Discussão:Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos

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Tópico sem título[editar código-fonte]

Esse é um assunto bastante delicado, e tem um lado que apoia e um lado que é contra. Como a Wikipédia deve ser imparcial, o ideal é que apareçam os argumentos dos dois polos, e não só de um como antes. E é bom lembrar que podemos achar fontes sobre qualquer coisa que quisermos, inclusive de opiniões contrárias/favoráveis à Proposta em questão, portanto é bom nos certificarmos sobre a imparcialidade da fonte consultada!!comentário não assinado de 187.112.254.98 (discussão • contrib) 20h16min de 2 de novembro de 2016‎ (UTC)[responder]

@187.112.254.98 Ótimo. Então esclareça exatamente quais os pontos do texto que você acha que estão parciais e por quê. !Silent (discussão) 23h17min de 2 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

"Medidas para angariar apoio na aprovação da lei". O Presidente TEMER preparou um jantar onde se gastou mais de 100 mil reais para convidar pessoas para diminuir a resistência a medida? Qual a real utilidade disso além de tentar prejudicar a imagem do presidente?

"Apesar de estudos comprovarem que gastos em saúde e educação tem um efeito multiplicador na prosperidade da nação, são justamente estas áreas que serão congeladas." Isso também atenta à imagem do presidente, além de que não é verdade dizer que só os gastos de saúde e educação vão ser limitados, pois TODOS os gastos vão ser limitados, além de que para esses dois setores o limite só entra em 2018.

Agora falando do começo do artigo, era pra explicar o que é a PEC, e ali o que mais tem é estudos e dados contra a eficiência da Proposta. A introdução que eu escrevi ficou MUITO mais esclarecedora e melhor escrita.

Fiz uns ajustes na página: mantive a introdução colocada por você, porém movi os argumentos contrários a PEC que estavam na antiga introdução para uma seção de "Críticas", assim como a questão do jantar do presidente. !Silent (discussão) 23h58min de 2 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

O artigo tem grande notoriedade, e está bastante referenciado, mas está parcial. O artigo tem uma seção de controvérsias (como em todo artigo voltado pra questões políticas), com uma subseção de críticas, e outra de protestos, mas não tem uma seção própria ou sequer um texto que mostra o outro lado, dos especialistas que apoiam como o Ricardo Amorim e outros. Isto torna o artigo parcial. Instambul (discussão) 11h01min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Não há erro, apenas falta de informação. Você mesmo pode inseri-la, desde que cite as fontes. --Usien6 18h19min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Caro Usien6, até a seção contexto (uma seção criada que não tem nada haver com artigo), parece opinativo. Além de que o artigo é praticamente uma introdução e todo restante critica à PEC. O único contraponto que é na introdução com o argumento de Henrique Meireles de duas linhas, que não foi referenciado. Sobre a posição do economista Ricardo Amorim que citei como exemplo pode ser consultado em sitios como https://noticias.terra.com.br/brasil/catve/videos/ricardo-amorin-aposta-na-pec-241-e-reforma-previdenciaria-para-reverter-a-crise,8245242.html , http://www.fag.edu.br/noticia/9458 , mas tem diversas outras opiniões como da consultoria Empiricus, de jornalistas, de outros economistas e etc. O correto seria mostrar os dois lados, e mostrar os argumentos de cada um deles. A falta de informação nesta caso traz justamente a parcialidade. Sds! Instambul (discussão) 19h02min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Não obstante mais da ½ do artigo ser preenchido por “controvérsias”, a seção de contextualização é um caso claro de WP:ER por violação de WP:NPOV. Deixam de mencionar o fato mais preponderante para a elaboração da PEC (crise econômica), em detrimento de informações opinativas como “Rico já paga pouco imposto no país...”. ƑoristadeSãoPaulo 20h00min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Mais um caso de confusão entre enciclopédia e WP:JORNAL, que vai contra a atemporalidade inerente a uma enciclopédia e que, quase inevitavelmente dificilmente respeita WP:NPOV e WP:PESO, mesmo que os editores se esforcem para respeitar, pois falta distanciamento. E, se o projeto não passar disso, vai uma aposta que nunca mais ninguém atualiza o artigo? --Stegop (discussão) 20h17min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

  1. Nenhum problema que não possa ser corrigido.
  2. Não é caso de jornal, trata-se do ponto central do programa do atual governo Brasil.--Raimundo57br (discussão) 00h41min de 12 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Com ajustes em todas as seções, inclusive o contexto, o artigo ficou muito melhor, não há nem comparação com a versão anterior, que mostrava só um dos lados, concomitante com opiniões pessoais. O Stegop tem razão, se não fosse a iniciativa de outros editores, o artigo ficaria parcial em Ad infinitum, o que é uma pena, por se tratar de um assunto tão sério e complexo. Instambul (discussão) 13h31min de 12 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Fontes fiáveis[editar código-fonte]

“Vaidapé”, “outrapalavras”, “brasilfato”, “catracalivre”, “revistaforum”, “brasildebate”, “agenciabrasil.ebc” e “redebrasilatual” são algumas das fontes utilizadas na confecção deste artigo. Como desconheço todas as fontes mencionadas, peço a ajuda dos demais editores para checar a fidedignidade desses sites. Sds ƑoristadeSãoPaulo 21h38min de 11 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Concordo, essas fontes não representam a verdadeira esquerda(o trabalhador) e sim pautas que não os interessa. A PEC é um projeto liberal. Por que isso não consta no artigo, independentemente da desculpa de controle de gastos. O projeto é liberal. 191.255.192.227 (discussão) 16h07min de 13 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Fonte questionada[editar código-fonte]

Porque esta fonte não seria fiável, OnlyJonny? 201.17.177.4 (discussão) 12h25min de 15 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Contestação[editar código-fonte]

Eu contesto esta reversão do 45 porque priva os leitores de informação atualizada sobre o assunto. Espero opiniões de demais editores aqui (palavras de quem criou o artigo). 201.17.228.182 (discussão) 16h57min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

@201.17.228.182: Podes atualizar a vontade, desde que cites as fontes das informações, e sem remover as referências já existentes no artigo. Espero que tenhas compreendido. ⚡Contreiras45 👷 Algum problema? Diga! 17h07min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Eu citei umas fontes atualizadas da RT e Carta Maior. Se não gostas das fontes então exponha seus motivos. 201.17.228.182 (discussão) 17h13min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Se a questão é a fonte que retirei, eu deixo ela lá. 201.17.228.182 (discussão) 17h16min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Parece que alguém te reverteu antes, rs. 201.17.228.182 (discussão) 17h17min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Título do artigo[editar código-fonte]

Solicito que o nome do artigo seja mudado para "PEC 55" ou que haja uma votação em torno disso, pois este é o nome da lei e nada indica que "PEC do Teto dos Gastos Públicos" seja o nome mais comum. Raimundo, você que moveu, o que achas? 201.17.228.182 (discussão) 14h04min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]

Sugiro Novo Regime Fiscal, que é nome formal do que se pretende implantar. --Usien6 15h08min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Prefiro "PEC do Teto dos Gastos Públicos", pois é a denominação que melhor descreve o fenômeno. Utilizar o número da PEC é inadequado, pois existiu um número na Câmara e outro no Senado.--Raimundo57br (discussão) 19h33min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Mas a audiência do artigo (que era muito alta) caiu com a mudança de nome. E a decisão do senado é que vale na aprovação da lei e que dá a palavra final, então é preferível usar o nome da PEC 55. 201.17.228.182 (discussão) 19h40min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
  1. PEC 55 é redirecionamento;
  2. Tudo indica que essa PEC logo será uma EC com outro número.--Raimundo57br (discussão) 22h12min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
E se ela não for cancelada no senado? Ela volta a ser PEC (no caso 55 por ter sido barrada no Senado.) 201.17.228.182 (discussão) 23h02min de 7 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
De qualquer modo, continuarei a preferir: "PEC do Teto dos Gastos Públicos", pois é a denominação que melhor descreve o fenômeno, com larga utilização em meios de comunicação.--Raimundo57br (discussão) 04h22min de 8 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
De fato é melhor deixar como está. Sdds. 201.17.228.182 (discussão) 04h41min de 8 de dezembro de 2016 (UTC)[responder]
Bya, Leandro, Yone, Igor, Cainã, Wikifer, Luiz e Darwin, espero a vossa opinião. 187.104.27.28 (discussão) 04h35min de 17 de abril de 2017 (UTC)[responder]

Comentário PEC 55 não significa nada para o leitor. O título mais usado pela mídia é o mais adequado. Leandro LV (discussão) 02h37min de 18 de abril de 2017 (UTC)[responder]

Moção do artigo[editar código-fonte]

PEC do teto é o nome pelo qual esta PEC é mais conhecida e não há razão para alterar o nome do artigo para um título gigantesco. Holy Goo (d . c) 15h23min de 31 de outubro de 2017 (UTC)[responder]

É preciso se ter em mente algumas coisas sobre o título.

  1. Não é mais uma proposta de emenda; ela já foi aprovada.
  2. A Wikipédia não trata somente do Brasil, nem só da Constituição de 1988. Logo, não é possível cair na ambiguidade.
  3. Há preferência pela padronização, basta confrontar com demais itens de Categoria:Emendas constitucionais do Brasil ou Categoria:Emendas à Constituição dos Estados Unidos.

Sendo assim, proponho que o título do artigo passe a ser Emenda Constitucional n.º 95 à Constituição brasileira de 1988. --Luan (discussão) 17h23min de 31 de outubro de 2017 (UTC)[responder]

