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Apucarana

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Apucarana
  Município do Brasil  
Flor de cerejeira ("Sakura" em japonês) na cidade de Apucarana.
Flor de cerejeira ("Sakura" em japonês) na cidade de Apucarana.
Flor de cerejeira ("Sakura" em japonês) na cidade de Apucarana.
Símbolos
Bandeira de Apucarana
Bandeira
Brasão de armas de Apucarana
Brasão de armas
Hino
Lema Apucarana, Cidade Educação
Gentílico apucaranense
Localização
Localização de Apucarana no Paraná
Localização de Apucarana no Paraná
Localização de Apucarana no Paraná
Apucarana está localizado em: Brasil
Apucarana
Localização de Apucarana no Brasil
Mapa
Mapa de Apucarana
Coordenadas 23° 33' 03" S 51° 27' 39" O
País Brasil
Unidade federativa Paraná
Municípios limítrofes Arapongas, Cambira, Califórnia, Marilândia do Sul, Rio Bom, Novo Itacolomi,Mandaguari, Londrina e Sabaudia.
Distância até a capital 369 km
História
Fundação 28 de janeiro de 1944
Administração
Prefeito(a) João Carlos de Oliveira (PMDB)
Características geográficas
Área total 558,388 km²
População total (est. IBGE/2009 [1]) 121,290 hab.
Densidade 210,0 hab./km²
Clima subtropical (Cfa)
Altitude 840 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000 [2]) 0,800 muito alto
PIB (IBGE/2007 [3]) R$ 1.251.419 mil
PIB per capita (IBGE/2007 [3]) R$ 10 851,00

Apucarana é um município brasileiro localizado no centro do estado do Paraná, distante 369 quilômetros da capital Curitiba, em uma região conhecida como Norte central paranaense. Com uma população estimada em 121.290 habitantes (IBGE/2009)[2] é a décima primeira cidade mais populosa do Paraná. A cidade é também conhecida como "Cidade Alta".


Geografia

Hidrografia

Em Apucarana localiza-se a nascente do Rio Pirapó, importante rio das regiões norte e noroeste do estado que, inclusive, abastece cidades dessas regiões. Apucarana também é banhada pelos riachos Biguaçu e Jaboti, sendo que este desagua em um lago artificial de recreio, localizado próximo ao centro da cidade.

Rodovias

Clima

  • Média anual: 17,3º
  • Máxima: 25,3°C
  • Minima: 6°C
  • Densidade pluviométrica: 1545mm3 (2003)

História

Fundação

A região onde localiza-se Apucarana foi colonizada pela Companhia Inglesa de Terras Norte do Paraná, a exemplo de Londrina e Maringá.Os colonizadores teriam chegado por volta de 1930. No ano de 1938, Apucarana foi elevada à categoria de vila. Em 28 de janeiro de 1944, Apucarana foi elevada a município, sendo seu primeiro prefeito o coronel Luís José dos Santos.

A prosperidade inicial

Em função do sucesso econômico dos anos 40 a 70, obtido graças aos ciclos madeireiro, cafeeiro e da atividade comercial cerealista, a cidade rapidamente se tornou um centro comercial dinâmico, referência de serviços e comércio de bens de todo o vale do Ivaí (na época uma próspera região agrícola) e dotada de uma ampla rede bancária. A base econômica do desbravamento foi a atividade madeireira, que representou o berço da atividade industrial da cidade e abriu espaço para a agricultura. O rápido crescimento se deu pela migração, de paulistas em sua maioria, porém com contingentes ainda importantes de mineiros e baianos. Também foi muito significativa a imigração de portugueses, ucranianos, poloneses, alemães e japoneses.

Ao momento em que entrava em declínio gradual a exploração da madeira, se instalou a cafeicultura e o rico comércio de grãos, fomentado estrategicamente pelas facilidades logísticas da cidade, um entroncamento rodoviário e férreo, convergindo o transporte da produção agrícola de todo o norte do Paraná para os canais exportadores de Santos e depois Paranaguá. Em meados dos anos 70, Apucarana contava com uma emissora de televisão, dois cinemas (uma sala de grande porte), sete hospitais ou clínicas, duas emissoras de rádio, dois jornais, uma instituição de ensino superior, uma de ensino técnico, três escolas privadas de ensino médio e ao menos duas públicas também de ensino médio. Chegou a contar com vôos diretos semanais para São Paulo nos anos 60.

