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Cidinha Campos: diferenças entre revisões

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'''Maria Aparecida Campos Straus''', mais conhecida como '''Cidinha Campos''', ([[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[5 de setembro]] de [[1942]]) é uma [[jornalismo|jornalista]], [[radialismo|radialista]] e [[política do Brasil|política]] [[brasil]]eira, filiada ao [[PDT]] desde [[1982]].<ref>http://www.pdt.org.br/index.php/pdt/lideres/verdades-e-mentiras-sobre-o-subdesenvolvimento/meu-amigo-leonel-brizola/cidinha-campos</ref>
'''Maria Aparecida Campos Straus''', mais conhecida como '''Cidinha Campos''', ([[São Paulo (cidade)|São Paulo]], [[5 de setembro]] de [[1942]]) é uma [[jornalismo|jornalista]], [[radialismo|radialista]] e [[política do Brasil|política]] [[brasil]]eira, filiada ao [[PDT]] desde [[1982]].<ref>http://www.pdt.org.br/index.php/pdt/lideres/verdades-e-mentiras-sobre-o-subdesenvolvimento/meu-amigo-leonel-brizola/cidinha-campos</ref>

No ano de [[2012]], revelou-se uma seguidora de tendências ditatoriais, após sua tentativa de censurar blogueiros que estavam emitindo sua livre opinião. Portanto, votar em Cidinha Campos é um atentado contra a liberdade de expressão.


== Biografia ==
== Biografia ==

Revisão das 02h10min de 23 de junho de 2013

Cidinha Campos
Deputada estadual do Rio de Janeiro
Período desde 1999
Deputada federal do Rio de Janeiro
Período 1991 - 1999
Dados pessoais
Nascimento 5 de setembro de 1942 (81 anos)
São Paulo, São Paulo, Brasil
Partido BrasilPDT (desde 1982)
Profissão jornalista e radialista

Maria Aparecida Campos Straus, mais conhecida como Cidinha Campos, (São Paulo, 5 de setembro de 1942) é uma jornalista, radialista e política brasileira, filiada ao PDT desde 1982.[1]

No ano de 2012, revelou-se uma seguidora de tendências ditatoriais, após sua tentativa de censurar blogueiros que estavam emitindo sua livre opinião. Portanto, votar em Cidinha Campos é um atentado contra a liberdade de expressão.

Biografia

Apresentou junto com Durval de Souza o programa infantil Pullman Jr, pela TV Record, atual Rede Record. Fez parte do elenco fixo de Família Trapo, programa humorístico de enorme sucesso produzido e exibido pela TV Record de São Paulo no final dos anos 60 e que foi o precursor de atrações como A Grande Família e Sai de baixo.

Fazia fofocas no programa de rádio "Mexericos da Cidinha", na Rádio Panamericana, de São Paulo. Junto com Hebe Camargo ajudava a entrevistar os convidados do programa Hebe Camargo, pela TV Record, hoje Rede Record. Seu programa tipo revista eletrônica, Dia D pela TV Record, foi o primeiro a usar "gerador de caracteres" na televisão brasileira.[carece de fontes?] Apresentou junto com Walter Forster o primeiro programa em cores na TV Tupi, pelo sistema Pal-M. Foi a primeira repórter internacional da Rede Globo, fazendo entrevistas para o Fantástico.

Na Rede Tupi exerceu a função de apresentadora e jurada do programa Flávio Cavalcanti. Atuou também na Band e na CNT. Foi casada com o novelista Manoel Carlos com quem tem uma filha chamada Maria Carolina (escritora, roteirista e afilhada de Hebe Camargo e Agnaldo Rayol). Apaixonou-se depois pelo diretor e produtor Carlos Manga. Seu envolvimento com a política começou em 1982, ano das primeiras eleições diretas para os governos estaduais após 16 anos. Cidinha comandava, no seu programa na Rádio Tupi, uma série de entrevistas com os candidatos ao governo fluminense.

Após entrevistar Leonel Brizola, declarou seu voto no ar ao político gaúcho. Desde então Cidinha tornou-se uma brizolista fervorosa, se elegendo deputada federal pela primeira vez em 1990. No ano seguinte, transferiu-se para a Rádio Manchete, lá permanecendo até metade da década de 90. Como parlamentar denunciou a máfia que agia no INSS. Em 1992 candidatou-se à prefeitura do Rio de Janeiro, onde apesar do favoritismo, acabou não indo ao segundo turno, sendo ultrapassada por Benedita da Silva e Cesar Maia, este último às vésperas da eleição [carece de fontes?]. Em 1998 decide se candidatar a uma cadeira na ALERJ. Reeleita deputada estadual nas eleições de 2006, comandou um programa matinal na Rádio Haroldo de Andrade até janeiro de 2007. Cidinha pediu demissão da estação por considerar as condições de trabalho insatisfatórias.

Em 24 de março de 2010, Cidinha Campos tornou-se um fenômeno nas redes sociais Twitter e Facebook e no site Youtube, com grande repercussão em países como Portugal, Angola e Moçambique, por conta de inflamados discursos proferidos da tribuna da Alerj sobre denúncias contra o também deputado estadual José Nader (PTB), que se auto indicou para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. O vídeo com os discursos foi traduzido posteriormente para o espanhol, o que também lhe deu alguma notoriedade na América Latina e na Espanha. Cidinha acusa o parlamentar petebista e seus familiares pela prática de corrupção.

Foi reeleita, em 2010, pelo PDT, ao cargo na Alerj, com 89.553 votos[2], sendo assim a décima deputada mais votada para a Alerj. Entre os deputados do PDT, entretanto, foi a segunda mais votada, pois Wagner Montes obteve quase seis vezes mais votos que Cidinha, sendo assim o mais votado para a Alerj. José Nader e José Nader Júnior, seus famosos adversários em 2010, não se elegeram.

Depois das eleições em 2010, Cidinha voltou à TV na Rede Bandeirantes do Rio de Janeiro com o comando do programa Cidinha Livre, de 14:00 às 15:00 h, concorrendo diretamente com seu companheiro de partido e de Alerj, Wagner Montes.

No dia 31 de janeiro de 2012, Cidinha anunciou através de seu Twitter oficial o fim do programa. Segundo a deputada, a Bandeirantes alegou que o programa seria muito caro, mesmo sendo a maior audiência da emissora no Rio. [3].

Trabalhos

Mandatos

Referências

Ligações externas

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