turmas. E ele tinha apenas 15 anos! Foi então que começou a ganhar prêmios de xilogravura: o pai, emocionado, não poderia saber que a matriz de seus trabalhos eram o fundo de gavetas de seu guarda-roupa!

Para a namorada, construiu um violão, utilizando o salto de um sapato de mulher para ligar o braço ao bojo. Sua criatividade não parou aí: logo fundou a Pan Publicidade, no fundo do quintal. Era uma fábrica de flâmulas (pequenos triângulos de tecido impressos em silk, que serviam como convites e lembranças dos eventos mais importantes no mundo social dos jovens).

Quando se casou, muito novo, iniciou sua carreira publicitária na Alcântara Machado (hoje Almap). Ali se iniciava uma história de grandes campanhas e premiações, como as da Rhodia (Prêmio Clio em New York), da Telesp, dos lançamentos da Chrysler no Brasil e do Unibanco. Foi ele quem criou a cadeira de Livre Expressão no IADÊ (Instituto de Artes e Decoração).

No final da década de 60, juntamente com Hans, Hélio Oiticica, Lígia Clark, Lígia Pape, Rubens Gerchman, Marcello Nitsche, Cláudio Tozzi, Antônio Dias, Maurício Nogueira Lima e outros, participou do movimento artístico Nova Objetividade e Tropicalismo. Nessa época, participou da IX Bienal com grandes nomes internacionais como Roy Lichtestein e Edward Hopper e recebeu o Prêmio Itamarati por um móbile gigantesco que decorou por muitos anos o Palácio da Alvorada.

A partir de 1969 sua história se mistura à história do Sítio do Carroção. Já interessado em desenvolver jogos educativos, entre 1979 e 1986 criou diversos jogos de tabuleiro produzidos pela Abril Cultural.

Uma ideia que caiu do Céu[editar | editar código-fonte]

Em julho de 1979, um grande acontecimento era aguardado pela imprensa do mundo todo: o laboratório espacial Skylab, não tripulado, cairia na Terra. Cientistas previam que ele se fragmentaria ao entrar na atmosfera, e provavelmente seus destroços cairiam ao longo da linha do Trópico de Capricórnio

Esse assunto dominava as conversas dos inúmeros acampantes que passavam as férias escolares no Sítio do Carroção. Para marcar esse acontecimento, Luiz Gonzaga teve a ideia de produzir a simulação da queda de um desses fragmentos com tudo o que fosse necessário para que esse fato se tornasse incrivelmente real.

Um grande impacto e um clarão cinematográfico transformaram aquela noite num acontecimento memorável para aqueles acampantes. Perplexos, eles se aglomeravam em volta do objeto metálico que ainda soltava faíscas de seu interior. Inúmeras questões foram abordadas por eles: desde as conquistas espaciais do homem, até a propriedade desse objeto caído do céu. Seria do Brasil, seria da Nasa? "Lembro que muitos acampantes esperaram até altas horas pelas emissoras de televisão e seus repórteres" cita Luiz Gonzaga.

Esse acontecimento memorável, com certeza estimulou neles um grande interesse sobre a área astronômica. E, com essa ideia que caiu do céu, o Sítio do Carroção, que até essa data oferecia apenas lazer, se reposicionou para oferecer inúmeros roteiros interativos, que hoje abrangem as mais diversas áreas do conhecimento humano.

Projetos Pedagógicos - Aventuras[editar | editar código-fonte]

A imaginação da criança e do adolescente é a ponte que liga o mundo interno e o externo. Contos de fada, lendas, mitos, aventuras, sempre povoaram o imaginário daqueles que, na idade adulta, mostraram-se mais criativos. Para quem participa de um roteiro pedagógico do Sítio do Carroção, há sempre o espaço da descoberta. Todos os roteiros suscitam sentimentos e pensamentos que, inevitavelmente, levam os alunos a produzir perguntas diante do inesperado e surpreendente.

