Reinhold Niebuhr: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Inclusão de Conteúdo
Etiquetas: Inserção de predefinição obsoleta Editor Visual
 
Linha 15: Linha 15:
{{quote|... meio caminho do meu ministério, que se estende aproximadamente da paz de Versalhes [1919] à paz de Munique [1938], medido em termos da história ocidental, passei por uma conversão bastante completa de pensamento que envolvia a rejeição de quase todos os ideais e idéias teológicas liberais com os quais me aventurei em 1915. Escrevi um livro [Does Civilization Need Religion?], o meu primeiro, em 1927, que quando agora consultado provou conter quase todos os moinhos de vento teológicos contra os quais hoje inclino minha espada. Esses moinhos de vento devem ter tombado logo em seguida, pois cada volume subsequente expressa uma revolta cada vez mais explícita contra o que geralmente é conhecido como cultura liberal.<ref>{{citar revista|último =Niebuhr |primeiro =Reinhold |data=26-4-1939 |título=Ten Years That Shook My World |revista=The Christian Century |volume=56 |número=17 |página=542 |issn=0009-5281}}</ref>}}
{{quote|... meio caminho do meu ministério, que se estende aproximadamente da paz de Versalhes [1919] à paz de Munique [1938], medido em termos da história ocidental, passei por uma conversão bastante completa de pensamento que envolvia a rejeição de quase todos os ideais e idéias teológicas liberais com os quais me aventurei em 1915. Escrevi um livro [Does Civilization Need Religion?], o meu primeiro, em 1927, que quando agora consultado provou conter quase todos os moinhos de vento teológicos contra os quais hoje inclino minha espada. Esses moinhos de vento devem ter tombado logo em seguida, pois cada volume subsequente expressa uma revolta cada vez mais explícita contra o que geralmente é conhecido como cultura liberal.<ref>{{citar revista|último =Niebuhr |primeiro =Reinhold |data=26-4-1939 |título=Ten Years That Shook My World |revista=The Christian Century |volume=56 |número=17 |página=542 |issn=0009-5281}}</ref>}}


Na década de 1930, Niebuhr desenvolveu muitas de suas idéias sobre pecado e graça, amor e justiça, fé e razão, realismo e idealismo, e a ironia e tragédia da história, o que estabeleceu sua liderança no movimento [[neo-ortodoxo]] na [[teologia]]. Influenciado fortemente por [[Karl Barth]] e outros teólogos dialéticos da Europa, ele começou a enfatizar a [[Bíblia]] como um registro humano da auto-revelação divina; ofereceu a Niebuhr uma reorientação crítica, mas redentora, da compreensão da natureza e do destino da humanidade.{{sfn|Fox|1985|loc=ch.&nbsp;7–8}}
Na década de 1930, Niebuhr desenvolveu muitas de suas ideias sobre pecado e graça, amor e justiça, fé e razão, realismo e idealismo, e a ironia e tragédia da história, o que estabeleceu sua liderança no movimento [[neo-ortodoxo]] na [[teologia]]. Influenciado fortemente por [[Karl Barth]] e outros teólogos dialéticos da Europa, ele começou a enfatizar a [[Bíblia]] como um registro humano da autorrevelação divina; ofereceu a Niebuhr uma reorientação crítica, mas redentora, da compreensão da natureza e do destino da humanidade.{{sfn|Fox|1985|loc=ch.&nbsp;7–8}}


Niebuhr expressou suas idéias em princípios centrados em [[Cristo]], como o Grande Mandamento e a doutrina do pecado original. Sua principal contribuição foi sua visão do [[pecado]] como um evento social - como orgulho - com o egocentrismo egoísta como a raiz do mal. O pecado do orgulho era evidente não apenas nos criminosos, mas mais perigosamente nas pessoas que se sentiam bem com seus atos - um pouco como Henry Ford (a quem ele não mencionou pelo nome). A tendência humana de corromper o bem foi o grande insight que ele viu manifestado em governos, empresas, democracias, sociedades utópicas e igrejas. Esta posição está profundamente estabelecida em um de seus livros mais influentes, ''Moral Man and Immoral Society'' (1932). Ele desmascarava a hipocrisia e a pretensão e fazia de evitar ilusões farisaicas o centro de seus pensamentos.{{sfnm|1a1=Dorrien|1y=2003|2a1=Hussain|2y=2010}}
Niebuhr expressou suas ideias em princípios centrados em [[Cristo]], como o Grande Mandamento e a doutrina do pecado original. Sua principal contribuição foi sua visão do [[pecado]] como um evento social - como orgulho - com o egocentrismo egoísta como a raiz do mal. O pecado do orgulho era evidente não apenas nos criminosos, mas mais perigosamente nas pessoas que se sentiam bem com seus atos - um pouco como Henry Ford (a quem ele não mencionou pelo nome). A tendência humana de corromper o bem foi o grande insight que ele viu manifestado em governos, empresas, democracias, sociedades utópicas e igrejas. Esta posição está profundamente estabelecida em um de seus livros mais influentes, ''Moral Man and Immoral Society'' (1932). Ele desmascarava a hipocrisia e a pretensão e fazia de evitar ilusões farisaicas o centro de seus pensamentos.{{sfnm|1a1=Dorrien|1y=2003|2a1=Hussain|2y=2010}}


Niebuhr argumentou que abordar a religião como uma tentativa individualista de cumprir os [[10 mandamentos|mandamentos bíblicos]] em um sentido moralista não é apenas uma impossibilidade, mas também uma demonstração do pecado original do homem, que Niebuhr interpretou como amor próprio. Por meio do amor-próprio, o homem se concentra em sua própria bondade e salta para a falsa conclusão - que ele chamou de "ilusão Prometeu"- de que ele pode alcançar a bondade por si mesmo. Assim, o homem confunde sua capacidade parcial de transcender a si mesmo com a capacidade de provar sua autoridade absoluta sobre sua própria vida e mundo. Constantemente frustrado por limitações naturais, o homem desenvolve uma ânsia de poder que destrói ele e todo o seu mundo. A história é o registro dessas crises e julgamentos que o homem faz sobre si mesmo; é também a prova de que [[Deus]] não permite que o homem ultrapasse suas possibilidades. Em contraste radical com a ilusão de Prometeu, Deus se revela na história, especialmente personificado em [[Jesus|Jesus Cristo]], como amor sacrificial que vence a tentação humana à deificação própria e torna possível a história humana construtiva.{{sfnm|1a1=Dorrien|1y=2003|2a1=Hussain|2y=2010}}
Niebuhr argumentou que abordar a religião como uma tentativa individualista de cumprir os [[10 mandamentos|mandamentos bíblicos]] em um sentido moralista não é apenas uma impossibilidade, mas também uma demonstração do pecado original do homem, que Niebuhr interpretou como amor-próprio. Por meio do amor-próprio, o homem se concentra em sua própria bondade e salta para a falsa conclusão - que ele chamou de "ilusão Prometeu"- de que ele pode alcançar a bondade por si mesmo. Assim, o homem confunde sua capacidade parcial de transcender a si mesmo com a capacidade de provar sua autoridade absoluta sobre sua própria vida e mundo. Constantemente frustrado por limitações naturais, o homem desenvolve uma ânsia de poder que destrói ele e todo o seu mundo. A história é o registro dessas crises e julgamentos que o homem faz sobre si mesmo; é também a prova de que [[Deus]] não permite que o homem ultrapasse suas possibilidades. Em contraste radical com a ilusão de Prometeu, Deus se revela na história, especialmente personificado em [[Jesus|Jesus Cristo]], como amor sacrificial que vence a tentação humana à deificação própria e torna possível a história humana construtiva.{{sfnm|1a1=Dorrien|1y=2003|2a1=Hussain|2y=2010}}


