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'''Chómpiras''' ('''Chómpiras''', '''Beterraba''' ou '''Chaveco''' no Brasil) é um personagem interpretado por [[Roberto Gómez Bolaños]]. Ele é um ex-ladrão que resolveu largar a vida do crime e atualmente trabalha como carregador.
'''Chómpiras''' ('''Chómpiras''', '''Beterraba''' ou '''Chaveco''' no Brasil) é um personagem interpretado por [[Roberto Gómez Bolaños]]. Ele é um ex-ladrão que resolveu largar a vida do crime e atualmente trabalha como carregador. chaveco estinguiuce em 1995


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Revisão das 17h17min de 4 de março de 2013

Chómpiras (Chómpiras, Beterraba ou Chaveco no Brasil) é um personagem interpretado por Roberto Gómez Bolaños. Ele é um ex-ladrão que resolveu largar a vida do crime e atualmente trabalha como carregador. chaveco estinguiuce em 1995

Possui Maquiagem natural, algo brilhante, e com barba crescida de três dias. Usa um gorro preto de de uso frequente. Usa camisa com listrões brancos e pretos, calças pretas e um casaco preto oxford, porém, tudo isso tem aparência de segunda mão. Também usa tênis brancos e gastos.

Chaveco é um indivíduo que sim, trabalha, porém sem se cansar muito, levando uma vida cômoda e tranquila.

Evita sempre que pode atritos e discussões, mas não é nenhum covarde, sendo mais sangue quente sempre que se envolve em discussão.

Chaveco é mulherengo e faz questão que as mulheres lhe tratem com respeito (exceto Chimoltrúfia), porém tem cuidado com o matrimônio, já que este lhe impõe um compromisso a lei do menor esforço não tem nada a ver com os compromissos.

O personagem é um homem com sentido de humor, cavalheiro e tem respeito pelas hierarquias, porém este último o faz mais por comodidade que por convicção.

Sua constituição física é regular. Já que era um homem esbelto, que envelheceu com a maturidade dos 40 e todos e é claro sua economia não lhe permite comer três vezes por dia e reafirma assim seu aspecto de homem maduro, que às vezes não consegue pagar as contas e por isso é despejado tendo de arrumar um local para dormir.

Chaveco é um homem nobre, e prova disso é que vive honestamente do seu trabalho, apesar dos obstáculos que a sociedade impõe a todo aquele que antes vivia como delinquente.

No México é conhecido como El Chompiras ou Los Caquitos e é o personagem em que Bolaños mas se identifica.

Desenvolvimento do personagem e do Quadro

Chaveco, surgiu nos ano de 1970,no progama chespirito, quando os quadros el chavo e el chapulin viraram progama proprios chaveco aparceu em esquetes que acompanhavam o seriado "Chaves" até 1975 . Naquela época, Chaveco era um ladrão que fazia dupla com Peterete (Ramón Valdez). Nos episódios, Chaveco e seu parceiro Peterete, uma dupla de ladrões atrapalhados, sempre aprontavam nas tentativas de cometer um assalto, seja à mão armada ou pela invasão de uma casa. Era chamado na dublagem de Beterraba.

E a cada presepada de Beterraba, a atitude de Peterete era esta: tirava a boina do amigo de sua cabeça, pedia para segurá-la para que, com um enorme pente, desse um retoque no seu topete antes de, com estilo, desferir um tabefe em seu rosto. Peterete, no fim, ameaçava: e da próxima vez... faria uma ação mais esdrúxula para castigar o parceiro.

Nos anos 80, com a volta do Programa Chespirito, Chaveco ganhou um novo parceiro (Botijão), que assumiu as características de Peterete. Num de seus roubos eles conheceram Chimoltrúfia (Florinda Meza), a qual Botijão se apaixonou. Dai para frente, o quadro mudou: ganhou mais espaço no programa, foram criadas situações domésticas, em trio e confusões. Chimoltrufia na época era uma consultora intelectual de Botijão, e era um pouco desonesta, ajudando Botijão a praticar os seus golpes.

