Líquido amniótico: diferenças entre revisões
Etiquetas: Possível conteúdo ofensivo Editor Visual |
|||
Linha 1: | Linha 1: | ||
{{Sem-notas|ciência=sim|data=dezembro de 2009}} |
{{Sem-notas|ciência=sim|data=dezembro de 2009}} |
||
''' |
O '''líquido amniótico (LA)''' é um líquido que envolve o embrião, o qual preenche a [[Bolsa amniótica|bolsa amniótica.]] Esta última normalmente forma-se na segunda semana de [[gravidez]], assim que se forma, enche-se de líquido amniótico que inicialmente é apenas água proveniente da mãe. O LA é um importante componente do ambiente intra-uterino. Sua produção e sua absorção dependem de uma série de mecanismos interdependentes entre o feto, a placenta, as membranas e o organismo materno. Sua coloração, propriedades físicas , volume e composição são propriedades importantes para a analise da qualidade do líquido, e variam ao longo do desenvolvimento do feto . |
||
== FUNÇÕES == |
|||
Quando se fala no "rebentar as águas" (ou "estouro da bolsa"), pouco antes do [[parto]], significa que a bolsa amniótica se rompeu e o líquido foi expulso, marcando o início do parto. |
|||
O LA é considerado uma das estruturas fundamentais para o auxílio ao desenvolvimento do feto, o qual protege o mesmo contra choques mecânicos, permite o seu crescimento simétrico, funciona como barreira contra infecções, impede a aderência entre o embrião e o âminio, além de ajudar a controlar a temperatura corporal do embrião, permite que o feto se mova livremente no ventre o que auxilia no desenvolvimento muscular do feto, ajuda também na prevenção da compressão do cordão umbilical, e funciona como depósito de excretas fecais do feto.<ref name=":0">{{Citar livro|url=http://worldcat.org/oclc/71171756|título=Diagnostico laboratorial do liquido amniotico.|ultimo=Campana, Sabrina Goncalves Universidade Federal de Santa Catarina Brasil.|oclc=71171756}}</ref><ref>{{Citar periódico|ultimo=Dertkigil|primeiro=Márcia San Juan|ultimo2=Cecatti|primeiro2=José Guilherme|ultimo3=Cavalcante|primeiro3=Sérgio Ricardo|ultimo4=Baciuk|primeiro4=Érica Passos|ultimo5=Bernardo|primeiro5=Ana Lurdes A|data=2005-12|titulo=Líquido amniótico, atividade física e imersão em água na gestação|url=http://dx.doi.org/10.1590/s1519-38292005000400003|jornal=Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil|volume=5|numero=4|paginas=403–410|doi=10.1590/s1519-38292005000400003|issn=1519-3829}}</ref> |
|||
== ANÁLISES CLÍNICAS == |
|||
É a partir deste líquido que é feita a [[amniocentese]], técnica de diagnóstico [[pré-natal]], já que em suspensão no mesmo se encontram células fetais, a partir das quais será possível verificar anomalias cromossômicas ou genéticas. |
|||
O LA é um importante componente do ambiente intra-uterino. Sua produção e sua absorção dependem de uma série de mecanismos interdependentes entre o feto, a placenta, as membranas e o organismo materno. Algumas propriedades são fundamentais para analisar a qualidade do líquido amniótico, entre eles estão a sua coloração, propriedades físicas, volume e composição. |
|||
Para a analise dessas propriedades do líquido amniótico, duas técnicas são mais utilizadas durante a gravidez: [[amniocentese]] e amnioscopia.<ref name=":0" /> |
|||
Amniocentese consiste na introdução de uma agulha longa através da parede abdominal da mãe para a retirada do líquido amniótico, sendo que o volume do líquido retirado depende da idade do feto e do motivo do exame. Esta técnica é utilizada para detectar principalmente: doenças congênitas, defeitos de tubo neural, idade gestacional e maturidade fetal pulmonar, sendo indicada principalmente a mulheres acima de 35 anos devido à maior probabilidade de anormalidades cromossômicas fetais (síndrome de Patau e Edwards), além de tornar possível o estudo do DNA (paternidade). |