== ''The Irony of American History'' ==
== ''The Irony of American History'' ==
Em 1952, Niebuhr publicou ''The Irony of American History'', no qual ele interpretou o significado do passado dos Estados Unidos. Niebuhr questionou se uma interpretação humana e "irônica" da história americana era confiável por seus próprios méritos ou apenas no contexto de uma visão cristã da história. O conceito de ironia de Niebuhr referia-se a situações em que "as consequências de um ato são diametralmente opostas à intenção original" e "a causa fundamental da disparidade reside no próprio ator e em seu propósito original". Sua leitura da história americana com base nessa noção, embora da perspectiva [[cristã]], está tão arraigada em eventos históricos que leitores que não compartilham de suas visões religiosas podem ser levados à mesma conclusão. O grande inimigo de Niebuhr era o [[idealismo]]. O idealismo estadunidense, ele acreditava, vem em duas formas: o idealismo dos não intervencionistas anti-guerra, que se envergonham do poder; e o idealismo dos imperialistas pró-guerra, que disfarçam o poder de virtude. Disse que os não intervencionistas, sem citar [[Harry Emerson Fosdick]], nominalmente, buscam preservar a pureza de suas almas, seja denunciando ações militares ou exigindo que toda ação realizada seja inequivocamente virtuosa. Eles exageram os pecados cometidos por seu próprio país, desculpam a malevolência de seus inimigos e, como polemistas posteriores colocaram, inevitavelmente culpam os EUA em primeiro lugar. Niebuhr argumentou que essa abordagem era uma forma piedosa de se recusar a enfrentar problemas reais.<ref>Marty, Martin E. (1993). "Reinhold Niebuhr and the Irony of American History: A Retrospective". History Teacher. 26 (2): 161–174. doi:10.2307/494813. ISSN 0018-2745. JSTOR 494813</ref>
Em 1952, Niebuhr publicou ''The Irony of American History'', no qual ele interpretou o significado do passado dos Estados Unidos. Niebuhr questionou se uma interpretação humana e "irônica" da história americana era confiável por seus próprios méritos ou apenas no contexto de uma visão cristã da história. O conceito de ironia de Niebuhr referia-se a situações em que "as consequências de um ato são diametralmente opostas à intenção original" e "a causa fundamental da disparidade reside no próprio ator e em seu propósito original". Sua leitura da história americana com base nessa noção, embora da perspectiva [[cristã]], está tão arraigada em eventos históricos que leitores que não compartilham de suas visões religiosas podem ser levados à mesma conclusão. O grande inimigo de Niebuhr era o [[idealismo]]. O idealismo estadunidense, ele acreditava, vem em duas formas: o idealismo dos não intervencionistas antiguerra, que se envergonham do poder; e o idealismo dos imperialistas pró-guerra, que disfarçam o poder de virtude. Disse que os não intervencionistas, sem citar [[Harry Emerson Fosdick]], nominalmente, buscam preservar a pureza de suas almas, seja denunciando ações militares ou exigindo que toda ação realizada seja inequivocamente virtuosa. Eles exageram os pecados cometidos por seu próprio país, desculpam a malevolência de seus inimigos e, como polemistas posteriores colocaram, inevitavelmente culpam os EUA em primeiro lugar. Niebuhr argumentou que essa abordagem era uma forma piedosa de se recusar a enfrentar problemas reais.<ref>Marty, Martin E. (1993). "Reinhold Niebuhr and the Irony of American History: A Retrospective". History Teacher. 26 (2): 161–174. doi:10.2307/494813. ISSN 0018-2745. JSTOR 494813</ref>


== Oração da Serenidade ==
== Oração da Serenidade ==
Linha 28: Linha 28:
Coragem para mudar as coisas que posso,
Coragem para mudar as coisas que posso,
E sabedoria para saber a diferença.</poem>}}
E sabedoria para saber a diferença.</poem>}}

== Publicações selecionadas ==

* ''Leaves from the Notebook of a Tamed Cynic'', Richard R. Smith pub, (1930), [[Westminster John Knox Press]] 1991 reedição: {{ISBN|0-664-25164-1}}, diário dos julgamentos de um jovem ministro
* ''[[Moral Man and Immoral Society|Moral Man and Immoral Society: A Study of Ethics and Politics]]'', [[Charles Scribner's Sons]] (1932), Westminster John Knox Press 2002: {{ISBN|0-664-22474-1}};
* ''Interpretation of Christian Ethics'', [[Harper & Brothers]] (1935)
* ''Beyond Tragedy: Essays on the Christian Interpretation of History'', Charles Scribner's Sons (1937), {{ISBN|0-684-71853-7}}
* ''Christianity and Power Politics'', Charles Scribner's Sons (1940)
* ''[[The Nature and Destiny of Man]]: A Christian Interpretation'', Charles Scribner's Sons (1943), de suas [[Gifford Lectures]] de 1939, Volume um: Human Nature, Volume dois: Human Destiny. As edições de reimpressão incluem: Prentice Hall vol.1: {{ISBN|0-02-387510-0}}, Westminster John Knox Press 1996 conjunto de 2 vols: {{ISBN|0-664-25709-7}}
* ''The Children of Light and the Children of Darkness'', Charles Scribner's Sons (1944), [[Prentice Hall]] 1974 edição: {{ISBN|0-02-387530-5}}, Macmillan 1985 edição: {{ISBN|0-684-15027-1}}, 2011 reimpressão da [[University of Chicago Press]], com uma nova introdução por Gary Dorrien: ISBN 978-0-226-58400-3
* ''Faith and History'' (1949) {{ISBN|0-684-15318-1}}
* ''The Irony of American History'', Charles Scribner's Sons (1952), 1985 1985 reimpressão: {{ISBN|0-684-71855-3}}, [[Simon and Schuster]]: {{ISBN|0-684-15122-7}}, 2008 reimpressão da University of Chicago Press, com uma nova introdução de Andrew J. Bacevich: {{ISBN|978-0-226-58398-3}}, [http://www.press.uchicago.edu/Misc/Chicago/583983.html trecho]
* ''Christian Realism and Political Problems'' (1953) {{ISBN|0-678-02757-9}}
* ''The Self and the Dramas of History'', Charles Scribner's Sons (1955), [[University Press of America]], 1988 edition: {{ISBN|0-8191-6690-1}}
* ''Love and Justice: Selections from the Shorter Writings of Reinhold Niebuhr'', ed. D. B. Robertson (1957), Westminster John Knox Press 1992 reimpressão, {{ISBN|0-664-25322-9}}
* ''Pious and Secular America'' (1958) {{ISBN|0-678-02756-0}}
* ''Reinhold Niebuhr on Politics: His Political Philosophy and Its Application to Our Age as Expressed in His Writings'' ed. por Harry R. Davis e Robert C. Good. (1960) [https://www.questia.com/read/11174295?title=Reinhold%20Niebuhr%20on%20Politics%3a%20His%20Political%20Philosophy%20and%20Its%20Application%20to%20Our%20Age%20as%20Expressed%20in%20His%20Writings online]
* ''A Nation So Conceived: Reflections on the History of America From Its Early Visions to its Present Power'' com Alan Heimert, Charles Scribner's Sons (1963)
* ''The Structure of Nations and Empires'' (1959) {{ISBN|0-678-02755-2}}
* Niebuhr, Reinhold. ''The Essential Reinhold Niebuhr: Selected Essays and Addresses'' ed. por Robert McAffee Brown (1986). 264 pp. [[Yale University Press]], {{ISBN|0-300-04001-6}}
* ''Remembering Reinhold Niebuhr. Letters of Reinhold & Ursula M. Niebuhr'', ed. por [[Ursula Niebuhr]] (1991) Harper, 0060662344
* ''Reinhold Niebuhr: Major Works on Religion and Politics: Leaves from the Notebook of a Tamed Cynic, Moral Man and Immoral Society, The Children of Light and the Children of Darkness, The Irony of American History, Other Writings [Writings on Current Events 1928-1967, Prayers, Sermons and Lectures on Faith and Belief]'', ed. por Elisabeth Sifton (2016, Library of America/Literary Classics of the United States, 2016), 978-1-59853-375-0