Mantenho minha preferência por Novo regime fiscal. Att --Usien6 19h54min de 31 de outubro de 2017 (UTC)[responder]
Discordo, pois:
  1. O artigo é sobre a PEC. Sua aprovação foi apenas sua fase final. Como alternativa, podemos mover o artigo para Novo regime fiscal, conforme sugeriu o Usien6
  2. Basta enfatizar na primeira linha do artigo que se trata do Brasil. Segundo, não acho que exista uma PEC do Teto em outros países.
  3. Não tem relevância. A diferença é que este artigo tem um nome popular, e os outros não. "Emenda Constitucional n.º 95 à Constituição brasileira de 1988" é um nome excessivamente técnico que só interessa a um número pequeno de pessoas.
PS: Talvez Novo regime fiscal seja um nome melhor mesmo. Mas tanto esse quanto o atual são válidos. Holy Goo (d . c) 20h18min de 31 de outubro de 2017 (UTC)[responder]
@Instambul, Raimundo57br, Robertogilnei e Marcos Elias de Oliveira Júnior: Chamando alguns outros editores do artigo para opinar. Holy Goo (d . c) 21h53min de 31 de outubro de 2017 (UTC)[responder]
O nome atual ("PEC do Teto dos Gastos Públicos") de modo algum é aceitável. Retrata algo antigo, não é mais uma PEC, mas uma EC, digamos assim, em termos de siglas. Forçar esse nome é a mesma coisa de reverter a renomeação atualizadora de Alexg, a de Gabriel dos Santos, a de SEPRodrigues ou a de Neko. Logo, a ambiguidade nem é avaliada em relação a esse título obsoleto. Nem a "popularidade" é um critério absoluto para nomenclatura, se assim fosse o título não seria "The Godfather", mas "O Poderoso Chefão" e versões brasileiras iriam ganhar sempre em termos de popularidade (são mais de 200 milhões). O título "Novo Regime Fiscal" é possível, tal como o título não é Decreto-lei n.º 5452 do Brasil nem Lei federal do Brasil n.º 13254 de 2016. --Luan (discussão) 01h28min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
@Luan: O caso do The Godfather é diferente, pois é algo de origem estrangeira. Seria errado colocar a versão brasileira pois nos privilegiaria, e isso seria injusto. Porém, a PEC do teto é de origem brasileira, portanto o nome mais popular pode ser usado, pois é invenção nossa (da mesma forma que o The Godfather é invenção americana). Enfim, acho que Novo Regime Fiscal é uma boa alternativa. Por mim já pode ser feita a mudança. (PS: estou com sono e está difícil de escrever uma explicação mais coerente, mas acho que tu entendeu o espírito da coisa.) Holy Goo (d . c) 02h50min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
"Novo Regime Fiscal" é o nome oficial da "PEC do Teto dos Gastos Públicos" (nome mais popular do fenômeno), aliás o "teto de gastos" é principal a característica principal desse novo regime. Essa PEC foi aprovada e deu origem à uma Emenda Constitucional.--Raimundo57br (discussão) 11h17min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Quando se pesquisa utilizando-se a chave "novo regime fiscal" no google acadêmico, a pesquisa gera resultados estranhos ao artigo em pauta. A pesquisa com "teto dos gastos públicos" gera resultados mais precisos.--Raimundo57br (discussão) 11h30min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Boa ideia. Uma outra possibilidade é retirar a "PEC" do título. Holy Goo (d . c) 14h25min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Acredito que o título Teto dos Gastos Públicos é o mais adequado, pois a "PEC" foi aprovada. WikiFer msg 18h11min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Talvez "EC do Teto dos Gastos Públicos", pois é uma EC.--Raimundo57br (discussão) 21h01min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Feito. @WikiFer, Luan e Raimundo57br: Decidi mover para Teto dos Gastos Públicos pois, conforme o Luan indicou, não é mais uma PEC. Portanto, este não precisa ser o título definitivo. Podemos discutir ainda uma alteração para Novo Regime Fiscal. Qual vocês preferem? Holy Goo (d . c) 21h04min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Não Revertido. Mais uma para a conta. O debate não foi finalizado. Pare de pressa para impor seu ponto de vista. Deixe de desestabilizar o projeto, desvirtuar discussões e disseminar falsidades. Caramba!
@Raimundo57br: Nomes completos em vez de abreviaturas, siglas são evitáveis nos títulos.
--Luan (discussão) 21h16min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
No começo do Livro de Estilo, existe o seguinte esclarecimento: "Regras e normas como estas, dependendo do caso, não podem ser rígidas como uma lei talhada em pedra. Elas são adequadas para o caso médio e devem ser aplicadas com certo grau de flexibilidade."--Raimundo57br (discussão) 21h22min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
E qual é a razão bem fundamentada para se abrir essa exceção? No próprio LE, já está prevista a flexibilidade de exceto quando o assunto for conhecido exclusivamente pelo seu acrônimo. Sem razões apresentadas, resta somente achismo. --Luan (discussão) 21h26min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Então "Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos", melhor que Emenda Constitucional nº XX, no Brasil, diferentemente do que ocorre dos EUA, não se costuma se referir às Emendas Constitucionais pelo número.--Raimundo57br (discussão) 21h30min de 2 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
E a "emenda 19" ?? Att --Usien6 21h07min de 6 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
O que é a Emenda 19?--Raimundo57br (discussão) 23h34min de 6 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Tá, calma, não é o fim do mundo. Holy Goo (d . c) 15h18min de 3 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Do seu mundo na Wikipédia possa ser que sim, em decorrência das insistentes violações de normas e o desprezo que revela em seu comportamento e palavras em relação às normas.
Raimundo fala "melhor que". Melhor em quais termos? Preferências pessoais não servem de critério. Muito diferente de nomes atualizados, oficiais, claros e não ambíguos. --Luan (discussão) 13h57min de 8 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
  1. Como eu expliquei, nos EUA é comum se referir às EC como "Segunda Emenda", "Quinta Emenda", etc. No Brasil não existe esse costume. Por exemplo, existe a EC da Reforma do Judiciário, (EC 45). Se vc se falar em Emenda Constitucional nº 45, pouca gente vai saber do que se trata, mas fácil se referir à "Reforma do Judiciário de 2004". O mesmo vale para as EC's que promoveram Reformas da Previdência.
  2. Não se trata de gosto pessoal, mas da defesa da tese de que a escolha do título do artigo deve refletir seu conteúdo, o que não ocorre quando se utiliza Emenda Constitucional XX.--Raimundo57br (discussão) 15h47min de 8 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Concordo com o Raimundo, ninguém conhece o Mensalão como "ação penal 470". 2804:14C:5BB5:8FFF:B46E:796A:5388:BDE (discussão) 14h05min de 12 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

"Teto dos gastos públicos" é um título que, por mais que tenha um pouco a ver com o conteúdo, não combina com ele. Se for esse o título, terá que acrescentar outros tetos em outros países (caso exista), o que não parece ser preciso, pois aqui fala da emenda apenas. É verdade que não é uma PEC, pois já foi promulgado, mas é uma emenda constitucional e como tal deve ser tratada. Sou a favor do título anterior ou Novo Regime Fiscal. Tanto faz o título, desde que haja a renomeação para um mais adequado a realidade da emenda. Comuna de Paris (discussão) 22h59min de 12 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Quando surgir outro artigo que possa ter o mesmo título, podemos alterar o título desse para Teto dos Gastos Públicos (Emenda Constitucional). Novo Regime Fiscal é ambíguo.--Raimundo57br (discussão) 23h18min de 12 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
O problema é que o título não tem nada a ver com o conteúdo, que trata de um tema bem específico. Novo Regime Fiscal não vejo nenhum problema visível. É dessa forma que a emenda trata a questão e não vejo outras razões para não adotá-la. Comuna de Paris (discussão) 23h52min de 12 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Vou te que repetir o que eu disse acima:
  1. Quando vc faz a pesquisa com a chave "novo regime fiscal" no google acadêmico retornam muitos resultados que não tem relação com o assunto o que seria, portanto, seria um título impreciso. A pesquisa por "Teto dos Gastos Públicos", que é a principal característica desse "novo regime fiscal", retorna quase que somente resultados relacionados com o artigo, portanto um título bem mais adequado.--Raimundo57br (discussão) 00h17min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
  2. Conforme demonstrado, ao contrário do que vc disse, o título atual, perfeita conexão com o conteúdo do artigo.--Raimundo57br (discussão) 00h19min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Os dois links, a grande maioria dos artigos, pelo pouco que vi, trata-se da emenda. O nome "Novo Regime Fiscal" consta inclusive na emenda. Novamente, não vi outros motivos. Teto dos gastos públicos trata-se de algo geral, o qual é aplicado em outros países. Aqui trata-se apenas de uma emenda constitucional brasileira. A não ser que vamos adicionar o que ocorre em outros países e deixar esse artigo como algo mais geral sobre o conceito de teto dos gastos públicos, é mais fácil mover o artigo do que acrescentar conteúdo sobre um tema bem geral. Comuna de Paris (discussão) 00h36min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
  1. Conforme demonstrei, "Novo Regime Fiscal" é bem mais genérico do que "Teto dos Gastos Públicos".
  2. Outros países também podem ter "novos regimes fiscais".
  3. Vc está insistindo em teses já refutadas, me obrigando a me repetir, fazendo a discussão andar em círculos.--Raimundo57br (discussão) 00h43min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
  4. Como eu disse antes: Quando surgir outro artigo que possa ter o mesmo título, podemos alterar o título desse para Teto dos Gastos Públicos (Emenda Constitucional). Novo Regime Fiscal é ambíguo.--Raimundo57br (discussão) 00h43min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Tudo o que tinha para ser falado sobre o tema já foi falado. Espero a opinião dos demais. Mas se for pra ser o título que propõe, sugiro Teto dos Gastos Públicos (Emenda Constitucional brasileira) ou algo equivalente, já que a EC trata-se da Constituição do Brasil. Comuna de Paris (discussão) 01h02min de 13 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

@Luan, Holy Goo, Usien6 e Raimundo57br: e outros que porventura comentaram ou quiserem comentar: "Teto dos gastos públicos (emenda constitucional brasileira)" é um título adequado, na opinião de vocês? Penso não ser, mas é melhor do que esse título colocado aqui sob improviso, pelos motivos já explicados. Caso não haja manifestação, vou movê-lo. Comuna de Paris (discussão) 19h58min de 14 de novembro de 2017 (UTC) PS.: Qualquer variante da proposta pra mim está ótimo, apenas quero alterar esse nome. Comuna de Paris (discussão) 20h02min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Se você me apresentar outras coisas também chamadas Teto de Gastos Públicos que seja notória, aí posso repensar. Caso não haja, não há razão para o parêntese. Holy Goo (d . c) 20h29min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Chegou a ler o que eu escrevi? Teto de gastos públicos existe em outros países também. Se esse continuar sendo o nome, terei que adicionar um {{Global/Brasil}}. É parecido com o caso da violência contra a mulher, que deu uma baita confusão por causa de um título. Teto dos gastos é uma coisa, emenda sobre um teto de gastos (que é o que está se referindo aqui) é outra. Prefere falar sobre outros países também nesse artigo? Comuna de Paris (discussão) 20h38min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Se quiser uma opinião, por não gostarem dos parênteses, talvez escrever Teto dos gastos públicos no Brasil seria mais adequado. Me comprometo a fazer um artigo mais geral, falando de teto de gastos públicos. O que acham da ideia? Comuna de Paris (discussão) 20h44min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Eu li apenas o comentário onde você me deixou um ping. E educadamente respondi à sua pergunta. A emenda constitucional ficou conhecida como Teto dos Gastos. É um nome próprio. Nos outros países pode até ter havido teto de gastos, mas nada indica que eles foram usados como nome próprio (portanto, com letra minúscula). Segundo, ao que tudo indica, não há outros artigos sobre teto de gastos. Portanto, a desambiguação é totalmente desnecessária. Discordo de se tentar consertar o que não está estragado. Holy Goo (d . c) 21h00min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Como eu já demonstrei exaustivamente "Novo Regime Fiscal" seria ainda mais ambíguo.--Raimundo57br (discussão) 21h36min de 14 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Creio que há uma confusão. O nome não é "teto dos gastos públicos". O nome anteriormente dado é "PEC do teto dos gastos públicos", que depois virou emenda. É tão óbvio isso que não iria precisar explicar. Vou acrescentar a predefinição, pois pelo visto, os que eu vi comentando aqui não sabem do que se trata o tal teto. Comuna de Paris (discussão) 00h08min de 15 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Vocês dois fizeram uma bagunça sem tamanho nos nomes. Não voltem a fazer isso jamais! Holy Goo (d . c) 03h00min de 15 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

