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Isso abre a porta para smartphones de baixo custo com tecnologia pcell de origem, UltraHD TVs, laptops, aparelhos e poderá vir a ser a Internet de banda larga de baixo custo ou o verdadeiro 5G ou será o 6G?
Isso abre a porta para smartphones de baixo custo com tecnologia pcell de origem, UltraHD TVs, laptops, aparelhos e poderá vir a ser a Internet de banda larga de baixo custo ou o verdadeiro 5G ou será o 6G?
=== Rede 6G ===
Um estudo de 2020 oferece uma perspectiva interessante sobre o desenvolvimento 6G. Os principais objetivos deste documento em perspectiva foram definir os principais recursos potenciais do 6G, discutir as tecnologias de comunicação necessárias e explorar questões além das tecnologias de comunicação que poderiam dificultar pesquisas futuras e a implantação do 6G.<ref>{{Citar periódico|ultimo=Dang|primeiro=Shuping|ultimo2=Amin|primeiro2=Osama|ultimo3=Shihada|primeiro3=Basem|ultimo4=Alouini|primeiro4=Mohamed-Slim|data=2020-01|titulo=What should 6G be?|url=https://www.nature.com/articles/s41928-019-0355-6|jornal=Nature Electronics|lingua=en|volume=3|numero=1|paginas=20–29|doi=10.1038/s41928-019-0355-6|issn=2520-1131}}</ref>
Os cientistas destacaram que a [[inteligência artificial]] pode desempenhar um papel particularmente importante nas comunicações 6G, trazendo uma onda significativa de inovação nas comunicações pessoais. Inteligência artificial e aprendizado de máquina podem trazer serviços e experiências de comunicação sem precedentes para os usuários. As comunicações 6G devem fornecer serviços aprimorados em termos de cobertura e taxas de dados e permitir que os usuários se conectem em qualquer lugar. Além disso, espera-se a adoção de redes de comunicação não convencionais para acessar vários tipos de dados e transmiti-los através de sistemas convencionais de radiofrequência aprimorados, permitindo nova experiência de comunicação com existência e envolvimento virtual em qualquer lugar.<ref>{{Citar web|titulo=A new study offers a possible vision for 6G communications|url=https://www.techexplorist.com/new-study-offers-possible-vision-6g-communications/29885/|obra=Tech Explorist|data=2020-02-07|acessodata=2020-02-10|lingua=en-US}}</ref>



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Revisão das 21h16min de 10 de fevereiro de 2020

5G
Introduzido abril de 2019 (2019-04)

O 5G (Quinta Geração de internet móvel ou Quinta Geração de sistema sem fio), representa a futura geração de telecomunicação móvel. O 5G já vem sendo estudado para substituir o 4G e ter a próxima geração lançada dentre os próximos 10 anos, seguindo o mesmo padrão de evolução das demais gerações anteriores.

Cinco empresas vendem hardware de rádio 5G e sistemas 5G para operadoras, são elas: Huawei, ZTE, Nokia, Samsung, e Ericsson.[1][2][3][4][5][6]

Histórico

Em 2008, o programa sul-coreano “5G mobile communication systems based on beam-division multiple access and relays with group cooperation” foi formado.