== Referências ==
== Referências ==
{{Correlatos
|wikiquote = Reinhold Niebuhr
}}
<references />
<references />


=== Bibliografia ===
=== Bibliografia ===


* Bacevich, Andrew J. The Limits of Power: The End of American Exceptionalism.
* {{cite book|title=The Limits of Power: The End of American Exceptionalism|last=Bacevich|first=Andrew J.|author-link=Andrew Bacevich}}
* Brown, Charles C. (2002). Niebuhr e sua idade: O papel profético e o legado de Reinhold Niebuhr (nova ed.). Harrisburg, Pensilvânia: Trinity Press International. <nowiki>ISBN 978-1-56338-375-5</nowiki>.
* {{cite book|url=https://archive.org/details/niebuhrhisage00char|title=Niebuhr and His Age: Reinhold Niebuhr's Prophetic Role and Legacy|last=Brown|first=Charles C.|publisher=Trinity Press International|isbn=978-1-56338-375-5|ref={{sfnref|C.&nbsp;C. Brown|2002}}|year=2002|url-access=|edition=new|location=Harrisburg, Pennsylvania}}
* {{cite book|title=The Essential Reinhold Niebuhr: Selected Essays and Addresses|last=Niebuhr|first=Reinhold|publisher=Yale University Press|editor-last=Brown|editor-first=Robert McAfee|editor-link=Robert McAfee Brown|isbn=978-0-300-16264-6|ref={{sfnref|R.&nbsp;M. Brown|1986}}|contributor-last=Brown|contributor-first=Robert McAfee|contributor-link=Robert McAfee Brown|contribution=Introduction|year=1986|location=New Haven, Connecticut|pages=xi–xxiv}}
* Brown, Robert McAfee (1986). Introdução. The Essential Reinhold Niebuhr: Ensaios e endereços selecionados. Por Niebuhr, Reinhold. Brown, Robert McAfee (ed.). New Haven, Connecticut: Yale University Press. pp. xi – xxiv. <nowiki>ISBN 978-0-300-16264-6</nowiki>.
* Bullert, Gary B. (2002). "Reinhold Niebuhr e o século cristão: a segunda guerra mundial e o eclipse do evangelho social". Jornal da Igreja e do Estado. 44 (2): 271–290. doi: 10.1093 / jcs / 44.2.271. ISSN 2040-4867. JSTOR 23920356.
* {{cite journal |title=Reinhold Niebuhr and ''The Christian Century'': World War&nbsp;II and the Eclipse of the Social Gospel |journal=Journal of Church and State |issue=2 |last=Bullert |first=Gary B. |year=2002 |pages=271–290 |doi=10.1093/jcs/44.2.271 |issn=2040-4867 |jstor=23920356 |volume=44}}
* {{cite book|title=Encyclopedia of World Biography|publisher=Gale Research|editor-last=Byers|editor-first=Paula K.|volume=3|isbn=978-0-7876-2543-6|year=1998|edition=2nd|location=Detroit, Michigan}}
* Byers, Paula K., ed. (1998). Enciclopédia da Biografia Mundial. 3 (2ª ed.). Detroit, Michigan: Gale Research. <nowiki>ISBN 978-0-7876-2543-6</nowiki>.
* Chrystal, William G. (1977). "Reinhold Niebuhr e a Primeira Guerra Mundial". Journal of Presbyterian History. 55 (3): 285–298. ISSN 0022-3883. JSTOR 23327895.
* {{cite journal |title=Reinhold Niebuhr and the First World War |journal=Journal of Presbyterian History |issue=3 |last=Chrystal |first=William G. |year=1977 |pages=285–298 |issn=0022-3883 |jstor=23327895 |volume=55}}
* {{cite book|url=https://archive.org/details/reinholdniebuhrp00daviiala|title=Reinhold Niebuhr: Prophet from America|last=Davies|first=D.&nbsp;R.|publisher=James Clarke & Co.|access-date=|year=1945|author-link=David Richard Davies|location=London}}
* Davies, D. R. (1945). Reinhold Niebuhr: Profeta da América. Londres: James Clarke & Co. Recuperado em 16 de fevereiro de 2019.
* {{cite journal |title=Reinhold Niebuhr and His Critics: The Interventionist Controversy in World War II |journal=Anglican and Episcopal History |issue=4 |last=Doenecke |first=Justus D. |year=1995 |pages=459–481 |issn=0896-8039 |jstor=42611736 |volume=64 |author-link=Justus Drew Doenecke}}<!-- by a leading conservative historian -->
* Doenecke, Justus D. (1995). "Reinhold Niebuhr e seus críticos: A controvérsia intervencionista na Segunda Guerra Mundial". História Anglicana e Episcopal. 64 (4): 459–481. ISSN 0896-8039. JSTOR 42611736.
* Dorrien, Gary (2003). The Making of American Liberal Theology: Idealism, Realism, and Modernity, 1900–1950. Louisville, Kentucky: Westminster John Knox Press. <nowiki>ISBN 978-0-664-22355-7</nowiki>.
* {{cite book|title=The Making of American Liberal Theology: Idealism, Realism, and Modernity, 1900–1950|last=Dorrien|first=Gary|publisher=Westminster John Knox Press|isbn=978-0-664-22355-7|author-link=Gary Dorrien|year=2003|location=Louisville, Kentucky}}
* ——— (2011). Social Ethics in the Making: Interpreting an American Tradition. Malden, Massachusetts: Wiley-Blackwell. <nowiki>ISBN 978-1-4443-9379-8</nowiki>.
* {{cite book|title=Social Ethics in the Making: Interpreting an American Tradition|last=Dorrien|first=Gary|publisher=Wiley-Blackwell|isbn=978-1-4443-9379-8|author-link=Gary Dorrien|author-mask={{long dash}}|year=2011|location=Malden, Massachusetts}}
* {{cite book|title=Ways of War and Peace: Realism, Liberalism, and Socialism|last=Doyle|first=Michael|year=1997}}
* Doyle, Michael (1997). Caminhos de guerra e paz: realismo, liberalismo e socialismo.
* Fleming, Keith R. (2015). "The World Is Our Parish": John King Gordon, 1900–1989; Uma biografia intelectual. Toronto: University of Toronto Press. <nowiki>ISBN 978-1-4426-1580-9</nowiki>.
* {{cite book|title="The World Is Our Parish": John King Gordon, 1900–1989; An Intellectual Biography|last=Fleming|first=Keith R.|publisher=University of Toronto Press|isbn=978-1-4426-1580-9|year=2015|location=Toronto}}
* {{cite book|url=https://archive.org/details/reinholdniebuhrb00foxr|title=Reinhold Niebuhr: A Biography|last=Fox|first=Richard Wightman|publisher=Harper & Row|isbn=978-0-06-250343-5|year=1985|url-access=|location=San Francisco|publication-date=1987}}<!-- the standard scholarly biography; a well-researched, fair, and engaging treatment of Niebuhr's theological and political work that emphasizes his skill in working with scripture and in interpreting human nature and the human condition -->
* Fox, Richard Wightman (1985). Reinhold Niebuhr: A Biography. San Francisco: Harper & Row (publicado em 1987). <nowiki>ISBN 978-0-06-250343-5</nowiki>.
* {{cite journal |title=Democracy and Sin: Doing Justice to Reinhold Niebuhr |journal=Academic Questions |issue=3 |last=Hartman |first=Joseph E. |year=2015 |pages=289–299 |doi=10.1007/s12129-015-9509-9 |doi-broken-date= |issn=1936-4709 |volume=28 |s2cid=141590724}}
* Freund, Richard (2007). "Siegel, Seymour". Em Berenbaum, Michael; Skolnik, Fred (eds.). Encyclopaedia Judaica. 18 (2ª ed.). Detroit, Michigan: Macmillan Reference. p. 556. <nowiki>ISBN 978-0-02-865946-6</nowiki>.
* {{cite journal |title=Tragedy and History in Reinhold Niebuhr's Thought |journal=American Journal of Theology and Philosophy |issue=2 |last=Hussain |first=Khurram |year=2010 |pages=147–159 |doi=10.1353/ajt.0.0017 |issn=2156-4795 |jstor=27944508 |volume=31 |s2cid=170505467}}