──────────── Se quiserem usar um nome gigante como esse para algo que tem um nome popular, usem. Perdi a paciência com esse papo já. Façam o que bem entenderem com esse artigo. Holy Goo (d . c) 03h34min de 15 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Emenda constitucional n.º 95 à constituição brasileira de 1988 vai bem… Mas em todas-minúsculas, ao contrário do que propôs o Luan. Att --Usien6 18h02min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Continuo achando essa ideia totalmente descabida. Há um nome popular. Não precisa desse palavreado todo. Holy Goo (d . c) 18h25min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
O nome popular era PEC do Teto dos Gastos Públicos. Mas não é uma PEC mais, é uma emenda. Por mim, tanto faz, desde que não seja "Teto dos Gastos Públicos", o qual nem nome oficial é. Comuna de Paris (discussão) 19h15min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Ficou amplamente demonstrado que a expressão "Teto dos Gatos Públicos" deve constar no título do artigo, pois:
  1. É a mais empregada em fontes que se referem ao fenômeno;
  2. Permite perceber o principal aspecto do fenômeno;
  3. Novo regime fiscal é ambíguo.--Raimundo57br (discussão) 23h38min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
As fontes que se referem ao fenômeno tratam como uma emenda que trata de um teto de gastos públicos. Assim como a PEC das Domésticas depois de aprovado não se tornou Domésticas, PEC do Teto de Gastos Públicos não se tornou Teto dos Gastos Públicos. O artigo se trata de uma emenda que fala de teto, não de um teto. E quanto a Novo Regime Fiscal, esse é um nome próprio, como qualquer outro. Comuna de Paris (discussão) 01h23min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
  1. Uma PEC e uma Emenda Constitucional são essencialmente o mesmo fenômeno, que apenas muda de fase. Desse modo, até a aprovação foi a PEC do Teto dos Gastos Públicos e após a aprovação, a Emenda Constitucional do Teto Gastos Públicos. O aspecto fundamental é o propósito de instituir um teto constitucional ao crescimento dos gastos públicos.
  2. Essa pesquisa no google apresenta diversos resultados de fontes fiáveis que utilizam a expressão "Teto dos Gastos Públicos", de páginas publicadas após a aprovação da PEC.--Raimundo57br (discussão) 04h46min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Ok, pelo que eu entendi:

Novo Regime Fiscal
Emenda constitucional n.º 95 à constituição brasileira de 1988
Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos
Teto dos Gastos Públicos

Se alguém quiser mudar os nomes (acrescentar, mudar ou retirar), fique à vontade. Não sei se essa lista não precisa de revisão.

No entanto, os que citei, teria um nome em comum, que todos concordassem minimamente? O que não dá é a cada semana ficar discutindo o nome de algo que deveria ser simples de resolver. Comuna de Paris (discussão) 19h32min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Difícil debater com quem ignora os argumentos da outra parte.--Raimundo57br (discussão) 23h13min de 27 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Se você se refere a mim, estou tentando "mediar" um consenso aqui. Espero sinceramente que colabore. Pelo que entendi, você não concorda com "Novo Regime Fiscal, certo? Quais nomes, para você, são aceitáveis? Comuna de Paris (discussão) 01h23min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Não me parece que queres mediar nada, vc é único que insiste nessa controvérsia. Entendo que somente são adequados títulos que contenham a expressão "Teto dos Gastos Públicos" em sua composição.--Raimundo57br (discussão) 04h51min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Certo então. Percebo que aqui não se pode discordar de nada, mesmo com toda a educação, que já levam pro lado pessoal, como se fosse a maior ofensa de todas. O cara que "ignora os argumentos da outra parte" aqui é o único que quer resolver essa situação e é o único que quer uma resposta satisfatória a todos e que aceita qualquer nome que não seja o que estava ali. Uma pena. Desculpem o desabafo. Façam como quiserem, desde que não coloquem "Teto de gastos públicos", pois eu vou reverter, por estar errado o título. É um direito legítimo meu expressar discordância, por mais que muitos não gostem das minhas atitudes, o que é um direito deles também. Abraços a todos. Comuna de Paris (discussão) 12h15min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
No caso cabe respeitar o status quo, a expressão "Teto dos Gastos Públicos" já está no título há bastante tempo. Entendo, pelo que já argumentei que tal expressão deve ser mantida no título.--Raimundo57br (discussão) 13h07min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Coloquei meu nome em "Novo Regime Fiscal", pois também apoio essa alternativa. Holy Goo (d . c) 01h32min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]

Já disse acima pq considero Novo Regime Fiscal inadequado: expressão imprecisa que também pode se referir a outros fenômenos.--Raimundo57br (discussão) 04h51min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: é o nome oficial usado pelo planalto [1]. Dane-se vou fazer a moção. Holy Goo (d . c) 13h37min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Como já disse acima "Novo Regime Fiscal" é o nome oficial, mas não descreve bem o fenômeno ("novo" é sempre vago) e é ambíguo, pois a expressão foi utilizada para se referir a outros fenômenos distintos do assunto do artigo em pauta: veja pesquisa: no Google acadêmico, alías, a principal característica desse "Novo Regime" é o estabelecimento do "Teto dos Gastos Públicos", expressão que melhor descreve o fenômeno em pauta.--Raimundo57br (discussão) 13h48min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
O problema é que "Emenda constitucional do Teto dos Gastos Públicos" é um neologismo. Em nenhuma parte do texto da emenda se fala que ela é a emenda do teto dos gastos públicos. Holy Goo (d . c) 14h14min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Não é neologismo, é empregado em diversas fontes fiáveis, como essa: Promulgada emenda constitucional do teto dos gastos públicos. Vamos para de tentar ganhar no grito e respeitar o Wikipédia:Status quo até que exista consenso, ou não, sobre a renomeação do artigo. A renomeação sem consenso deve ser desfeita--Raimundo57br (discussão) 15h16min de 28 de novembro de 2017 (UTC)[responder]
Mova-se para EC 95 então. 2804:14C:5BB5:AAD2:B963:35A8:664:9A89 (discussão) 13h53min de 23 de maio de 2018 (UTC)[responder]

O q vcs acham de mudar o título para Teto dos gastos públicos ou Lei do Teto conforme acessos no google? Além disso o artigo tem quase nenhuma fonte que sustente o uso de Novo Regime Fiscal no corpo do artigo. @Raimundo57br, Leandro LV, Igor G.Monteiro, Cainamarques, Leon saudanha, Tetraktys, Stuckkey, Leosls, AlexandreMBM, Gean, Clarice Reis, HVL, WikiFer, Jbribeiro1, Eric Duff, Vitor Mazuco, Chicocvenancio, Pedro Jorge, Joalpe, Giloliveira1994, Yone Fernandes, Auréola, Luizpuodzius e DarwIn: 2804:14C:5BB5:A5C6:8C6:52B1:20E3:6866 (discussão) 03h22min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]

@2804:14C:5BB5:A5C6:8C6:52B1:20E3:6866: A nomenclatura PEC - proposta de emenda à Constituição. Não pode mais ser considerado uma PEC porque já foi aprovada. Então discordo da proposta. WikiFer msg 04h48min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Entendo que o nome do artigo deveria ser: "Teto dos Gastos Públicos", "Novo Regime Fiscal" é algo muito vago.--@WikiFer: Raimundo57br (discussão) 10h15min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências.. --Bageense(fala) 16h11min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Ocorre que "Novo Regime Fiscal" é muito vago. Qual a essência dessa novidade? -> Estabelecer um Teto dos Gastos Públicos, sendo, essa a expressão que define, com menor vagueza e maior precisão, o fenômeno.--Raimundo57br (discussão) 17h06min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: Novo Regime Fiscal é nome próprio, e não uma locução normal (novo regime fiscal"), portanto, é o nome de uma coisa. UMA coisa. --Bageense(fala) 17h31min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Ainda que em maiúsculas, o adjetivo "Novo" prima pela vagueza. Apenas diz que é diferente do antigo. É óbvio que a expressão "Teto dos Gastos Públicos" define com maior precisão e clareza o fenômeno em pauta.--Raimundo57br (discussão) 15h45min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
é o nome de pelo menos 2 coisas, pois se aplica tbm a Espanha p/ exemplo e assim como Tiririca (artista) é conhecido pelo seu nome não oficial, a lei é a mesma coisa. @WikiFer:2804:14C:5BB5:A5C6:A88C:A659:8D87:655 (discussão) 18h46min de 1 de junho de 2019 (UTC)[responder]
@Raimundo57br: Citação: Ainda que em maiúsculas, o adjetivo "Novo" prima pela vagueza Ué, te queixa disso lá no Planalto. Se eles quiseram dar esse nome à coisa, esse é o nome da coisa. --Bageense(fala) 16h06min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
A Wikipédia não é o Diário Oficial--Raimundo57br (discussão) 17h13min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
O título atual, Novo Regime Fiscal, não poderia ser mais abstruso, mas Lei do Teto também não é correto, por se tratar de emenda constitucional (algo hierarquicamente superior a uma lei). Penso que seja razoável mover a página para Emenda Constitucional do Teto de Gastos Públicos (denominação usada, aliás, na página de notícias do Senado) e manter os redirecionamentos (Teto dos gastos públicos ou mesmo PEC do Teto de Gastos, nome pelo qual a emenda continua a ser mais conhecida, etc.). O que acham?--Yone (discussão) 19h07min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Concordo com a Yone.--Raimundo57br (discussão) 20h45min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]
──────────────────────@Yone Fernandes: Como vejo que sou minoria por aqui... tudo bem. Se acharem melhor...
Não se esqueçam de deixar em negrito no primeiro parágrafo do artigo todos os nomes possíveis. Saudações. --Bageense(fala) 19h48min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Concordo em mover o conteúdo para Emenda Constitucional do Teto dos Gastos Públicos, redirecionando os demais. WikiFer msg 20h55min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Outro nome possível seria Teto de gastos (que já tem fonte oficial do site do tesouro) ou Teto dos gastos públicos @Yone Fernandes, WikiFer e Raimundo57br:2804:14C:5BB5:A5C6:1C31:1BC8:D695:49FC (discussão) 21h38min de 2 de junho de 2019 (UTC)[responder]

───────────────────────── Na prática é a mesma coisa, apenas de forma mais abreviada. Enfim, como a maioria concorda com o novo nome, realizarei a moção. --Bageense(fala) 10h16min de 3 de junho de 2019 (UTC)[responder]

PS: Feito. Podem mandar um bot consertar os afluentes ou fazerem isso manualmente? Um bot já corrigiu os redirects, faltam as ligações dentro dos artigos. Sdç. --Bageense(fala) 10h27min de 3 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Desatualizado[editar código-fonte]

Bageense, eu adicionei a marca "desatualizado" devido a trechos onde se escreve no futuro algo que está já no passado. Por exemplo:

"Para o ano de 2017, haverá exceções para as áreas da Saúde e Educação, cujos gastos só passarão a respeitar o teto a partir de 2018, devido ao percentual mínimo de arrecadação para os dois setores determinado atualmente pela Constituição Federal."

