Discussão:Sergio Moro/Arquivo 1

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Último comentário: 3 de janeiro de 2021 de Bageense no tópico Justificativa para a moção

Tacla Duran[editar código-fonte]

Adicionado parágrafo sobre Tacla Duran, com informações novas, inclusive sobre a retirada de seu nome da lista de procurados da Interpol. O conteúdo está amplamente referenciado e amparado em fontes fiáveis da mídia mainstream, conforme as regras do projeto. Dornicke (discussão) 02h02min de 5 de março de 2019 (UTC)Responder

Porte[editar código-fonte]

Nenhuma alusão ao fato dele ser um desarmamentista? 2804:14C:5BB5:88C0:301D:E92:4D76:9A3A (discussão) 23h41min de 13 de março de 2019 (UTC)Responder

Se houve repercussão significativa a respeito, sinta-se a vontade para adicionar ou trazer as fontes para cá. Saturnalia0 (discussão) 01h05min de 15 de março de 2019 (UTC)Responder

Colaboração proibida[editar código-fonte]

Adicionado parágrafo sobre colaboração ilegal entre promotoria e juiz, publicado hoje pelo Intercept. [1] Dornicke (discussão) 21h55min de 9 de junho de 2019 (UTC)Responder

Hélio Aniceto Discuta aqui e atente a WP:3RR. A informação está referenciada, desde que haja atribuição não vejo o problema na adição. Por outro lado também não entendo a pressa, visto trata-se de caso jornalístico recente e de BPV. A Wikipédia não é lugar de expressar desafetos. Saturnalia0 (discussão) 00h02min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Hélio Aniceto: Só não atendi o pedido do Dornicke e bloqueei a sua conta por quebra de WP:3RR porque você é um bom editor, com poucos registros de conflito e com um registro de bloqueio limpo. Sugiro que apresente seus argumentos neste espaço e que pare imediatamente de promover guerras de edições e ataques pessoais. A administração não será tão paciente em uma próxima oportunidade. Esteja avisado. Chronus (discussão) 00h06min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Pelo visto vou me ausentar da Wiki por alguns meses novamente kkkkkkk. Cuidem aqui do Sergio Moro, é um grande brasileiro.--Hélio Aniceto (discussão) 00h08min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Hélio Aniceto: Você não tem que se "ausentar", tem é que respeitar as regras do projeto, o que pelo visto o senhor não está disposto a fazer. Suas edições estão sob vigília. Chronus (discussão) 00h11min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Se ausentar por que? Enfim, como a notícia saiu agora, o pessoal está um tanto eufórico. Mas mas tarde será melhor avaliada a importância da notícia que saiu. Por enquanto é melhor esperar um ou dois dias.--Bageense(fala) 00h14min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
As acusações são extremamente graves. Evidentemente as respostas dos acusados e novas informações devem ser adicionadas à medida que o episódio se desenvolva. Mas não há como deixar de cobrir uma informação dessa magnitude. Dornicke (discussão) 00h30min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Acrescento que o Ministério Público confirmou a veracidade dos áudios e transcrições em questão. [2] Dornicke (discussão) 00h41min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
No link que você trouxe está escrito o contrário do que você está escrevendo aqui: Nenhum comentário sobre a veracidade do conteúdo das mensagens divulgadas foi feito na nota. Saturnalia0 (discussão) 01h01min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Sim, de fato. Basta ler a íntegra do comunicado para ver que não há negação sobre a veracidade do conteúdo. Dornicke (discussão) 01h10min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Não tenho acesso à integra, está em paywall. De qualquer forma, confirmar é diferente de não negar. Fiz pequenos ajustes ao texto, mas só li a primeira parte da reportagem. Qualquer coisa reverter. Por hoje não posso mais colaborar, vou deitar, mas não vejo grandes problemas no texto. Sds Saturnalia0 (discussão) 01h19min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Concordo com a maior parte dos ajustes, apenas modifiquei a parte em relação aos juristas, já que a Constituição é clara em relação à ilegalidade da prática mencionada, não sendo uma opinião do periódico. Dornicke (discussão) 01h25min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder
Acrescentei uma matéria do UOL ("Mensagens vazadas revelam que Moro orientou investigações da Lava Jato") referendando a nota. Dornicke (discussão) 01h37min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder

Vão me desculpar, mas vão tratar isso como enciclopédia e não como jornal. Ao invés de sair adicionando tudo que pinta na telinha da TV na introdução de BPVs como quem monta uma capa de jornal, ainda por cima dando peso à opinião de um jornal sobre a legalidade de, como a seção sugere, controversas (ao invés de simplesmente versar sobre os fatos - foi vazada tal e qual informação), mais vale resumir a seção de controversas ao fim da introdução, como de praxe, uma vez que já é grande o suficiente para tal - mencionando, se cabível e com o devido peso dado o caráter recente, a notícia da vez. Saturnalia0 (discussão) 23h57min de 10 de junho de 2019 (UTC)Responder

Eis aqui uma sugestão de resumo, que cabe após uma explicação sobre a popularidade do biografado:

... já críticos acusam Moro de imparcialidade em suas decisões no âmbito da Operação Lava Jato, entre elas a divulgação de grampos telefônicos entre Rousseff e Lula. Outra decisão que gerou polêmica foi a recusa por parte de Moro do testemunho de Duran. Em uma decisão sobre a retirada de Duran de sua lista, a Interpol conclui que há dúvida razoável sobre a conduta do juiz em relação à Duran, no que diz respeito à sua constituição interna. Em 2018, Moro foi criticado ainda por fotos com Doria, após palestrar em um evento de seu grupo empresarial. Em 2019, o jornal The Intercept vazou conversas entre Moro e Dallagnol, cujo conteúdo inclui discussões altamente controversas, politizadas e legalmente duvidosas da força-tarefa da Lava Jato.