* Hartman, Joseph E. (2015). "Democracia e Pecado: Fazendo Justiça para Reinhold Niebuhr". Questões acadêmicas. 28 (3): 289–299. doi: 10.1007 / s12129-015-9509-9. ISSN 1936-4709. S2CID 141590724.
* {{cite book|title=The Ku Klux Klan in the City, 1915–1930|last=Jackson|first=Kenneth T.|publisher=Elephant Paperbacks|orig-year=1967|author-link=Kenneth T. Jackson|year=1992|location=Chicago}}
* Hussain, Khurram (2010). "Tragédia e história no pensamento de Reinhold Niebuhr". American Journal of Theology and Philosophy. 31 (2): 147–159. doi: 10.1353 / ajt.0.0017. ISSN 2156-4795. JSTOR 27944508. S2CID 170505467.
* {{cite journal |url=https://scholars.wlu.ca/consensus/vol35/iss2/2 |title=In Memoriam: Rev. Dr. William (Bill) Hordern |access-date= |journal=Consensus |issue=2 |last=Jensen |first=Gordon A. |year=2014 |volume=35 |at=art.&nbsp;2}}
* Jackson, Kenneth T. (1992) [1967]. Ku Klux Klan na cidade, 1915–1930. Chicago: Elephant Paperbacks.
* {{cite journal |url=http://philica.com/display_article.php?article_id=335 |title=Structure and Sin: The Niebuhrian Roots of Waltz's Neorealist Theory of International Politics |access-date= |journal=Philica |last=Kamminga |first=Menno R. |year=2012 |issn=1751-3030 |archive-url=https://web.archive.org/web/20150402142131/http://philica.com/display_article.php?article_id=335 |archive-date=2015 |author-link=Menno T. Kamminga |url-status=dead}}
* Jensen, Gordon A. (2014). "In Memoriam: Rev. Dr. William (Bill) Hordern". Consenso. 35 (2). arte. 2. Recuperado em 15 de fevereiro de 2019.
* {{cite encyclopedia|last=Korab-Karpowicz|first=W. Julian|url=https://plato.stanford.edu/archives/sum2013/entries/realism-intl-relations/|title=Political Realism in International Relations|access-date=|publisher=Stanford University|year=2013|editor-last=Zalta|editor-first=Edward N.|editor-link=Edward N. Zalta|location=Stanford, California|author-link=Włodzimierz Julian Korab-Karpowicz|encyclopedia=[[Stanford Encyclopedia of Philosophy]]|edition=summer 2013}}
* Kamminga, Menno R. (2012). "Estrutura e pecado: as raízes niebuhrianas da teoria neorrealista da política internacional de Waltz". Philica. ISSN 1751-3030. Arquivado do original em 2 de abril de 2015. Recuperado em 15 de março de 2015.
* {{cite thesis|last=Leatt|first=James V.|year=1973|title=History in the Theological Method of Reinhold Niebuhr: A Study of the Relationship Between Past and Contemporary Events in Niebuhr's Theological Method|degree=PhD|location=Cape Town|publisher=University of Cape Town|hdl=11427/17723|hdl-access=free}}
* Korab-Karpowicz, W. Julian (2013). "Realismo Político nas Relações Internacionais". Em Zalta, Edward N. (ed.). Stanford Encyclopedia of Philosophy (edição do verão de 2013). Stanford, Califórnia: Stanford University. Recuperado em 17 de fevereiro de 2019.
* {{cite book|title=Why Niebuhr Matters|last=Lemert|first=Charles|publisher=Yale University Press|isbn=978-0-300-17542-4|author-link=Charles Lemert|year=2011|location=New Haven, Connecticut}}
* Leatt, James V. (1973). História no método teológico de Reinhold Niebuhr: um estudo da relação entre eventos passados ​​e contemporâneos no método teológico de Niebuhr (tese de doutorado). Cidade do Cabo: Universidade da Cidade do Cabo. hdl: 11427/17723.
* {{cite book|title=A Critical Pedagogy of Resistance|last=Loder-Jackson|first=Tondra L.|publisher=Sense Publishers|editor-last=Kirylo|editor-first=James D.|editor-link=James D. Kirylo|series=Transgressions|chapter=Myles Horton: The Critical Relevance of his Work in the 21st Century|doi=10.1007/978-94-6209-374-4_20|isbn=978-94-6209-374-4|year=2013|location=Rotterdam, Netherlands|pages=77–80}}
* Lemert, Charles (2011). Por que Niebuhr é importante. New Haven, Connecticut: Yale University Press. <nowiki>ISBN 978-0-300-17542-4</nowiki>.
* {{cite journal |title=Reinhold Niebuhr and the Irony of American History: A Retrospective |journal=History Teacher |issue=2 |last=Marty |first=Martin E. |year=1993 |pages=161–174 |doi=10.2307/494813 |issn=0018-2745 |jstor=494813 |volume=26 |author-link=Martin E. Marty}}
* Loder-Jackson, Tondra L. (2013). "Myles Horton: a relevância crítica de seu trabalho no século 21". Em Kirylo, James D. (ed.). Uma pedagogia crítica da resistência: 34 pedagogos que precisamos conhecer. Rotterdam, Holanda: Sense Publishers. pp. 77–80. doi: 10.1007 / 978-94-6209-374-4_20. <nowiki>ISBN 978-94-6209-374-4</nowiki>.
* {{cite book|title=Hard Call: Great Decisions and the Extraordinary People Who Made Them|last1=McCain|first1=John|last2=Salter|first2=Mark|author1-link=John McCain|author2-link=Mark Salter|year=2007|title-link=}}
* Marty, Martin E. (1993). "Reinhold Niebuhr e a ironia da história americana: uma retrospectiva". Professor de História. 26 (2): 161–174. doi: 10.2307 / 494813. ISSN 0018-2745. JSTOR 494813.
* {{cite book|title=The Everything Martin Luther King, Jr. Book: The Struggle, The Tragedy, The Dream|last=McElrath|first=Jessica|publisher=Everything Books|year=2007}}
* McCain, John; Salter, Mark (2007). Chamada difícil: grandes decisões e as pessoas extraordinárias que as tomaram.
* {{cite journal |title=Communication: A Further Note on the 'Unconventional Zionism' of Reinhold Niebuhr |journal=Studies in Zionism |issue=1 |last=Medoff |first=Rafael |year=1991 |pages=85–88 |doi=10.1080/13531049108575981 |issn=1744-0548 |volume=12}}
* McElrath, Jessica (2007). O livro Everything Martin Luther King, Jr.: The Struggle, The Tragedy, The Dream. Tudo livros.
* {{cite book|url=https://archive.org/details/protestantsearch00meye|title=The Protestant Search for Political Realism, 1919–1941|last=Meyer|first=Donald|publisher=Wesleyan University Press|year=1988|url-access=|edition=2nd|location=Middletown, Connecticut}}
* Medoff, Rafael (1991). "Comunicação: Uma Nota Adicional sobre o 'Sionismo Não Convencional' de Reinhold Niebuhr". Estudos em sionismo. 12 (1): 85–88. doi: 10.1080 / 13531049108575981. ISSN 1744-0548.
* {{cite book|title=Masao Abe: A Zen Life of Dialogue|last=Mitchell|first=Donald W.|publisher=Buttle Publishing|editor-last=Mitchell|editor-first=Donald W.|chapter=Preface|isbn=978-1-4629-0261-3|year=2011|location=Boston}}
* Meyer, Donald (1988). The Protestant Search for Political Realism, 1919–1941 (2ª ed.). Middletown, Connecticut: Wesleyan University Press.
* {{cite encyclopedia|last=Moon|first=Yun Jung|url=http://people.bu.edu/wwildman/bce/mwt_themes_770_niebuhrreinhold.htm|title=Reinhold Niebuhr (1892–1971)|access-date=|year=1999|encyclopedia=Boston Collaborative Encyclopedia of Modern Western Theology}}
* Mitchell, Donald W. (2011). "Prefácio". Em Mitchell, Donald W. (ed.). Masao Abe: A Zen Life of Dialogue. Boston: Buttle Publishing. <nowiki>ISBN 978-1-4629-0261-3</nowiki>.