O fim da era do café

A prosperidade sofreu um profundo impacto do fim do ciclo cafeeiro, precipitado pela desastrosa geada de julho de 1975. O colapso da atividade cafeeira intensiva desempregou a grande população rural associada a ela, e em poucos anos o núcleo urbano (até então com 60 mil habitantes) quase dobrou de população, chegando a se favelizar. O mesmo fenômeno de êxodo rural poupou cidades um pouco menores como Arapongas, e foi melhor absorvido pelas maiores como Londrina. Uma agricultura menos rentável, baseada no feijão e no milho, se ofereceu como alternativa. O município de relevo pouco propício para a mecanização impediu a cidade de acompanhar a nova onda de riqueza agrícola brasileira, a sojicultura.

Iniciou-se um ciclo vicioso de perda recursos humanos qualificados e capital. As empresas cerealistas da Barra Funda fecharam suas portas ou se transferiram para cidades como Maringá. Jovens com alto nível socioeducacional emigravam em definitivo para Londrina, Curitiba e São Paulo, onde planejavam antes apenas estudar. Pequenos agricultores e trabalhadores rurais experientes emigraram em massa para o Centro-Oeste, enquanto fazendeiros e industriais abriram seus novos empreendimentos nas fronteiras agrícolas brasileiras e, quando bem sucedidos, também migraram. A terra perdeu valor, o comércio e os serviços se retraíram fortemente e por fim se concretizou um ciclo de vertiginosa queda da atividade econômica e da renda per capita.

Em face à sobrecarga de problemas sociais, sucessivas administrações municipais tiveram que dar total prioridade à manutenção e ampliação da infraestrutura habitacional e de sistemas de amparo social, em detrimento de um foco maior em políticas de fomento industrial. Pesou também a baixa representatividade política na assembléia estadual e na câmara federal. As políticas sociais e de urbanização foram bem sucedidas (não há favelas na cidade hoje) mas, paradoxalmente, continuaram a atrair população de baixa renda da região.

A recuperação

A depressão econômica persistiu por ao menos uma década, até o meio dos anos 80, quando os galpões abandonados da região da Barra Funda e os altos índices de desemprego ofereceram condições de baixo custo para o começo da indústria do boné e algumas empresas de vestuário. Ainda que tardiamente (em relação à vizinha Arapongas, por exemplo) foram organizadas pequenas zonas industriais setorizadas que serviram melhor ao parque moageiro e incentivaram outras empresas de porte médio a se instalarem. Os serviços comerciais, de saúde e de educação continuavam atraentes e, lentamente, começou a se recuperar a construção civil.

A lenta, mas contínua, recuperação se manteve desde então. Melhoras expressivas da infraestrutura se refletiram na melhor qualidade da pavimentação asfáltica (um problema sério por anos) da rede de água encanada, na expansão da cobertura de esgoto e no desvio do transito de cargas do perímetro urbano por meio do contorno sul. Ocorreu um significativo progresso urbanístico, com parques de lazer como os lagos Jaboti e da Raposa, a sofisticada reforma da praça da matriz, o calçadão do 28, entre outras melhorias. O comércio da região central voltou a atrair investimentos e consumidores da região, e teve importante diversificação. Depois de décadas de empobrecimento e perda de prestígio, no início deste século Apucarana voltou a crescer como as principais cidades do eixo norteparanaense e, apesar da longa crise, nunca deixou de ser um dos 20 mais ricos municípios do estado.

Economia

Agricultura

Café

Mesmo com o declínio após a ciclo de geadas dos anos 60 e 70, o café ainda é um importante produto agrícola da região, sendo ainda o que mais gera renda na atividade agrícola do município.

Soja, feijão e milho

Com uma área menos expressiva que em outros municípios, que fosse adequada para o plantio, mesmo assim a soja ocupa um lugar de destaque na agricultura, sendo apenas lentamente superada pelo milho em anos recentes. O feijão, por ser cultura de rápido desenvolvimento, é plantado em alternância com as demais culturas.

Indústria

Cidade de destaque nacional como pólo na área de brindes, principalmente na fabricação de bonés, que gera milhares de empregos. Centro de Produção e Industrialização de derivados de milho que abastece diversas cidades do país. Centro de industrialização de couro que gera milhares de empregos, diretos e indiretos e têm seus produtos exportados para diversos países, responsável pela quase totalidade da exportação desse produto pelo Paraná e por 3% do total brasileiro.