Em 1983, foi criada a Dona Cotinha (Angelines Fernandez) e a delegacia de polícia. Dona Cotinha era apaixonada por Chaveco, mas sempre entregava ele a polícia, quando ela desconfiava de alguma coisa, sempre que sumia alguma coisa era culpa do "Chaveco". Na delegacia, Chaveco e Botijão sempre arrumavam um jeito de escapar da prisão. Chimoltrúfia queria esclarecer as conversas sobre a prisão dos dois e o delegado Morales (Raul Padilla), tinha de mediar a situação.

Em 1987, Chaveco e Botijão largaram a vida de crimes, e a partir daí, o quadro virou o Carro-Chefe do Programa Chespirito (Clube do Chaves). Neste mesmo ano aparece o hotel de Seu Lúcio Carlos Pouliot. De 1989 a 1993, o auge, a maioria dos quadros do programa eram de Chaveco, de 40 min.

Em 1989 aparecem as personagem Marujinha (Maria Antonieta de las Nieves) e Dona Agrimaldolina (Anabel Gutierrez). Ambas fizeram várias participações especiais em 1989 e em 1991. O quadro também ganhou um especial de natal de 80 minutos em 1989.

Em 1991, o personagem quase não apareceu, devido à Florinda Meza (Chimoltrúfia) ter ido gravar a novela "Milagro y Magia", já que Chimoltrúfia era a personagem mais engraçada, e sem ela, o trio "Chaveco, Botijão e Chimoltrúfia", o principal se desfazia. Só foram gravados episódios depois que ela voltou. Neste ano aumentaram as participações de Dona Agrimaldolina e de Marujinha.

Em 1992, a mãe de Chimoltrúfia, vira uma personagem fixa, devido a doença de Angelines Fernandez. Nesse ano houve mais de 30 episódios de Chaveco de 40 min. Por alguns episódios Botijão (Édgar Vivar) não aparece, pois o ator teve de se afastar devido o problema de obesidade. Marujinha também vira uma personagem fixa.

Em 1993, a turma vai para o Hotel Boa Vista, neste ano só foram gravados episódios de Chaveco de 40min, esse foi o último ano e o maior dás épocas de glória do quadro, com direito a participação especial de astros e com uma abertura exclusiva do quadro para o programa.

Em 1994, com a morte de Raul Padilla, o quadro passa a ficar com episódios de 20 min no máximo, convivendo de igual para igual com os outros quadros. Sem o delegado, não havia mais confusões na delegacia. Em 1995, o último quadro do Programa Chespirito foi de "Chaveco" de 10min e outra esquete.

Personagens

Chaveco (Roberto Gomez Bolaños) - Primo do Chapolin Colorado, Chaveco se chama Aquiles Esquivel Madrazo, porém até os 14 anos os pais o chamavam de Margarida -conta ele no episódio "Três operários padrão"-, pois pensavam que ele era uma menina. No dia do seu aniversário de 14 anos, o pai dele o chama para assaltar uma loja de brinquedos, porém em vez de roubar uma boneca, ele roubou a balconista. Em seguida eles foram a um cartório e ele saiu com um nome novo na carteira, e o seu pai, com a carteira do escrivão (Daí a influência ao roubo). Chaveco é o carregador de Malas do Hotel (Porém só leva as malas se lhe derem gorjeta) e aproveita para dormir no hotel. No México foram lançadas revistas, álbuns, entrevistas com os personagens que ficaram mais popular que o próprio Chaves (interpretado pelos mesmos atores, exceto Moisés e Anabel) no ano de 1987 ao de 1995.

Peterete (Ramón Valdez) - o antigo parceiro de furtos de Chompiras nas antigas esquetes do programa Chespirito e meio mau humorado e é desonesto até para os próprios ladrões.

Sgto. Refúgio Carlos (Carlos Villagrán) - antigo policial prendeu diversas vezes chompiras e peperete vive bem de vida e sempre descomfia de Chompiras e Peperete.

Sgto. Refúgio Horácio (Horácio Bolaños) -outra versão do sargento refúgio que sempre prende Chompiras.