* {{cite book|title=Barth Reception in Britain|last=Morgan|first=D. Densil|publisher=T&T Clark|isbn=978-0-567-01156-5|year=2010|location=London}}
* Moon, Yun Jung (1999). "Reinhold Niebuhr (1892–1971)". Boston Collaborative Encyclopedia of Modern Western Theology. Recuperado em 16 de fevereiro de 2019.
* {{cite journal |title=Unconventional 'Christian Zionist': The Theologian Reinhold Niebuhr and His Attitude Toward the Jewish National Movement |journal=Studies in Zionism |issue=2 |last=Naveh |first=Eyal |year=1990 |pages=183–196 |doi=10.1080/13531049008575972 |issn=1744-0548 |volume=11}}
* Morgan, D. Densil (2010). Recepção Barth na Grã-Bretanha. Londres: T&T Clark. <nowiki>ISBN 978-0-567-01156-5</nowiki>.
* {{cite book|title=The Journey of Modern Theology: From Reconstruction to Deconstruction|last=Olson|first=Roger E.|publisher=InterVarsity Press|isbn=978-0-8308-6484-3|author-link=Roger Olson|year=2013|location=Downers Grove, Illinois}}
* Naveh, Eyal (1990). "Não convencional 'sionista cristão': o teólogo Reinhold Niebuhr e sua atitude em relação ao movimento nacional judaico". Estudos em sionismo. 11 (2): 183–196. doi: 10.1080 / 13531049008575972. ISSN 1744-0548.
* {{cite book|title=Irony and Consciousness: American Historiography and Reinhold Niebuhr's Vision|last=Reinitz|first=Richard|publisher=Bucknell University Press|isbn=978-0-8387-2062-2|year=1980|location=Lewisburg, Pennsylvania}}
* Olson, Roger E. (2013). The Journey of Modern Theology: From Reconstruction to Deconstruction. Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press. <nowiki>ISBN 978-0-8308-6484-3</nowiki>.
* {{cite book|title=Reinhold Niebuhr and John Dewey: An American Odyssey|last=Rice|first=Daniel F.|publisher=State University of New York Press|year=1993|location=Albany, New York}}
* Reinitz, Richard (1980). Ironia e consciência: a historiografia americana e a visão de Reinhold Niebuhr. Lewisburg, Pennsylvania: Bucknell University Press. <nowiki>ISBN 978-0-8387-2062-2</nowiki>.
* {{cite book|title=Reinhold Niebuhr and His Circle of Influence|last=Rice|first=Daniel F.|publisher=Cambridge University Press|doi=10.1017/CBO9781139207737|isbn=978-1-107-02642-1|author-mask={{long dash}}|year=2013|location=New York}}<!-- his interactions with [[Paul Tillich]], [[John Dewey]], [[Norman Thomas]], [[Arthur M. Schlesinger Jr.]], [[Hans J. Morgenthau]], [[George F. Kennan]], and [[Felix Frankfurter]] -->
* Rice, Daniel F. (1993). Reinhold Niebuhr e John Dewey: An American Odyssey. Albany, Nova York: State University of New York Press.
* {{cite journal |title=Reinhold Niebuhr: The Racial Liberal as Burkean |journal=Prospects |last=Robinson |first=Greg |year=2000 |pages=641–661 |doi=10.1017/S036123330000079X |issn=1471-6399 |volume=25}}
* ———  (2013). Reinhold Niebuhr e seu círculo de influência. Nova York: Cambridge University Press. doi: 10.1017 / CBO9781139207737. <nowiki>ISBN 978-1-107-02642-1</nowiki>.
* {{cite journal |title=Politics and Morality Revisited: Jimmy Carter and Reinhold Niebuhr |journal=Atlanta History |issue=4 |last=Ruechel |first=Frank A. |year=1994 |pages=19–31 |volume=37}}
* Robinson, Greg (2000). "Reinhold Niebuhr: The Racial Liberal as Burkean". Perspectivas. 25: 641–661. doi: 10.1017 / S036123330000079X. ISSN 1471-6399.
* {{cite book|url=https://archive.org/details/professorreinhol0000ston|title=Professor Reinhold Niebuhr: A Mentor to the Twentieth Century|last=Stone|first=Ronald H.|publisher=Westminster John Knox Press|isbn=978-0-664-25390-5|year=1992|location=Louisville, Kentucky|url-access=}}
* Ruechel, Frank A. (1994). "Política e moralidade revisitada: Jimmy Carter e Reinhold Niebuhr". História de Atlanta. 37 (4): 19–31.
* {{cite book|title=Reinhold Niebuhr: His Religious, Social, and Political Thought|last=Stone|first=Ronald|publisher=Wipf and Stock Publishers|editor-last=Kegley|editor-first=Charles W.|chapter=The Contribution of Reinhold Niebuhr to the Late Twentieth Century|isbn=978-1-60899-128-0|author-mask={{long dash}}|year=2009|location=Eugene, Oregon|pages=43–79}}
* Stone, Ronald H. (1992). Professor Reinhold Niebuhr: Um Mentor para o Século XX. Louisville, Kentucky: Westminster John Knox Press. <nowiki>ISBN 978-0-664-25390-5</nowiki>.
* {{cite book|title=Applied Christian Ethics: Foundations, Economic Justice, and Politics|last=Stone|first=Ronald H.|publisher=Lexington Books|editor-last=Weaver|editor-first=Matthew Lon|chapter=Afterword|isbn=978-0-7391-9659-5|author-mask={{long dash}}|year=2014|location=Lanham, Maryland|pages=277–286}}
* ———  (2009). "A contribuição de Reinhold Niebuhr para o final do século XX". Em Kegley, Charles W. (ed.). Reinhold Niebuhr: seu pensamento religioso, social e político. Eugene, Oregon: Wipf and Stock Publishers. pp. 43–79. <nowiki>ISBN 978-1-60899-128-0</nowiki>.
* {{cite journal |title=Langdon Gilkey: Teacher, Mentor, and Friend |journal=American Journal of Theology & Philosophy |issue=1 |last=Tarbox |first=E.&nbsp;J. |year=2007 |pages=3–19 |issn=2156-4795 |jstor=27944389 |volume=28}}
* ———  (2014). "Posfácio". Em Weaver, Matthew Lon (ed.). Ética Cristã Aplicada: Fundamentos, Justiça Econômica e Política. Lanham, Maryland: Lexington Books. pp. 277-286. <nowiki>ISBN 978-0-7391-9659-5</nowiki>.
* {{cite journal |title=An Exception to Exceptionalism: A Reflection on Reinhold Niebuhr's Vision of 'Prophetic' Christianity and the Problem of Religion and U.S. Foreign Policy |journal=American Quarterly |issue=3 |last=Thompson |first=Michael G. |year=2007 |pages=833–855 |doi=10.1353/aq.2007.0070 |issn=1080-6490 |volume=59 |s2cid=145379028}}
* Tarbox, E. J. (2007). "Langdon Gilkey: Professor, Mentor e Amigo". American Journal of Theology & Philosophy. 28 (1): 3–19. ISSN 2156-4795. JSTOR 27944389.
* {{cite thesis|last=Tůmová|first=Šárka|year=2015|title=Reinhold Niebuhr, Christian Realism and the Poetry of W.&nbsp;H. Auden|degree=BA|location=Prague|publisher=Charles University|hdl=20.500.11956/83320|hdl-access=free}}
* Thompson, Michael G. (2007). "Uma exceção ao excepcionalismo: uma reflexão sobre a visão de Reinhold Niebuhr do cristianismo 'profético' e o problema da religião e da política externa dos Estados Unidos". American Quarterly. 59 (3): 833–855. doi: 10.1353 / aq.2007.0070. ISSN 1080-6490. S2CID 145379028.
* {{cite book|title=Man, the State, and War|last=Waltz|first=Kenneth|author-link=Kenneth Waltz|title-link=}}
* Tůmová, Šárka (2015). Reinhold Niebuhr, Realismo Cristão e a Poesia de W. H. Auden (tese de BA). Praga: Charles University. hdl: 20.500.11956 / 83320.
* {{cite book|url=https://archive.org/details/religionpoliticsunsewhit|title=Religion, Politics, and the Higher Learning|last=White|first=Morton|author-link=Morton White|year=1959|url-access=}}
* Valsa, Kenneth. Homem, Estado e Guerra.