Saturnalia0 (discussão) 00h03min de 11 de junho de 2019 (UTC)Responder

Concordo que o conteúdo da reportagem do The Intercept, ao menos por ora, não deve constar no texto introdutório de BPV. Chronus (discussão) 01h21min de 11 de junho de 2019 (UTC)Responder

Lamentavel[editar código-fonte]

Não vou usar de delicadezas, se quiserem entrar na minha página de discussão para me ameaçar, e assim encobrirem esse ataque político terrorista a um verbete de BPV que sejam coerentes e ajam como terroristas e me excluam da WP, mas não vou me calar. É tão vergonhoso que nem merece detalhamentos. Se quiser me calar mais, pode excluir esse meu comentário aqui, como fizeram no outro verbete. E, tento pela última vez chamar a responsabilidade de vocês, extrapolaram qualquer parâmetro de parcialidade, pelo amor de Deus, isso aqui é uma BPV. Como sou pequenininho aqui, sinto que se esgotaram o bom senso e comedimento pelos Admin. Quando as vísceras são expostas, não tem como cheirar bem, não é?--Hélio Aniceto (discussão) 00h44min de 18 de junho de 2019 (UTC)Responder

Hélio Aniceto Acalme-se. Reclamar é uma coisa, reclamar sem dar alguma contribuição construtiva do que deve ser feito é outra, e vai de encontro com WP:FORUM. Se você identificou problemas no verbete elenque-os, citando trechos do mesmo, para que possam ser discutidos e trabalhados. Se você identificou falha na conduta alheia inicie uma reclamação formal no canal apropriado, com as devidas evidências. Dito isso, lendo por cima as adições recentes não percebo nenhum problema gritante, há pontos e contrapontos, o texto me parece escrito de forma neutra e na seção apropriada. Questionei anteriormente a pressa em adicionar à introdução algo que não havia como saber o peso devido, agora não acompanho mais o caso e abstenho-me de comentar a respeito, mas posso colaborar com re-escrita de trechos porventura problemáticos. Queira elencá-los? Saturnalia0 (discussão) 13h58min de 18 de junho de 2019 (UTC)Responder
Nem adianta tentar. Eles são incapazes de fazer acusações objetivas e concretas. Eu já tentei pedir para outro editor me apontar com clareza o que ele observou de parcial do artigo do governo Bolsonaro mas ele também foi incapaz. Só sabem fazer acusações extremamente vagas, que não dizem nada.

De qualquer forma, acho que o conteúdo das controvérsias pode ser resumido, pois já estão detalhadas no artigo Controvérsias envolvendo a Operação Lava Jato. Lá é o artigo mais adequado para isso. --Bageense(fala) 15h18min de 18 de junho de 2019 (UTC)Responder
Contra dividir agora. - Ainda não. Não sabemos até que ponto as acusações contra o ministro serão extensas. Além disso, as acusações, até onde sabemos, também cobrirão a TV Globo. Devemos esperar por mais 2 semanas e, se necessário, dividir ou criar um artigo para acusações da Intercept. Dr. LooFale comigo 20h00min de 18 de junho de 2019 (UTC)Responder
Acontece que já tem artigo. Controvérsias envolvendo a Operação Lava Jato é o artigo principal para esse assunto. Não faz sentido que aqui tenha um texto maior do que o texto que está nesse artigo principal. --Bageense(fala) 20h23min de 18 de junho de 2019 (UTC)Responder
Contra os fatos tem como principal protagonista o Ministro Sérgio Moro, então é totalmente justificável que o trecho sobre ele continue aqui. Juliabraga502018 (discussão) 18h59min de 23 de junho de 2019 (UTC)Responder
Saturnalia0, Não acho que já se deva escrever sobre as graves informações da Revista Isto É, sobre os irmãos Durov, Snowden, Slavic e a ponta do escândalo, o Sr. Glenn e seu marido, envolvidos talvez em traição à Pátria e crimes contra a democracia brasileira. Não, vamos aguardar para colocar na WP. Aqui não é folhetim de notícias. Enquanto isso se desenvolve, é prudente a WP começar a se afastar de traidores, mas os Admin é que devem medir isso. Seguem minhas primeiras sugestões: Tirar a foto de Glenn e marido, é uma ofensa ao biografado colocar imagem de seus detratores, que usaram material roubado e não periciado, não comprovado e não reconhecido pelo biografado. Acreditem os desatentos: é extremamente ofensivo. Outra é que o tópico da Glenn possui inacreditáveis 18 referências, um acréscimo de 11% ao verbete. Tremendo exagero. Sugiro retirar toda a parte abaixo, quem quiser se aprofundar que entre no verbete específico, não cabe esse nível de detalhamento na biografia: ‘’Vários especialistas em direito criticaram o conteúdo das conversas de Moro. Jonathan Rogers, professor e vice-diretor do Centro de Justiça Criminal da Universidade de Cambridge, classificou o conluio entre Moro e os procuradores como "problemático". O advogado criminalista britânico Simon McKay acredita que a relação íntima entre juizes e procuradores "mina a independência judicial" e descreveu a situação como um "risco à justiça". Patrício Navia, professor do Centro de Estudos Globais da Universidade de Nova York descreveu que "um tomador de decisão independente e justo" é uma condição essencial em um sistema legal. Conor Foley, que atua como professor de direito e relações internacionais na PUC Rio, se disse "chocado" com o teor dos diálogos. Adriana Rocha, professora de direito da Universidade Católica de Pernambuco, afirmou que a situação "claramente, fere a ética", e que "não há construção de justiça." Ana Janaina Nelson, especialista em Relações Internacionais que atuou como oficial de Relações Exteriores no Departamento de Estado dos Estados Unidos, no período de 2010 e 2015 no governo de Barack Obama, classificou o caso como "preocupante" e disse que a situação "queima" Moro.[172] Vera Chemim, advogada constitucionalista acredita que a situação "provocaria...um enfraquecimento institucional" e "uma grande insegurança jurídica". Estefânia Barboza professora de Direito Constitucional da Universidade Federal do Paraná disse que as conversas são "muito graves do ponto de vista democrático." O ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Gilson Dipp, classificou as conversas do Ministro como uma "promiscuidade" e "uma esquematização de atuação conjunta", e afirmou que a suposta falta do "requisito da independência e isenção" seria um obstáculo para uma eventual indicação de Moro ao Supremo Tribunal Federal.[173] O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, classificou Moro como "chefe da lava jato" e disse que "...eles anularam a condenação [do Lula]”. Ele também acredita haver crime na relação do magistrado com os procuradores.[174] O ex-presidente Lula teria afirmado que "a verdade fica doente, mas não morre nunca".[175] Fernando Haddad disse que "Podemos estar diante do maior escândalo institucional da história da República..."[176].’’ --Hélio Aniceto (discussão) 16h55min de 21 de junho de 2019 (UTC)Responder