  • Em 8 de outubro de 2012, o Reino Unido garantiu a Universidade de Surrey R$ 35 milhões para o novo centro de pesquisa 5G.
  • Em 1 de novembro de 2012, o projeto da União Europeia "Mobile e Facilitadores de comunicação sem fio para a Sociedade Vinte e vinte Informação" (METIS) inicia a sua atividade no sentido da definição de 5G. METIS pretende garantir um consenso global precoce nesses sistemas. Neste sentido, METIS irá desempenhar um papel importante na construção de um consenso entre os outros principais stakeholders externos antes de atividades de normalização global. Isso será feito por iniciar e dirigir o trabalho em fóruns globais relevantes (por exemplo, ITU-R), bem como em órgãos reguladores nacionais e regionais.
  • Em fevereiro de 2013, a ITU-R Grupo de Trabalho 5D (WP 5D) começou dois itens do estudo: (1) Estudo sobre IMT Visão para 2020 e mais além, e; (2) Estudo sobre as tendências tecnológicas futuras para os sistemas IMT terrestres. Ambos com o objetivo de ter uma melhor compreensão dos futuros aspectos técnicos de comunicações móveis para a definição do móvel de próxima geração.
  • Em 12 de maio de 2013, a Samsung Electronics afirmou que eles desenvolveram o primeiro sistema de "5G" do mundo.
  • Em julho de 2013, a Índia e Israel concordaram em trabalhar em conjunto no desenvolvimento de quinta geração (5G) tecnologias de telecomunicações.
  • Em 1 de outubro de 2013, a NTT (Nippon Telegraph and Telephone), a mesma empresa a lançar a primeira rede 5G do mundo no Japão, é premiada pelo Ministério de Assuntos Internos e Comunicações japonês na CEATEC (Combined Exhibition of Advanced Technologies - maior feira mundial de exposição de eletrônico no Japão) por seus esforços para pesquisa e desenvolvimento em 5G.
  • Em 6 de novembro de 2013, a Huawei anunciou planos de investir um mínimo de US$ 600 milhões na pesquisa e desenvolvimento para redes de próxima geração 5G capazes de velocidades 100 vezes mais rápido do que as redes LTE modernos.
  • Em 26 de fevereiro de 2015, Pesquisadores do Centro de Inovação 5G da Universidade de Surrey, no Reino Unido, conseguiram enviar dados à velocidade de 1 terabit por segundo (Tbps). A taxa de conexão obtida é 65 mil vezes mais rápida do que a média dos downloads em redes 4G.

Discussão

Enquanto algumas pessoas trabalham no desenvolvimento da nova geração de tecnologia móvel, muitas pessoas iniciam discussões a respeito do assunto. Como por exemplo o custo para a criação desta nova geração de telecomunicação móvel. Outras se perguntam até que ponto se faz necessário continuar aumentar os níveis de transmissão das redes móveis, e quais benefícios seriam gerados em torno disto. Também existe o se não o principal, um dos principais obstáculos encontrados para a continuação desse projeto, é a energia utilizada para sustentar essa transmissão de dados. Sabemos hoje que de acordo com o avanço das gerações os dispositivos móveis tem um grande custo de perda de energia para o uso do mesmo, é possível perceber isso quando deixamos de utilizar o 3G e usar somente o 2G como a bateria dos aparelhos tende a durar bem mais.

Projetos e Pesquisa

Em 2008, o programa sul-coreano “5Gmobile communication systems based on beam-divisionmultiple access and relays with group cooperation” foi formado. Na Europa, Neelie Kroes, a Comissária Europeia, recebeu em 2013, € 50 milhões para as pesquisas, para entregar a tecnologia móvel 5G em 2020. Em particular, o Projeto METIS 2020 é impulsionado por um fabricante de automóveis e várias empresas de telecomunicação, e visa chegar a um consenso mundial sobre o futuro sistema de comunicações móveis e sem fio global. Além disso, em 2013, outro projeto foi iniciado, chamado 5Green, ligada ao projeto METIS e com foco no projeto de redes Verde 5G Móveis. Aqui, o objetivo é desenvolver diretrizes para a definição da rede de nova geração com cuidado especial de aspectos de eficiência energética, sustentabilidade e acessibilidade.

Em 8 de outubro de 2012,o Reino Unido garantiu a Universidade de Surrey R $ 35 milhões para o novo centro de pesquisa 5G, conjunto financiado entre o Reino Unido e o Fundo do governo britânico Parceria de Pesquisa de Investimento (UKRPIF) e um consórcio de importantes operadoras móveis internacionais e prestadoras de infra-estrutura - incluindo Huawei, Samsung, Telefonica Europa, Fujitsu Laboratories Europa, Resohde & Schwarz e Aircom Internacional - que vai oferecer instalações de teste aos operadores móveis interessados ​​em desenvolver um padrão móvel que use menos energia e espectro de rádio, enquanto entregando mais rápido do que as velocidades atuais 4G, com aspirações para a nova tecnologia estar pronta dentro de uma década.

Em 12 de maio de 2013, a Samsung Electronics afirmou que eles desenvolveram o primeiro sistema de "5G" do mundo. A tecnologia de núcleo tem uma velocidade máxima de dezenas de Gbit/s (gigabits por segundo). No teste, a velocidades de transferência para a rede "5G" enviava dados a 1.056 Gbit/s a uma distância de até 2 quilômetros com o uso de um 8 * 8 MIMO.