Boné

Sendo o destaque da economia do município, o boné, é responsável pela geração de cerca de seis mil empregos diretos e 4 mil empregos indiretos. Com uma produção de aproximadamente 2 milhões de bonés por mês a cidade é responsável por 80% da produção nacional, consolidando-se como a capital nacional do boné.[4]

Mídia e comunicação

Jornais

Diário

  • (Tribuna do Norte)

Semanal

  • Expresso

Quinzenais

  • Jornal Portal do Paraná
  • Jornal Correio do Vale

Bimestral

  • Jornal Radar


Emissoras de TV

Sinais VHF/UHF: 04

  • RPC TV Coroados canal 32 (Globo)
  • Rede Massa TV Tibagi canal 11 (SBT)
  • RIC TV canal 50 (Record)
  • RTV canal 38 (Rede Cultura)

Distribuidoras de Sinais (TV por assinatura): 03

Radios

05 estações

FM

  • 98,3 FM Cidade Alta
  • 94,5 FM Rede de Rádios
  • 89,5 FM Tribuna

AM

  • Radio Nova AM 910 khz
  • Radio Cultura AM 1460 khz

Segurança

Sede do 10º Batalhão da Polícia Militar.
Sede do 30º Batalhão de Infantaria Motorizada, conhecido como o "30º BIMtz".
Sede da 17 Subdivisão Policial - Polícia Civil

Apucarana conta ainda com a Guarda-Municipal, para vigilancia do patrimonio público e logradouros de grande circulação (praças, escolas e edifícios públicos).

Cultura

Cine Teatro Fênix

O atual teatro, hoje sob administração municipal, foi a maior sala de cinema da cidade entre as décadas de 60 a 90. Hoje transformado em centro cultural, o grande auditório recebe eventos de porte e apresentações de teatro, ballet e música, tendo recebido recentemente o Ballet Folclórico da Ucrânia, a Orquestra Sinfônica do Paraná, além de outros importantes grupos artísticos nacionais. São também aqui realizadas as cerimônias oficiais de formatura das diversas escolas de nível médio, pós-médio e superior da cidade.

Educação

Predefinição:Rigor

Em 2006, foi criada a Fundação Apucarana Cidade Educação (FACE). A FACE nasce voltada a pensar permanentemente sobre a educação em Tempo Integral e implementar ações que fortaleçam o seu aprimoramento, como cursos, capacitações, treinamentos e outras, atendendo as necessidades de Apucarana e de outros municípios.

Ensino

Na cidade de Apucarana, o sistema público oferece:

  • Mais de 1.900 vagas para a Educação Infantil;
  • Mais de 7.500 vagas para o Ensino de 1ª a 4ª séries;
  • Mais de 7.900 vagas para o Ensino de 5ª a 8ª séries;
  • Mais de 4.700 vagas para o Ensino Médio (1º a 3º anos).

Educação Especial

A Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) oferece educação precoce, infantil, escolar e profissionalizante.Com a inauguração da nova sede em 2007, foram disponibilizadas cerca de 400 vagas novas, além das 310 já existentes.

Educação Infantil

Apucarana conta com 19 Centros Municipais de Educação Infantil que atendem mais de 1900 crianças de 4 meses a 6 anos.

Ensino em Tempo Integral

Em 2001, Apucarana implantou a educação em tempo integral na rede municipal de ensino. Duas ações foram decisivas: a assinatura do Pacto pela Educação e a aprovação de uma Lei Municipal. A partir daí os alunos passaram a ficar o dia todo na escola, das 7h30 às 16h30. O tempo integral é oferecido em 36 das 37 escolas municipais: uma delas atende casos especiais, especialmente questões relacionadas à saúde.

Ensino Superior

Apucarana conta com 6 faculdades: 3 públicas, 2 particulares e 1 ONG.

Colégio Estadual Antônio dos Três Reis de Oliveira

Com investimento de R$ 5,6 milhões e área construída de 6.809 m², a Escola Antônio dos Três Reis de Oliveira é a terceira maior unidade de ensino fundamental do estado, é a mais moderna e será a segunda escola do Paraná com piso tátil, desenvolvido especificamente para os alunos com necessidades visuais. A escola também conta com o Ensino em Tempo Integral e terá capacidade para mais de 2 mil alunos.