Caro Hélio Aniceto, por acaso fui eu que coloquei o trecho que você destacou, mais ainda não vi nenhum problema nele. O trecho não está bem referenciado? Não é a opinião de especialistas sobre o tema consultados pela BBC? O PT e o Lula não tem relação com o caso? Parece que você que está sendo parcial. Os fatos estão destacados como foram apresentados e ninguém é obrigado a esperar a perícia dizer se são autênticos ou não. Ademais, não vi nada a mais pra se discutir aqui que não possa ser discutido nos fóruns do MBL. Juliabraga502018 (discussão) 18h59min de 23 de junho de 2019 (UTC)Responder

É totalmente impróprio um usuário se referir a Glenn Greenwald como "traidor da pátria". A Wikipédia não está interessada nas suas paixões, visões políticas ou opinião pessoal, sr. Hélio. Guarde-as pra você. Aqui é um espaço para discutir o artigo, não atacar os desafetos de Moro. Dornicke (discussão) 15h45min de 24 de junho de 2019 (UTC)Responder

Sou Contra qualquer tipo de "resumo", "divisão" ou qualquer outro eufemismo que usem para tentativas de supressão de conteúdo válido e referenciado por fontes independentes. Moro é o principal ator dos vazamentos divulgados pelo Intercept, que estão a ser amplamente replicados pela mídia nacional e internacional, então creio ser natural que o caso tenha uma cobertura maior neste verbete. Hélio Aniceto, pela última vez, peço que se acalme, que pare de disseminar a desconfiança contra a comunidade de editores e que cesse os abusos do espaço público. Esta página serve para discutirmos o conteúdo do verbete diante dos regulamentos do projeto, não diante de suas opiniões pessoais sobre o cenário político brasileiro, que não interessam ao debate. Chronus (discussão) 13h40min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder

Sou totalmente A favor de, na verdade, até criar um artigo específico sobre a questão e fazer uma menção na biografia dele sobre essa situação. Só a seção em questão está quase maior que toda a seção sobre a carreira dele. Isso não me parece razoável. Ademais, se é um assunto que pode estar nessa biografia, já tem condições de ter artigo autônomo, inclusive com relação às controvérsias. Além disso, não acredito ser produtivo tratar de um tema específico em dois artigos.FábioJr de Souza msg 14h30min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder

Já há o verbete Controvérsias envolvendo a Operação Lava Jato. A propósito, a quantidade de conteúdo e a repercussão sobre o caso justificam mais que uma mera "menção" neste artigo. Chronus (discussão) 15h08min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder
@Chronus: Veja que a seção sobre a Operação Lava jato tem um conteúdo razoável (uma operação de vários anos). Mas, respeitando opiniões divergentes, não acho proporcional a seção sobre o Intercept (conforme disse acima, é quase maior que a seção da carreira do Moro - com as partes sobre magistratura, operação lava jato, etc.). Menção, no caso, não quer dizer duas linhas, mas sim tratar do conteúdo de forma geral remetendo o leitor ao artigo principal para que se aprofunde na questão (caso queira). Não é um verbete apenas sobre o caso do Intercept (as controvérsias), mas tudo bem (não vejo empecilhos intransponíveis em ficar lá). Mas não vejo porque concentrar esforços em dois artigos com o mesmo tema. Não vejo porque tratar do assunto à exaustão no artigo do Moro. É claro que o caso deve ter seu espaço na biografia do Moro, pois ele também (não é o único) é tratado, mas penso que há já um conteúdo suficiente para que seja desenvolvido em outro lugar (não obstante a "menção" referida). Enfim...FábioJr de Souza msg 15h25min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder
Eu sou a favor da divisão. Não importa se os áudios são verdadeiros ou falsos, mas o tamanho das informações deles em relação ao resto da carreira. Deu um peso negativo no artigo, quando somado com as outras controvérsias.Theys York (discussão) 18h09min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder
Além de tudo isso que já foi dito, as gravações dizem respeito ao caso do Lula, mas a atuação de Moro na Lava Jato foi muito maior que isso. Não acho necessária a criação de um artigo próprio para isso, mas o conteúdo deve ficar majoritariamente no artigo principal. A seção aqui deve ser de caráter introdutório ao conteúdo do artigo principal. --Bageense(fala) 20h44min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder
Sou A favor de criar um artigo somente para os vazamentos que prejudicam o ministro Sérgio Moro e a Lava Jato divulgados pelo site The Intercept. Sei da importância do artigo de controvérsias, mas a bola de neve da Vaza Jato é maior e cresce a cada dia; se for para abordar tudo no artigo de controvérsias ou em qualquer outro, perderá o foco. Devemos dar ao artigo de controvérsias e aos demais um equilíbrio(cada seção ter um peso igual de conteúdo, de abordagem). Pedro Jorge (discussão) 21h39min de 26 de junho de 2019 (UTC)Responder
Também sou a favor da criação de um artigo específico e concordo totalmente com o que o colega Pedro Jorge escreveu acima. André Augusto C. da SilvaStand by me. 04h29min de 4 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Sucessor(a) de Moro é Gabriela Hardt[editar código-fonte]

Mesmo apontando uma fonte fiável, fui revertido. Insistem em dizer que o sucessor de Moro é Bonat. Gabriela Hardt é a sucessora na prática, pois respondeu na cadeira de Moro durante vários meses até a chegada de Bonat. As explicações dadas não colam de forma alguma. É um absurdo o sucessor de Moro ser Bonat, pois já perceberam que existe um vazio no tempo entre a saída de Moro e a chegada de Bonat? Esse vazio é preenchido pela Gabriela. Pedro Jorge (discussão) 17h07min de 21 de julho de 2019 (UTC)Responder