* White, Morton (1959). Religião, política e ensino superior.
== Ligações externas ==
* Wright, Robert (1991). A World Mission: Canadian Protestantism and the Quest for a New International Order, 1918–1939. Estudos de McGill-Queen em História da Religião. 7. Montreal: McGill-Queen's University Press. <nowiki>ISBN 978-0-7735-0873-6</nowiki>. ISSN 1181-7445.
{{Correlatos
|wikiquote = Reinhold Niebuhr
}}{{wikiquote}}

* [https://web.archive.org/web/20110514001608/http://www.religion-online.org/showchapter.asp?title=3279&C=2741 Uma bibliografia detalhada das publicações de Niebuhr]
* ''Obama's Theologian'', E. J. Dionne and David Brooks debate on [https://web.archive.org/web/20091003125825/http://speakingoffaith.publicradio.org/programs/2009/obamas-theologian2/ ''Speaking of Faith'', American Public Media]
* Niebuhr, Reinhold. "The Public Theology of Reinhold Niebuhr" (entrevistas de rádio [https://web.archive.org/web/20100804052845/http://speakingoffaith.publicradio.org/programs/niebuhr-rediscovered/particulars.shtml online])
* [http://articles.sun-sentinel.com/1992-06-20/features/9202150579_1_ethics-stockbridge-christopher-niebuhr Reflections by Ursula Niehbuhr on the 100th anniversary of Reinhold Niebuhr's birth] Retrieved April 15, 2013
* Reinhold Niebuhr [https://web.archive.org/web/20051128034459/http://www.religion-online.org/listbycategory.asp?Cat=37 books and articles online]
* [https://web.archive.org/web/20090704123905/http://public.elmhurst.edu/collections/niebuhrlegacy The Niebuhr Legacy], Elmhurst College
* [https://www.loc.gov/rr/mss/text/niebuhr.html Reinhold Niebuhr Papers, (Library of Congress)]
* [http://www.press.uchicago.edu/Misc/Chicago/583983.html "The Ironic Element in the American Situation"], um trecho ''de The Irony of American History''
* [https://whospeaks.library.vanderbilt.edu/ ''Who Speaks for the Negro'' Vanderbilt documentary website]
* [https://hrc.contentdm.oclc.org/digital/collection/p15878coll90/id/57/rec/1 Reinhold Niebuhr: April 27, 1958, interview], [[The Mike Wallace Interview]] collection, [[The University of Texas at Austin]].
* [https://web.archive.org/web/20081202040925/http://www.time.com/time/covers/0,16641,19480308,00.html "Reinhold Niebuhr"], capa da revista ''Time'' (8 de março de 1948)
* [http://www.nybooks.com/articles/22472 Brian Urquhart, "What You Can Learn from Reinhold Niebuhr"], ''The New York Review of Books''
* [http://niebuhrsociety.typepad.com The Niebuhr Society]
* [https://web.archive.org/web/20090108112753/http://covenantnetwork.org/resources/niebuhr.html Niebuhr on Tolerance]
* [http://americanconscience.com/ ''An American Conscience: The Reinhold Niebuhr Story''], documentário de Martin Doblmeier