Não "haverá exceções", houveram exceções, ou não, pois 2017 foi há 2 anos atrás. Não "Passarão a respeitar o teto a partir de 2018", pois 2018 está no passado, ou passaram a respeitar ou não passaram.
Estando justificada devidamente a marca, posso readicioná-la, ou você tem algum questionamento adicional?--Mister Sanderson (discussão) 20h50min de 29 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Esses futurismos não deveriam nunca ter sido adicionados no artigo. Reinseri a marcação. --Bageense(fala) 22h49min de 29 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Bageense, a meu ver podiam ser incluídos assim sim, na época. Mas deviam ter sido atualizados com o tempo. Duas possibilidades: ou se altera para uma escrita especulativa e remove-se a marca, ou se buscam novas fontes e se atualiza a informação. A primeira solução é imediata, mas é a pior. Igual quando jornal diz "fulano teria sido mandante do crime"... Teria sido? Afinal, foi ou não foi?--Mister Sanderson (discussão) 22h54min de 29 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Não, não deviam ser incluídos. Eles são impróprios para uma enciclopédia atemporal. Aí surge problemas como esse. Eu não tenho a mínima ideia como fazer para pesquisar a informação. Por exemplo Citação: Para o ano de 2017, haverá exceções para as áreas da Saúde e Educação, cujos gastos só passarão a respeitar o teto a partir de 2018. Como eu pesquiso isso no Google? Houve excessões para a saúde e educação em 2017? Não faz sentido algo desse tipo ser objeto de notícias. E quanto a sua outra possibilidade, de se alterar para uma escrita especulativa. Tu quer dizer que, por exemplo, "deverá haver excessões pa a saúde..."? Não faria sentido fazer esse texto especulativo agora em 2019 --Bageense(fala) 23h03min de 29 de junho de 2019 (UTC)[responder]
Bageense, a especulação ficaria no tempo correto se escrita como "planejava-se que houvessem exceções nos anos tal e tal". Claro que o leitor vai se perguntar se a exceção aconteceu mesmo ou não, mas pelo mesmo a questão temporal fica resolvida.--Mister Sanderson (discussão) 01h58min de 30 de junho de 2019 (UTC)[responder]

Seção Eficácia[editar código-fonte]

Qual o problema com minha ediçao quanto a Eficácia do Teto?? Sei que a fonte não é de domínio público, mas usei minhas próprias palavras. Algumas partes estao iguais à fonte, mas é pq não havia como expressar de forma melhor. E qual parte está confusa e sem contexto?? Minha contribuiçao ao artigo é de grande relevância, já que o Teto é ineficaz e inviável. 177.52.24.100 (discussão)

O problema é simples. A fonte — que é exclusiva para assinantes, não sendo acessível para todos — é uma opinião de um jornalista falando a respeito da PEC Emergencial, que faz uma pequena modificação na emenda do teto. Dentro do contexto, o parágrafo faz sentido. Mas se retirá-lo da coluna e colocar isoladamente em uma seção, ele vai ficar vago e em aberto.
"Descobriu-se, no início de 2019, que os gatilhos que acionam as medidas de ajuste fiscal jamais irão disparar, pois o Poder ou órgão pode ir reduzindo progressivamente suas despesas não-obrigatórias (investimentos públicos e verbas de custeio) para acomodar o aumento dos gastos obrigatórios."
Como assim "Descobriu-se"? Quem descobriu? O que e quais são os gatilhos que acionam medidas de ajuste? "jamais irão diparar" segundo quem?
"Em tese, os gatilhos só dispararão após as despesas discricionárias chegarem a zero, o que é inviável. Se o Teto não for alterado, haverá o que os economistas chamam de “shutdown”"
Novamente, segundo quem?
O parágrafo inteiro é uma opinião, de forma que sua atribuição deve estar explícita (ver WP:PDI). Além disso, já há uma seção para isso. -vecchio (discussãocontrib) 21h30min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]


Desculpe, mas NÃO vejo o Artigo que usei como fonte, como um artigo de OPINIÃO. É uma NOTÍCIA ! A fonte do jornalista e da notícia é o GOVERNO FEDERAL. Quem descobriu que os gatilhos que acionam as medidas de ajuste fiscal jamais irão disparar é o GOVERNO FEDERAL. Segundo a NOTÍCIA, a PEC Emergencial estabelecerá que os gatilhos de ajuste fiscal — como a proibição de conceder aumento salarial ao funcionalismo e criar novas despesas obrigatórias (admito que a fonte que usei não cita quais sao as medidas de ajuste fiscal) — dispararão quando a despesa obrigatória chegar a 95% da receita. O que mostra (implicitamente) que, do jeito que está, se o Teto nao for alterado, os gatilhos só disparariam quando a despesa obrigatória chegasse a 100% da receita, ou, dito de outra forma, quando a despesa não-obrigatória chegasse a zero. Admito que está implícito, mas está lá. Só completando, o próprio artigo sobre o Teto de gastos na Wikipédia poderia falar mais sobre quais são as medidas de ajuste fiscal (acho que em nenhum momento é falado sobre os gatilhos de ajuste). 177.52.24.100 (discussão)

Esclarecendo[editar código-fonte]

AlexFerrari2 Será possível que terei que abrir uma notificaçāo de incidentes? Esse assunto já foi largamente discutido e não houve qualquer concordância a respeito dessa edição, então peço que não insista.- Elvedi (D ctrib) 00h44min de 5 de fevereiro de 2022 (UTC)[responder]

Edição contestada[editar código-fonte]

Young Brujah Você diz que minha edição à página da Emenda do Teto de gastos públicos já foi contestada. Mas nunca foi! As minhas primeiras edições que haviam sido contestadas diziam: "Erro de redação impede funcionamento do Teto de gastos". Mas o que eu escrevi desta vez foi: "Erro de redação impede acionamento dos gatilhos de ajuste fiscal". É bem diferente! E está totalmente de acordo com as fontes! Eu escrevi o que o texto da Wikipédia e as fontes falam: que um erro de redação impede o acionamento dos gatilhos de ajuste fiscal. Não é isso o que está escrito na Wikipédia? Não é isso o que dizem as fontes? AlexFerrari2 (discussão) 18h04min de 30 de março de 2022 (UTC)[responder]

A reversão foi correta. Não se deve abrir subseção dentro de uma introdução. Além disso,
"Se os gatilhos pudessem ser acionados, não haveria este risco."
Qual a fonte para tal afirmação?- Elvedi (D ctrib) 10h25min de 31 de março de 2022 (UTC)[responder]

"Se os gatilhos pudessem ser acionados, não haveria este risco." A fonte está no próprio texto da introdução (e nas 'fontes' ao final da introdução): "o Congresso alterou o texto, obrigando o Executivo a enviar um projeto de lei orçamentária anual (PLOA) que não extrapole o teto, o que inviabiliza o acionamento dos gatilhos, pois o poder ou órgão pode ir reduzindo progressivamente suas despesas não-obrigatórias para acomodar o aumento dos gastos obrigatórios, ou seja, até eliminar o espaço para os investimentos e o custeio, o que resultaria na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown." Portanto, qualquer um vê, que, se os gatilhos pudessem ser acionados, "não haveria este risco". Qual RISCO ?? Hã?? O RISCO de SHUTDOWN. É só usar um pouco o cérebro. AlexFerrari2 (discussão) 14h37min de 31 de março de 2022 (UTC)[responder]

É mesmo? Como sabe se isso também não ocorreria mesmo com os "gatilhos" em algum momento? Ou que esse problema não estaria apenas antecipando algo que ia ocorrer de um jeito ou de outro futuramente? - Elvedi (D ctrib) 15h05min de 31 de março de 2022 (UTC)[responder]

@Elvedi: por mim pode tirar esta expressão no final da introdução, não importa. Mas se o teto funcionasse e os gatilhos pudessem ser acionados, caso houvesse o risco de romper o teto (as despesas crescerem acima da inflação), as despesas obrigatórias, como salário de servidores (exceto benefícios previdenciários) ficariam com 0% de aumento indefinidamente, até que a despesa como um todo (despesas obrigatórias e não-obrigatórias) voltassem a crescer no máximo até o nível da inflação (sem aumento real), permitindo que as despesas não-obrigatórias crescessem, até mesmo, acima da inflação. O ajuste fiscal seria feito em cima das despesas obrigatórias. A PEC do Teto proíbe que os gastos cresçam acima da inflação, mas devido a um erro de redação, ela não dá os meios de evitar que os gastos cresçam acima da inflação, pois ela própria impede que se acionem os gatilhos. Como os gatilhos não funcionam, como o Teto de gastos não funciona, o governo é obrigado a cortar apenas gastos discricionários de modo que o gasto total fique limitado ao aumento da inflação do ano anterior, nao podendo mexer nos obrigatórios, caminhando pra um shutdown. AlexFerrari2 (discussão) 13h50min de 6 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Filhão, você começa o comentário dizendo "por mim pode tirar esta expressão no final da introdução, não importa.". Então pronto. Não tem mais o que discutir. Se quisesse rebater seus argumentos, já o teria feito. Ocorre que aqui não é WP:FORUM para falar sobre tecnicalidades do projeto de lei, então não tenho nenhuma obrigação de lhe mostrar nada. Minha decisão de responder ou não depende exclusivamente de meu interesse em responder, não ligo se você quer ser respondido. Nem adianta ficar nervosinho. A partir de agora irei simplesmente ignorar cada comentário seu. E só mais uma coisinha: eu sugiro que o senhor pense duas vezes antes de dar outro chilique infantilóide como esse 63336347] ou não terei nenhum pudor em pedir novamente seu bloqueio. Acabou a conversa.- Elvedi (D ctrib) 20h49min de 6 de abril de 2022 (UTC)[responder]

Dar destaque ao fato de que as medidas de contenção de despesas não podem ser acionadas devido a um erro de redação na Emenda do Teto[editar código-fonte]

[O texto em maiúsculo é só pra destacar].

Young Brujah minha edição no artigo do Teto de gastos não é um ponto de vista ou uma opinião! Em qual parte na minha edição eu dou minha opinião? Me diga! É necessário um tópico próprio pra destacar um fato CENTRAL relacionado ao (não)funcionamento do Teto de gastos, e que estava escondido na parte sobre a 'Tramitação'. Qual FATO? O fato de que as MEDIDAS DE CONTENÇÃO DE DESPESAS, central no funcionamento do Teto, NÃO PODEM SER ACIONADAS devido a um erro de redação. É simplesmente por este "pequeno" "DETALHE" que o governo caminhava, antes da Pec da Transição, pra um SHUTDOWN !! Se os gatilhos (as medidas de contenção de despesas obrigatórias, como proibição de aumentar a remuneração dos Servidores públicos) pudessem ser acionadas, NÃO haveria o risco de shutdown, já que as despesas obrigatórias não só não teriam aumento real como sequer nominal (seriam CONGELADAS !), enquanto as despesas não-obrigatórias (investimentos e gastos de custeio) poderiam crescer até mesmo ACIMA DA INFLAÇÃO. É por isso que digo que o Teto de gastos 'não funciona' (apesar de desta vez não ter usado essa expressão em minha edição): o Teto NÃO funciona porque, ao mesmo tempo que ele PROÍBE que os gastos, como um todo, do governo subam ACIMA DA INFLAÇÃO, o mesmo Teto NÃO dá os MEIOS ao governo de controlar os gastos: o Teto proíbe que os gastos subam acima da inflação, mas devido a um erro de redação na Emenda constitucional, o governo não consegue acionar as medidas de contenção de despesas pra evitar que os gastos subam!! AlexFerrari2 (discussão) 00h18min de 24 de março de 2023 (UTC)[responder]

