Assunção de Maria: diferenças entre revisões

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== Nos Livros Apócrifos ==
Muitas tradições religiosas em relação à Maria, guardadas na memória popular e em dogmas de fé, têm suas origens nos apócrifos, assim como: a palma e o véu de nossa Senhora; as roupas que ela confeccionou para usar no dia de sua morte; sua assunção ao céu; a consagração à Maria e de Maria; os títulos que Maria recebeu na ladainha dedicada a ela; os nomes de seu pai e de sua mãe; a visita que ela e Jesus receberam dos magos; o parto em uma manjedoura, etc. Vejamos a passagem do livro de [[São João]] sobre a Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria:

<blockquote>''"E Pedro tendo no cantar do hino, todos os poderes dos céus respondiam com um Aleluia. E então o rosto da mãe do Senhor brilhou mais brilhante que a luz, e ela foi elevada para as alturas e abençoava cada um dos apóstolos com o própria mão, e todo deram glória a Deus; e o Senhor esticado adiante Suas mãos puras, e receberam sua alma e seu corpo inocente e sagrada. E com a partida de sua alma e corpo inocente o lugar foi enchido com perfume e luz inefável; e, vê, uma voz para fora do céu foi ouvida, dizendo: Tu és bendita entre as mulheres".</blockquote>

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Revisão das 15h05min de 7 de julho de 2010

A Assunção de Maria é a crença tradicional realizada pelos cristãos católicos, ortodoxos,[1] anglicanos,[2] e algumas denominações protestantes que a Virgem Maria no final de sua vida foi fisicamente assunta para o céu.

A Igreja Católica ensina esta crença como um dogma de que a Virgem Maria "ao concluir o curso de sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma para a glória celestial." [3] Isto significa que Maria foi transportada para o céu com o seu corpo e alma unidas. Esta doutrina foi dogmaticamente e infalivelmente definida pelo Papa Pio XII, em 1 de novembro de 1950, na sua Constituição Apostólica Munificentissimus Deus. A festa da assunção para o céu da Virgem Maria é celebrada como a "Solenidade da Assunção da Bem-aventurada Virgem Maria" pelos católicos, e como a Dormição por cristãos ortodoxos. Nestas denominações a Assunção de Maria é uma grande festa, normalmente comemorada no dia 15 de agosto.

Catolicismo

Assunção de Maria. Tiziano Vecellio, século XVI.

O dogma da Assunção refere-se a que a Mãe de Deus, no fim de sua vida terrena foi elevada em corpo e alma à glória celestial. Este dogma foi proclamado ex cathedra pelo Papa Pio XII, no dia 1º de novembro de 1950, por meio da Constituição Munificentissimus Deus:

"Depois de elevar a Deus muitas e reiteradas preces e de invocar a luz do Espírito da Verdade, para glória de Deus onipotente, que outorgou à Virgem Maria sua peculiar benevolência; para honra do seu Filho, Rei imortal dos séculos e vencedor do pecado e da morte; para aumentar a glória da mesma augusta Mãe e para gozo e alegria de toda a Igreja, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados apóstolos Pedro e Paulo e com a nossa, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que a Imaculada Mãe de Deus e sempre Virgem Maria, terminado o curso da sua vida terrena, foi assunta em corpo e alma à glória do céu".

O Novo Catecismo da Igreja Católica declara:

"A Assunção da Santíssima Virgem constitui uma participação singular na Ressurreição do seu Filho e uma antecipação da Ressurreição dos demais cristãos" (n. 966).

Sem fontes

Ver também

Ligações externas

  1. Bishop Kallistos (Ware) of Diokleia, in: Festal Menaion [London: Faber and Faber, 1969], p. 64.
  2. Mary: Grace and Hope in Christ
  3. Pope Pius XII: "Munificentissimus Deus - Defining the Dogma of the Assumption", par. 44. Vatican, November 1, 1950