|||
Já a Amnioscopia, é um método endoscópico de observação da câmara amniótica, permitindo observá-la pelo canal cervical e através das membranas do pólo inferior do ovo |
|||
=== COLORAÇÃO === |
|||
Para realizar a análise das propriedades do líquido, é feito inicialmente a analise macroscópica do mesmo, em que uma das características analisadas é a sua colocação. Normalmente, sua cor se encontra ausente, ou seja, incolor ou acinzentada, principalmente nos primeiros meses de gestação, no entanto, nos últimos meses torna-se opaco, devido a presença de partículas em suspensão. Estas partículas são constituídas por lipídios que, ao aumentarem no decorrer da gestação, vão intensificar a turvação. Caso esta cor esteja alterada, esta tem significado patológico. |
|||
Uma das principais alterações da coloração do líquido ocorre quando o mesmo se encontra com uma cor Amarelo-alaranjada, devido à presença de bilirrubina em casos de anemia hemolítica ou Amarelo-acastanhada , devido à presença dos eritrócitos maternos ou fetais e à hemossiderina e hemotoidina resultante de hemor ragia; ou então Esverdeada, devido à estercobilina, presente no mecônio, traduzindo sofrimento fetal.<ref name=":1">{{Citar livro|url=http://worldcat.org/oclc/903672335|título=Líquido amniótico e suas perspetivas clínicas : alterações analíticas e significado clínico|ultimo=Rebelo, Irene, author.|isbn=9789727577958|oclc=903672335}}</ref> |
|||
=== PROPRIEDADES FÍSICAS === |
|||
Além disso, o líquido amniótico pode ser analisado a partir de suas características físicas através do seu aspecto, sendo classificado em:<ref name=":1" /> |
|||
Tipo I: Líquido amniótico sem partículas de suspensão |
|||
Tipo II: Líquido amniótico com escassas e pequenas partículas em suspensão. |
|||
Tipo III: Líquido amniótico com grandes e abundantes partículas em suspensão. |
|||
Tipo IV: Líquido amniótico com grandes e abundantes partículas em suspensão e com filamentos, com aspecto viscoso. |
|||
=== VOLUME === |
|||
Outra característica importante está relacionada com o volume do líquido amniótico, sendo que este se relaciona com algumas patologias como poliidrâmnio e [[Oligo-hidrâmnio|oligoidrâmnio]]. O [[Polidrâmnio|poliidrâmnio]] é o acúmulo patológico de líquido amniótico, associado a uma elevada morbimortalidade materna e perinatal. Considera-se poliidrâmnio quando o volume amniótico ultrapassa os 2.000ml, sendo que as causas principais que levam a este aumento são malformação fetal, distúrbios genéticos, diabetes melito, sensibilização Rh e infecções congênitas.<ref name=":0" /><ref>{{Citar periódico|ultimo=Kobayashi|primeiro=Sergio|data=2005-12|titulo=Avaliação ultra-sonográfica do volume do líquido amniótico|url=http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842005000600002|jornal=Radiologia Brasileira|volume=38|numero=6|paginas=V–VI|doi=10.1590/s0100-39842005000600002|issn=0100-3984}}</ref> |
|||
=== COMPOSIÇÃO === |
|||
Com relação a analise microscópica, os principais componentes presentes nesse líquido estão em suspensão ou em dissolução. Entre os elementos em suspensão estão as células esfoliadas do âmnio, oriundas principalmente do feto, e também lanugem e gotículas de gordura. Já os elementos em dissolução , encontra-se substâncias orgânicas, como proteínas, aminoácidos, alfa- fetoproteínas, substâncias nitrogenadas não-proteicas, lipídios , carboidratos, vitaminas , enzimas, bilirrubina, hormônios e as prostaglandinas, e inorgânicas como os eletrólitos , os quais estão relacionados com a idade gestacional. <ref name=":0" /> |
|||