Você insiste nessa mesma edição quando o básico pra suportá-la já foi perguntada aqui e não houve resposta. Qual a fonte que diz isso? Qual fonte justifica o destaque? Sua interpretação somente não conta. Não posso deixar de comentar o quão absurdo é a frase "Se os gatilhos (as medidas de contenção de despesas obrigatórias, como proibição de aumentar a remuneração dos Servidores públicos) pudessem ser acionadas, NÃO haveria o risco de shutdown". Sim, vamos f**** os servidores públicos deste país que aí sim a economia vai pra frente. Piada. Young Brujah (discussão)


Young Brujah pra começar, nesta última edição que tentei fazer na página do artigo (e que vc reverteu) eu NÃO usei a expressão "Se os gatilhos pudessem ser acionadas, não haveria o risco de shutdown". Eu NÃO usei esta expressão desta vez, queridinho! Se este é o motivo de vc ter desfeito minha edição vc acaba de mostrar que está errado e deveria reinserí-la. Vá no histórico de edições e veja vc mesmo se por acaso eu usei aquela expressão! Outra coisa: a função do Teto de gastos é justamente controlar gastos obrigatórios (como salários e benefícios de servidores federais, inclusive do Legislativo e Judiciário) para que os gastos como um todo cresçam no máximo até a inflação. Esta é justamente a função do teto de gastos. Sem falar que, segundo o jornal Estadão, servidores federais tiveram aumento de 53% acima da inflação nos últimos 15 anos! Não foi 53% de aumento, foi 53% de aumento além da inflação! E servidores federais tem salário médio acima de R$10 mil mensais. Se por acaso os servidores federais ficarem com aumentos salariais abaixo da inflação é JUSTAMENTE esta a função do teto! Não é questão de querer f**** ou beneficiar os servidores. Mas a função do Teto é justamente essa: limitar os gastos obrigatórios, como salários e benefícios dos servidores.AlexFerrari2 (discussão) 18h17min de 26 de março de 2023 (UTC)[responder]
Guarde pra você o "queridinho". Já falei pra você argumentar que nem gente. Você se recusa. Então não tem diálogo. Apresente fontes ou siga em frente. Young Brujah (discussão) 18h37min de 26 de março de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah Em que momento quis "provar um ponto de vista"? Por acaso algo que escrevi é uma opinião? Vc quer fontes em relação a quê parte?
Que Servidores federais tiveram aumento de 53% acima da inflação nos últimos 15 anos?? E que o salário médio está acima de $10 mil mensais?? Fonte: https://www.estadao.com.br/economia/ganho-real-de-servidores-chegou-a-53-em-media-de-2003-a-2018/ (os dados tratam do anos de 2003 até 2018. 15 anos portanto). Na vdd o salário médio do funcionalismo federal chega a R$ 11,84 mil (em 2019), atualmente é maior. Na iniciativa privada é de R$1,96 mil mensais.
Quer fonte do quê mais? Da parte que diz que as medidas de contenção de despesas não podem ser acionadas? Isso está na própria Wikipédia na própria página sobre o Teto de gastos. Ninguém quer f**** os Servidores, mas a função do Teto de gastos é JUSTAMENTE essa: limitar os aumentos de gastos obrigatórios, como salários e benefícios do funcionalismo. Só que o governo não consegue acionar essas medidas/gatilhos por um erro de redação na Emenda constitucional. Quer fonte do quê mais? Será que vc sabe o que é querer "dar destaque" a um assunto? Por acaso o que eu quero dar destaque está sem fonte? Não, não está! É apenas dar destaque. Caso vc não saiba, um assunto que está escondido mas tem fonte, não perde essa fonte quando é dado mais destaque a este assunto. A fonte está lá, e continua lá. Repetindo: a função do Teto de gastos é JUSTAMENTE limitar o aumento dos gastos obrigatórios, como salários e benefícios dos servidores, para que estes gastos cresçam abaixo da inflação. Ninguém que ferrar os Servidores. Mas porque vc acha que essa Emenda constitucional se chama "TETO DE GASTOS PÚBLICOS" ?? Vc acha que é pq eles acharam que é um nome bonito?AlexFerrari2 (discussão) 22h25min de 26 de março de 2023 (UTC)[responder]
Ah sim, a fonte da Folha de Pernambuco diz exatamente sobre a questão. Mas ainda não justifica destaque algum. Leia WP:SEÇÃO em WP:LE: "O abuso de subtítulos deve ser evitado, pois faz o artigo parecer desordenado e mais extenso do que realmente é. Parágrafos curtos e frases soltas geralmente não fazem jus a um subtítulo próprio". Young Brujah (discussão) 13h27min de 29 de março de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah e porquê não justifica destaque? Só estou tentando dar mais destaque a um fato central relacionado ao Teto de gastos: ao fato dele não funcionar: a Emenda Constitucional determina que os gastos só podem aumentar, no ano seguinte, no máximo a inflação do ano anterior, MAS, devido a um erro na Emenda, a própria regra NÃO DÁ ao governo OS MEIOS de que os gastos obrigatórios, como o salários dos servidores subam, assim, pra cumprir a determinação do Teto, o governo é obrigado a cortar gastos não-obrigatórios (investimentos e verbas de custeio) feito louco, por isso... o TETO DE GASTOS é DISFUNCIONAL ou, dito de outra forma, ele NÃO FUNCIONA. Ninguém quer ferrar os Servidores Federais, até porque ele já ganham bem (esse ano mesmo eles tiveram 9% de aumento, enquanto a inflação foi de 6%, e entre 2003 e 2018, o aumento no salário médio foi de 53% acima da inflação. Já pensou quanto dinheiro dos impostos que todos pagamos, poderiam estar sendo economizados se o aumento tivesse se dado apenas pela inflação?? Dinheiro que poderia estar indo pra saúde, pra investimentos, pra ciência e tecnologia), mas a função do Teto, se as medidas de contenção de despesas obrigatórias pudessem ser acionadas, é justamente limitar os gastos com o funcionalismo, se o Teto, se as medidas de contenção de despesas pudessem ser acionadas, se o Teto funcionasse, mas não funciona. Vc não acha que o fato do Teto, dos gatilhos de ajuste fiscal (as medidas de contenção de despesas obrigatórias) não funcionarem, vc não acha que o fato do Teto NÃO FUNCIONAR corretamente, vc nao acha que isso merece mais destaque, em vez vez estar escondido? (Entendeu agora o que quero dizer quando digo que o Teto não funciona?)
Caso os Servidores tivessem os salários congelados, pelo acinamente dos gatilhos de contenção de despesas (o que nao vai acontecer pq os gatilhos nao funcionam), eu pergunto: mas não é essa JUSTAMENTE a idéia por trás do Teto de gastos?: limitar o crescimento dos gastos públicos? Se vc tem peninha dos Servidores pq eles teriam seus salários congelados, isso é problema seu! Sua peninha não cabe aqui! Saia do sentimentalismo e venha pra realidade. Porque a função do Teto de gastos é JUSTAMENTE limitar os gastos públicos! Vou repetir: se os Servidores tivessem os salários congelados, isso é JUSTAMENTE a idéia por trás do Teto. Mas fique tranquilo: devido a um erro na Emenda constitucional, os gatilhos nao podem ser acionados. Fique tranquilo. AlexFerrari2 (discussão) 15h18min de 30 de março de 2023 (UTC)[responder]

Dos vários bloqueios que esse cidadão tem no currículo, 3 foram por conta dessa prática de tentar repor forçadamente uma edição contestada. Pelo visto não adiantou nada, dado que essa já é a sexta vez que ele tenta criar esse subtítulo jornalístico (1 (exatamente 1 ano atrás), 2, 3, 4, 5, 6). Já passou da hora de abrir uma DB.168.0.235.130 (discussão) 20h51min de 30 de março de 2023 (UTC)[responder]

E quem você pensa que é pra decidir o que pode e o que não pode ser adicionado a wikipedia? AlexFerrari2 (discussão) 21h11min de 30 de março de 2023 (UTC)[responder]
Não estou tentando criar nenhum "subtítulo jornalistico", estou tentando dar mais destaque ao motivo do Teto de gastos estar levando o governo a um shutdown. Estou tantando mostrar o porque do Teto de gastos não funcionar. Só isso. AlexFerrari2 (discussão) 14h52min de 3 de abril de 2023 (UTC)[responder]
[O texto em maiúsculo é só pra destacar].
Young Brujah você quer a FONTE do quê? Eu não estou acrescentando nada que necessite de FONTE. Quero apenas dar DESTAQUE (pra dar destaque não é necessário fonte) ao fato de que as MEDIDAS, os GATILHOS que limitam GASTOS OBRIGATÓRIOS NÃO podem ser ACIONADOS devido a um ERRO DE REDAÇÃO na Emenda do Teto de gastos, e é simplesmente por isto que o governo federal caminha para um SHUTDOWN, é por isso que o governo é sempre obrigado a BURLAR o Teto de gastos através, por exemplo, daquela PEC do Orçamento de Guerra, feita pra aumentar gastos discricionários na pandemia de Covid, é por isso que o governo Lula criou a PEC da transição: pra aumentar os gastos discricionários (não-obrigatórios), porque o Teto estava forçando o corte de gastos discricionários sem mexer nos obrigatórios (porque os gatilhos de contenção de despesas OBRIGATÓRIAS não funcionam, devido ao um erro de redação) e estava inviabilizando o funcionamento da máquina pública: como as medidas de contenção de despesas obrigatórias não podem ser acionadas, o governo tem de cortar feito louco os gastos não-obrigatórios, caminhando pra um SHUTDOWN. É por isso que digo que o Teto não funciona. Mas CALMA: eu NÃO usei essa expressão de que o "TETO NÃO FUNCIONA" na edição que tentei fazer na página do artigo e vc reverteu. Eu NÃO usei esta expressão. Eu quis apenas dar destaque ao fato dos gatilhos do Teto, e que não funcionam, não podem ser acionados. Se os gatilhos funcionassem, os gastos obrigatórios (como gastos com o funcionalismo) cresceriam ABAIXO DA INFLAÇÃO, ou até mesmo crescimento de 0%, abrindo caminho pra que os não-obrigatórios (como investimentos, verba para pesquisas, água e luz, saúde e educacão) pudessem crescer ACIMA da INFLAÇÃO! E não venha com essa história de que querem f**** os Servidores federais, pq a FUNÇÃO original do Teto era JUSTAMENTE ESTA: limitar o aumento do gasto com servidores, como salários e benefícios (que, como já mostrei tiveram 53% de aumento salarial ACIMA DA INFLAÇÃO nos últimos 15 anos) e outros tipos de gastos OBRIGATÓRIOS (isso se os gatilhos funcionassem, mas não funcionam). O fato dos gatilhos/medidas de contenção de despesas obrigatórias NÃO FUNCIONAREM, NÃO poderem ser acionadas, por acaso está sem FONTE ?? AlexFerrari2 (discussão) 20h59min de 20 de abril de 2023 (UTC)[responder]

Edição contestada[editar código-fonte]

Comentário. AlexFerrari2, fazendo uma breve análise, observei que o conteúdo que você inseriu neste artigo é um copia e cola desta fonte. Portanto, configura-se como WP:VDA, pois estão protegidos através dos direitos autorais. É preciso uma revisão textual dos trechos. Gabriel bier fala aew 00h21min de 1 de maio de 2023 (UTC)[responder]