Olá. Como eu apontei na alteração, Bonat foi designado como novo juiz titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, que era o cargo ocupado por Moro. No meio tempo, Gabriela Hardt assumiu as funções (incluindo os processos da Lava-jato) como substituta do titular, que estava vago até o tribunal fazer o procedimento de remoção na carreira e nomear o novo titular, ou seja, Bonat. Hardt não preencheu em nenhum momento o cargo de juiz titular que ficou vago, mas atuou na função normal dela mesma, de juíza substituta, que é outro cargo. Daí porque substituição é diferente de sucessão. Tanto que agora, sendo Bonat o juiz titular, Hardt atua como substituta dele e não mais de Moro.
Inclusive, agora que o tema foi trazido para discussão, aproveito para dizer que na minha opinião, nem sequer faz muito sentido preencher a caixa de antecessor e sucessor em se tratando de juiz de primeira instância, que é uma carreira extremamente móvel. Não é como o membro de tribunal (desembargador ou ministro), que ocupa a mesma vaga no tribunal durante todo o exercício e quando ele sai entra o seguinte, o juiz de primeiro grau assume a função de substituto e de titular em pelo menos uma dezena de varas no decorrer da carreira, em cada uma delas sucedendo e sendo sucedido por alguém. Pessoalmente, acho que geraria menos divergências se deixasse só o cargo e o período de exercício como juiz federal, sem referência ao juízo e ao antecessor/sucessor. Até porque, como é extremamente incomum incluir nas infocaixas de político e mesmo de magistrado o exercício na primeira instância (esse artigo, o de Hardt e o de Bonat são os únicos que eu conheço que incluem), ainda existem discussões sem consenso sobre como preencher. Pode ser agora uma oportunidade de tentar resolver algumas. Sphynx-SN (discussão) 23h07min de 21 de julho de 2019 (UTC)Responder
A matéria é controvertida, por isso pedi, já ao desfazer pela primeira vez a edição, que trouxesse a matéria à discussão. No Mas, é preciso "diferenciar as coisas". Na Justiça Federal cada vara tem um juiz titular e um juiz substituto. O cargo da Gabriela é juiz substituta o de Moro era juiz titular. O cargo de juiz titular é provido por promoção ou remoção. Quando Moro pediu exoneração o cargo ficou vago é Gabriela passou a cuidar dos processos enquanto o cargo de titular estava vago. Como expliquei no sumário de edição. Responder pelos processos não é ser titular é não é ocupar cargo. Como o Bonat vai ser removido para um cargo já ocupado? Ê óbvio que a Gabriela não é a sucessora de Moro na titularidade (que, salvo engano, sequer concorreu). A fonte inserida pelo primeiro editor dizia que Gabriela foi a sucessora nos processos da Lava Jato. Não é o ponto em discussão. A info caixa dizia que Moro foi Juiz Federal na 13 Vara Federal. Bonat foi removido para o cargo de titular de tal juízo em razão da exoneração de Moro. Logo? Agora, acho que deveria ser mantido apenas que ele foi Juiz Federal, sem referência ao juízo. Mas....FábioJr de Souza msg 00h20min de 22 de julho de 2019 (UTC)Responder
Concordo com retirar a referência ao juízo. Como falei acima, parece mais lógico e evitaria controvérsias desnecessárias. Sphynx-SN (discussão) 03h35min de 22 de julho de 2019 (UTC)Responder

Disparate?[editar código-fonte]

Fazendo pequenos ajustes estéticos percebi que após esta edição do Bageense foi inserido este comentário: <!--revelações de imparcialidade publicadas pelo jornalista investigativo [[Glenn Greenwald]] tem que serem ocupatadas do leitor a qualquer custo-->. Luizpuodzius você copiou isso sem querer de algum lugar onde pegou as fontes? Assumo que tenha sido engano e não algo direcionado ao colega. Caso contrário sugiro resolver as discordâncias por aqui. Não estou mais acompanhando nem esse artigo nem o caso envolvendo o biografado, mas se os colegas julgarem útil posso inteirar-me a tentar trazer algo à discussão. Sds Saturnalia0 (discussão) 23h48min de 6 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Saturnalia0 Não sou um editor ativo nesse artigo. Apenas dou uma olhada às vezes... Mas percebo que o artigo está indo por um caminho em que poderá deixar de ser um artigo sobre Sergio Moro para um artigo sobre as controvérsias envolvendo ele. É óbvio que tudo que tenha relevância enciclopédica pode estar no artigo, mas acho que está "tomando conta" do artigo. Apenas uma reflexão.FábioJr de Souza msg 00h15min de 7 de agosto de 2019 (UTC)Responder
@Saturnalia0: Peço desculpas por ter de te reverter, mas eu não poderia reverter o Luizpuodzius sem ter de reverter a ti também. Esse editor usou as mesmas referências que tinha usado antes (quando o reverti pela primeira vez) só que fora de contexto, querendo dar a entender que a notoriedade internacional do Moro foi possível por causa dos áudios vazados pelo Greenwald. Fora de contexto porque o texto em seguida diz que a notoriedade veio por causa da atuação do juiz na Lava Jato. Portanto, peço que você ignore e reverta o SPAM que esse editor frequentemente coloca nos artigos. A Wikipédia não é playground. --Bageense(fala) 00h26min de 7 de agosto de 2019 (UTC)Responder
Eu creio que quando um editor que "frequentemente coloca SPAM nos artigos, essa atitude deve ter consequencias. É óbvio e claro que que no primeiro parágrafo é primordial que apenas uma razão deve ser incluída para justificar a enorme notoriedade nacional e internacional para alguns. Para alguns espíritos parciais ao bibliografado a única razão aceitável deve ser "por comandar, entre março de 2014 e novembro de 2018, o julgamento.." de Lula. Nesse modo venal e parcial de pensar, o fato de que a enorme notoriedade nacional e internacional vinda das revelações de imparcialidade publicadas pelo jornalista investigativo Glenn Greenwald deve ser descrito como SPAM. Hitler ganhou notoriedade por se tornar primeiro ministro, alguns espíritos parciais ao bibliografado dizem que todas as atrocidades e informações negativas que vieram DEPOIS devem ser removidas de seu artigo. Interessante, ne'? Dr. LooFale comigo 18h23min de 7 de agosto de 2019 (UTC)Responder
Moro ganhou notoriedade por causa da Lava Jato. Quando os vazamentos foram divulgados, Moro já era uma figura conhecida. PS: Não esperava um Reductio ad Hitlerum tão cedo assim na discussão. --Bageense(fala) 18h44min de 7 de agosto de 2019 (UTC)Responder
Mas eu concordo plenamente com seu argumento. Hitler ganhou notoriedade por causa de ser Primeiro Ministro. Quando a Segunda Guerra Mundial na Europa e o Holocausto aconteceu, Hitler já era uma figura conhecida. Dr. LooFale comigo 19h09min de 7 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Jurista?[editar código-fonte]