A estrutura da escola conta com:

  • Subsolo: 2 laboratórios de informática, sala para cursos especiais, depósito, sala de música, grêmio, sala de estar e sanitários para funcionários, pátio coberto e cisterna.
  • Térreo: auditório, foyer, biblioteca, sanitários para público, ambientes administrativos, sala da Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF), sala de artes, refeitório, cozinha e dependências de serviço, sanitários para alunos e área de exposições.
  • 1º piso: 5 salas de aula, sala de professores, sanitários para professores, laboratório de física, laboratório de química e biologia, laboratório de línguas, sala de vídeo e sala de uso múltiplo.
  • 2º piso: 7 salas de aula
  • Área externa: uma quadra descoberta, arena e arquibancada, uma pista para caminhada e estações esportivas, além de um portal com guarita, bicicletário e estacionamento
  • Ginásio coberto: vestiários/sanitários masculinos e femininos, vestiário/sanitário para portadores de necessidades especiais, depósito para materiais esportivos e sala de professores.

Em solenidade oficial o colégio foi inaugurado no dia 28 de janeiro de 2010 na presença do então governador Roberto Requião e demais personagens políticos locais e estaduais.[5]

Pela Lei Estadual n°15883/2008 o colégio recebeu o nome do estudante universitário e ativista político Antônio dos Três Reis Oliveira morto pela repressão em 1970.[6]


Turismo

Templo Budista Apucarana Nambei Honganji
Flor Cerejeira - ACEA

Catedral Nossa Senhora de Lourdes

Localizada na moderna e ampla praça Rui Barbosa, inspirada nas Piazzas italianas, a catedral é realmente imponente, sendo a sua nave interna a maior entre todas as igrejas paranaenses. Observamos na fachada frontal as imagens de São Pedro e São Paulo, com Nossa Senhora de Lourdes ao alto da torre do campanário. No interior da igreja vale a pena observar o grande e belo afresco localizado ao fundo do altar, representando o cortejo do Cristo ascendendo aos céus. Não se pode deixar de notar, em meio ao cenário clássico, detalhes de inspiração "setentista" do autor, que representou anjos tocando bateria e outros instrumentos modernos, ao lado das tradicionais trombetas celestes.

Praça Rui Barbosa

Além de ser o local da catedral, a praça ainda conta com o espaço comunitário e o platô, hoje em forma de teatro de arena, no passado freqüente palco de shows das bandas da cidade e internacionais, como o grande espetáculo "Cassino de Sevilha".

Pintura onça

Localizado no calçadão Valmor Santos Giavarina (antigo Antônio Três Reis de Oliveira),no centro da cidade, ao lado Catedral Nossa Senhora de Lourdes é uma pintura feita na parte lateral do edifício Ariane, 150, possuindo também como atração a cascata artificial.

Pedras de Cambira

Localizado na divisa de Apucarana e Cambira (16 km), Rodovia do milho(11 km), entrada à esquerda, + 1 km e trilha à esquerda, totalizando aproximadamente 32 km do centro da cidade.

Parque Ecológico da Raposa

Localizado na Gleba do Schimidt, região norte da cidade, tem acesso a partir SESI, seguindo a r. Benoni, r. Rodrigues Moreira e r. Yoshinori Fukushima.

Queda d´água

Localizado perto da Vila Rural, com acesso pelo Distrito de Caixa de São Pedro, pela PR 444(3 km de Mandaguari), entrando à direita após a placa do Ribeirão dos Dourados, estrada secundária de terra à direita, 1 km por trilha de mata fechada.

Bosque municipal (Parque das Aves) Situado na rua Clóvis da Fonseca, região central, tem acesso de ônibus sentido CENTRO/JOÃO GOULART ou JARDIM DAS FLORES. Possui playground, churrasqueiras, sanitários e viveiros de aves. Conta atualmente com animais: Bugios, Arara Canindé, Arara Vermelha, Sagüis, Tucanos, Corujas,Pato,Ganso, Macaco Prego,Jabotis,Cágados,Araçari,Pavão,Siriema entre outros.

Lago Jaboti

O Lago Jaboti foi inaugurado em 30 de janeiro de 1983. A obra foi executada pela Construtora Malachias Ltda., projeto executivo do engenheiro Vicente Alexandrino de Sousa Loiola e engenheiro Wanderlei Roberto Mello. A área do lago abrange 150 mil metros quadrados, com comprimento de 700 metros e largura média de 200 metros. O volume de água é de cerca de 757 mil metros cúbicos, sendo abastecido palas nascentes dos seguintes rios: Ribeirão Barra Nova, Córrego Jaboti e Córrego Água da Lagoa. A barragem para formação do lago foi construída junto ao vale do Ribeirão Barra Nova, com altura de 23 metros; comprimento da crista de 16 metros; largura da base de 155 metros. O local de vazão da barragem está situado na porção sul do lago. As margens ao entorno do lago possuem área arborizada, com pista para caminhantes, obras públicas, campos esportivos, lanchonetes além da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea), sendo toda esta área limitada pela Avenida Jaboti. Por motivo de vandalismo há quatro anos o lago foi totalmente esvaziado quando uma de suas tubulações de vazão estourou, mas o lago foi recuperado, embora sem algumas de suas atrações como a ilha ao centro do lago.