Gabriel bier, mas esta aí é justamente a fonte que usei. Mas de forma alguma é um copia/cola. Leia a minha edição, e depois leia a fonte: usei minhas próprias palavras. Se tem partes parecidas é pq a edição é baseada na fonte. A maioria do conteúdo aqui da Wikipédia é parecido com suas respectivas fontes. Minha edição é parecida, mas tem muitas diferenças em relação a fonte. AlexFerrari2 (discussão) 00h55min de 1 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Citação: [...] o Ministério do Planejamento e Orçamento, sem a aprovação de nova regra fiscal, que venha a substituir a atual — projeto que vem sendo elaborado pelo atual governo — haveria um espaço de apenas R$ 24,4 bilhões para os gastos livres (discricionários) dos ministérios.
Citação: Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, esses R$ 24,4 bilhões seriam totalmente utilizados somente com o chamado "custeio da máquina", ou seja: contas de luz, água, telefone e serviços terceirizados.;
Citação: entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Farmácia Popular; defesa agropecuária; concessão e custeio de bolsas de pesquisa; Pronatec; emissão de passaportes; fiscalização ambiental; bolsas para atletas; funcionamento das instituições de ensino superior; pavimentação de rodovias; aquisição e distribuição de alimentos para agricultura familiar; entre outras.esta parte está em forma de tópicos.
Os trechos em destaque são os que estão exatamente iguais. Você apenas reordenou alguns trechos. Não me passou despercebido. Gabriel bier fala aew 01h24min de 1 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Gabriel bier você só pegou as partes que estão IGUAIS a fonte mas ignorou as partes que estão DIFERENTES da fonte:
Segundo informou, em abril de 2023, o Ministério do Planejamento e Orçamento, sem a aprovação de nova regra fiscal}}, que venha a substituir a atual — projeto que vem sendo elaborado pelo atual governo — haveria um espaço de apenas R$ 24,4 bilhões para os gastos livres (discricionários) dos ministérios.
De acordo com a área econômica do governo, a aprovação da nova regra fiscal em elaboração autorizaria despesas da ordem de R$ 172 bilhões em 2024, que, somadas aos R$ 24,4 bilhões, permitiriam R$ 196,4 bilhões em despesas "livres" (não-obrigatórias) no próximo ano.
Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida e o Farmácia Popular; defesa agropecuária; concessão e custeio de bolsas de pesquisa; Pronatec; emissão de passaportes; fiscalização ambiental; bolsas para atletas; funcionamento das instituições de ensino superior; pavimentação de rodovias; aquisição e distribuição de alimentos para agricultura familiar; entre outras.
Os trechos em destaque são os que estão DIFERENTES da fonte. AlexFerrari2 (discussão) 00h40min de 2 de maio de 2023 (UTC)[responder]
@AlexFerrari2 Alex, concordo com sua intervenção. O conteúdo é enciclopédico, referenciado e imparcial. Para inserir o texto, porém, acredito que você deva melhorar a redação, como sugerido pelo Gabriel Bier, de forma que não pareça uma cópia do site. Thiago1314 (discussão) 21h41min de 2 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Thiago1314 não basta concordar, é preciso apresentar argumentos sobre o problema de parcialidade que elenquei aqui. Att Young Brujah (discussão)

Para além das questões de WP:VDA na edição, o problema de parcialidade que identifiquei é colocar o trecho "Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)" como verdade absoluta em wikivoice. É tão somente a opinião governista sobre o assunto, desconsiderando as inúmeras críticas e outras visões da questão. Afirmações extraordinárias requerem evidências robustas. A própria fonte do G1 diz: "Esse valor considera a manutenção do teto de gastos, que segue em vigor até que a nova âncora fiscal seja aprovada no Congresso.". Esse trecho desconsidera inúmeros outros fatores, como demonstrado nesse artigo. E claro, há inúmeras fontes tanto a favor quanto contrárias. Precisamos discutir isso aqui para uma melhor construção do artigo sem peso indevido. Young Brujah (discussão) 14h15min de 2 de maio de 2023 (UTC)[responder]