Vale ressaltar também, que o líquido amniótico é rico em células escamadas que delimitam a cavidade amniótica e também células oriundas do feto. No entanto, a base morfológica da citologia amniótca está estritamente relacionada ao feto, como o desenvolvimento intra-uterino da pele , mucosas respiratórias e digestivas, das coberturas geniturnárias e de todas as cavidades em contato com esse líquido. Isso possibilita então, analisar a fisiologia de cada epitélio, seus ritmos de crescimento e maturação, podendo diagnosticar : maturidade fetal, gestação de alto risco, morte fetal, infecções ovulares, sexo fetal , além de determinará o grupo sanguinio fetal no líquido amniótico em gestações de 37 a 40 semanas.<ref name=":0" /> |
|||
Além disso, a composição do líquido amniótico muda com a idade gestacional, no inicio da [[gravidez]] o líquido se encontra isotônico em relação ao sangue materno e fetal. Com a queratinização da pele fetal, a passagem do líquido através da pele fetal fica bastante reduzida. Nesse período, a urina fetal é mais hipotônica do que no inicio da gestação, tornando assim o LA [[hipotônico]] em relação ao sangue fetal.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Machado|primeiro=Maria Regina Marrocos|ultimo2=Cecatti|primeiro2=José Guilherme|ultimo3=Santos|primeiro3=Fernanda Fioravante Azank dos|ultimo4=Marussi|primeiro4=Emílio Francisco|ultimo5=Parpinelli|primeiro5=Mary Ângela|data=2003|titulo=Variação do volume de líquido amniótico por idade gestacional segundo algumas variáveis sociodemográficas e obstétricas em gestações de baixo risco|url=http://dx.doi.org/10.1590/s0100-72032003000900004|jornal=Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia|volume=25|numero=9|paginas=639–646|doi=10.1590/s0100-72032003000900004|issn=0100-7203}}</ref> |
|||
== DIAGNÓSTICO == |
|||
O LA pode fornecer inúmeras informações sobre a saúde fetal, podendo ser utilizado também para o diagnóstico de anormalidades genéticas no líquido amniótico, o qual é realizado através de cultura de células. A amostra é obtida entre 14 e 20 semanas de gestação, uma vez que as células coletadas são cultivadas e lisadas para análise cromossômica, determinando-se seu conteúdo enzimático para avaliar defeitos de metabolismo. Além disso, a [[doença hemolítica do recém-nascido]], síndrome resultante de incompatibilidade Rh entre o sangue materno e o fetal, pode ser diagnosticada no líquido amniótico.<ref name=":0" /> |
|||
Outros aspectos que podem ser diagnosticados com a analise do LA estão relacionados com a citologia e a citopatologia amniótica, os quais podem diagnosticar: maturidade fetal, gestação de alto risco, morte fetal, infecções ovulares e sexo fetal. Dessa forma, a análise do líquido amniótico reforça a importância da realização adequada de um pré-natal. |
|||
<br /> |
|||
== Ver também == |
== Ver também == |
||
* [[Âmnion]] |
* [[Âmnion]] |
Revisão das 13h48min de 18 de junho de 2019
Este artigo ou secção contém uma lista de referências no fim do texto, mas as suas fontes não são claras porque não são citadas no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (Dezembro de 2009) |
O líquido amniótico (LA) é um líquido que envolve o embrião, o qual preenche a bolsa amniótica. Esta última normalmente forma-se na segunda semana de gravidez, assim que se forma, enche-se de líquido amniótico que inicialmente é apenas água proveniente da mãe. O LA é um importante componente do ambiente intra-uterino. Sua produção e sua absorção dependem de uma série de mecanismos interdependentes entre o feto, a placenta, as membranas e o organismo materno. Sua coloração, propriedades físicas , volume e composição são propriedades importantes para a analise da qualidade do líquido, e variam ao longo do desenvolvimento do feto .