O Elo Perdido[editar | editar código-fonte]

Seguir pistas observando vestígios e detalhes do caminho sempre é uma tarefa instigante. O grupo terá que encontrar pistas de uma expedição que saiu à procura do Elo Perdido. O guia comenta que os paleontólogos passaram por ali há muito tempo, na década de 40. Passam por uma ponte de pedra ao estilo das formações do Grand Canyon, e percorrem a trilha no meio da mata. De repente, olhando para cima, que surpresa! Lá está um avião antigo, sobre as árvores. Eles entram à procura de pistas. O motor funciona! E lá está um mapa, uma bússola… Orientados por esses instrumentos, eles seguem em frente e vêem um sítio paleontológico. Depois de escavarem e encontrarem pequenos fósseis, eles sobem uma colina e, quando menos esperam, avistam o esqueleto de um enorme Tiranossauro Rex.

Planeta Terra[editar | editar código-fonte]

Pulando de continente a continente sobre um planisfério, o grupo descobre que pode percorrer o mundo, pelo menos em escala. São 8.500m² de relevo, onde eles aprendem ao vivo o que vem a ser ilha, cabo, baía, serras e vales. Observando o nascimento de um rio, tomando banhos de cachoeira em sua nascente, ou garimpando seu leito até a foz, o grupo integra-se à paisagem. Penínsulas, enseadas, abrolhos, abrem-se para uma lagoa que representa o oceano. É aí que o rio deságua, formando ilhas e praias, onde as crianças menores gostam de tomar sol. O Planeta Terra também surpreende por mostrar fenômenos que normalmente são difíceis de serem observados de perto. É o caso do gêiser, onde as crianças se divertem jogando suas camisetas e bonés a 15 metros de altura. Na Lagoa do Arco-íris, todos ficam maravilhados, observando como se processa o fenômeno da divisão do espectro solar.

Mini-Pista Spazukamonaring[editar | editar código-fonte]

O sonho da Fórmula1 é possível! Nesta minipista de 250 metros, as equipes percorrem trechos de 4 dos mais importantes circuitos mundiais: Spa Francorchamps, na Bélgica; Suzuka, no Japão; Mônaco, no Principado de Mônaco; e Hungaroring, na Hungria. Primeiro, todos se reúnem na Praça dos Pilotos, para ouvir o regulamento e receber as superlicenças. E chega a hora da grande largada! Os participantes se revezam, dando o melhor de si e passando por pontes, desníveis e curvas, em situações que simulam dificuldades como neblina e chuva. O desempenho de cada piloto é narrado ao vivo, tendo ao fundo o ruído de motores, para animar ainda mais a torcida, que vibra até o final! Enquanto alguns visualizam toda a pista pelas câmeras instaladas em diversos pontos, outros preferem observar do alto das janelas do mini hotel toda a paisagem.

Bio Planeta[editar | editar código-fonte]

Nada mais incrível do que a história de vida do planeta. A aventura começa por um túnel subterrâneo. Rodeados de aquários por todos os lados, todos querem chegar perto para ver não só as 21 espécies de peixes fluviais que vivem no Sítio como também os que vivem nas bacias brasileiras. Mas as grandes estrelas são os filhotes de Jacaré do Papo Amarelo. Que vontade de ver mais de perto, de tocar! Pois isto é possível: é só visitar o berçário… Já os jacarés adultos ficam num set surpreendente que reproduz fielmente o habitat natural, com 180 mil litros de água alimentados por duas cachoeiras. A visão é fantástica: dá para ver jacarés debaixo da água, outros com a cabeça para fora, ou tomando sol na prainha. O que comem? Quanto tempo ficam debaixo da água? Estão em extinção? São parentes do crocodilo? Mil perguntas, milhares de respostas…

Trilha do “Indiana Jones”[editar | editar código-fonte]

Atravessando o Ribeirão das Pederneiras, todos fazem o reconhecimento da mata galeria. Afinal, aqui começa a grande aventura, num verdadeiro estilo “Indiana Jones”. Passando pela cortina das águas da cachoeira, os alunos encontram a passagem secreta que leva à caverna. Dentro dela, o maior desafio é descobrir o segredo de sua saída, evitando os túneis por onde rola uma pedra gigante. Ao sair da caverna, os alunos percorrem um “canyon”, na mesma mata ciliar por onde passou. Depois de vencer muitos obstáculos, nada melhor do que uma pausa refrescante na grande Cachoeira da Trilha. Já refeitos e prontos para prosseguir, os aventureiros retomam a caminhada. Quando menos esperam, estão descendo velozmente por um tobogã de nada menos que 103 metros, passando por dentro de outra caverna, até caírem nas águas claras do ribeirão.