No entanto a 19 de Fevereiro de 2014 a empresa Artemis pCell technology, divulgou no seu canal oficial YouTube, a tecnologia pcell que é compatível com dispositivos 4G LTE padrão, tais como chaves de hardware iPhones e LTE, sintetizando uma pequena celular pessoal, um pcell, em torno da antena de cada dispositivo, proporcionando cada um dos dispositivos, com a capacidade de espectro completo ao mesmo tempo. Assim consegue ser não apenas 100x mas sim 1000x e não é erro ortográfico, porque são mil x mas rápida que a atual internet 4G Europeia.

Melhor ainda é uma tecnologia que consegue ainda mais rendimento e melhores resultados quando muitas pessoas estão usando a rede perto da mesma antena ou ainda se movimentam com velocidade a pé ou de carro ou no comboio e até num estádio de futebol e muito ao contrário da atual versão de antenas de distribuição de sinal.

Estas novas antenas têm ainda a vantagem de serem pequenas e discretas e muito fáceis de instalar a custos acessíveis e práticos de implementar além de terem enormes vantagens para os utilizadores que não tem de comprar um equipamento novo ou "5G" porque na verdade antigo equipamento 4G e mesmo 3G tira o proveito máximo de capacidade da recepção de sinal disponível mesmo em condições adversas e muito povoadas.

No entanto pcell não é apenas LTE e concomitantemente com dispositivos LTE, pcell suporta dispositivos "nativos pcell ", em muito menor custo e poder, cada um com seu próprio pcell no mesmo espectro. Dispositivos móveis com tecnologia pcell pode ser mais rápido do que LTE com latência da mesma classe que a fibra "Americana".

Por exemplo, um dispositivo de classe iPod® poderia ser feito de origem com tecnologia pcell e com um custo adicional mínimo no mesmo tamanho e poder, e iria prestar uma melhor prestação do que o desempenho móvel LTE em áreas de cobertura pcell, que só por si já seria mais rápida e sem interrupções mesmo em casos de excesso de pessoas a usar a net com vídeos ao volta da mesma antena como em grandes cidades e prédios ou estádios de futebol.

Isso abre a porta para smartphones de baixo custo com tecnologia pcell de origem, UltraHD TVs, laptops, aparelhos e poderá vir a ser a Internet de banda larga de baixo custo ou o verdadeiro 5G ou será o 6G?

Rede 6G

Um estudo de 2020 oferece uma perspectiva interessante sobre o desenvolvimento 6G. Os principais objetivos deste documento em perspectiva foram definir os principais recursos potenciais do 6G, discutir as tecnologias de comunicação necessárias e explorar questões além das tecnologias de comunicação que poderiam dificultar pesquisas futuras e a implantação do 6G.[7] Os cientistas destacaram que a inteligência artificial pode desempenhar um papel particularmente importante nas comunicações 6G, trazendo uma onda significativa de inovação nas comunicações pessoais. Inteligência artificial e aprendizado de máquina podem trazer serviços e experiências de comunicação sem precedentes para os usuários. As comunicações 6G devem fornecer serviços aprimorados em termos de cobertura e taxas de dados e permitir que os usuários se conectem em qualquer lugar. Além disso, espera-se a adoção de redes de comunicação não convencionais para acessar vários tipos de dados e transmiti-los através de sistemas convencionais de radiofrequência aprimorados, permitindo nova experiência de comunicação com existência e envolvimento virtual em qualquer lugar.[8]


Referências

  1. «Japan allocates 5G spectrum, excludes Chinese equipment vendors». South China Morning Post 
  2. «Huawei Launches Full Range of 5G End-to-End Product Solutions». huawei 
  3. «Japan allocates 5G spectrum to carriers, blocks Huawei and ZTE gear». VentureBeat. 10 de Abril de 2019 
  4. «Samsung signals big 5G equipment push, again, at factory». 4 de Janeiro 2019 
  5. «Nokia says it is the one-stop shop for 5G network gear | TechRadar». www.techradar.com 
  6. «5G radio – Ericsson». Ericsson.com. 6 de Fevereiro de 2018 
  7. Dang, Shuping; Amin, Osama; Shihada, Basem; Alouini, Mohamed-Slim (janeiro de 2020). «What should 6G be?». Nature Electronics (em inglês). 3 (1): 20–29. ISSN 2520-1131. doi:10.1038/s41928-019-0355-6 
  8. «A new study offers a possible vision for 6G communications». Tech Explorist (em inglês). 7 de fevereiro de 2020. Consultado em 10 de fevereiro de 2020 

Ligações externas