Young Brujah Segundo a própria Wikipédia, "caso o Teto não seja alterado ou extinto, resultará na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown".
Você acha mesmo que é uma questão de "OPINIÃO governista" o governo dizer que terá apenas $24,4 bilhões pra gastos não-obrigatórios?? Isso NÃO é questão de OPINIÃO, É simplesmente a ESTIMATIVA de recursos não-obrigatórios que o governo federal poderá gastar em 2024. Como os gatilhos de contenção de despesas obrigatórias não podem ser acionados, devido a um erro na redação da Emenda do Teto, o governo não consegue impedir que os gastos obrigatórios (como salários e benefícios de servidores cresçam), assim, a única coisa que o governo pode fazer pra que os gastos como um todo subam no máximo até a inflação do ano anterior, é cortar feito louco gastos não-obrigatórios, que estão cada vez mais próximos de R$ 0.
O governo federal terá apenas $24,4 bilhões em 2024 — e menos ainda nos próximos anos, caso o Teto continue em vigor — para as despesas não-obrigatórias (água, luz, telefone, investimentos, programas sociais, fiscalização ambiental, bolsas de estudo). E, segundo o cálculo do governo, esses $24,4 bilhões mal cobrem os gastos com luz, água e telefone; não sobra nada pra investimentos em infraestrutura, bolsa família, bolsas de estudo, funcionamento de hospitais, escolas e universidades, fiscalização ambiental, etc. Uma "opinião", ou alguém dizer o contrário, não vai mudar este fato. AlexFerrari2 (discussão) 13h50min de 3 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah Você diz: "é preciso apresentar argumentos sobre o problema de parcialidade que elenquei aqui". Você diz: "há inúmeras fontes tanto a favor quanto contrárias".
Agora eu pergunto: fontes a favor ou contrárias a quê exatamente?? Contra o governo federal dizer que terá apenas $24,4 bilhões em 2024 para despesas não-obrigatórias? Isso NÃO é uma questão de OPINIÃO! É simplesmente a ESTIMATIVA de recursos não-obrigatórios que o governo federal poderá gastar em 2024. AlexFerrari2 (discussão) 23h25min de 3 de maio de 2023 (UTC)[responder]
"O Ministério do Planejamento e Orçamento informou [...] que, sem a aprovação da nova regra fiscal para disciplinar as contas públicas, haveria um espaço de somente R$ 24,4 bilhões para os gastos livres dos ministérios no próximo ano. Esse valor considera a manutenção do teto de gastos, que segue em vigor até que a nova âncora fiscal seja aprovada no Congresso": onde está a parcialidade deste trecho? É apenas uma constatação da forte restrição de recursos para despesas discricionárias em 2024. AlexFerrari2 (discussão) 00h27min de 7 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah, você diz que o seguinte trecho da fonte é parcial: "Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)"; mas, onde está a parcialidade? Esta forte restrição de recursos vai inviabilizar o funcionamento da máquina pública. Em 2024, se o Teto de gastos continuar, o governo federal poderá gastar apenas $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios (águas, luz, bolsas de pesquisa, investimento em infraestrutura, fiscalização ambiental), mas esses $24,4 bilhões mal cobrem os gastos de custeio da máquina (água, luz e telefone), não sobra nada pra todo o resto (bolsas de pesquisa, investimento em infraestrutura, fiscalização ambiental, funcionamento de universidades, etc). Em 2025 será ainda pior. Os gastos obrigatórios estão crescendo livremente (já que os gatilhos não podem ser acionados), enquanto que, para que os gastos como um todo cresçam até no máximo a inflação do ano anterior, o governo é obrigado a cortar feito louco gastos discricionários (não-obrigatórios) bem abaixo da inflação, cada vez mais, até chegar a 0$, caminhando para um shutdown A própria Wikipédia diz que, "se o Teto não for alterado, haverá (...) um shutdown". Isso está na própria Wikipédia! Onde está a parcialidade? É apenas uma constatação! É apenas o cálculo de quanto o governo vai poder gastar em gastos não-obrigatórios". AlexFerrari2 (discussão) 00h05min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Peço para que, novamente, leia a fonte que coloquei aqui ao invés de ficar repetindo a mesma coisa todo dia.
  • "No Brasil os credores da dívida pública concentram-se no topo extremo da pirâmide social. Isso permite que os juros assumam outro caráter. Eles transformam-se num mecanismo funcional para alargar o fosso da desigualdade e ampliar o enriquecimento dos rentistas, mesmo quando a regressão produtiva se prolonga por longuíssimo prazo. As taxas de juros brasileiras são as mais altas do mundo há quatro décadas, excetuados brevíssimos lapsos. Este período corresponde exatamente às décadas de desindustrialização e reprimarização do país."
  • "No jornalismo econômico, como frisou André Lara Resende, 99% das vozes ouvidas são as dos operadores que praticam e se beneficiam da captura. Seu argumento principal é o medo. Acenam com a “explosão da dívida pública”, ocultando que são seus próprios ganhos que a elevam. Dizem ser indispensável “cortar gastos” e apontam para o “orçamento do andar de baixo”, o que obriga a população a encarar um SUS desfinanciado; uma escola pública em declínio; cidades cada vez mais segregadas pelo dinheiro; privatização o aumento abusivo de serviços essenciais como a eletricidade, o gás, o acesso à água."
  • "Como o arcabouço mantém o gasto social muito comprimido, ele estabelece também um “princípio de cobertor curto”. Algumas despesas podem crescer mais que a média, o que levará à compressão de outras. Com o fim do “teto de gastos”, as despesas com Educação e Saúde, por exemplo, voltarão a obedecer os patamares mínimos impostos pela Constituição – portanto avançarão, provavelmente, um pouco mais que 2,5% ao ano. Em consequência, serão golpeados os gastos com Ciência e Tecnologia ou Assistência Social, por exemplo. Em certas circunstâncias os gastos classificados pela econometria como “investimentos” (novas obras, compras de tecnologia, etc) poderão crescer acima da média. O resultado será reduzir os “gastos correntes” (salários, novas contratações de pessoal, manutenção, logística etc).".
Isso e outras informações pertinentes estão no artigo que citei, com fontes diversas. Por isso é necessário cautela ao inserir conteúdo em wikivoice, como se fosse verdade incontestável. Young Brujah (discussão) 00h27min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Eu só não entendi o que estes trechos que você transcreveu acima contradizem a minha fonte.
Veja por exemplo estes dois trechos que vc transcreveu:
  • "Dizem ser indispensável “cortar gastos” e apontam para o “orçamento do andar de baixo”, o que obriga a população a encarar um SUS desfinanciado; uma escola pública em declínio";
  • "o arcabouço mantém o gasto social muito comprimido".
Em 2024 o governo vai poder gastar apenas $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios (saúde, educação, investimentos etc), e menos ainda nos anos seguintes, caso o Teto de gastos continue em vigor. Mas caso o nova regra fiscal seja aprovada, os gastos como um todo vão poder crescer até 2,5% acima da inflação (em vez de 0% com o Teto de gastos), permitindo que, em vez de apenas $24,4 bilhões em despesas como saúde, educação, investimentos, água, luz, bolsas de estudo (despesas não-obrigatórias), o governo estará autorizado a gastar até R$ 196,4 bilhões nesses tipos de despesa. Então essa afirmação (da sua fonte) de que "o arcabouço mantém o gasto social muito comprimido" não é exatamente verdadeira, porque em vez de ter gastos sociais de apenas $24,4 bilhões em 2024, caso o novo arcabouço seja aprovado, os gastos sociais serão de até R$ 196,4 bilhões, em 2024.
A idéia por trás do novo arcabouço fiscal é justamente limitar os gastos públicos, mas essa nova regra fiscal permite que os gastos discricionários como saúde e educação, gastos sociais, investimentos, bolsas de estudo, ciência e tecnologia) cresçam mais do que com a atual regra fiscal (Teto de gastos), e não menos, como sua fonte diz. O novo arcabouço limita os gastos como um todo, mas limita menos os gastos não-obrigatórios do que o Teto de gastos. AlexFerrari2 (discussão) 14h12min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Leia o artigo por inteiro. Seja o teto de gastos ou o novo arcabouço fiscal, a questão é justamente a austeridade. Isso que impacta a saúde, educação e investimentos públicos: considerar apenas o "orçamento do andar de baixo", como diz no artigo, enquanto o orçamento dos rentistas segue intacto. Por isso não é imparcial colocar um trecho que afirma a necessidade de se aprovar o projeto. Young Brujah (discussão) 21h32min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Você está criticando austeridade?? Quem te disse que austeridade é necessariamente ruim? Muitos economistas, alguns de renome internacional, acreditam que austeridade é bom pra economia; outros acreditam ser algo ruim. Mas e você? Vc é especialista no assunto? É economista, cientista político? Querido, é você e apenas você, que está sendo parcial. Você está tomando lado, está tomando partido. Essa fonte que você citou foi escrita por um militante de Esquerda e socialista. Mas você não ouviu o outro lado, existem, por exemplo, economistas de Direita que pensam diferente. E saúde e educação não precisam ser necessariamente fornecidos pelo Estado. Existem Escolas de pensamento econômico que dizem que é o Estado que deve fornecer determinados serviços públicos, como saúde e educação, enquanto há outras Escolas de pensamento que dizem que é o Livre mercado que deve fornecer saúde e educação. Nos EUA por exemplo, não existe saúde fornecida pelo Estado, e a grande maioria das Universidades é privada (o que eu sou contra, mas a maioria dos norte-americanos é a favor). Vc só ouviu um lado, vc está sendo parcial.
E não estou tentando inserir um "trecho que afirma a necessidade de se aprovar a nova regra fiscal". Estou apenas inserindo um trecho que diz que, caso o Teto continue em vigor o governo poderá gastar apenas $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios, que mal cobrem o funcionamento mínimo da máquina pública (água, luz e telefone). Não haverá dinheiro pro funcionamento de hospitais, universidades, estradas, fiscalização ambiental, bolsas de estudo....
E eu não entendi o que estes trechos que você transcreveu acima tem a ver com a edição que estou tentando adicionar ao artigo sobre o Teto de gastos, ou em quê pontos essa sua fonte contradiz minha edição. Será que o fato de que "No Brasil os credores da dívida pública concentram-se no topo extremo da pirâmide social" vai permitir que o governo federal possa gastar mais do que apenas $24,4 bilhões, em 2024, caso o Teto de gastos continue em vigor, em água, luz, telefone, funcionamento de hospitais, universidades, bolsas de estudo, programas sociais, ciência e tecnologa, investimentos em infraestrutura?? Vc acha que pelo fato de as "taxas de juros brasileiras serem as mais altas do mundo há quatro décadas, e que este período corresponde exatamente às décadas de desindustrialização do país", você acha que, por causa, deste fato que vc citou, isto vai permitir que o governo possa gastar mais do que apenas $24,4 bilhões, em 2024, caso o Teto de gastos continue em vigor? Vc acha que pelo fato de "no jornalismo econômico, 99% das vozes ouvidas são as dos operadores que praticam e se beneficiam dessa captura" e que, "estes mesmos operadores que acenam com a “explosão da dívida pública”, ocultam que são seus próprios ganhos que a elevam", você acha que, por causa, deste fato que vc citou, isto vai permitir que o governo possa gastar mais do que apenas $24,4 bilhões, em 2024, em água, luz, telefone, funcionamento de hospitais, universidades, ciência e tecnologia...??
Esses fatos todos que vc transcreveu a partir da sua fonte (alguns discutíveis) vão permitir que o governo possa gastar mais do que apenas $24,4 bilhões, em 2024, em água, luz, telefone, funcionamento de hospitais, universidades, ciência e tecnologia...?? O que tem a ver esses fatos (alguns discutíveis) da sua fonte com o conteúdo da minha edição?? AlexFerrari2 (discussão) 22h41min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Eu não estou criticando nada. Estou citando o conteúdo do artigo, uma fonte secundária que sumariza várias outras fontes. Sugiro que faça o mesmo ao invés de continuar escrevendo a mesma coisa todos os dias. Young Brujah (discussão) 22h44min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Você está sendo parcial, e a sua fonte é ainda mais. E essa sua fonte é um artigo de opinião, ou não?
O que tem a ver o conteúdo desse artigo de opinião com a minha edição? Tem algo a ver? AlexFerrari2 (discussão) 23h16min de 10 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah você diz: "não é imparcial colocar um trecho que afirma a necessidade de se aprovar o projeto do arcabouço fiscal". É isto que vc vê de parcial? Só que esta minha edição não afirma a necessidade de se aprovar nem este nem nenhum projeto. Estou apenas inserindo um trecho que diz que, caso o Teto continue em vigor o governo poderá gastar apenas $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios, que mal cobrem o funcionamento mínimo da máquina pública.
Então, se for só essa sua objeção à minha edição, já está demonstrado que não há parcialidade. AlexFerrari2 (discussão) 17h18min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
"Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)". Este é o trecho parcial, evidenciado pelo artigo que citei. Qual a dúvida? Young Brujah (discussão) 17h36min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
O trecho que você citou é um artigo de opinião, querido. Não serve como fonte. A minha fonte é uma notícia. Onde está a parcialidade neste trecho que vc citou? Se for pensar assim, será que também não é parcial o que está escrito no próprio artigo da Wikipédia sobre o Teto de gastos: "caso o Teto não seja alterado ou extinto, resultará na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown". Isto está na página sobre o Teto de gastos na wikipedia! Será que este trecho também não é "colocar um trecho que afirma a necessidade de se aprovar um projeto" que substitua o teto de gastos? Este trecho também não seria parcial, segundo seus conceitos? Porque este trecho do artigo sobre o Teto vc considera imparcial, mas o trecho da minha fonte, não? Repetindo que a sua "fonte" é um artigo de opinião, não serve como fonte. Vc critica a austeridade dizendo que é ruim. Mas vc é especialista no assunto? É formado em economia, ciência política? Há especialistas que tem opinião diferente desse especialista da sua fonte. Ademais, os outros editores da Wikipédia não vêem parcialidade, só você. Vc é minoria. Não tem direito de desfazer a edição de outros usuários baseado em achismos e opiniões que só vc compartilha. AlexFerrari2 (discussão) 22h28min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
WP:RECUSA. Young Brujah (discussão) 22h28min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah por acaso sua fonte não é uma opinião? Desde quando opiniões servem como fonte? Será que também não é parcial o que está escrito no próprio artigo da Wikipédia sobre o Teto de gastos: "caso o Teto não seja alterado ou extinto, resultará na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown". Isto está na própria página sobre o Teto de gastos na wikipedia! Será que este trecho do artigo também não é "colocar um trecho que afirma a necessidade de se aprovar um projeto" que substitua o teto de gastos? Este trecho também não seria parcial, segundo seus conceitos? Porque este trecho do artigo sobre o Teto vc considera imparcial, mas o trecho da minha fonte, não? Qual a diferença? AlexFerrari2 (discussão) 23h01min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Sim, também é parcial. Que bom que você avisou! Tem que remover também. Att Young Brujah (discussão) 23h03min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah, outros usuários da Wikipédia afirmam que estes trechos em questão não são parciais. Só você pensa assim. Deveria consultar o que pensam outros usuários antes de alterar estes trechos. E, novamente, repito: sua "fonte" não serve como fonte por ser uma opinião. AlexFerrari2 (discussão) 23h16min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Feliz ou infelizmente pra você, as coisas não funcionam assim aqui. Sugiro mais uma vez que releia nossas políticas. Young Brujah (discussão) 23h23min de 14 de maio de 2023 (UTC)[responder]
É uma piada você querer usar como base, pra se contrapor à minha edição, uma fonte que é uma opinião. AlexFerrari2 (discussão) 00h12min de 15 de maio de 2023 (UTC)[responder]
A piada é você insistir em me pingar e digitar a mesma coisa todos os dias quando já foi refutado. Apresente novas fontes ou retire-se. Young Brujah (discussão) 00h38min de 15 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Quando eu fui refutado? e por quem? Outros editores não vêem parcialidade. Só você é que vê parcialidade na minha edição. Os outros editores nao vêem. E você se baseia em uma opinião. E cadê que vc mudou aquele trecho que vc tb diz ser parcial? Ainda esta lá. AlexFerrari2 (discussão) 09h08min de 15 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah, quem contestou minha edição? Ninguém, querido, só você. Os outros editores não vêem parcialidade, só você. Vc diz que fui refutado, mas por quem? Por você? Os outros editores não vêem parcialidade. Os outros editores discordam que sua fonte prova que a minha edição é parcial. Eles te refutaram. E sua fonte é uma opinião? Ou não? Entao nao serve como fonte. E qual trecho da sua fonte prova parcialidade do seguinte trecho da minha edição?: "Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)". Este é o trecho parcial, segundo você. Qual trecho da sua fonte prova que o trecho acima é parcial? Por favor, transcreva-o aqui. AlexFerrari2 (discussão) 22h46min de 17 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Parceiro, tu vai continuar falando sozinho se continuar argumentando assim. Young Brujah (discussão) 22h53min de 17 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Sua fonte é uma opinião. Transcreva o trecho da sua fonte que refuta minha edição, por favor. Vc diz que fui refutado, mas por quem, se os outros editores não veem parcialidade? Os outros editores refutam sua fonte. AlexFerrari2 (discussão) 23h30min de 17 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Até aí sua fonte é uma opinião da globo. O artigo que citei traz referências de vários economistas, como "David Deccache, Paulo Kliass, Pedro Rossi, Ricardo Carneiro, João Sicsú e Antonio José Alves Jr.". Já transcrevi precisamente os trechos que refutam a ideia de uma necessidade de se aprovar o arcabouço. Se você não abusar da wikipedia pra provar um ponto de vista, talvez consiga entender. Young Brujah (discussão) 23h34min de 17 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Não. A questão não é refutar ou apoiar a necessidade de um nova regra fiscal. Existem economistas que são contra o novo arcabouço e tem outros que acreditam ser uma boa medida e que são a favor. Mas a questão é que você não entendeu que a minha fonte não "afirma a necessidade" de se aprovar coisa alguma, e que ela não é "uma opinião da Globo". A minha fonte é apenas um fato, uma notícia. Veja, por exemplo, o 1° parágrafo:
  • "O Ministério do Planejamento e Orçamento informou nesta segunda-feira (17) que, sem a aprovação da nova regra fiscal para disciplinar as contas públicas, haveria um espaço de somente R$ 24,4 bilhões para os gastos livres dos ministérios no próximo ano."
Percebeu? Onde está a opinião aí? Não é uma opinião de um jornalista da Globo o que está escrito na notícia. É o próprio Ministério do Planejamento e Orçamento que informa que, sem a aprovação de nova regra fiscal, o governo só vai poder gastar $24,4 bilhões em gastos não-obrigatórios em 2024. Percebeu? Isso não é uma opinião, é um fato. É o próprio Ministério do Planejamento que afirma isto. Há parcialidade no trecho acima?
Você tb diz que o seguinte trecho é parcial:
  • "Caso o novo arcabouço fiscal não seja aprovado, entre as ações que podem ser impactadas negativamente por essa forte restrição de recursos, estão: programas sociais como o Bolsa Família(...)"
Este trecho em questão não está defendendo a aprovação de nada. Só está NOTICIANDO.
Agora, veja bem, você acha que é uma opinião da globo, o fato de que, caso a nova regra fiscal não seja aprovada, o governo terá apenas $24,4 bilhões pra pagar bolsas de estudo, água, luz, programas sociais, investimentos em saúde, educação, infraestrutura... segundo informa o próprio Ministério do Planejamento ? O g1 só está noticiando.
Você acha que, mesmo que um novo arcabouço não seja aprovado, o governo poderá gastar mais do que apenas $24 bilhões ano que vem? AlexFerrari2 (discussão) 02h02min de 18 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Como inúmeras vezes já falei pŕa você, pouco importam a minha ou a sua opinião sobre o assunto. A fonte não está "só noticiando" coisa alguma. Presta atenção na discrepância entre as duas frases que você citou. Seria OK, por exemplo, incluir a primeira frase. Não a segunda. A segunda não é "só uma notícia", um "fato" ou qualquer coisa do tipo. É opinião. É induzir o leitor a uma necessidade de aprovação do arcabouço. Não é imparcial. Você consegue entender isso? Young Brujah (discussão) 05h27min de 18 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Você diz que a segunda frase é parcial, mas não removeu a seguinte frase que está no artigo aqui da wikipedia sobre o teto: "caso o Teto não seja alterado ou extinto, resultará na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown". Isto está na Wikipedia! Vc diz que essa frase é parcial mas nao a removeu. AlexFerrari2 (discussão) 09h50min de 18 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Feito. Young Brujah (discussão) 10h50min de 18 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Eu só não sei pq você diz que o trecho que vc removeu também é parcial. É parcial, ou questão de opinião, o fato de que, como os gatilhos que limitam gastos obrigatórios NÃO funcionam o governo caminha pra um shutdown, caso o Teto continue em vigor? AlexFerrari2 (discussão) 15h13min de 18 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Young Brujah vc diz ser parcial colocar trecho que defende a necessidade de se aprovar o arcabouço, ou a austeridade, mas acabar com o Teto de gastos permitiria mais gastos públicos — o contrário, portanto, de austeridade. É parcial, ou questão de opinião, o fato de que, como os gatilhos que limitam gastos obrigatórios NÃO funcionam o governo caminha pra um shutdown, caso o Teto continue em vigor? Baseado em que fonte vc diz ser parcial este último trecho que vc removeu? AlexFerrari2 (discussão) 12h12min de 31 de maio de 2023 (UTC)[responder]
Não abuse da Wikipédia para provar um ponto de vista. Se você tornar a inserir o mesmo conteúdo e repetir as mesmas coisas por WP:RECUSA, irei notificar o incidente. É tão difícil assim pra você utilizar a discussão de forma correta pra gente chegar num consenso? Vamos ficar aqui pra sempre se for por esse caminho. Young Brujah (discussão) 12h33min de 31 de maio de 2023 (UT