Edição atual tal como às 23h52min de 20 de fevereiro de 2024

Reinhold Niebuhr
Nascimento 21 de junho de 1892
Wright City
Morte 1 de junho de 1971 (78 anos)
Stockbridge
Sepultamento Stockbridge Cemetery
Cidadania Estados Unidos
Cônjuge Ursula Niebuhr
Filho(a)(s) Elisabeth Sifton
Irmão(ã)(s) H. Richard Niebuhr
Alma mater
Ocupação teólogo, professor universitário, cientista político, filósofo, eticista
Prêmios
Empregador(a) Seminário Teológico da União (Nova York)
Religião luteranismo

Karl Paul Reinhold Niebuhr (Wright City, Missouri, 21 de junho de 1892Stockbridge, Massachusetts, 1 de junho de 1971) foi um teólogo estadunidense, especialista em ética, comentarista de política e assuntos públicos. Como cientista político, ele é considerado um dos principais representantes teóricos do chamado realismo político americano, juntamente com Hans Morgenthau. A ele é creditada a Oração da Serenidade.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Professor do Union Theological Seminary por mais de 30 anos. Niebuhr foi um dos principais intelectuais públicos da América por várias décadas do século XX e recebeu a Medalha Presidencial da Liberdade em 1964. Teólogo público, ele escreveu e falou frequentemente sobre a interseção de religião, política e políticas públicas, com seus mais influentes livros incluindo Moral Man e Immoral Society e The Nature and Destiny of Man. Este último está classificado em 18º lugar entre os 100 melhores livros de não ficção do século XX pela Biblioteca Moderna.[1] Andrew Bacevich rotulou o livro de Niebuhr The Irony of American History "o livro mais importante já escrito sobre a política externa dos Estados Unidos".[2] O historiador Arthur Schlesinger Jr. descreveu Niebuhr como "o teólogo americano mais influente do século XX"[3][4] e Time a postumamente chamou Niebuhr de "o maior teólogo protestante na América desde Jonathan Edwards".[5]

Começando como um ministro com simpatias da classe trabalhadora na década de 1920 e compartilhando com muitos outros ministros um compromisso com o pacifismo e o socialismo, seu pensamento evoluiu durante os anos 1930 para a teologia realista neo-ortodoxa à medida que ele desenvolvia a perspectiva filosófica conhecida como realismo cristão.[6] Ele atacou o utopismo como ineficaz para lidar com a realidade, escrevendo em The Children of Light and the Children of Darkness (1944), "A capacidade do homem para a justiça torna a democracia possível; mas a inclinação do homem para a injustiça torna a democracia necessária." O realismo de Niebuhr se aprofundou depois de 1945 e o levou a apoiar os esforços americanos para enfrentar o comunismo soviético em todo o mundo. Um orador poderoso, ele foi um dos pensadores mais influentes das décadas de 1940 e 1950 nas relações públicas.[3] Niebuhr lutou com os liberais religiosos sobre o que ele chamou de suas visões ingênuas das contradições da natureza humana e do otimismo do Evangelho Social, e lutou com os conservadores religiosos sobre o que ele via como sua visão ingênua das Escrituras e sua definição estreita de "religião verdadeira". Durante esse tempo, ele foi visto por muitos como o rival intelectual de John Dewey.[7]

As contribuições de Niebuhr para a filosofia política incluem a utilização de recursos da teologia para defender o realismo político. Seu trabalho também influenciou significativamente a teoria das relações internacionais, levando muitos estudiosos a se afastar do idealismo e abraçar o realismo. Um grande número de estudiosos, incluindo cientistas políticos, historiadores políticos e teólogos, notaram sua influência em seu pensamento. Além de acadêmicos, ativistas como Myles Horton e Martin Luther King Jr. e vários políticos também citaram sua influência em seu pensamento,[2][8][9][10] incluindo Hillary Clinton, Hubert Humphrey, Dean Acheson, James Comey, Madeleine Albright, e John McCain, bem como os presidentes Barack Obama[11][12] e Jimmy Carter.[13] Nos últimos anos, houve um interesse renovado no trabalho de Niebuhr, em parte por causa da admiração de Obama.[14] Em 2017, a PBS lançou um documentário sobre Niebuhr An American Conscience: The Reinhold Niebuhr Story.

Além de seus textos políticos, Niebuhr também é conhecido por ter composto a Oração da Serenidade, uma oração amplamente recitada que foi popularizada por Alcoólicos Anônimos.[15][16] Niebuhr também foi um dos fundadores da Americans for Democratic Action e do International Rescue Committee e também passou um tempo no Institute for Advanced Study em Princeton, enquanto trabalhava como professor visitante em Harvard e Princeton.[17][18][19] Ele também era irmão de outro teólogo proeminente, H. Richard Niebuhr.

Teologia neo-ortodoxa[editar | editar código-fonte]

Em 1939, Niebuhr explicou sua odisséia teológica:

... meio caminho do meu ministério, que se estende aproximadamente da paz de Versalhes [1919] à paz de Munique [1938], medido em termos da história ocidental, passei por uma conversão bastante completa de pensamento que envolvia a rejeição de quase todos os ideais e idéias teológicas liberais com os quais me aventurei em 1915. Escrevi um livro [Does Civilization Need Religion?], o meu primeiro, em 1927, que quando agora consultado provou conter quase todos os moinhos de vento teológicos contra os quais hoje inclino minha espada. Esses moinhos de vento devem ter tombado logo em seguida, pois cada volume subsequente expressa uma revolta cada vez mais explícita contra o que geralmente é conhecido como cultura liberal.[20]

Na década de 1930, Niebuhr desenvolveu muitas de suas ideias sobre pecado e graça, amor e justiça, fé e razão, realismo e idealismo, e a ironia e tragédia da história, o que estabeleceu sua liderança no movimento neo-ortodoxo na teologia. Influenciado fortemente por Karl Barth e outros teólogos dialéticos da Europa, ele começou a enfatizar a Bíblia como um registro humano da autorrevelação divina; ofereceu a Niebuhr uma reorientação crítica, mas redentora, da compreensão da natureza e do destino da humanidade.[21]

Niebuhr expressou suas ideias em princípios centrados em Cristo, como o Grande Mandamento e a doutrina do pecado original. Sua principal contribuição foi sua visão do pecado como um evento social - como orgulho - com o egocentrismo egoísta como a raiz do mal. O pecado do orgulho era evidente não apenas nos criminosos, mas mais perigosamente nas pessoas que se sentiam bem com seus atos - um pouco como Henry Ford (a quem ele não mencionou pelo nome). A tendência humana de corromper o bem foi o grande insight que ele viu manifestado em governos, empresas, democracias, sociedades utópicas e igrejas. Esta posição está profundamente estabelecida em um de seus livros mais influentes, Moral Man and Immoral Society (1932). Ele desmascarava a hipocrisia e a pretensão e fazia de evitar ilusões farisaicas o centro de seus pensamentos.[22]