Chimoltrúfia (Florinda Meza) - Maria Espropriacion Petronilha é seu nome. É a mulher de Botijão, camareira do Hotel, a única que trabalha e amiga do Chaveco (sempre tenta livrá-lo de uma encrenca). Em uma dos esquetes do Programa Chespirito, Chimoltrúfia confessa que amava Chaveco, mas como o Chaveco nunca tomava iniciativa resolveu ficar com o Botijão. Chimoltrúfia foi abandonada pela mãe aos 27 anos quando esta soube do seu namoro com o Botijão que era um ladrão, porém depois da regeneração as duas voltaram a ser muito apegadas. Gosta de cantar apesar de ser bem desafinada, porém nunca nota isso. Numa das cenas mais engraçadas envolvendo o seu canto, apareceu no hotel uma vez um astrônomo (episódio "Estava escrito nas estrelas") que lá se hospeda, porém ele não podia suportar nenhum ruído. Chimoltrúfia ao vê-lo com a luneta pergunta o que ele estava fazendo, e ele disse procurando estrelas, Chimoltrúfia pensou que eram artistas e que ele era um empresário artístico, e começou a cantar para o astrônomo que não suportava ruídos. Chimoltrúfia, comete muitos erros de português quando fala e se acha uma mulher fatal e bonita. Chimoltrúfia é uma pessoa de pouco estudo e conhecimento (por isso os erros de português), embora muitas vezes dá lições de vida pela sua experiência de já ter sido um pouco desonesta e mulher de gatunos. Chimoltrúfia sempre demonstrou muito amor pelo Botijão, como no episódio "Tudo por amor" 1993, onde ela quer ser presa para ficar com o Botijão, também não deixa ninguém lhe dar uma cantada, exceto os homens bonitos, também no esquete A esperança é a última que morre, ela fingiu se de morta pois desconfiava que o Botijão andava lhe traindo, Chimoltrúfia, manda em Botijão e em Chaveco. A sua carisma, seus bordões e o seu jeito de ser, fazem ela ser lembrada até hoje pelos fãs do Brasil, mesmo com o Clube do Chaves desde 2002 fora do ar em rede nacional. No méxico a personagem obteve tanta popularidade que foi lançada as revistinhas mensais "Paque disse no se hace si" "Porque que eu vou dizer que não se é sim.

Botijão (Édgar Vivar)- Seu nome verdadeiro é Gordon Botija y Aguado porque o seu pai gostava de assistir as aventuras do French Gordon. Apareceu pela 1ª vez na 1ª versão do episódio a festa a fantasia do Chapolin, porém não fez dupla com ninguém, já na 2ª versão ele assumiu as características do Peterete. Marido da Chimoltrúfia, amigo do Chaveco (apesar de bater nele) e ascensorista do hotel (embora o elevador nunca sobe com ele dentro), gosta de comer (E come dentro do elevador para que ninguém o incomode, porém Chimoltrúfia entra no elevador e pega o seu sanduíche). De 1980 a 1987, Botijão foi um gatuno, que era o líder da dupla, sempre batia no Chaveco, quando ele dava uma mancada e mesmo depois de regenerado, continua com o seu pente, para pentear o cabelo e lhe dar um golpe. Apesar de ser uma pessoa honesta, sempre ainda gosta de aplicar alguns golpes, especialmente na sua sogra, que ele odeia, como tentar colocar baratas no quarto da sogra para ela ir embora (episódio "Uma solução barata"). Botijão tem muito amores pela Chimoltrúfia, pois ele mesmo já se fingiu de morto, pois desconfiava que estava sendo traido. No episódio "Esse pão tá joinha", depois de uma briga entre o Botijão e a Chimoltrúfia, cada um vai para o seu canto, porém um bandido acaba raptando a Chimoltrúfia, então Botijão triste, vai denuncia - lá por "abandono de lar". No episódio, "O mistério do cadáver morto" e no episódio "O mistério das Gravações Parte 1 e 2" Botijão pensa que Chimoltrúfia tinha assassinado um hóspede do hotel, então resolve esconder o corpo junto com o Chaveco, causando muitas confusões. Tudo isso para a sua amada não ser presa.