Parque Ecológico Santo Expedito

Aproveitando as belezas naturais, o clima e a posição geográfica do município, Apucarana transformou um local de erosão em um parque temático religioso. Trata-se do projeto de recuperação e preservação da nascente do Córrego Jaboti, que culminou no Parque Ecológico Santo Expedito. Desde meados de 2004, todos os dias 19, centenas de fiéis de Apucarana e região participam de Santa Missa (ao ar livre) em homenagem ao Santo. O parque é o marco inicial de implementação do "Caminho das Águas: Circuito da Fé", que visa unir religiosidade e meio ambiente de forma harmônica. Todo dia 19 de abril é realizada a Festa Nacional de Santo Expedito, atraindo fiéis de todas as partes do País.

Santuário de São José

Reconhecida e respeitada em todo o Paraná por sua tradicional devoção católica, a cidade de Apucarana tem o privilégio de ser a sede do primeiro e único Santuário de São José no País. Instalado oficialmente em 2001, tem atraído milhares de fiéis. O maior número de devotos é registrado no mês de março, quando da realização da Festa de São José (padroeiro dos artesãos). A rotina da cidade é quebrada com muita alegria e religiosidade. Durante os dias de festa, os devotos conhecem mais sobre a vida de São José. Missas temáticas, pregações, livros e filmes ajudam nesse ponto. Igreja dos padres Josefinos (Oblatos São José). Situa-se na rua Dom José Marello.

Cachoeira do rio Cerne

Com acesso à partir do aeroporto, 16 km, estrada do rio Cerne. Pertencente propriedade particular, faz divisa com Londrina.

Festa da cerejeira

Todos os anos milhares de pessoas comparecem à Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea) para, em um grande evento, promover a integração da comunidade nipo-brasileira da cidade e região. Na tradicional Festa da Cerejeira, muitas são as opções de diversão e concretização de negócios. A extensa programação inclui, entre outras coisas, praça de alimentação, feiras da indústria, comércio e construção civil, atrações artísticas, exposição de veículos nacionais e importados. O evento perpetua a cultura japonesa, como a realização de ikebanas (arranjos florais), por exemplo. A florada da cerejeira em Apucarana teve início com o plantio de 100 mudas da árvore pelo Matsumikai - grupo dos idosos da Associação Cultural e Esportiva de Apucarana (Acea).

Ferra Mula

A Associação Filantrópica Ferra Mula também é parte da história de Apucarana. Tradicionalmente todas as quartas-feiras, são realizadas deliciosas costeladas. Fundada em 1958, o Ferra Mula é aberto apenas ao público masculino. As costeladas reúnem, em média, 300 pessoas por semana, sendo vendidos quase 600 quilos de carne. Os recursos obtidos vão para entidades que auxiliam pessoas pobres.

Templo Budista Apucarana Nambei Honganji

Graças aos esforço da comunidade Japonesa de Apucarana.

Associação Cultural Esportiva de Apucarana (ACEA)

A Associação foi fundada através da comunidade japonesa. Florada em junho, julho e raramente até agosto, agora com algumas modificações causadas pelo clima há uma leve florada apartir de abril, mas bem passageira.

Clube 28 de Janeiro.
Country Club Apucarana.

Referências

  1. «Estimativas da população para 1º de julho de 2009» (PDF). Estimativas de População. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 14 de agosto de 2009. Consultado em 16 de agosto de 2009 
  2. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  3. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 19 de dezembro de 2007. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  4. Apucarana Notícias acessado em 27 de junho de 2008
  5. «Requião Inaugura Colégio em Apucarana». Agência de Notícias (oficial) - Estado do Paraná. 25 de janeiro de 2010. Consultado em 29 de janeiro de 2010 
  6. Assembléia Legislativa do Paraná

Ligações externas

Predefinição:Centros sub-regionais do Brasil