Sérgio Moro não é nunca foi considerado um jurista. Dornicke (discussão) 13h01min de 8 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Realmente. Quando a proteção do artigo expirar,, aí alguém, ou eu mesmo, remove a informação. --Bageense(fala) 14h01min de 8 de agosto de 2019 (UTC)Responder
A definição no próprio artigo "jurista" é a seguinte: "toda pessoa que dependa de bacharelado, licenciatura em Solicitadoria ou licenciatura em Direito para atuar profissionalmente. A esfera pública possui diversas espécies desta profissão como o promotor, procurador, juiz (em que estão inclusos desembargador e ministro do Judiciário), defensor público e delegado." É evidente que ele se enquadra. Sphynx-SN (discussão) 00h03min de 12 de agosto de 2019 (UTC)Responder
Aproveitando a deixa, o que realmente me causa estranhamento no cabeçalho é indicar Moro como escritor. Ok, ele publicou alguns livros, mas todos na área do direito, o que se insere na atividade de jurista e de professor universitário. Qualquer professor de direito com notoriedade para ter um verbete na Wiki tem muitos livros publicados, mas nem todos são classificados como escritores, a menos que tenham uma atuação literária ou editorial independente da atividade jurídica (p. ex. Raimundo Faoro). Sphynx-SN (discussão) 00h30min de 12 de agosto de 2019 (UTC)Responder
@Sphynx-SN: Trata-se de um vício da Wikipédia, chamar qualquer um que publicou qualquer coisa de "escritor". --Bageense(fala) 00h46min de 12 de agosto de 2019 (UTC)Responder
A própria definição confirma que ele não é jurista. No momento, é só um político mesmo. Dornicke (discussão) 15h12min de 7 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Bom, pela definição jurista é quem trabalha na área jurídica, e ele ainda tem uma atuação acadêmica no direito (docência, autor de livros jurídicos, palestrante etc.). Mas, se ainda considerarem melhor tirar esse termo, não tenho mais nada a opor além do que já coloquei. E concordo em incluir "político". Também, se não houver objeção, vou retirar o "escritor". Sphynx-SN (discussão) 22h33min de 9 de setembro de 2019 (UTC)Responder

───────────────────────── @Sphynx-SN: Já era para o "escritor" ter sido removido há muito tempo. Feito. Tenho dúvida se ele deve ser classificado como "político". Ministro de estado é um político? O astronauta Marcos Pontes se torna um político por trabalhar em um ministério que é... da sua área? Não sei. Quanto ao "jurista", não tenho opinião formada. --Bageense(fala) 14h40min de 10 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Quanto ao termo "jurista", também não tenho opinião formada. No entanto, também acredito que deva ser adicionado "político", porque o cargo de Ministro de Estado, apesar de poder ser ocupado por um técnico da área, é responsável pela elaboração e aplicação de políticas públicas. Além disso, mesmo que o cargo não seja ocupado a partir de uma indicação político-partidária, definir quem ocupa um ministério tem implicações políticas relevantes. Tnmelo (discussão) 11h43min de 8 de maio de 2020 (UTC)Responder

Solicitação de edição[editar código-fonte]

Favor incluir o seguinte código ao topo da seção Sérgio_Moro#Vazamento_de_conversas_pelo_The_Intercept::

{{Divisão|Vaza Jato|secção=y|discussão=Discussão:Controvérsias envolvendo a Operação Lava Jato#Vaza Jato}}

Fgnievinski (discussão) 02h03min de 18 de agosto de 2019 (UTC)Responder

Não se propõe divisões para artigos que não existem. Crie o artigo antes (mesmo que provavelmente ele seja apgado) --Bageense(fala) 02h35min de 18 de agosto de 2019 (UTC)Responder
@Bageense: Não há nada em Ajuda:Guia de edição/Divisão instruindo que o verbete destino da divisão proposta precise já existir; portanto, mantenho a solicitação de edição. Fgnievinski (discussão) 17h35min de 18 de agosto de 2019 (UTC)Responder

───────────────────────── A discussão está centralizada em: Discussão:Controvérsias_envolvendo_a_Operação_Lava_Jato#Vaza_Jato. Fgnievinski (discussão) 00h40min de 19 de agosto de 2019 (UTC)Responder

As controvérsias estão passando do limite...[editar código-fonte]

Está beirando o inaceitável --Bageense(fala) 13h57min de 7 de setembro de 2019 (UTC)Responder

@Bageense: Quem define "limite" e "inaceitável"? Você? Sugiro que desenvolva melhor sua argumentação antes de abrir tópicos em PDs. Chronus (discussão) 14h03min de 7 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Olhando por cima apenas o que ainda não foi discutido, na seção sobre Palocci todas fontes são da mesma semana de outubro de 2018. Teve alguma repercussão depois disso? Já se passou quase um ano. Caso negativo creio que de fato a relevância foi apenas momentânea, caso de WP:JORNAL. A última seção tem o mesmo tema da anterior, do Intercept, que é o mais relevante, provavelmente devem ser unidas e sumarizadas. No mais, não vejo nenhum problema gritante, ao menos na seleção de conteúdo, não li o texto em detalhes. Saturnalia0 (discussão) 16h04min de 7 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Acho que é necessário criar o conteúdo do artigo Vaza Jato para discutir de forma detalhada parte dessas controvérsias. Dornicke (discussão) 16h12min de 7 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Feito! Artigo criado. Chronus (discussão) 08h30min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Melhorou bastante. --Bageense(fala) 11h43min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Fotografia com Doria[editar código-fonte]

Raimundo57br, em nenhuma das ruas reversões você justificou a reinserção do conteúdo. "Discordo" não é argumento, explique por que você discorda. E o status quo só é invocado se alguma discussão é aberta. Mas você não abriu discussão. Portanto, eu mesmo tive de abrir, fazer o quê. --Bageense(fala) 15h40min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Wikipédia:Status quo, a rigor vc deve justificar a exclusão desse conteúdo relevante.--Raimundo57br (discussão) 16h14min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
@Raimundo57br: Já é a quarta tentativa minha de extrair algum argumento de você. Se não apresentar nada, o conteúdo será removido novamente --Bageense(fala) 16h52min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Conteúdo relevante conforme atestado pelas fontes apresentadas.--Raimundo57br (discussão) 17h26min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
@Raimundo57br: Argumento, sabe o que é um argumento? Explica então, por é relevante? --Bageense(fala) 17h37min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
A relevância é demonstrada pela cobertura do fato por fontes fiáveis.--Raimundo57br (discussão) 22h07min de 23 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Como você não é capaz de argumentar, removi o conteúdo irrelevante. --Bageense(fala) 11h41min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Inclui mais mais fontes--Raimundo57br (discussão) 12h34min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Guerra de edições[editar código-fonte]