Delegado Morales (Raul Padilla) - Chefe da delegacia de polícia do bairro e amigo dos três. Sempre tem uma queixa para resolver, é um homem vívido e sabe lidar com questões do hotel, até perigosos bandidos. É gosado pela Chimoltrúfia e pelo sgto. Refúgio por ter o nariz achatado e por isso é chamado de "Focinho de Buldogue". O delegado, precisa aguentar a burrice do sgto. Refúgio, que uma vez lhe perguntou se um homem que estava lá na rua, vendendo passagens para o planeta Marte era um vigarista e se deveria prende - lo, e também a turma do Chaveco, que já houve acusações de: um roubo de relógio, mais na verdade era um mal entendido, Um roubo de palmilhas de sapato, Um roubo de brinco,que estava na sua própria bolsa, a acusação de atentado ao pudor do Botijão, a acusação de tentativa de homicídio, entre outros.

Sgto. Refúgio (Rubén Aguirre) - Trabalha na delegacia de polícia do bairro, amigo dos três, é apaixonado por Marujinha, sempre trás presentes e carrega a mala dela até o hotel e até já pediu em casamento, vive pedindo aumento apesar de só dar mancadas no trabalho. ´E uma pessoa de bom coração mais totalmente ingênua e burra que demora tempos para descobrir um crime. Essa ingênuidade, já fez ele deixar escapar um bandido perigoso que estava na sua frente, no episódio "Chamóis parte 1" 1992, porém às vezes é esperto e por isso conseguiu as divisas de sargento. Quando o Chaveco fazia dupla com Peterete, o Sgto. era feito por Carlos Villagrán, depois de 1980 a 1984 foi feito por Horácio Gomez Bolaños e de 1985 a 1995 foi feito por ele.

Dona Agrimaldolina (Anabel Gutierrez) - Mamãezinha de Chimoltrúfia. Apareceu pela primeira vez em 1989, quando o seu marido morreu. É muito apegada a filha e odeia o genro. Algumas vezes ela se hospeda na casa da filha, outras vezes ela mora na casa de Dona Cotinha. Também comete erros de português quando fala e se acha uma mulher fatal. Uma cópia de Chimoltrúfia com 20 anos a mais. Algumas vezes demonstra um certo amor por Chaveco, porém nunca deu uma gorjeta para ele. É também muito encrenqueira.

Seu Cecílio (Moisés Suárez) - Dono do hotel Boa Vista. Precisa aguentar, as desculpas do Chaveco, cobrar lhe trabalho, as gozações sobre o seu problema de vista, a cantoria da Chimoltrúfia, e a tradicional portada no nariz. Com tanto trabalho, ele nunca soube sobre as falcatruas do Botijão, que vive comendo no horário de serviço.

Marujinha (Maria Antonieta de las Nieves) - Hóspede do hotel. É uma mulher vivida e até já foi abandonada pela mãe, e já fez vários serviços para ganhar dinheiro. Chimoltrúfia e Maruja foram na temporada de 1989, 1990 e 1991, foram inimigas declaradas, pois as duas eram estudantes na mesma classe, e Marujinha roubava todos os seus namorados. Porém em 1992, 1993 e 1994 elas viraram mais amigas e conseguiram ter conversas pacíficas. Vive estressada, pois o Chaveco nunca leva a mala dela (ela nunca pagou gorjeta) e não pode usar o elevador. Gosta do Sgto. Refúgio, é muito oferecida, mais nunca pensa em magoar o Sgto. porém muitas vezes comete as gafes de se oferecer para outros homens como o Hipólyto, na frente dele. Em um episódio ("O hábito não faz a monja", ela se apaixona por um padre e decide virar monja, porém o padre acaba indo para outra vigília, e ela então desiste de virar monja, e vai atrás do Sgto, lhe aceitar o convite de casamento, porém Refúgio, diz para Marujinha que ele iria virar padre. Marujinha não aceitas os pedidos de casamento do Refúgio, pois sempre diz ter um passado, porém o Sgto, não se importa com o seu passado pois ele quer lhe dar um futuro.

Dona Cotinha (Angelines Fernandez) - Vizinha de Chimoltrúfia, são muito amigas (embora tenham brigas). Gosta de Chaveco e segundo Chimoltrúfia, Dona Cotinha deixa queimar o feijão por ele, embora sempre desconfie quando alguma coisa que some e entrega-o a polícia, faz muito alarde por simples desentendimentos, como o fato de ter visto o Botijão sem calças pela fechadura da porta, acusou o de atentado ao pudor.