Náutico[editar | editar código-fonte]

Quem não gostaria de ser um explorador do mundo aquático como Jacques Cousteau em seu Calypso, Colombo em sua caravela, ou Tom Sawyer no Mississipi? Nos 11.000m² da lagoa, há muito para ser visto. Muitas espécies de peixes vivem livremente em suas águas: carpas, tilápias, lambaris, carás, traíras, pacus, piraputangas, matrinxãs e tambacus. O grupo dá a volta na lagoa flutuando nos Calypsos ao redor da ilha. De repente, o passeio atravessa os limites do tempo e viaja pela História: todos se imaginam fazendo parte da tripulação da caravela Niña de Colombo quando fazem uma travessia de reconhecimento em uma réplica perfeita desta embarcação. De um lado, avista-se a fazendinha, com seu pomar, seus animais e seus filhotes. Do outro, o Planeta Terra, que se estende no horizonte, com suas penínsulas, cabos e montanhas.

O Enigma da Pedra[editar | editar código-fonte]

Caminhando pelo rio em clima de aventura, os alunos saem em busca de uma passagem secreta. Sua missão é decifrar o Enigma da Pedra! Entrando por uma fresta aberta numa rocha, os pequenos exploradores nem imaginam o que poderão encontrar. O que haverá no final do túnel? A expectativa acaba na parede da caverna. Então, o guia propõe o Enigma: o que seriam aquelas pedras incrustadas na rocha? Abririam uma porta secreta? Tocando uma das pedras, eles observam que ela rola até um orifício. Mas… a água começa a subir! Como enfrentar esse imprevisto? A segunda pedra pode ser a resposta. Infelizmente, nada muda. Mas a terceira pedra resolve o Enigma! Diante de seus olhos maravilhados, surge a Caverna do Lago Azul, com suas cachoeiras e tobogã de água quentinha, estalactites e estalagmites.

Baby Zoo / Teleférico[editar | editar código-fonte]

Como vive o homem da roça? Todos querem conhecer a Fazendinha, com seu monjolo, seu pomar, seus animais. Há vacas, coelhos, búfalos, porcos, cabritos e muitos pássaros. E os animaizinhos? Onde dormem, o que comem, como se reproduzem? Visitando os 10.000m² do Baby Zoo, o grupo vê de perto como vivem os filhotes: todos gostam de acariciá-los ou vê-los mamando. Mas a aventura continua! Pra lá da ponte pênsil, eles encontram uma caverna. Observando suas pinturas rupestres, ficam imaginando quem moraria ali, na pré-história… É hora de banho de cachoeira! Depois, todos correm para descer de teleférico até a cabana do Tarzã. Observam as diferentes habitações, comentando sobre o meio de vida do homem das cavernas, da selva e do campo e sua inventividade para criar sistemas de travessia como o cipó, a ponte, o teleférico…

A Viagem do Beagle[editar | editar código-fonte]

Essa aventura começa por uma viagem que aconteceu a bordo de um grande barco, do tamanho de uma baleia azul, chamado HMS Beagle. Esse barco viajou por quase 5 anos, desde o ano de 1831, com um passageiro especial: o grande cientista Charles Darwin.

Toda a história e vários registros dessa viagem estão nesse livro aqui! Eles fizeram cerca de 20 paradas para conhecer diversos lugares e coletar dados para os seus estudos. Darwin passou em vários países da América do Sul, incluindo o Brasil, mas um dos lugares chamou bastante a atenção dos pesquisadores: as Ilhas Galápagos!