@Raimundo57br e Bageense: O que acham de discutir aqui antes de ficarem se revertendo? Tão poluindo o histórico do artigo! -- Sete de Nove msg 12h35min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Já solicitei a proteção do artigo na versão estável.--Raimundo57br (discussão) 12h35min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
@79a: POXA, mas eu tentei 10 VEZES extrair um argumento do Raimundo, eu não sei mais o que fazer!!! --Bageense(fala) 12h37min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Apresentei argumentos suficientes, respeite a versão estável do artigo!!!--Raimundo57br (discussão) 12h38min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
@Raimundo57br: Que argumento? Onde que você mostrou a relevância do conteúdo? E como assim "versão estável"? Quer dizer que não se pode mais fazer edições? Você não sabe invocar termos como "status quo" e "versão estável", você não entende o que eles significam --Bageense(fala) 12h41min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Não tô julgando ninguém, nem as edições, só to dizendo que tão poluindo o histórico do artigo! Se alguém tá WP:RECUSA, sempre pode pedir o bloqueio ou a mediação de outro editor! A "versão estável" nem sempre é a melhor! -- Sete de Nove msg 12h42min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Para se alterar a versão estável é necessário Wikipédia:Consenso, Discordo da retirada de conteúdo proposta pelo outro editor.--Raimundo57br (discussão) 12h45min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Entendo que o pedido de bloqueio não deve ser utilizado para solucionar conflitos editoriais.--Raimundo57br (discussão) 12h46min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder
Apresentei os argumentos acima, não preciso repetir.--Raimundo57br (discussão) 12h49min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder

Bloqueados ambos os editores. Eta Carinae (discussão) 12h51min de 26 de setembro de 2019 (UTC)Responder


Guerra de edições[editar código-fonte]

@Luizpuodzius:, Depois de uma "guerra de edições" na seção "popular", onde o alvo da "guerra" era duas informações sobre as intenções de voto do Ministro Sergio Moro, sendo uma um cenário real onde Lula está impedido de ser candidato por ser ficha suja e outro hipotético onde Lula é candidato, adicionei as duas informações, sento o cenário real onde o ministro aparece com 54% e o cenário hipotético onde o ministro aparece com 20%. -Aquila LeiteMendes 02h42min de 10 de março de 2020 (UTC)Responder

Após uma pequena guerra de edições com o Luizpuodzius, andei lendo a discussão do artigo Sergio Moro e vi que o usuário em questão anda com editando este artigo com bastante parcialidade, chegando a citar o ditador Adolf Hitler, onde comparou sua popularidade com a de Sergio Moro. Inclusive, outro usuário indicou o uso do Reductio ad Hitlerum. Só citei isso pra mostra que o usuário já tem registro de parcialidades, partindo para comparações extremamente radicais a fim de defender seus pontos de vista. -Aquila LeiteMendes 03h16min de 10 de março de 2020 (UTC)Responder
Onde o usuário (eu) ando editando este artigo com bastante parcialidade, chegando a citar o ditador Adolf Hitler, onde comparou sua popularidade com a de Sergio Moro.? Tem link? Dr. LooFale comigo 03h55min de 10 de março de 2020 (UTC)Responder

Foto com Aécio[editar código-fonte]

Porque colocar somente o Aécio? Porque gerou controvérsias. O artigo não tenta influenciar o leitor. Ele simplesmente relatou um fato, com as devidas referências, que foi a apropriação das fotos pela defesa de Lula.DiBiagio-20 (discussão) 01h37min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder

Concordo com DiBiagio. A ênfase da informação está na tentativa, pela defesa de Lula, de usar as fotos como algo incriminador. Daveout (discussão) 03h23min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder
Concordo com DiBiagio-20. Chronus (discussão) 04h56min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder
Discordo qualquer pessoa bem intencionada sabe que é natural pessoas públicas tirarem foto com outras pessoas públicas, principalmente em evento público, por isto a parcialidade. Eu não questionei a veracidade e nem as referências, mas sim a parcialidade o peso disto no artigo. Ao meu ver deveria estar no artigo que trata da prisão e/ou condenação de Lula, ai sim ele apresentando como defesa, e não na biografia do Moro. Sérgio Moro não condenou somente o Lula, ele condenou mais de cem pessoas, dentre eles o ex-governador do Rio que sequer é mencionado no artigo, empresários, doleiros, o que reforça a parcialidade. Ainda em relação as fotos, diversas personalidades tal qual Luciano Huck tem fotos com políticos como Sérgio Cabral, empresários condenado por corrupção como Marcelo Odebrecht, além do próprio Lula, e nem por isso está na biografia dele, justamente porque isso não tem importância alguma. Ainda que Huck não seja magistrado, o mesmo exemplo poderia ser trazido para uma figura de magistratura. Dias Toffoli tem fotos com José Dirceu, Lula e cia, assim como ministros do STF tem fotos com advogados de réus em processo, isso inclusive ocorreu na Lava Jato, com Gilmar Mendes amplamente divulgado pela imprensa e nem por isso está no artigo dele, simplesmente por ser uma coisa natural. Instambul (discussão) 16h35min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder
Citação: Luciano Huck tem fotos com políticos como Sérgio Cabral, empresários condenado por corrupção como Marcelo Odebrecht, além do próprio Lula, e nem por isso está na biografia dele, justamente porque isso não tem importância alguma. Ainda que Huck não seja magistrado, o mesmo exemplo poderia ser trazido para uma figura de magistratura. Dias Toffoli tem fotos com José Dirceu, Lula e cia, assim como ministros do STF tem fotos com advogados de réus em processo, isso inclusive ocorreu na Lava Jato, com Gilmar Mendes amplamente divulgado pela imprensa e nem por isso está no artigo dele. Esses fatos geraram extensas controvérsias na imprensa? Se sim, devem constar em seus respectivos artigos. Se não, não tem porque estarem lá. A comparação com Huck ou Lula não tem cabimento. Um é apresentador de televisão. O outro é político, onde é completamente normal manter contatos com outros políticos para negociações, sejam eles aliados ou adversários. É bem diferente de um magistrado ter sua imagem associada a um político investigado, pois isso pode prejudicar o seu semblante de imparcialidade e passar uma impressão de partidarismo. Só porque acha que a polêmica não deveria existir, não quer dizer que não tenha acontecido.DiBiagio-20 (discussão) 17h19min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder
Se acha que está tendencioso, o que acha de pelo menos incluir um contraponto (como, por exemplo, a explicação de Moro sobre o ocorrido)? É melhor do que simplesmente apagar conteúdo válido^DiBiagio-20 (discussão) 17h19min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder
O fato de o texto deixar bem claro que a acusação foi feita pelos advogados de lula durante o processo já tira muito a credibilidade ‘’o peso’’ da queixa. Não devemos julgar o mérito da questão (se a acusação foi devida; ou se moro é parcial). O fato é que essa acusação gerou sim muita repercussão na mídia. Em casos controversos é sempre melhor adicionar um contraponto do que remover a informação. Pode-se contra argumentar, por exemplo, que o próprio lula tinha fotos com aecio e outros acusados de corrupção (argumento apresentada pelo próprio moro); também é possível afirmar que todas as acusações de parcialidade foram consideradas improcedentes (pelo menos até agora). O julgamento de lula foi um dos momentos críticos da carreira de moro, por isso n vejo problema em incluir isso na biografia dele. Daveout (discussão) 18h50min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder

Concordo com a manutenção da menção pois, ao contrário das demais personalidades, o então juiz Sérgio Moro tinha uma independência a zelar. E não considero adequado compará-lo aos ministros do STF, como Mendes, que também desempenham um papel político, especialmente de mediação. Érico (disc.) 17h22min de 25 de abril de 2020 (UTC)Responder

1° ministro[editar código-fonte]

A indicação na infocaixa que Moro seria o "1° ministro da Justiça e Segurança Pública" não procede. Michel Temer já tinha incluído "Segurança Pública" no nome do ministério em fevereiro de 2017, quando o ministro era Alexandre de Moraes, sem alterar as competências da pasta.[1] Pouco depois, Temer desmembrou as pastas e criou o Ministério da Segurança Pública com atribuições próprias. Em 2019, o governo Bolsonaro fundiu de volta os dois ministérios, retomando o nome "Justiça e Segurança Pública", com as competências originais de antes da reforma de Temer.[2] Sendo assim, não se trata de um ministério novo para começar a contagem com Moro, e sim uma continuidade direta na linha dos ministros anteriores da pasta da Justiça, apenas com outro nome, e que já até teve um titular anterior (Alexandre de Moraes) com o nome atual. Por isso sugiro retirar o "1°", até para evitar discussões desnecessárias futuramente, nos artigos dos sucessores no cargo (no de André Mendonça já se adotou essa contagem). Sphynx-SN (discussão) 13h35min de 28 de abril de 2020 (UTC)Responder

Referências

  1. «Temer planeja anunciar criação de Ministério da Segurança Pública após carnaval». G1. 12 de fevereiro de 2018. Consultado em 28 de abril de 2020 
  2. «Maia: "Extinção do Ministério da Segurança foi erro do governo"». Metrópoles. 22 de janeiro de 2019. Consultado em 28 de abril de 2020 
  • @Sphynx-SN: Pelo que eu pesquisei aqui, os dois ministérios (segurança pública e justiça) eram uno, mas só recebia o nome de ministério da justiça. Então Temer editou uma MP que criou o ministério da segurança pública. Porém, Bolsonaro resolveu unir novamente as duas pastas, mas com o nome de ministério da justiça e segurança pública. Dessa forma, parece-me que está correta a informação no infobox de primeiro ministro, pelo menos considerando a literalidade, salvo fontes comprovando o contrário. ✍A.WagnerC (discussão) 13h51min de 28 de abril de 2020 (UTC)Responder

Concordo com a retirada da numeração. Fonte 1, Fonte 2 e Fonte 3 mostram que o nome já era usado antes. O Diário Oficial mostra Osmar Serraglio como Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública em decreto de 30 de maio de 2017 assim como Torquato Jardim.FábioJr de Souza msg 14h06min de 28 de abril de 2020 (UTC)Responder

@Sphynx-SN: Deixar do jeito que está, mudar...FábioJr de Souza msg 01h04min de 3 de maio de 2020 (UTC)Responder

Também concordo com a retirada, pois é clara pesquisa inédita. Nós não inventamos ordens de precedência. Érico (disc.) 01h17min de 3 de maio de 2020 (UTC)Responder

Bom, acho que temos um consenso e há bastante fontes, vou fazer a alteração. Sphynx-SN (discussão) 01h25min de 3 de maio de 2020 (UTC)Responder

...@Sphynx-SN:... Já foi feita ....FábioJr de Souza msg 01h29min de 3 de maio de 2020 (UTC)Responder
Ops, é mesmo, obrigado. Sphynx-SN (discussão) 01h31min de 3 de maio de 2020 (UTC)Responder

Sérgio Moro não é jurista[editar código-fonte]

Um jurista é uma pessoa perita na ciência do direito e especializada em dar pareceres sobre questões jurídicas. Sérgio Moro não é um jurista. Dornicke (discussão) 19h47min de 8 de maio de 2020 (UTC)Responder

Pouco se sabe sobre sua vida pessoal de Moro por conta da censura?[editar código-fonte]

O artigo, sobre a vida pessoal do biografado, diz que "pouco se sabe sobre [ela]" mas os editores que tentarem ampliar o pouco sabido que colocando a seguinte informação notória e referenciada (

O ex-ministro se tornou padrinho de casamento da deputado Carla Zambelli[1] com o coronel Aginaldo de Oliveira na loja maçônica Grande Oriente do Brasil em 14 de fevereirode 2020[2][3][4].