Seu Lúcio (Carlos Poliout) - Dono do primeiro hotel em que trabalhou a turma do Chaveco em 1987 até 1992. Era bem mais calmo que o Seu Cecílio, inúmeras vezes tentou despedí-los, mas voltou atrás.

Outros

Chamóis (Roberto Gomez Bolaños) - Aparece em episódios das temporadas de 1983 (Chamóis o perigoso sósia de Chaveco), 1987(O regresso de Chamóis na funerária, 3a Parte) e 1992 (A volta de Chamóis, o bandido das mil faces 1ª e 2ª Parte). Chamóis é um bandido idêntico ao Chaveco. Tem o plano de {matá-lo} para a polícia pensar que ele, "Chamóis", morreu, assim podendo cometer todo tipo de crime. Também quer se vingar do Delegado Morales e de quem o pôs na cadeia. Chamóis pode se disfarçar de mil maneiras, mas tem uma mancha em forma de coração na perna que o distingue de qualquer pessoa.

Dona Eleutéria (Édgar Vivar) - A mãe e a cara do Botijão, aparece em alguns episódios de 1993 e 1994. Não se dá bem com Chimoltrúfia e por isso se hospeda no Hotel Boa Vista. É apelidada de Dona "Elefantéria" devido ao seu peso (Característica do filho).

Dona da farmácia - Personagem sempre citada pelo Chaveco, como sua paixão. Apareceu de verdade em um episódio de 1994, em que Chaveco briga com o amante dela e em 1992 tentando impedir o casamento do Chaveco. O caso é que, só não lhe aparece a cara!

Josefina (Maria Antonieta de las Nieves) - É a irmã gêmea de Marujinha. É bem mais simpática que a irmã, porém já roubou em um dos episódios. Todos confundem uma com a outra, até mesmo o Sgto. Refúgio. Participou de alguns episódios de 1993.

Hipólito (Juan Antônio Edwards) - Dono do circo do bairro, Hipólito desperta paixões na Marujinha. É um homem desonesto que já chamou Chaveco para se fingir de hipnotizado. Apareceu em alguns episódios de 1993.

Mulher do restaurante (Esperanza Navarro) - Aparece para servir os clientes, no restaurante próximo do hotel. Confirmadas aparições em 1991 e 1992.

Gorila (Ramiro Orci) - Apareceu em 1990 e 1992. Gorila foi um bandido que já teve um caso com Marujinha. Gosta de tentar conquistar Chimoltrúfia, tanto que em 1990, foi realizada uma briga entre ele e o Botijão, para ver quem fica com Chimoltrúfia, Episódio "A honra de Chimoltrúfia 1ª e 2ª Parte". Já em 1992, Episódio "Corram, que o Gorila vem aí! 1ª e 2ª Parte", depois de sair da cadeia, Gorila volta para tentar se casar com Marujinha, e diz querer matar quem namorar ela, ou seja o Sgto. Refúgio. Também quer matar o Sgto. pois foi ele quem o colocou na cadeia (Feito que o fez ganhar as divisas de sargento). Na sua volta ele ainda sim tentava se aproximar de Chimoltrúfia, que o enfrenta para salvar Marujinha. O ator que fez o Gorila, Ramiro Orci, é o que mais teve participações especiais no quadro, na maioria das vezes interpretando um bandido.

Valdomiro / Robustino (Raúl Chato Padilla/ Ramiro Orci) - O ex-noivo da Chimoltrúfia. - Apareceu algumas vezes em pequenos esquetes de 1980 a 1985, e era interpretado por Raul Chato Padilla. Depois apareceu de 1988 em diante interpretado por Ramiro Orci. Em geral, Valdomiro, quer aparecer para tentar reconquistar Chimoltrúfia e matar o amante dela, o curioso é que na sua última aparição em 1993 ele deixa de casar com Chimoltrúfia para querer ficar com a mãe dela. Valdomiro, se parece com o Gorila, pois sente paixão pela Chimoltrúfia.