Acampamento de Férias[editar | editar código-fonte]

Inspirado em Mark Twain, Júlio Verne, Monteiro Lobato, Steven Spielberg e outros, o Sítio do Carroção criou e produziu lazer e entretenimento educativo surpreendente. Durante o ano letivo, eles recebem alunos das escolas do país e nas férias de inverno, verão e carnaval, crianças e adolescentes de 5 a 16 anos de todo o Brasil e do exterior, vivem um mundo de aventuras, muita diversão e novas amizades. Brincando e se divertindo aprendem naturalmente a conhecer suas melhores habilidades de organização, convivência, autonomia, responsabilidade e criatividade. E o que é melhor: longe de equipamentos eletrônicos!

Atrações Complementares[editar | editar código-fonte]

Não é por acaso que o idealizador do Sítio do Carroção sempre diz que “o que move o mundo é a curiosidade”. Movidos pela curiosidade, os acampantes percebem que tudo o que está à sua volta pode ser motivo de perguntas que trazem as mais incríveis respostas. Nas artes, na ciência, na filosofia, tudo começa com uma indagação. “Quem é curioso quer saber; quem quer saber aprende melhor”, diz Luís Gonzaga. E, como a curiosidade não é alguma coisa que se prenda entre quatro paredes e nem tem uma época para se manifestar, o Sítio do Carroção oferece oportunidades de questionamento a partir de acontecimentos inusitados. Surpreendidos, os acampantes começam a fazer perguntas – e, pelo jeito, não vão mais deixar de fazer isso durante toda a sua vida!

Carbureto[editar | editar código-fonte]

Em uma clareira, todos sentados em círculo, os acampantes ficam maravilhados com um fato que parece mágica: o carbureto, em contato com a água, solta um gás que entra em combustão. É fogo na água!

Telescópio[editar | editar código-fonte]

Todos disputam um bom lugar na fila do telescópio. “Olha lá o anel de Saturno!”, “As Três Marias!, “O Cruzeiro do Sul!”. Realmente: não há nada como olhar para o céu e saber o que está lá.

Câmara Escura[editar | editar código-fonte]

Essa experiência é realmente incrível! Do lado de dentro do antigo forno de olaria, os acampantes olham através de um simples orifício e observam a paisagem lá fora: ela está invertida! Brincando, eles ficam sabendo que esse é o princípio que comanda o nosso sentido da visão.

Eclusa[editar | editar código-fonte]

Para que serve a água? Como pode ser represada? Como funciona uma eclusa? Estas e outras perguntas podem ser respondidas a partir da experiência prática de manipular uma mini-eclusa. Assim, todos percebem a força do rio, o que é navegacão, como funciona uma barragem

Terceira Dimensão[editar | editar código-fonte]

Reunidos na frente do palco, os acampantes recebem óculos especiais e seguem, maravilhados, as sombras que parecem saltar da tela e vir em sua direção. Logo eles ficam sabendo do que se trata, sem sustos. Nada mais simples: são somente fenômenos de luz que enganam os olhos e divertem a plateia.

Piscina[editar | editar código-fonte]

A cachoeira é uma delícia! Uns preferem mergulhar, enquanto outros ficam no deck, jogando conversa fora. Em volta da piscina ou dentro dela, todos se encontram. Nela, nascem muitas amizades. É nesses momentos que sentimos como a vida vale a pena!

Esportes[editar | editar código-fonte]

Entre uma aventura e outra, alguém propõe: vamos jogar um pouco? Quem gosta de esportes mostra suas habilidades. Quem não sabe, aprende. Vale mesmo é estar enturmado com todos. Afinal, cada um tem seu jeito de ser e de jogar.

Labirinto[editar | editar código-fonte]

Vamos lá, pessoal! Todos procurando o centro do Labirinto Medieval. Quem já encontrou vem voltando e dando dicas para quem ainda está buscando. A união faz a força! Bem que diz o ditado: “Juntos, fica muito mais fácil encontrar qualquer saída”.