) serão punidos severamente pela autoridade. A autoridade diz que somente devemos incluir fatos super importantes na vida pessoal de Moro. Fatos como A família Moro mudou-se para Ponta Grossa; César Fernando Moro é proprietário de uma empresa; tem filhos em idade escolar; ele é alguém com "estilo reservado e hábitos simples". Esses fatos da vida pessoal do biografados devem ser mantidos pois eles mostram o ponto biografico de um homem de estilo reservado e hábitos simples. Evite punição seguindo a regra estranha. Dr. LooFale comigo 05h33min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder

Não há censura alguma. O fato de haver fontes sobre determinado assunto não significa que o conteúdo é enciclopédico e deve parar neste site. Conforme argumentei, políticos como Moro são padrinhos de casamento (e de jovens) de várias pessoas, especialmente políticos. Não há nada extraordinário nisso. Alguém não deixa de ter "estilo reservado e hábitos simples", como narrado por uma das fontes, ao ser padrinho de casamento. Não há motivos plausíveis para mencionar que ele e sua esposa foram padrinhos de casamento da referida deputada. Érico (disc.) 07h05min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder
Eu concordo com Érico. Não há necessidade de mencionar tudo, senão a Wikipédia se transforma num site de fofoca. ✍A.WagnerC (discussão) 14h52min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder
Este artigo já está vergonhoso o suficiente do jeito que está, portanto discordo da inserção --Bageense(fala) 15h35min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder

Vejo isso como uma mera curiosidade dispensável do artigo. Se fosse na época em que era Moro ainda era juiz, certamente daria muito o que falar e talvez eu tivesse outra opinião.-DiBiagio-20 (discussão) 16h20min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder

Interessante, @A.WagnerC: "Wikipédia se transforma num site de fofoca." se informamos que o biografado é padrinho de outro biografado? Porque? Ah, pode ser por que " o ele é alguém com "estilo reservado e hábitos simples. @Bageense:, Ah Instabul. Quando uma artigo "já está vergonhoso o suficiente do jeito que está," inserção é feio, mas remover que "César Fernando Moro é proprietário de uma empresa" tem que ser mantido para honrar o biografado.Interessante a vergonhas que observamos. Dr. LooFale comigo 20h02min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder
@Luizpuodzius: 1) O que tem de mais em ser padrinho? Alguém que é "reservado" tem de ser um ermitão por acaso? 2) Não me chamo Instambul e você só fala nonsense. Nem sabia que ele tinha um irmão. --Bageense(fala) 22h17min de 15 de maio de 2020 (UTC)Responder
@Luizpuodzius: Pense bem, caro Dr. Loo. A informação de que ele é padrinho de uma deputada irá acrescentar em que? Se a intenção é refutar o argumento de que Moro tem "estilo reservado e hábitos simples", creio que ser padrinho de alguém, mesmo que seja uma pessoa muito importante, não causa esse subentendido de refutação. ✍A.WagnerC (discussão) 01h19min de 16 de maio de 2020 (UTC)Responder
Concordo com sua afirmacao @A.WagnerC:. Eu tambem acho que "ser padrinho de alguém, mesmo que seja uma pessoa muito importante, não causa esse subentendido de refutação", por isso o editor nao deve ser punido pela submissão. A sua pergunta: "informação de que ele é padrinho de uma deputada irá acrescentar em que?", eu penso que acrescenta a mesma coisa que acrescentou nos artigos:
  1. Raimundos (Rodolfo é padrinho de Mike, filho de Canisso);
  2. O Compadre de Ogum (O orixá que é padrinho de Felício)
  3. Constantino II da Grécia (Constantino é padrinho do príncipe)
  4. Guilherme de Luxemburgo (Guilherme é padrinho de seu sobrinho)
  5. ¡Vivan los niños! (O porteiro é padrinho de Lupita)
  6. Matt Skiba (Morse é padrinho de casamento de Fat Mike)
  7. Victor Hugo Mendes (É padrinho de 43 meninas)
  8. Marcelo Batista (apresentador) (É padrinho de Diguinho Coruja)

Eu posso colocar mais 50 exemplos, se desejar, mas o ponto aqui é que se todos os editores que colocaram essa informacoes forem punidos, isso ajuda o projecto? Para mim essa informacao deveria ser vista como e' vista em todos os outros artigos, ou seja: Tem fontes? Se tem entra, se nao fica fora. Por que alguem tem que ser punido por colocar esse tipo de informacao? Dr. LooFale comigo 02h10min de 16 de maio de 2020 (UTC)Responder

Comparar um antigo rei da Grécia com a referida deputada brasileira é, no mínimo, contraproducente. E, aliás, citou artigos bastante problemáticos. Em "Marcelo Batista", por exemplo, toda a seção "Curiosidades" (onde a informação sobre ser padrinho está inserida) deveria ser removida, pois não somos um blog. Érico (disc.) 02h15min de 16 de maio de 2020 (UTC)Responder
Óbvio! As relações com a afilhada de casamento "não vêm ao caso", são completamente irrelevantes, "não é uma boa". Pura fofoca da imprensa. A singela exibição das mensagens privadas trocadas entre eles também é irrelevante. O importante mesmo são as grandes "realizações" e "publicações" do glorioso "jurista". Ixocactus (discussão) 04h47min de 16 de maio de 2020 (UTC)Responder
@Ixocactus:, eu não disse–e, até o momento, ninguém o fez–que a saída de Moro do Ministério da Justiça e o inquérito em curso na suprema corte não deve ser tratado no artigo. Deve, inclusive, mencionar a tentativa de deputada de mantê-lo no cargo em troca de vaga na corte. O que questiono é a relevância de se registrar, na seção "vida pessoal", que um político foi padrinho de casamento de outro político–e só. Érico (disc.) 05h43min de 16 de maio de 2020 (UTC)Responder

Justificativa para a moção[editar código-fonte]

Movi Sérgio para Sergio, que é a grafia correta do nome pelos seguintes motivos, entre outros

  • O próprio twitter do Moro usa "Sergio" [3]
  • Sua esposa, Rosângela Moro, lançou um livro intitulado "Os dias mais intensos", no qual grafa o nome do marido sem acento. (Ver aqui.)
  • Os resultados de busca do Google mostram Sérgio e Sergio, meio a meio.
  • Este artigo também usa Sérgio e Sergio, provavelmente por causa das fontes usadas, que também são meio a meio.

Saudações. --Bageense(fala) 05h19min de 3 de janeiro de 2021 (UTC)Responder