FUNÇÕES
O LA é considerado uma das estruturas fundamentais para o auxílio ao desenvolvimento do feto, o qual protege o mesmo contra choques mecânicos, permite o seu crescimento simétrico, funciona como barreira contra infecções, impede a aderência entre o embrião e o âminio, além de ajudar a controlar a temperatura corporal do embrião, permite que o feto se mova livremente no ventre o que auxilia no desenvolvimento muscular do feto, ajuda também na prevenção da compressão do cordão umbilical, e funciona como depósito de excretas fecais do feto.[1][2]
ANÁLISES CLÍNICAS
O LA é um importante componente do ambiente intra-uterino. Sua produção e sua absorção dependem de uma série de mecanismos interdependentes entre o feto, a placenta, as membranas e o organismo materno. Algumas propriedades são fundamentais para analisar a qualidade do líquido amniótico, entre eles estão a sua coloração, propriedades físicas, volume e composição.
Para a analise dessas propriedades do líquido amniótico, duas técnicas são mais utilizadas durante a gravidez: amniocentese e amnioscopia.[1]
Amniocentese consiste na introdução de uma agulha longa através da parede abdominal da mãe para a retirada do líquido amniótico, sendo que o volume do líquido retirado depende da idade do feto e do motivo do exame. Esta técnica é utilizada para detectar principalmente: doenças congênitas, defeitos de tubo neural, idade gestacional e maturidade fetal pulmonar, sendo indicada principalmente a mulheres acima de 35 anos devido à maior probabilidade de anormalidades cromossômicas fetais (síndrome de Patau e Edwards), além de tornar possível o estudo do DNA (paternidade).
Já a Amnioscopia, é um método endoscópico de observação da câmara amniótica, permitindo observá-la pelo canal cervical e através das membranas do pólo inferior do ovo
COLORAÇÃO
Para realizar a análise das propriedades do líquido, é feito inicialmente a analise macroscópica do mesmo, em que uma das características analisadas é a sua colocação. Normalmente, sua cor se encontra ausente, ou seja, incolor ou acinzentada, principalmente nos primeiros meses de gestação, no entanto, nos últimos meses torna-se opaco, devido a presença de partículas em suspensão. Estas partículas são constituídas por lipídios que, ao aumentarem no decorrer da gestação, vão intensificar a turvação. Caso esta cor esteja alterada, esta tem significado patológico.
Uma das principais alterações da coloração do líquido ocorre quando o mesmo se encontra com uma cor Amarelo-alaranjada, devido à presença de bilirrubina em casos de anemia hemolítica ou Amarelo-acastanhada , devido à presença dos eritrócitos maternos ou fetais e à hemossiderina e hemotoidina resultante de hemor ragia; ou então Esverdeada, devido à estercobilina, presente no mecônio, traduzindo sofrimento fetal.[3]
PROPRIEDADES FÍSICAS
Além disso, o líquido amniótico pode ser analisado a partir de suas características físicas através do seu aspecto, sendo classificado em:[3]
Tipo I: Líquido amniótico sem partículas de suspensão
Tipo II: Líquido amniótico com escassas e pequenas partículas em suspensão.
Tipo III: Líquido amniótico com grandes e abundantes partículas em suspensão.
Tipo IV: Líquido amniótico com grandes e abundantes partículas em suspensão e com filamentos, com aspecto viscoso.
