Xênia França

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Xênia França
Xênia França
Xênia França durante o Rio2C 2019
Informação geral
Nome completo Xênia Érica Estrela França
Nascimento 27 de fevereiro de 1986 (38 anos)
Origem Candeias, BA
País  Brasil
Gênero(s) pop, R&B, soul, jazz
Ocupação(ões) Cantora e compositora
Período em atividade 2010 - presente

Xênia Érica Estrela França, conhecida como Xênia França (Candeias, 27 de fevereiro de 1986) é uma cantora e compositora brasileira[1][2][3].

Biografia e carreira[editar | editar código-fonte]

Nascida no Recôncavo Baiano, passou a adolescência em Camaçari e mudou-se para São Paulo em 2004. Trabalhou como modelo até 2008, quando começou a cantar em bares. Conheceu Emicida, que a convidou para participar das gravações do EP Sua Mina Ouve Meu Rep Tamém e do álbum Emicídio, ambos de 2010. No ano seguinte, entrou para a banda Aláfia, com Pipo Pegoraro e Lucas Cirillo[4].

Em 2017, lançou seu primeiro álbuim solo, Xenia[5][6]. Foi indicada para o Grammy Latino de 2018 nas categorias Melhor Álbum Pop Contemporâneo e Melhor Canção em Língua Portuguesa (com Pra Que Me Chamas?), e também para o Women Music Award 2018[7].

Em 2019, Xênia França se tornou a primeira artista brasileira a se apresentar no internacionalmente conhecido canal do Youtube COLORS. Em 2021, Xênia foi destaque do caderno de estilo do jornal The New York Times, ao lado de Larissa Luz e Luedji Luna, além de destaque no desfile parisiense da Chanel, marca francesa que a veste no Brasil.

Em 2022, lança seu segundo álbum solo, "Em Nome da Estrela", com o single de trabalho "Renascer" e participações de Rico Dalasam e Arthur Verocai. Como o primeiro álbum, este também tem produção musical de Pipo Pegoraro (outro ex-companheiro de Aláfia) e Lourenço Rebetez.

Segundo a Rádio Nova Brasil, "o álbum ainda resgata duas preciosidades escondidas da MPB, pouco conhecidas do grande público: a canção Magia, de Djavan, gravada pelo alagoano apenas uma vez, em seu disco de estreia – A Voz, o Violão, a Música de Djavan, de 1976 – e nunca mais regravada por ninguém; e Futurível, de Gilberto Gil, lançada pelo baiano imortal em seu terceiro disco, homônimo, de 1969".

Discografia[editar | editar código-fonte]

Álbuns de estúdio[editar | editar código-fonte]

Título Detalhes da obra
Xenia
Título Detalhes da obra
Em Nome da Estrela

Com Banda Aláfia[editar | editar código-fonte]

  • 2017 - SP Não É Sopa (Agogô)
  • 2015 - Corpura (YB Music/Natura Musical)
  • 2013 - Aláfia (YB Music)

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]