Edição contestada 2[editar código-fonte]

Young Brujah, porque vc desfez minha edição querido, sendo que as partes que vc julga serem parciais eu NÃO inseri na edição? Eu só inseri trechos que vc disse que NÃO via problema de parcialidade. Os trechos que, segundo você, eram parciais, eu NÃO inseri. Os seguintes trechos que vc julgou parciais, eu NÃO inseri na minha edição:

  • "o que resultará, caso o Teto não seja alterado ou extinto, na paralisação da atividade do Poder ou órgão, situação que os economistas chamam de shutdown."
  • "Caso uma nova regra fiscal não seja aprovada, inúmeres ações e políticas públicas poderão ser inviabilizadas por essa forte restrição de recursos, como: programas sociais como o Bolsa Família, o Minha Casa..."

Estes eram os trechos que vc disse que eram parciais, mas eu NÃO os inseri na minha edição, que vc desfez. Teria como vc refazer minha edição? AlexFerrari2 (discussão) 18h11min de 1 de junho de 2023 (UTC)[responder]


Eu não tenho domínio do assunto aqui discutido nem vou entrar no mérito de edições anteriores que já foram revistas diversas vezes. O que eu consigo fazer é avaliar as fontes citadas e a fiabilidade do nosso texto em relação ao que elas dizem. Na última reversão, que não parece ser a discutida acima mas é a mais atual, eu vejo alguns trechos ainda muito próximo do conteúdo original das fontes, mesmo que algum progresso tenha sido feito nesse sentido. Executado isso, não percebo problemas que justifiquem a reversão. Os pontos em disputa nas seções acima não me parecem presentes nessa edição - os trechos ditos opinativos, relativos às supostas consequências para programas sociais da não aprovação de uma peça legislativa, não estão presentes, e o único trecho opinativo remanescente está devidamente atribuído ("Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet"). Sendo assim, em uma tentativa de chegar em um consenso e como alguém não envolvido na discussão, eu gostaria de oferecer a síntese abaixo do conteúdo revertido, e solicitar a opinião dos envolvidos quanto à inclusão do trecho no verbete.

O texto original da PEC previa gatilhos a serem acionados caso a presidência submetesse ao congresso um orçamento que ultrapassasse o teto de gastos. Esses gatilhos, que visam conter despesas obrigatórias, incluíam o congelamento de salários de servidores públicos e do reajuste do salário mínimo, dentre outras despesas não discricionárias. Todavia, uma alteração posterior do texto pelo congresso passou a obrigar o executivo a enviar um orçamento que não extrapole o teto, impossibilitando o acionamento dos gatilhos, uma vez que despesas não obrigatórias poderiam ser progressivamente reduzidas no orçamento a fim de acomodar o aumento dos gastos obrigatórios.

O Ministério do Planejamento e Orçamento, então liderado por Simone Tebet, estimou que, sem uma nova regra fiscal, restariam R$ 24,4 bilhões para gastos discricionários em 2024. Segundo a ministra, o valor seria insuficiente para a manutenção mínima da máquina pública, como o pagamento de contas de luz e telefone. Já a área econômica do governo estimava que uma nova regra fiscal permitira despesas de R$ 172 bilhões em 2024, que, somadas aos R$ 24,4 bilhões, permitiriam R$ 196,4 bilhões em despesas discricionárias.

Acredito que essa síntese remova qualquer WP:VDA, esteja de acordo com o que citam as fontes, e imparcial. Solicito comentários.

Saturnalia0 (discussão) 17h10min de 14 de junho de 2023 (UTC)[responder]

Concordo com a síntese, ainda é necessário expandir o contexto sobre o orçamento do Estado porém de fato não há problemas com a inclusão desse trecho. Muito obrigado por essa ajuda Saturnalia0! Young Brujah (discussão) 17h19min de 14 de junho de 2023 (UTC)[responder]
Vejo problema no fato da sua síntese sugerir que a Simone Tebet era a então Ministra do Planejamento na época da aprovação da Emenda do Teto de gastos. AlexFerrari2 (discussão) 23h28min de 21 de junho de 2023 (UTC)[responder]
Realizei ajustes nesse sentido e adicionei o texto ao artigo. Saturnalia0 (discussão) 18h28min de 25 de junho de 2023 (UTC)[responder]

Edição com respaldo da fonte[editar código-fonte]

Young Brujah, qual parte da minha edição não tem respaldo nas fontes? Está claro nas fontes, que, como os gatilhos, que em tese, controlariam as despesas obrigatórias não funcionam, estas despesas, portanto, podem crescer livremente, o que, por sua vez, comprime as despesas não-obrigatórias (como investimentos e custeio da máquina, água, luz, etc). Isto não está nas fontes? As fontes dizem claramente, que, "se o Teto não for alterado haverá o que os economistas chamam de shutdown" (no caso, isso está nas fontes, não no artigo). Agora me responda: porque o governo "caminha pra um shutdown se o Teto não for alterado"? Por as despesas obrigatórios podem crescem sem limite, livremente (já que os gatilhos não funcionam), e com isso as despesas obrigatórias consomem uma porcentagem cada vez maior das despesas totais! Porque vc acha que o governo fez a PEC Emergencial? que aciona os gatilhos quando a relação entre despesas obrigatórias e despesas primárias totais atingir 95% ? Sem essa PEC os gatilhos só seriam acionados quando as despesas obrigatóras (como salários dos servidores) consumissem 100% do orçamento e as despesas não-obrigatórias chegassem a R$ 0,00, o que é inviável. Segundo as fontes, mesmo esses 5% do orçamento para despesas discricionárias são insuficientes para o custeio mínimo da máquina pública. A própria versão atual (que vc deixou) da página aqui na Wikipedia diz isso. AlexFerrari2 (discussão) 17h07min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]

Qual fonte cita especificamente "gastos obrigatórios"? Young Brujah (discussão) 17h17min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
Além das ligações inexistentes, o que eu vi foi WP:PIS. Escrever uma conclusão que não foi afirmada por nenhuma das fontes reunidas. Mas caso eu esteja errado, por favor, aponte nas fontes explicitamente o trecho que suporte as informações inseridas. Young Brujah (discussão) 17h20min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
As três fontes: 30, 31 e 32. Qual parte da minha edição a seguir não tem respaldo nas fontes?: "Todavia, uma alteração posterior do texto pelo Congresso passou a obrigar o Executivo a enviar um orçamento que não extrapole o teto, impossibilitando o acionamento dos gatilhos, 'e, portanto, o controle dos gastos obrigatórios, que poderão crescer livremente, comprimindo cada vez mais as despesas não-obrigatórias (como investimentos e custeio da máquina pública)' " ??? AlexFerrari2 (discussão) 18h56min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
A 30 não dá nem pra acessar. E onde na 31 e 32 consta esse trecho que vc inseriu? Especificamente, o termo "gastos obrigatórios"? Young Brujah (discussão) 19h01min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
Você concorda comigo que os "gatilhos visam conter despesas obrigatórias" ??? Certo? Isso está no artigo aqui na wikipedia e nem fui eu que inseri, foi o usuário Saturnalia0 , e você concordou. Se você não achou nas fontes o termo "gastos obrigatórios", procure pelo termo "despesas obrigatórias" (que é a mesma coisa). AlexFerrari2 (discussão) 19h33min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
Se já consta no artigo, não há necessidade alguma de escrever além do que está nas fontes. Qualquer tipo de informação além daquela que se encontra nas fontes é passível de remoção pois não há verificabilidade e não permitimos pesquisa inédita, nem interpretação pessoal. Young Brujah (discussão) 19h43min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]
Faça como achar melhor. Mas que há respaldo nas fontes há. Considero que assim (com o trecho que inseri) ficava melhor e mais completo, até pra demonstrar o motivo dos severes cortes que o governo brasileiro teve que fazer em investimentos, habitação, ciência e tecnologia e outras despesas não-obrigatórias. AlexFerrari2 (discussão) 20h06min de 23 de agosto de 2023 (UTC)[responder]