VOLUME
Outra característica importante está relacionada com o volume do líquido amniótico, sendo que este se relaciona com algumas patologias como poliidrâmnio e oligoidrâmnio. O poliidrâmnio é o acúmulo patológico de líquido amniótico, associado a uma elevada morbimortalidade materna e perinatal. Considera-se poliidrâmnio quando o volume amniótico ultrapassa os 2.000ml, sendo que as causas principais que levam a este aumento são malformação fetal, distúrbios genéticos, diabetes melito, sensibilização Rh e infecções congênitas.[1][4]
COMPOSIÇÃO
Com relação a analise microscópica, os principais componentes presentes nesse líquido estão em suspensão ou em dissolução. Entre os elementos em suspensão estão as células esfoliadas do âmnio, oriundas principalmente do feto, e também lanugem e gotículas de gordura. Já os elementos em dissolução , encontra-se substâncias orgânicas, como proteínas, aminoácidos, alfa- fetoproteínas, substâncias nitrogenadas não-proteicas, lipídios , carboidratos, vitaminas , enzimas, bilirrubina, hormônios e as prostaglandinas, e inorgânicas como os eletrólitos , os quais estão relacionados com a idade gestacional. [1]
Vale ressaltar também, que o líquido amniótico é rico em células escamadas que delimitam a cavidade amniótica e também células oriundas do feto. No entanto, a base morfológica da citologia amniótca está estritamente relacionada ao feto, como o desenvolvimento intra-uterino da pele , mucosas respiratórias e digestivas, das coberturas geniturnárias e de todas as cavidades em contato com esse líquido. Isso possibilita então, analisar a fisiologia de cada epitélio, seus ritmos de crescimento e maturação, podendo diagnosticar : maturidade fetal, gestação de alto risco, morte fetal, infecções ovulares, sexo fetal , além de determinará o grupo sanguinio fetal no líquido amniótico em gestações de 37 a 40 semanas.[1]
Além disso, a composição do líquido amniótico muda com a idade gestacional, no inicio da gravidez o líquido se encontra isotônico em relação ao sangue materno e fetal. Com a queratinização da pele fetal, a passagem do líquido através da pele fetal fica bastante reduzida. Nesse período, a urina fetal é mais hipotônica do que no inicio da gestação, tornando assim o LA hipotônico em relação ao sangue fetal.[5]
DIAGNÓSTICO
O LA pode fornecer inúmeras informações sobre a saúde fetal, podendo ser utilizado também para o diagnóstico de anormalidades genéticas no líquido amniótico, o qual é realizado através de cultura de células. A amostra é obtida entre 14 e 20 semanas de gestação, uma vez que as células coletadas são cultivadas e lisadas para análise cromossômica, determinando-se seu conteúdo enzimático para avaliar defeitos de metabolismo. Além disso, a doença hemolítica do recém-nascido, síndrome resultante de incompatibilidade Rh entre o sangue materno e o fetal, pode ser diagnosticada no líquido amniótico.[1]
Outros aspectos que podem ser diagnosticados com a analise do LA estão relacionados com a citologia e a citopatologia amniótica, os quais podem diagnosticar: maturidade fetal, gestação de alto risco, morte fetal, infecções ovulares e sexo fetal. Dessa forma, a análise do líquido amniótico reforça a importância da realização adequada de um pré-natal.
Ver também
Ligações externas
- ↑ a b c d e f Campana, Sabrina Goncalves Universidade Federal de Santa Catarina Brasil. Diagnostico laboratorial do liquido amniotico. [S.l.: s.n.] OCLC 71171756
- ↑ Dertkigil, Márcia San Juan; Cecatti, José Guilherme; Cavalcante, Sérgio Ricardo; Baciuk, Érica Passos; Bernardo, Ana Lurdes A (dezembro de 2005). «Líquido amniótico, atividade física e imersão em água na gestação». Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 5 (4): 403–410. ISSN 1519-3829. doi:10.1590/s1519-38292005000400003
- ↑ a b Rebelo, Irene, author. Líquido amniótico e suas perspetivas clínicas : alterações analíticas e significado clínico. [S.l.: s.n.] ISBN 9789727577958. OCLC 903672335
- ↑ Kobayashi, Sergio (dezembro de 2005). «Avaliação ultra-sonográfica do volume do líquido amniótico». Radiologia Brasileira. 38 (6): V–VI. ISSN 0100-3984. doi:10.1590/s0100-39842005000600002
- ↑ Machado, Maria Regina Marrocos; Cecatti, José Guilherme; Santos, Fernanda Fioravante Azank dos; Marussi, Emílio Francisco; Parpinelli, Mary Ângela (2003). «Variação do volume de líquido amniótico por idade gestacional segundo algumas variáveis sociodemográficas e obstétricas em gestações de baixo risco». Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 25 (9): 639–646. ISSN 0100-7203. doi:10.1590/s0100-72032003000900004