Trilha do Quatipuru[editar | editar código-fonte]

A 15 metros de altura, a Trilha do Quatipuru é puro arborismo. Mas não precisa se preocupar em vestir equipamentos de proteção, pois a trilha é toda blindada com cabos de aço e telas. E o melhor: às vezes dá para flagrar os alegres esquilinhos que deram nome a essa atividade.

Oficina de Artes[editar | editar código-fonte]

O gosto pelo artesanato e as artes reúne o pessoal em uma bancada alegre e participativa. Uns preferem trabalhar com argila, outros, com miçangas. Outros, ainda, gostam de pintar ou inflar balões formando animaizinhos divertidos.

Lagoa[editar | editar código-fonte]

A Lagoa Central fica lá no alto, entre o campo e a piscina. É um ponto estratégico para os acampantes menores. Enquanto um grupo brinca na água, outro fica lagarteando ao sol, ou batendo um papo tranquilo.

Futgolf[editar | editar código-fonte]

O nome já diz: o que é, o que é, que não é futebol nem é golfe mas é um pouco dos dois esportes? Isso mesmo. No futgolf você segue as regras do golfe mas direciona a bola com o pé. É só mirar e chutar!

Brincadeiras de Rua[editar | editar código-fonte]

Nessa hora, todos aprendem a resgatar jogos tradicionais da nossa cultura brasileira. Nada como soltar pipa em dia de bom vento, ou pular amarelinha com os pequenos. Também vale brincar de pular corda e elástico e até inventar novas regras para brincadeiras conhecidas. A ordem é se divertir pra valer!

Hotel Carroção[editar | editar código-fonte]

Durante a inesperada crise global da COVID-19, que impactou severamente os setores hoteleiro e de turismo, o Sítio do Carroção surpreendeu ao adotar uma abordagem inovadora. Originalmente um acampamento destinado a atividades extracurriculares para alunos, o Sítio do Carroção enfrentou o desafio da pandemia sem receber seus usuais 400 alunos diários.

Em resposta à situação, o acampamento passou por uma transformação criativa e ousada, convertendo-se em um hotel temporário. Com investimentos pontuais e baixos, aproveitaram a infraestrutura existente para acolher famílias. Essa adaptação revelou-se uma reinvenção bem-sucedida em meio à incerteza generalizada.

Influências da luxuosa marca Belmond contribuíram para aprimorar o atendimento e proporcionar experiências únicas aos hóspedes. Adotaram o conceito do Fast-pass dos parques da Disney, não para evitar filas, mas para garantir o distanciamento social. Operando com apenas 25 quartos, seguiram o padrão da exclusiva rede One & Only. Esse caso de sucesso surgiu da necessidade de preservar mais de 150 colaboradores diretos, após o cancelamento das visitas anuais de mais de 500 escolas. Apesar da repercussão positiva e ocupação total, o Sítio do Carroção anunciou seu retorno às origens quando as condições permitirem, preservando sua essência e destacando que os verdadeiros "donos do pedaço" serão os acampantes, fiéis desde 1971.

Em 2021 o Hotel Carroção foi eleito como um dos melhores Hoteis do mundo em sua categoria pelo Trip Adivison.

Restaurante Carroção[editar | editar código-fonte]

O Restaurante Carroção é localizado em Tatuí, interior de São Paulo, dentro do Sítio Carroção e conta com a belíssima paisagem do local para servir de moldura para uma grande experiência gastronômica. A construção clássica e refinada do espaço já adianta sobre a riqueza de detalhes que a experiência no restaurante propõe.

A história, os sabores e o aroma não estão apenas nos pratos, mas em toda a estrutura do sítio que carrega consigo grandes memórias. Quem chega ao Restaurante Carroção é convidado para apreciar uma gastronomia de alto nível e tem ao redor um ambiente acolhedor, sofisticada e perfeito para momentos especiais.

Hoje o Restaurante Carroção é aberto aos finais de semana e funciona apenas com reserva antecipada.