Niebuhr argumentou que abordar a religião como uma tentativa individualista de cumprir os mandamentos bíblicos em um sentido moralista não é apenas uma impossibilidade, mas também uma demonstração do pecado original do homem, que Niebuhr interpretou como amor-próprio. Por meio do amor-próprio, o homem se concentra em sua própria bondade e salta para a falsa conclusão - que ele chamou de "ilusão Prometeu"- de que ele pode alcançar a bondade por si mesmo. Assim, o homem confunde sua capacidade parcial de transcender a si mesmo com a capacidade de provar sua autoridade absoluta sobre sua própria vida e mundo. Constantemente frustrado por limitações naturais, o homem desenvolve uma ânsia de poder que destrói ele e todo o seu mundo. A história é o registro dessas crises e julgamentos que o homem faz sobre si mesmo; é também a prova de que Deus não permite que o homem ultrapasse suas possibilidades. Em contraste radical com a ilusão de Prometeu, Deus se revela na história, especialmente personificado em Jesus Cristo, como amor sacrificial que vence a tentação humana à deificação própria e torna possível a história humana construtiva.[22]

The Irony of American History[editar | editar código-fonte]

Em 1952, Niebuhr publicou The Irony of American History, no qual ele interpretou o significado do passado dos Estados Unidos. Niebuhr questionou se uma interpretação humana e "irônica" da história americana era confiável por seus próprios méritos ou apenas no contexto de uma visão cristã da história. O conceito de ironia de Niebuhr referia-se a situações em que "as consequências de um ato são diametralmente opostas à intenção original" e "a causa fundamental da disparidade reside no próprio ator e em seu propósito original". Sua leitura da história americana com base nessa noção, embora da perspectiva cristã, está tão arraigada em eventos históricos que leitores que não compartilham de suas visões religiosas podem ser levados à mesma conclusão. O grande inimigo de Niebuhr era o idealismo. O idealismo estadunidense, ele acreditava, vem em duas formas: o idealismo dos não intervencionistas antiguerra, que se envergonham do poder; e o idealismo dos imperialistas pró-guerra, que disfarçam o poder de virtude. Disse que os não intervencionistas, sem citar Harry Emerson Fosdick, nominalmente, buscam preservar a pureza de suas almas, seja denunciando ações militares ou exigindo que toda ação realizada seja inequivocamente virtuosa. Eles exageram os pecados cometidos por seu próprio país, desculpam a malevolência de seus inimigos e, como polemistas posteriores colocaram, inevitavelmente culpam os EUA em primeiro lugar. Niebuhr argumentou que essa abordagem era uma forma piedosa de se recusar a enfrentar problemas reais.[23]

Oração da Serenidade[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Oração da Serenidade

Niebuhr disse que escreveu a versão curta da Oração da Serenidade.[24] Fred R. Shapiro, que lançou dúvidas sobre a afirmação de Niebuhr, admitiu em 2009 que, "A nova evidência não prova que Reinhold Niebuhr escreveu [a oração], mas melhora significativamente a probabilidade de ele ser o autor".[25] A primeira versão conhecida da oração, de 1937, atribui a oração a Niebuhr nesta versão: "Pai, dê-nos coragem para mudar o que deve ser alterado, serenidade para aceitar o que não pode ser evitado e o discernimento para saber discernir entre as duas". A versão mais popular, cuja autoria é desconhecida, diz:

Deus me conceda serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar,
Coragem para mudar as coisas que posso,
E sabedoria para saber a diferença.

Publicações selecionadas[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «100 Best Nonfiction». Modern Library. 1998. Consultado em 4 de março de 2015 
  2. a b Urquhart, Brian (26 de março de 2009). «What You Can Learn from Reinhold Niebuhr». The New York Review of Books. Consultado em 15 de março de 2015 
  3. a b Schlesinger, Arthur, Jr. (18 de setembro de 2005). «Forgetting Reinhold Niebuhr». The New York Times. Consultado em 13 de outubro de 2012 
  4. Schlesinger, Arthur, Jr. (22 de junho de 1992). «Reinhold Niebuhr's Long Shadow». The New York Times. Cópia arquivada em 8 de dezembro de 2009 
  5. Nelson, F. Burton (1 de outubro de 1991). «Friends He Met in America: Reinhold Niebuhr». Christian History (32). Consultado em 15 de março de 2015 
  6. R. M. Brown 1986, pp. xv–xiv.
  7. Rice, Daniel F. (março de 1993). «Reinhold Niebuhr and John Dewey: An American Odyssey». SUNY Press. Consultado em 15 de março de 2015 
  8. «Reinhold Niebuhr and the Political Moment». Religion & Ethics Newseekly. PBS. 7 de setembro de 2007. Cópia arquivada em 10 de março de 2013 
  9. Hoffman, Claire. «Under God: Spitzer, Niebuhr and the Sin of Pride». The Washington Post. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2013 
  10. Tippett, Krista (25 de outubro de 2007). «Reinhold Niebuhr Timeline: Opposes Vietnam War». On Being. Consultado em 15 de março de 2015. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2013 
  11. Brooks, David (26 de abril de 2007). «Obama, Gospel and Verse». The New York Times. p. A25. Consultado em 15 de março de 2015 
  12. Kakutani, Michiko (8 de dezembro de 2020). «Obama, the Best-Selling Author, on Reading, Writing and Radical Empathy». The New York Times. Consultado em 10 de dezembro de 2020 
  13. «Niebuhr and Obama». Hoover Institution. 1 de abril de 2009. Consultado em 15 de março de 2015 
  14. Smith, Jordan Michael (17 de outubro de 2011). «The Philosopher of the Post-9/11 Era». Slate. Consultado em 15 de março de 2015 
  15. Cheever, Susan (6 de março de 2012). «The Secret History of the Serenity Prayer». The Fix 
  16. «Hall of Famous Missourians». Missouri House of Representatives. Consultado em 15 de março de 2015 
  17. «About ADA». Americans for Democratic Action. Consultado em 15 de março de 2015 
  18. Patton, Howard G. «Reinhold Niebuhr». religion-online.org. Consultado em 15 de março de 2015. Cópia arquivada em 2 de abril de 2015 
  19. Tippett, Krista (25 de outubro de 2007). «Reinhold Niebuhr Timeline: Accepts Position at Princeton». On Being. Consultado em 15 de março de 2015. Cópia arquivada em 2 de abril de 2015 
  20. Niebuhr, Reinhold (26 de abril de 1939). «Ten Years That Shook My World». The Christian Century. 56 (17). p. 542. ISSN 0009-5281 
  21. Fox 1985, ch. 7–8.
  22. a b Dorrien 2003; Hussain 2010.
  23. Marty, Martin E. (1993). "Reinhold Niebuhr and the Irony of American History: A Retrospective". History Teacher. 26 (2): 161–174. doi:10.2307/494813. ISSN 0018-2745. JSTOR 494813
  24. «The Origin of Our Serenity Prayer». Consultado em 9 de novembro de 2007 ; Goodstein, Laurie (11 de julho de 2008). «Serenity Prayer Faces Challenge on Authorship». The New York Times. Consultado em 15 de março de 2015 
  25. Goodstein, Laurie (27 de novembro de 2009). «Serenity Prayer Skeptic Now Credits Niebuhr». The New York Times. p. A11. Consultado em 15 de março de 2015 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Wikiquote Citações no Wikiquote
Wikiquote
Wikiquote
O Wikiquote possui citações de ou sobre: Reinhold Niebuhr